Versões:
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Mordecai odiado por Hamã
3:1
Depois destas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e lhe pôs o trono acima de todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
Todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei a respeito dele. Mordecai, porém, não se inclinava, nem se prostrava.
3:3
Então, os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mordecai: Por que transgrides as ordens do rei?
3:4
Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para ver se as palavras de Mordecai se manteriam de pé, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Vendo, pois, Hamã que Mordecai não se inclinava, nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o atentar apenas contra Mordecai, porque lhe haviam declarado de que povo era Mordecai; por isso, procurou Hamã destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.
Hamã pretende matar todos os judeus
3:7
No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou o Pur, isto é, sortes, perante Hamã, dia a dia, mês a mês, até ao duodécimo, que é o mês de adar.
3:8
Então, disse Hamã ao rei Assuero: Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo.
3:9
Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos, e, nas próprias mãos dos que executarem a obra, eu pesarei dez mil talentos de prata para que entrem nos tesouros do rei.
3:10
Então, o rei tirou da mão o seu anel, deu-o a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus,
3:11
e lhe disse: Essa prata seja tua, como também esse povo, para fazeres dele o que melhor for de teu agrado.
O rei decreta a morte dos judeus
3:12
Chamaram, pois, os secretários do rei, no dia treze do primeiro mês, e, segundo ordenou Hamã, tudo se escreveu aos sátrapas do rei, aos governadores de todas as províncias e aos príncipes de cada povo; a cada província no seu próprio modo de escrever e a cada povo na sua própria língua. Em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
3:13
Enviaram-se as cartas, por intermédio dos correios, a todas as províncias do rei, para que se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e que lhes saqueassem os bens.
3:14
Tais cartas encerravam o traslado do decreto para que se proclamasse a lei em cada província; esse traslado foi enviado a todos os povos para que se preparassem para aquele dia.
3:15
Os correios, pois, impelidos pela ordem do rei, partiram incontinenti, e a lei se proclamou na cidadela de Susã; o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Hamã é exaltado e cria ódio a Mardoqueu
3:1
DEPOIS destas cousas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3:3
Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que traspassas o mandado do rei?
3:4
Sucedeu pois que, dizendo-lhe eles isto de dia em dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Vendo pois Hamã que Mardoqueu se não inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
3:6
Porém em seus olhos teve em pouco o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu); Hamã pois procurou destruir a todos os judeus que havia em todo o reino de Assuero, ao povo de Mardoqueu.
Hamã pretende matar todos os judeus
3:7
No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia, e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar.
3:8
E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.
3:9
Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.
3:10
Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.
3:11
E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
3:12
Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e conforme a tudo quanto Hamã mandou se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escritura, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
3:13
E as cartas se enviaram pela mão dos correios a todas as províncias do rei, que destruíssem, matassem, e lançassem a perder a todos os judeus desde o moço até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é mês de adar), e que saqueassem o seu despojo.
3:14
Uma cópia do escrito para que se proclamasse a lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã; e o rei e Hamã se assentaram a beber; porém a cidade de Susã estava confusa.
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Hamã é exaltado e cria ódio a Mardoqueu
3:1
Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3:3
Então, os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que traspassas o mandado do rei?
3:4
Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isso, de dia em dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
3:6
Porém, em seus olhos, teve em pouco o pôr as mãos só sobre Mardoqueu (porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir todos os judeus que havia em todo o reino de Assuero, ao povo de Mardoqueu.
Hamã pretende matar todos os judeus
3:7
No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar.
3:8
E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.
3:9
Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.
3:10
Então, tirou o rei o anel da sua mão e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.
3:11
E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
3:12
Então, chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e conforme tudo quanto Hamã mandou se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
3:13
E as cartas se enviaram pela mão dos correios a todas as províncias do rei, que destruíssem, matassem, e lançassem a perder a todos os judeus desde o moço até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é mês de adar), e que saqueassem o seu despojo.
3:14
Uma cópia do escrito para que se proclamasse a lei em cada província foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã; e o rei e Hamã se assentaram a beber; porém a cidade de Susã estava confusa.
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Mordecai é odiado por Hamã
3:1
Depois disto, o rei Assuero engrandeceu Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e lhe deu um cargo mais elevado do que o de todos os oficiais que estavam com ele.
3:2
Todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam diante de Hamã, porque esta era a ordem do rei a respeito dele. Mordecai, porém, não se inclinava nem se prostrava.
3:3
Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, perguntaram a Mordecai: - Por que você está transgredindo as ordens do rei?
