Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Ezequias manda purificar o templo
29:1
TINHA Ezequias vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar e reinou vinte e nove anos em Jerusalém: e era o nome de sua mãe Abia, filha de Zacarias.
29:2
E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme a tudo quanto fizera Davi seu pai.
29:3
Ele, no ano primeiro do seu reinado, no mês primeiro, abriu as portas da casa do Senhor, e as reparou.
29:4
E trouxe os sacerdotes, e os levitas, e os ajuntou na praça oriental,
29:5
E lhes disse: Ouvi-me, ó levitas, santificai-vos agora, e santificai a casa do Senhor, Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia.
29:6
Porque nossos pais transgrediram, e fizeram o que era mal aos olhos do Senhor nosso Deus, e o deixaram; e desviaram os seus rostos do tabernáculo do Senhor, e lhe voltaram as costas.
29:7
Também fecharam as portas do alpendre, e apagaram as lâmpadas, e não queimaram incenso nem ofereceram holocaustos no santuário ao Deus de Israel.
29:8
Pelo que veio grande ira do Senhor sobre Judá e Jerusalém, e os entregou à perturbação, à assolação, e ao assobio, como vós o estais vendo com os vossos olhos.
29:9
Porque eis que nossos pais caíram à espada, e nossos filhos, e nossas filhas, e nossas mulheres estiveram por isso em cativeiro.
29:10
Agora me tem vindo ao coração, que façamos um concerto com o Senhor, Deus de Israel; para que se desvie de nós o ardor na sua ira.
29:11
Agora, filhos meus, não sejais negligentes; pois o Senhor vos tem escolhido para estardes diante dele para o servirdes, e para serdes seus ministros e queimardes incenso.
Os levitas purificam o templo
29:12
Então se levantaram os levitas, Maate, filho de Amasai, e Joel, filho de Azarias, dos filhos dos coatitas; e dos filhos de Merari, Quis, filho de Abdi, e Azarias, filho de Jealelel; e dos gersonitas, Joá, filho de Zima, e Édem, filho de Joá;
29:13
E dentre os filhos de Elisafã, Sinri e Jeiel; dentre os filhos de Asafe, Zacarias e Matanias;
29:14
E dentre os filhos de Hemã, Jeiel e Simei; e dentre os filhos de Jedutum, Semaías e Uziel.
29:15
E ajuntaram seus irmãos, e santificaram-se e vieram conforme ao mandado do rei, pelas palavras do Senhor, para purificarem a casa do Senhor.
29:16
E os sacerdotes entraram dentro da casa do Senhor, para a purificar, e tiraram para fora, ao pátio da casa do Senhor, toda a imundícia que acharam no templo do Senhor: e os levitas a tomaram, para a levarem para fora, ao ribeiro de Cedrom.
29:17
Começaram pois a santificar ao primeiro do mês primeiro: e ao oitavo dia do mês vieram ao alpendre do Senhor e santificaram a casa do Senhor em oito dias: e no dia décimo sexto do primeiro mês acabaram.
29:18
Então entraram para dentro, ao rei Ezequias, e disseram: Já purificamos toda a casa do Senhor, como também o altar do holocausto com todos os seus vasos, e a mesa da proposição com todos os seus vasos.
29:19
Também todos os vasos que o rei Acaz no seu reinado lançou fora, na sua transgressão, já preparamos e santificamos: e eis que estão diante do altar do Senhor.
Ezequias restabelece o culto de Deus
29:20
Então o rei Ezequias se levantou de madrugada, e ajuntou os maiorais da cidade, e subiu à casa do Senhor.
29:21
E trouxeram sete novilhos e sete carneiros, e sete cordeiros, e sete bodes, para sacrifício expiatório, pelo reino e pelo santuário, e por Judá, e disse aos filhos de Aarão, os sacerdotes, que os oferecessem sobre o altar do Senhor.
29:22
E eles mataram os bois, e os sacerdotes tomaram o sangue e o espargiram sobre o altar; também mataram os carneiros, e espargiram o sangue sobre o altar: semelhantemente mataram os cordeiros, e espargiram o sangue sobre o altar.
29:23
Então trouxeram os bodes para sacrifício pelo pecado, perante o rei e a congregação, e lhes impuseram as suas mãos.
29:24
E os sacerdotes os mataram, e com o seu sangue fizeram expiação do pecado sobre o altar, para reconciliar a todo o Israel; porque o rei tinha ordenado que se fizesse aquele holocausto e sacrifício pelo pecado, por todo o Israel.
29:25
E pôs os levitas na casa do Senhor com címbalos, com alaúdes, e com harpas, conforme ao mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã: porque este mandado veio do Senhor, por mão de seus profetas.
29:26
Estavam pois os levitas em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes com as trombetas.
29:27
E deu ordem Ezequias que oferecessem o holocausto sobre o altar, e ao tempo em que começou o holocausto, começou também o canto do Senhor, com as trombetas e com os instrumentos de Davi, rei de Israel.
29:28
E toda a congregação se prostrou, quando cantavam o canto, e as trombetas tocavam; tudo isto até o holocausto se acabar.
29:29
E acabando de o oferecer, o rei e todos quantos com ele se acharam se prostraram e adoraram.
29:30
Então disse o rei Ezequias, e os maiorais, aos levitas que louvassem ao Senhor com as palavras de Davi, e de Asafe, o vidente. E o louvaram com alegria e se inclinaram e adoraram.
29:31
E respondeu Ezequias, e disse: Agora vos consagrastes a vós mesmos ao Senhor; chegai-vos e trazei sacrifícios e ofertas de louvor à casa do Senhor. E a congregação trouxe sacrifícios e ofertas de louvor, e todo o que tinha essa vontade do coração, trouxe holocaustos.
29:32
E o número dos holocaustos, que a congregação trouxe, foi de setenta bois, cem carneiros, duzentos cordeiros: tudo isto em holocausto para o Senhor.
29:33
Houve, também de cousas consagradas, seiscentos bois e três mil ovelhas.
29:34
Eram porém os sacerdotes mui poucos, e não podiam esfolar a todos os holocaustos; pelo que seus irmãos os levitas os ajudaram, até a obra se acabar, e até que os outros sacerdotes se santificaram; porque os levitas foram mais retos de coração, para se santificarem, do que os sacerdotes.
29:35
E houve também holocaustos em abundância, com a gordura das ofertas pacíficas, e com as ofertas de licor para os holocaustos. Assim se estabeleceu o ministério da casa do Senhor.
29:36
E Ezequias, e todo o povo se alegraram, de que Deus tinha preparado o povo; porque apressuradamente se fez esta obra.

