Joel 2:1-32

Joel 1 Joel 3
Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


2:1
TOCAI a buzina em Sião, e clamai em alta voz no monte da minha santidade: perturbem-se todos os moradores da terra, porque o dia do Senhor vem, ele está perto:
2:2
Dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas, como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração.
2:3
Diante dele um fogo consome; e atrás dele uma chama abrasa: a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará.
2:4
O seu parecer é como o parecer de cavalos: e correrão como cavaleiros.
2:5
Como o estrondo de carros sobre os cumes dos montes irão eles saltando; como o ruído da chama de fogo que consome a pragana, como um povo poderoso, ordenado para o combate.
2:6
Diante dele temerão os povos; todos os rostos são como a tisnadura da panela.
2:7
Como valentes correrão, como homens de guerra subirão os muros; e irá cada um nos seus caminhos e não se desviarão da sua fileira.
2:8
Ninguém apertará a seu irmão; irá cada um pelo seu carreiro; sobre a mesma espada se arremessarão, e não serão feridos.
2:9
Irão pela cidade, correrão pelos muros, subirão às casas, pelas janelas entrarão como o ladrão.
2:10
Diante dele tremerá a terra, abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor.
2:11
E o Senhor levanta a sua voz diante do seu exército; porque muitíssimos são os seus arraiais; porque poderoso é, executando a sua palavra; porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá sofrer?
2:12
Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto.
2:13
E rasgai o vosso coração, e não os vossos vestidos, e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência, e se arrepende do mal.
2:14
Quem sabe se se voltará e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação para o Senhor vosso Deus?
2:15
Tocai a buzina em Sião, santificai um jejum, proclamai um dia de proibição.
2:16
Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai os filhinhos, e os que mamam: saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu tálamo.
2:17
Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa a teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?
Promessa de fartura
2:18
Então o Senhor terá zelo da sua terra, e se compadecerá do seu povo.
2:19
E o Senhor responderá, e dirá ao seu povo: Eis que vos envio o trigo, e o mosto, e o óleo, e deles sereis fartos, e vos não entregarei mais ao opróbrio entre as nações.
2:20
E aquele que é do norte farei partir para longe de vós, e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta: a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes cousas.
2:21
Não temas, ó terra: regozija-te e alegra-te; porque o Senhor fez grandes cousas.
2:22
Não temais, animais do campo, porque os pastos do deserto reverdecerão, porque o arvoredo dará o seu fruto, a vide e a figueira darão a sua força.
2:23
E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará ensinador de justiça, e fará descer a chuva, a temporã e a serôdia, no primeiro mês.
2:24
E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de óleo.
2:25
E restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a aruga, o meu grande exército que enviei contra vós.
2:26
E comereis abundantemente e ficareis satisfeitos, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo não será mais envergonhado.
2:27
E vós sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e ninguém mais: e o meu povo não será envergonhado para sempre.
Promessa da efusão do Espírito
2:28
E há de ser que depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões.
2:29
E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.
2:30
E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumo.
2:31
O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
2:32
E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte de Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor tem dito, e nos restantes, que o Senhor chamar.

Pesquisando por Joel 2:1-32 nas obras literárias.

Procurar Vídeos Sobre Joel 2:1

Referências em Livro Espírita


Honório Abreu

jl 2:10
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 32
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
Detalhes Comprar

Allan Kardec

jl 2:28
A Gênese

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11051
Capítulo: 17
Allan Kardec
Detalhes Comprar
jl 2:29
O Evangelho Segundo o Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Ref: 10371
Capítulo: 28
Allan Kardec
Detalhes Comprar

Diversos

jl 2:28
Coletânea do Além [Feesp]

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Detalhes Comprar
jl 2:28
Diálogo dos Vivos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Detalhes Comprar

Geraldo Lemos Neto Wanda Amorim Joviano

jl 2:28
Deus Conosco

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 347
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Geraldo Lemos Neto Wanda Amorim Joviano
Detalhes Comprar

Amélia Rodrigues

jl 2:28
Primícias do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
Detalhes Comprar

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

jl 2:20
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 17
CARLOS TORRES PASTORINO
Detalhes Comprar
jl 2:28
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 27
CARLOS TORRES PASTORINO
Detalhes Comprar

Locais

ÉDEN
Atualmente: IRAQUE, BAHREIN
O Jardim do Éden, situado em algum lugar da Mesopotâmia, existiu provavelmente num local próximo às nascentes dos rios Tigre e Eufrates (Gênesis 2:10-14), embora alguns autores, indiquem a possibilidade de localização, próximo à foz desses rios ou na região de Bahrein.

Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis 13:10 se refere ao "jardim de Deus", e as "árvores do jardim" são mencionadas em Ezequiel 31. O Livro de Zacarias e o Livro dos Salmos também se referem a árvores e água sem mencionar explicitamente o Éden.

Assim como as narrativas da criação e do dilúvio do Gênesis e o relato da Torre de Babel, a história do Éden é sobre a vida de um rei mesopotâmico, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida. A Bíblia hebraica descreve Adão e Eva andando nus no Jardim do Éden devido à sua inocência.

A localização do Éden é descrita no Livro do Gênesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.

O nome deriva do acadiano edinnu, que vem da palavra suméria edin, que significa "planície" ou "estepe" e está intimamente relacionada a uma palavra de raiz aramaica que significa "frutífera e bem regada". Outra interpretação associa o nome a uma palavra hebraica para "prazer"; assim, a Bíblia de Douay-Rheims em Gênesis 2:8 tem a expressão "e o Senhor Deus havia plantado um paraíso de prazer" em vez de "um jardim no Éden". O termo hebraico é traduzido como "prazer" no ditado secreto de Sara em Gênesis 18:12.

No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pisom, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Não se sabe ao certo onde situam-se os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica-os como sendo o rio Ganges o Pison e o rio Nilo como o Gihom.

A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.

Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica.[carece de fontes?]

Várias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:

Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral, neste caso, não seria o fruto o responsável pelo conhecimento do mal, mas a desobediência. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.[carece de fontes?]



ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

SIÃO
Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").




Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista




































Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson

























Apêndices

O nome divino nas Escrituras Hebraicas









Mapas Históricos

O CLIMA NA PALESTINA








JARDIM DO ÉDEN








GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS








OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ

séculos IX e VIII a.C.







HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã








GEOLOGIA DA PALESTINA








CIDADES DO MUNDO BÍBLICO








ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO









Colaboradores

Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
Contribua conosco. Envie seus estudos sobre Joel 2:1-32.
Podem ser texto, planilha, áudio, apresentação ou vídeo.

Enviar meu Material


Referências Bíblicas de Joel 2:1-32

Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.

Ver referências