3:4
Dia após dia eles falavam com Mordecai, mas ele não lhes dava ouvidos. Então contaram isso a Hamã, para ver se as palavras de Mordecai se manteriam em pé, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Quando Hamã viu que Mordecai não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Porém julgou que era pouco, nos seus propósitos, atentar apenas contra Mordecai, porque lhe haviam declarado de que povo era Mordecai. Por isso, Hamã procurou destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.
Hamã pretende matar todos os judeus
3:7
No primeiro mês, que é o mês de nisã, no décimo segundo ano do reinado de Assuero, foi lançado o Pur, isto é, fizeram um sorteio na presença de Hamã, para determinar o dia e o mês; e foi sorteado o décimo segundo mês, que é o mês de adar.
3:8
Então Hamã disse ao rei Assuero: - Existe um povo espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do seu reino, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos. Eles não cumprem as leis do rei e por isso não convém tolerá-los.
3:9
Se for do agrado do rei, decrete-se que sejam mortos, e eu porei nas mãos dos que executarem a obra trezentos e quarenta toneladas de prata para que entrem nos tesouros do rei.
3:10
Então o rei tirou da mão o seu anel-sinete e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, inimigo dos judeus,
3:11
e lhe disse: - Fique com essa prata e faça com esse povo o que bem quiser.
O rei decreta a morte dos judeus
3:12
No dia treze do primeiro mês, chamaram os secretários do rei e, segundo tudo o que Hamã havia ordenado, se escreveu aos sátrapas do rei, aos governadores de todas as províncias e aos chefes de cada povo. A ordem devia ser endereçada a cada província no seu próprio modo de escrever e a cada povo na sua própria língua. Foi escrita em nome do rei Assuero e selada com o anel-sinete do rei.
3:13
As cartas foram enviadas por meio de mensageiros a todas as províncias do rei, com instruções para que num só dia, o dia treze do décimo segundo mês, que é o mês de adar, todos os judeus, tanto os jovens como os velhos, as mulheres e as crianças, fossem destruídos, mortos e aniquilados, e que os seus bens fossem saqueados.
3:14
Uma cópia da carta, que determinava a proclamação da lei em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que se preparassem para aquele dia.
3:15
Os mensageiros, impelidos pela ordem do rei, partiram imediatamente. E a lei foi proclamada na cidadela de Susã. O rei Assuero e Hamã se assentaram para beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Hamã faz planos para acabar com os judeus
3:1
Depois disso, o rei Xerxes colocou um homem chamado Hamã no cargo de primeiro-ministro. Hamã era filho de Hamedata e descendente de Agague .
3:2
O rei ordenou que todos os funcionários do palácio se curvassem e se ajoelhassem diante de Hamã em sinal de respeito. E todos os funcionários começaram a fazer isso, menos Mordecai; ele não se curvava, nem se ajoelhava.
3:3
Aí os outros funcionários perguntaram a Mordecai por que ele não obedecia à ordem do rei.
3:4
Todos os dias eles insistiam com ele para que obedecesse, mas não adiantava. Ele explicava que não obedecia porque era judeu. Então eles foram contar isso a Hamã, para ver se Mordecai continuaria a desobedecer à ordem do rei.
3:5
Hamã ficou furioso quando viu que Mordecai não se ajoelhava em honra dele.
3:6
E, quando lhe disseram que Mordecai era judeu, Hamã achou que não bastava matar somente Mordecai; ele fez planos para matar também todos os judeus que havia no reino de Xerxes.
3:7
No ano doze do reinado de Xerxes, no primeiro mês, o mês de nisã, Hamã ordenou que tirassem a sorte (chamava-se isso de ´purim`), para decidir o dia e o mês em que os judeus seriam mortos. Foi sorteado o dia treze do décimo segundo mês, o mês de adar.
3:8
Hamã foi e disse ao rei:
- Por todas as províncias do reino, está espalhado um povo que segue leis diferentes das leis dos outros povos. O pior, ó rei, é que eles não obedecem às suas ordens, e por isso não convém que o senhor tolere que eles continuem agindo assim.
3:9
Se o senhor quiser, assine um decreto ordenando que eles sejam mortos. E eu prometo depositar nos cofres reais trezentos e quarenta e dois mil quilos de prata para pagar as despesas do governo.
3:10
O rei tirou o seu anel-sinete, que servia para carimbar as suas ordens, e o deu a Hamã, filho de Hamedata e descendente de Agague, o inimigo dos judeus.