Pesquisando por II Crônicas 29:1-36 nas obras literárias.

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Referências em Livro Espírita

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Locais

CEDRON
Atualmente: ISRAEL.
Ribeiro que nasce ao norte de Jerusalém entre Jerusalém e o Monte das Oliveiras: II Samuel 15:23; João 18:1

ÉDEN
Atualmente: IRAQUE, BAHREIN
O Jardim do Éden, situado em algum lugar da Mesopotâmia, existiu provavelmente num local próximo às nascentes dos rios Tigre e Eufrates (Gênesis 2:10-14), embora alguns autores, indiquem a possibilidade de localização, próximo à foz desses rios ou na região de Bahrein.

Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis 13:10 se refere ao "jardim de Deus", e as "árvores do jardim" são mencionadas em Ezequiel 31. O Livro de Zacarias e o Livro dos Salmos também se referem a árvores e água sem mencionar explicitamente o Éden.

Assim como as narrativas da criação e do dilúvio do Gênesis e o relato da Torre de Babel, a história do Éden é sobre a vida de um rei mesopotâmico, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida. A Bíblia hebraica descreve Adão e Eva andando nus no Jardim do Éden devido à sua inocência.

A localização do Éden é descrita no Livro do Gênesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.

O nome deriva do acadiano edinnu, que vem da palavra suméria edin, que significa "planície" ou "estepe" e está intimamente relacionada a uma palavra de raiz aramaica que significa "frutífera e bem regada". Outra interpretação associa o nome a uma palavra hebraica para "prazer"; assim, a Bíblia de Douay-Rheims em Gênesis 2:8 tem a expressão "e o Senhor Deus havia plantado um paraíso de prazer" em vez de "um jardim no Éden". O termo hebraico é traduzido como "prazer" no ditado secreto de Sara em Gênesis 18:12.

No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pisom, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Não se sabe ao certo onde situam-se os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica-os como sendo o rio Ganges o Pison e o rio Nilo como o Gihom.

A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.

Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica.[carece de fontes?]

Várias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:

Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral, neste caso, não seria o fruto o responsável pelo conhecimento do mal, mas a desobediência. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.[carece de fontes?]



GADE
Atualmente: JORDÂNIA
Gade – Tribo de Israel

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






























Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

O tabernáculo e o sumo sacerdote








Monte do Templo no primeiro século








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)









Mapas Históricos

O CLIMA NA PALESTINA








CIDADES DO MUNDO BÍBLICO








ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã








EZEQUIAS E SENAQUERIBE

701 a.C.







GEOLOGIA DA PALESTINA








HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








AS CONQUISTAS DE DAVI

1010-970 a.C.







O TEMPLO DE SALOMÃO

967-960 a.C.







O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.







OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS








JARDIM DO ÉDEN








O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.







A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

537-520 a.C.







ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE

metade do século IX a 722 a.C.







OS REIS DE JUDÁ

930-701 a.C.







OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.








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