Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


16:1
E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete salvas da ira de Deus.
16:2
E foi o primeiro, e derramou a sua salva sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.
16:3
E o segundo anjo derramou a sua salva no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente.
16:4
E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
16:5
E ouvi o anjo das águas que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas.
16:6
Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores.
16:7
E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.
16:8
E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo.
16:9
E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.
16:10
E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas línguas de dor.
16:11
E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras.
16:12
E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente.
16:13
E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
16:14
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-poderoso.
16:15
Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
16:16
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.
16:17
E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
16:18
E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra: tal foi este tão grande terremoto.
16:19
E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
16:20
E toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam.
16:21
E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva: porque a sua praga era mui grande.

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Referências em Livro Espírita

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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

ap 16:3
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

AR
Atualmente: JORDÂNIA
Capital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio 2:9.

ARMAGEDOM
Lugar. Apocalípse 16:16

BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUE
Cidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.

DOR
ISRAEL

EUFRATES
Atualmente: TURQUIA, SÍRIA, IRAQUE
Eufrates, Rio

MORTO
Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante




















































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






























Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia







Apêndices

Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)








Potências mundiais preditas por Daniel








Dinheiro e pesos









Mapas Históricos

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








Mesopotâmia

do quarto milênio ao século IX a.C.







GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS








PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS








JARDIM DO ÉDEN








JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA

639-605 a.C.







O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.







DANIEL E NABUCODONOSOR

605-562 a.C.







A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO

562-537 a.C.







O CLIMA NA PALESTINA









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