(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Será castigada a impenitência de Efraim
Contra os habitantes de Jerusalém
Deus é grande em sabedoria
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
O anúncio do castigo de Efraim e de Judá por causa da sua impenitência
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
O anúncio do castigo de Efraim e de Judá por causa da sua impenitência
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
A impenitência de Efraim será castigada
Contra os habitantes de Jerusalém
Deus é grande em sabedoria
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Mensagem para Israel, o Reino do Norte
Mensagem para Judá, o Reino do Sul
Cuidado com a falsa segurança!
A sabedoria de Deus
(NVI) - Nova Versão Internacional
Ai de Efraim!
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Mensagem a respeito de Samaria
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Contra o Reino do Norte
Os líderes de Judá também são maus
Os líderes bêbados respondem a Isaías
Contra os governantes
A sabedoria de Deus
(TB) - Tradução Brasileira
O anúncio do castigo de Efraim e de Judá por causa da sua impenitência
Decreto de destruição contra Jerusalém
Uma parábola da lavoura
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
5. POEMAS A RESPEITO DE ISRAEL E DE JUDÁ - Contra Samaria
Contra os falsos profetas
Contra os maus conselheiros
Parábola
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Ai de Efraim, será levado cativo pela Assíria. Isto seja advertência para Judá.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
5. POEMAS A RESPEITO DE ISRAEL E DE JUDÁ
Contra Samaria[a]
Contra os falsos profetas[c]
Contra os maus conselheiros
Parábola[i]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[a]
Oráculo proferido pouco tempo antes da queda de Samaria (721). A cidade de Samaria, edificada sobre urna colina, é comparada a uma coroa de flores com que se enfeitava a cabeça dos convivas nos festins antigos. Outros profetas (Os[b]
Os vv. 5-6 opõem à coroa caduca de Samaria a coroa de glória que será o próprio lahweh para o resto de seu povo. Esta menção do "resto" faz pensar que este passo é posterior (cf. 4,3+); a semelhança das imagens tê-lo-ia feito aproximar do oráculo precedente.[c]
Os oráculos dos vv. 7-22 são anteriores em pouco à campanha de Senaquerib em 701, num momento em que Ezequias estava pensando em participar numa coligação antiassiria. O primeiro visa a participantes em banquetes religiosos no Templo, que classificam de balbuciação de criança as palavras de Isaías que eles não compreendem. Mas tampouco compreenderão a linguagem dos soldados assírios que Iahweh vai lançar contra eles.[d]
Lit.: "ordem sobre ordem... medida sobre medida... um pouco aqui, um pouco além". Mas não é preciso procurar traduzir estas palavras que apenas são escolhidas por sua sonoridade.[e]
A aliança contra a Assíria que os dirigentes do povo aconselhavam é uma aliança com a morte e o inferno.[f]
Os vv. 16-17a formam um curto oráculo que rompe o desenvolvimento. O divino arquiteto da nova Jerusalém põe sobre o direito e a justiça a pedra de alicerce que talvez tenha o nome de "Aquele que a ela se confia não será abalado", equivalente dos nomes simbólicos "cidade da justiça, cidade fiel" de 1,26. No NT, a imagem da pedra de alicerce ou da pedra angular será aplicada a Cristo (Mt[g]
"rompida": tupar, Targ.; "coberta": kuppar, hebr.[h]
O profeta deve estar citando um provérbio popular.[i]
A sabedoria do cultivador que lança as sementes e as malha consoante suas espécies é uma imagem da sabedoria de Deus na condução do seu povo.[j]
Depois de "a cevada", o hebr. acrescenta uma palavra desconhecida, quiçá o nome de outro cereal.[l]
O trilho provido de rodas cortantes ou de sílex que serve para debulhar o trigo.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Isaías 28:1-29 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
EFRAIM
Atualmente: ISRAELRegião da Tribo de Israel. João
GIBEÃO
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
GEOLOGIA DA PALESTINA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
As condições climáticas de Canaã
A Agricultura de Canaã
O DILÚVIO
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