3:11
E o rei lhe disse:
- Fique com o seu dinheiro, e essa gente eu entrego nas suas mãos. Faça com eles o que quiser.
3:12
No dia treze do primeiro mês, Hamã mandou chamar os secretários do palácio e ditou a ordem. Ele ordenou que fosse traduzida para todas as línguas faladas no reino e que cada tradução seguisse a escrita usada em cada província. A ordem devia ser enviada a todos os representantes do rei, aos governadores das províncias e aos chefes dos vários povos. Ela foi escrita em nome do rei, carimbada com o seu anel-sinete
3:13
e levada por mensageiros a todas as províncias do reino. A ordem era matar todos os judeus num dia só, o dia treze do décimo segundo mês, o mês de adar. Que todos os judeus fossem mortos, sem dó nem piedade: os moços e os velhos, as mulheres e as crianças. E a ordem mandava também que todos os bens dos judeus ficassem para o governo.
3:14
Em cada província deveria ser feita uma leitura em público dessa ordem, a fim de que, quando chegasse o dia marcado, todos estivessem prontos.
3:15
O rei deu a ordem, e os mensageiros foram depressa a todas as províncias; e em Susã, a capital, a ordem foi lida em público. O rei e Hamã se assentaram para beber, enquanto a confusão se espalhava pela cidade.
(NVI) - Nova Versão Internacional
O Plano de Hamã para Exterminar os Judeus
3:1
Depois desses acontecimentos, o rei Xerxes honrou a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, promovendo-o e dando-lhe uma posição mais elevada do que a de todos os demais nobres.
3:2
Todos os oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, conforme as ordens do rei. Mardoqueu, porém, não se curvava nem se prostrava diante dele.
3:3
Então os oficiais do palácio real perguntaram a Mardoqueu: "Por que você desobedece à ordem do rei? "
3:4
Dia após dia eles lhe falavam, mas ele não lhes dava atenção e dizia que era judeu. Então contaram tudo a Hamã para ver se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado.
3:5
Quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava nem se prostrava, ficou muito irado.
3:6
Contudo, sabendo quem era o povo de Mardoqueu, achou que não bastava matá-lo. Em vez disso, Hamã procurou uma forma de exterminar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.
3:7
No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Xerxes, no mês de nisã, lançaram o pur, isto é a sorte, na presença de Hamã para escolher um dia e um mês para executar o plano, e foi sorteado o décimo segundo mês, o mês de adar.
3:8
Então Hamã disse ao rei Xerxes: "Existe certo povo disperso e espalhado entre os povos de todas as províncias de teu império, cujos costumes são diferentes dos de todos os outros povos e que não obedecem às leis do rei; não convém ao rei tolerá-los.
3:9
Se for do agrado do rei, que se decrete a destruição deles; e colocarei trezentas e cinqüenta toneladas de prata na tesouraria real à disposição para que se execute esse trabalho".
3:10
Então o rei tirou seu anel-selo do dedo, deu-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata, descendente de Agague, e lhe disse:
3:11
"Fique com a prata e faça com o povo o que você achar melhor".
3:12
Assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os secretários do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas na língua e na escrita de cada povo aos sátrapas do rei, aos governadores das várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo foi escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.
3:13
As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens.
3:14
Uma cópia do decreto deveria ser publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que estivessem prontos para aquele dia.
3:15
Por ordem do rei, os mensageiros saíram às pressas, e o decreto foi publicado na cidadela de Susã. O rei e Hamã assentaram-se para beber, mas a cidade de Susã estava confusa.
(NVT) - Nova Versão Transformadora
A conspiração de Hamã contra os judeus
3:1
Algum tempo depois, o rei Xerxes promoveu Hamã, filho de Hamedata, o agagita, e lhe deu posição de autoridade sobre todos os nobres do império.
3:2
Quando Hamã passava, todos os oficiais do palácio real se curvavam diante dele para lhe demonstrar respeito, pois o rei assim havia ordenado. Mardoqueu porém, não se curvava diante dele para lhe demonstrar respeito.
3:3
Então os oficiais do palácio real perguntaram a Mardoqueu: ´Por que você desobedece à ordem do rei?`.
3:4
Todos os dias lhe diziam isso, mas, ainda assim, ele não dava ouvidos. Então contaram tudo a Hamã, para ver se ele iria tolerar a conduta de Mardoqueu, pois Mardoqueu lhes tinha dito que era judeu.
3:5
Quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava para lhe demonstrar respeito, ficou furioso.
