(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Elias apresenta-se diante de Acabe
Elias e os profetas de Baal no monte Carmelo
Elias ora para que chova
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Elias apresenta-se diante de Acabe
Elias e os profetas de Baal
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Elias apresenta-se diante de Acabe
Elias e os profetas de Baal
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Elias se apresenta diante de Acabe
Elias e os profetas de Baal no monte Carmelo
Elias ora para que chova
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Elias e os profetas de Baal
O fim da seca
(NVI) - Nova Versão Internacional
Elias e Obadias
Elias no Monte Carmelo
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Confronto no monte Carmelo
Elias ora pedindo chuva
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Elias e os profetas de Baal
Volta a chuva
(TB) - Tradução Brasileira
Elias encontra-se com Obadias
Acabe encontra-se com Elias
Elias e os profetas de Baal
Fim da seca
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Encontro de Elias com Abdias
Elias e Acab
O sacrifício no Carmelo
O fim da seca
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Elias vai a Acabe, desafia 450 profetas de Baal, derrota-os, mata-os, ora, Deus manda grande chuva.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Encontro de Elias com Abdias
Elias e Acab
O sacrifício no Carmelo
O fim da seca
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[m]
Parêntese que prepara o v. 13. Sobre esses "profetas", cf. 1Sm[n]
"Vem! Nós vamos percorrer o país", grego; "Vem ao pais", hebr.[p]
"Iahweh", grego; "os mandamentos de Iahweh", hebr.[q]
Uma glosa acrescenta: "e os quatrocentos profetas de Aserá" dos quais não mais se falará. Havia extáticos entre os povos vizinhos de Israel (Jr[r]
O sentido da última palavra não é seguro, mas a tradução (cf. o grego) combina com a mímica do v. 26: os israelitas dançam ora para Iahweh, ora para Baal.[s]
Depois de "o outro novilho", o hebr. acrescenta: "e eu o colocarei sobre a lenha", omitido pelo grego.[t]
Não se trata apenas de decidir qual deles, Iahweh ou Baal, é o senhor da montanha ou é mais poderoso, mas em sentido absoluto,.qual é Deus: a palavra de Elias, sua oração (v. 37), a aclamação do povo (v. 39), não deixam dúvida alguma: é a fé monoteísta que está em jogo nesta competição.[u]
Depois de "novilho", o hebr. acrescenta: "que ele lhes havia dado"; omitido pelo grego.[x]
Os vv. 31-328 parecem ser uma glosa.[z]
"assim o fizeram", grego, omitido pelo hebr.[a]
Elias não pratica um rito mágico para chamar chuva, mas quer tornar mais deslumbrante o milagre do fogo.[c]
O texto acrescenta: "as pedras e a terra", glosa.[d]
Na guerra entre Iahweh e Baal, os servos de Baal têm o destino dos vencidos.[e]
Haviam jejuado em preparação para o sacrifício e para obter a chuva.Pesquisando por I Reis 18:1-46 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre I Reis 18:1
Referências em Livro Espírita
Humberto de Campos
Wesley Caldeira
Honório Onofre de Abreu
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
CARMELO
Atualmente: ISRAELAtual cidade de Haifa. Lugar em que o profeta Elias desafiou os profetas de Baal
Monte Carmelo ou Monte do Carmo é uma montanha na costa de Israel com vista para o Mar Mediterrâneo. A grande cidade israelita de Haifa localiza-se parcialmente sobre o Monte Carmelo, além de algumas outras cidades menores, como Nesher e Tirat Hakarmel.
O seu nome deriva do hebraico Karmel, que significa "jardim", "campo fértil" ou "vinha do Senhor" (carmo significa "vinha", el significa "senhor").
Segundo a Bíblia, neste local se deu o duelo espiritual entre o profeta Elias e os profetas de Baal. Na ocasião, Elias provou, aos homens, que o Deus de Israel era o verdadeiro Deus, e não Baal. Na história narrada pela Bíblia, o Monte Carmelo é citado como o local onde Elias desconcertou os profetas Baal, levando, de novo, o povo de Israel à obediência ao Senhor.
Foi também no Monte Carmelo que, segundo a Bíblia, Elias fez descer fogo do céu, que consumiu por duas vezes os 50 soldados com o seu capitão, que o rei Acazias tinha mandado ali para prender o profeta, em virtude de ter este feito parar os seus mensageiros que iam consultar Baal Zebube, deus de Ecrom (II Reis
A Bíblia ainda cita esta montanha como o local em que a mulher sunamita que perdera seu filho, foi encontrar-se com o profeta Eliseu (II Reis, capítulo 4, versículos
A montanha também é o local de origem da Ordem Carmelita: ali, viviam eremitas entregues à oração e à penitência, inspirados no exemplo de vida austera de Elias. Esses eremitas, que, ali, construíram uma capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, teriam dado origem à ordem e à devoção a Nossa Senhora do Carmo. Com a perseguição muçulmana no século XII, a ordem e a devoção teriam se espalhado pelo Ocidente.
O Monte Carmelo é considerado um lugar sagrado aos seguidores da Fé Bahá'í, e é o local do Centro Mundial Bahá'í e do Santuário do Báb. A localização dos lugares sagrados Bahá'ís têm suas origens com o exílio e a prisão do fundador da religião, Bahá'u'lláh, próximo a Haifa pelo Império Otomano durante o domínio do Império Otomano na Palestina.
O Santuário do Báb é a estrutura onde estão os restos mortais do Báb, fundador do Babismo e antecessor de Bahá'u'lláh na Fé Bahá'í. A localização precisa do santuário no Monte Carmelo foi designada por Bahá'u'lláh mesmo, e os restos do Báb permanecem ali desde 21 de março de 1909 em um mausoléu de seis salas construído de pedras locais. A construção do santuário com um domo de ouro foi concluída sobre o mausoléu em 1952, e uma série de patamares decorativos ao redor do santuário foram concluídos em 2001. O marbles branco usado vem da mesma fonte antiga que as principais obras de arte Atenienses usaram, o Monte Pentélico.
Bahá'u'lláh, fundador da Fé Bahá'í, escreveu na Epístola do Carmelo que a área ao redor do santuário seria o lugar da sede administrativa da religião; os edifícios administrativos Bahá'ís estão construídos nas adjacências dos patamares decorativos, e são referidos como edifícios do Arco, devido à forma de seu arranjo físico.
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JEZRAEL
Jezrael, vale ou planície de EsdrelonJEZREEL
Atualmente: ISRAELLugar no vale de Jezreel citado em II Samuel
QUISON
Atualmente: ISRAELRio importante que atravessa a planície de Acre e deságua no Mediterrâneo: Juizes 5:21
SAMARIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.283, Longitude:35.2)Nome Grego: Σαμάρεια
Atualmente: Palestina
Capital do reino de Israel, no reino dividido. Região em que localizava-se a Galiléia e Nazaré, no início da Era Cristã. Cerca de 48 km distante de Jerusalém. A nova cidade encontra-se próximo às ruinas.
Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá. Atualmente situa-se entre os territórios da Cisjordânia e de Israel.
Samaria é um termo construído pelo hebraico shomron, nome da tribo shemer, que era proprietária do local e o vendeu ao Omri, que teria sido o sexto rei de Israel.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
Os REIS DE ISRAEL
930-741 a.C.OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
séculos IX e VIII a.C.A DIVISÃO DO REINO
930 a.C.VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
740-571 a.C.PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.As doze tribos de Israel
PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
ABRAÃO NA PALESTINA
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
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Referências Bíblicas de I Reis 18:1-46
Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
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