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(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Mandamentos, promessas e ameaças
26:1
NÃO fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem estátua, nem poreis figura de pedra na vossa terra, para inclinar-vos a ela: porque eu sou o Senhor vosso Deus.
26:2
Guardareis os meus sábados, e reverenciareis o meu santuário: eu sou o Senhor.
26:3
Se andardes nos meus estatutos e guardardes os meus mandamentos, e os fizerdes,
26:4
Então eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua novidade, e a árvore do campo dará o seu fruto:
26:5
E a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira: e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra.
26:6
Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante: e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada.
26:7
E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós.
26:8
Cinco de vós perseguirão um cento, e cem de vós perseguirão dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós.
26:9
E para vós olharei, e vos farei frutificar, e vos multiplicarei, e confirmarei o meu concerto convosco.
26:10
E comereis o depósito velho, depois de envelhecido; e tirareis fora o velho por causa do novo.
26:11
E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará.
26:12
E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo.
26:13
Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos: e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar direitos.
26:14
Mas, se me não ouvirdes, e não fizerdes todos estes mandamentos,
26:15
E se rejeitardes os meus estatutos, e a vossa alma se enfadar dos meus juízos, não cumprindo todos os meus mandamentos, para invalidar o meu concerto,
26:16
Então eu também vos farei isto: Porei sobre vós terror, a tísica e a febre ardente, que consumam os olhos e atormentem a alma: e semeareis debalde a vossa semente, e os vossos inimigos a comerão.
26:17
E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir.
26:18
E, se ainda com estas cousas não me ouvirdes, então eu prosseguirei em castigar-vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
26:19
Porque quebrantarei a soberba da vossa força; e farei que os vossos céus sejam como ferro e a vossa terra como cobre.
26:20
E debalde se gastará a vossa força: a vossa terra não dará a sua novidade, e as árvores da terra não darão o seu fruto.
26:21
E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trazer-vos-ei praga sete vezes mais, conforme aos vossos pecados.
26:22
Porque enviarei entre vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e desfarão o vosso gado, e vos apoucarão; e os vossos caminhos serão desertos.
26:23
Se ainda com estas cousas não fordes restaurados por mim, mas ainda andardes contrariamente comigo,
26:24
Eu também convosco andarei contrariamente, e eu, mesmo eu, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
26:25
Porque trarei sobre vós a espada, que executará a vingança do concerto; e ajuntados estareis nas vossas cidades: então enviarei a peste entre vós, e sereis entregues na mão do inimigo.
26:26
Quando eu vos quebrantar o sustento do pão, então dez mulheres cozerão o vosso pão num forno, e tornar-vos-ão o vosso pão por peso e comereis, mas não vos fartareis.
26:27
E se com isto me não ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente comigo,
26:28
Também eu convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.
26:29
Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas comereis.
26:30
E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens do sol, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós.
26:31
E porei as vossas cidades por deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave.
26:32
E assolarei a terra, e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem.
26:33
E vos espalharei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.
26:34
Então a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; então a terra descansará, e folgará nos seus sábados.
26:35
Todos os dias da assolação descansará, porque não descansou nos vossos sábados, quando habitáveis nela.
26:36
E, quanto aos que de vós ficarem, eu meterei tal pavor nos seus corações, nas terras dos seus inimigos, que o sonido duma folha movida os perseguirá; e fugirão como quem foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir.
26:37
E cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; e não podereis parar diante dos vossos inimigos.
26:38
E perecereis entre as gentes, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
26:39
E aqueles que entre vós ficarem se derreterão pela sua iniquidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniquidade de seus pais com eles se derreterão.
26:40
Então confessarão a sua iniquidade, e a iniquidade de seus pais, com as suas transgressões, com que transgrediram contra mim; como também que andaram contrariamente para comigo.
26:41
Eu também andei com eles contrariamente, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se então o seu coração incircunciso se humilhar, e então tomarem por bem o castigo da sua iniquidade,
26:42
Também eu me lembrarei do meu concerto com Jacó, e também do meu concerto com Isaque, e também do meu concerto com Abraão me lembrarei, e da terra me lembrarei.
26:43
E a terra será desamparada deles, e folgará nos seus sábados, sendo assolada por causa deles; e tomarão por bem o castigo da sua iniquidade, em razão mesma de que rejeitaram os meus juízos e a sua alma se enfastiou dos meus estatutos.
26:44
E, demais disto também, estando eles na terra dos seus inimigos não os rejeitarei nem me enfadarei deles, para consumi-los e invalidar o meu concerto com eles, porque eu sou o Senhor seu Deus.
26:45
Antes por amor deles me lembrarei do concerto com os seus antepassados, que tirei da terra do Egito perante os olhos das nações, para lhes ser por Deus: eu sou o Senhor.
26:46
Estes são os estatutos, e os juízos, e as leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés.

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CARLOS TORRES PASTORINO

lv 26:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 14
CARLOS TORRES PASTORINO
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EGITO
Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

SINAI
Atualmente: EGITO
Sinai, monte – península do Sinai, constitui o cenário da aliança, quando Deus lhes deu as suas leis e os declarou o seu povo


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante




































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista








































































Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson













Apêndices

O tabernáculo e o sumo sacerdote








Gênesis e as viagens dos patriarcas









Mapas Históricos

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








O CLIMA NA PALESTINA








O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.







ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








ABRAÃO NA PALESTINA








OS PATRIARCAS NA PALESTINA








OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







Egito

do quarto milênio a 332 a.C.







PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA








A ROTA DO ÊXODO









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