3:6
Foi informado da nacionalidade de Mardoqueu e decidiu que não bastava matar somente a ele. Em vez disso, procurou um modo de destruir todos os judeus, o povo de Mardoqueu, do império de Xerxes.
3:7
Em abril, no décimo segundo ano do reinado de Xerxes, foram lançadas sortes (chamadas purim) na presença de Hamã, a fim de determinar o melhor dia e mês para executar o plano. A data sorteada foi 7 de março, quase um ano depois.
3:8
Então Hamã foi ao rei Xerxes e disse: ´Há certo povo espalhado por todas as províncias de seu império que se mantém separado dos demais. Eles têm leis diferentes das leis dos outros povos e não obedecem às leis do rei. Portanto, não é do interesse do rei deixar que vivam.
3:9
Se parecer bem ao rei, publique um decreto para que eles sejam destruídos, e eu darei 350 toneladas de prata aos administradores do governo para serem depositadas nos tesouros do rei`.
3:10
O rei concordou e, para confirmar sua decisão, tirou do dedo o anel com o selo real e o entregou a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo dos judeus.
3:11
O rei disse: ´A prata e o povo são seus; faça com eles o que lhe parecer melhor`.
3:12
Assim, no dia 17 de abril, os secretários do rei foram convocados, e um decreto foi redigido exatamente da forma como Hamã ditou. Em seguida, foi enviado aos mais altos oficiais do rei, aos governadores das respectivas províncias e aos nobres de cada província, em sua própria escrita e língua. O decreto foi redigido em nome do rei Xerxes e selado com seu anel.
3:13
As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império, com ordens para que todos os judeus - jovens e idosos, mulheres e crianças - fossem destruídos, mortos e aniquilados num único dia. A data marcada para que isso acontecesse era 7 de março do ano seguinte. Os bens dos judeus seriam entregues a quem os matasse.
3:14
Uma cópia do decreto devia ser publicada como lei em cada província e proclamada a todos os povos, a fim de que estivessem preparados para cumprir seu dever na data marcada.
3:15
Por ordem do rei, o decreto foi rapidamente enviado por mensageiros e também foi proclamado na fortaleza de Susã. Então o rei e Hamã se sentaram para beber, enquanto a confusão se espalhava pela cidade de Susã.
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
3:1
DEPOIS destas cousas o Rei Ahasuero engrandeceo a Haman filho de Hammedatha Agagita, e o exalçou: e poz sua cadeira a riba de todos os Principes, que estavão com elle.
3:2
E todos os servos do Rei, que estavão á porta do Rei, se inclinavão e postravão perante Haman; porque assim o Rei mandára ácerca delle: porem Mordechai não se inclinava, nem se postrava.
3:3
Então os servos do Rei, que estavão á porta do Rei, disserão a Mordechai: porque traspassas o mandado d`el Rei?
3:4
Succedeo pois que dizendo-lhe elles isto de dia em dia, e não lhes dando elle ouvidos, o fizerão saber a Haman, para verem, se as palavras de Mordechai subsistirão; porque elle lhes tinha declarado, que era Judeo.
3:5
Vendo pois Haman, que Mordechai se não inclinava nem se postrava a elle: Haman se encheo de furor.
3:6
Porem em seus olhos em pouco teve de por as mãos só em Mordechai; (porque lhe havião declarado o povo de Mordechai:) mas Haman procurou destruir a todos os Judeos, que havia em todo o reino de Ahasuero, ao povo de Mordechai.
3:7
No mez primeiro (que he o mez de Nisan,) aos doze annos do Rei Ahasuero, se deitou Pur, isto he sorte, perante Haman, de dia em dia, e de mez em mez, até o mez dozeno, que he o mez de Adar.
3:8
Porque Haman disséra ao Rei Ahasuero, ha hum povo espargido e diviso entre os povos em todas as provincias de teu reino, cujas leis são differentes das leis de todos os povos, e tam pouco fazem as leis d`el Rei; pelo que não convem a el Rei de os deixar ficar.
3:9
Se bem parecer a el Rei, escreva se que os matem: e eu dez mil talentos de prata porei em mãos dos que fizerem a obra, para que se mettão nos thesouros d`el Rei.
3:10
Então o Rei tirou seu anel de sua mão: e o deu a Haman, filho de Hammedatha Agagita, adversario dos Judeos.
3:11
E disse o Rei a Haman, essa prata te he dada: como tambem esse povo, para fazeres delle, o que bem parecer em teus olhos.
3:12
Então chamarão aos escrivaens do Rei no mez primeiro, aos treze do mesmo, e conforme a tudo quanto Haman mandou, se escreveo aos Principes do Rei, e aos Governadores que havia sobre cada provincia, e aos principaes de cada povo; a cada provincia segundo sua escritura, e a cada povo segundo sua lingoa: em nome do Rei Ahasuero se escreveo, e com o anel do Rei se sellou.
3:13
E as cartas se enviárão por mão dos correios a todas as provincias do Rei, que destruissem, matassem, e lançassem a perder a todos os Judeos desdo moço até o velho, crianças e mulheres, em hum dia, aos treze do mez dozeno, (que he o mez de Adar:) e que saqueassem seu despojo.
3:14
A sustancia do escrito era, que se denunciasse huma lei em todas as provincias em publico a todos os povos: que estivessem apercebidos para aquelle dia.
3:15
Assim os correios, impellidos pela palavra do Rei, sahirão, e a lei se denunciou na fortaleza de Susan: e o Rei e Haman se assentarão a beber; porem a cidade de Susan estava confusa.
(PorAR) - Almeida Recebida
3:1
Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, e o exaltou, pondo-lhe o assento acima dos de todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
E todos os servos do rei que estavam à porta do rei se inclinavam e se prostravam perante Hamã, porque assim ordenara o rei a seu respeito: porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3:3
Então os servos do rei que estavam à porta do rei disseram a Mardoqueu: Por que transgrides a ordem do rei?
3:4
E sucedeu que, dizendo-lhe eles isso dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se o procedimento de Mardoqueu seria tolerado; pois ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Mas, achou pouco tirar a vida somente a Mardoqueu; porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu. Por esse motivo Hamã procurou destruir todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
3:7
No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia e para mês, até o duodécimo, que é o mês de adar.
3:8
E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumprem as leis do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo.
3:9
Se bem parecer ao rei, decrete-se que seja destruído; e eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os recolherem ao tesouro do rei.
3:10
Então o rei tirou do seu dedo o anel, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus;
3:11
e disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
3:12
Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme tudo, quando Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores que havia sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos; a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
3:13
Entiaram-se as cartas pelos correios a todas províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e para que lhes saqueassem os bens.
3:14
Uma cópia do documento havia de ser publicada como decreto em cada província, para que todos os povos estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os correios saíram às pressas segundo a ordem do rei, e o decreto foi proclamado em Susã, a capital. Então, o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.
(KJA) - King James Atualizada
3:1
Passados esses acontecimentos, o rei Assuero, Xerxes, engrandeceu diante de todos a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, exaltando-o em dignidade e lhe concedeu preeminência sobre todos os ilustres oficiais, seus colegas.
3:2
Todos os nobres e oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, de acordo com as ordens do rei. Contudo, Mardoqueu, não se curvava nem se prostrava diante dele.
3:3
Então alguns oficiais do rei e que estavam à porta do palácio, observaram a atitude de Mardoqueu e então o questionaram: ´Por que motivo desobedeces à ordem do rei?`
3:4
E visto que lhe indagavam sobre o mesmo assunto dia após dia, e notando que ele não lhes dava atenção, mas apenas respondia que era judeu, foram contar o que estava se passando a Hamã, a fim de verificar se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado, pelo fato de ser ele judeu.
3:5
Quando Hamã constatou que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, ficou muito indignado.
3:6
Todavia, assim que soube a que povo Mardoqueu pertencia, achou que não bastaria tirar a vida apenas de um judeu. Por esse motivo, Hamã procurou uma maneira de matar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.
3:7
No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Assuero, Xerxes, no mês de Nissanou Abibe, aproximadamente entre março e abril, lançaram Pur, isto é, Sorte, diante de Hamã, com o objetivo de escolher um dia e um mês propício para executar o plano do extermínio. E o Purindicou o décimo segundo mês, o mês de Adar, entre fevereiro e março.
3:8
E Hamã argumentou diante do rei Xerxes: ´Eis que há um povo espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino cujas leis e modo de vida são muito diferentes das tradições e normas dos demais povos, e que não se sujeitam às leis do rei. Portanto, não é conveniente ao rei que tais pessoas sigam vivendo entre nós.
3:9
Se for do agrado do rei, decrete-se que sejam imediatamente aniquilados, e eu depositarei trezentas e cinquenta toneladas de prata na tesouraria real para financiar aqueles que serão responsáveis pelo extermínio dessa gente!`
3:10
Considerando as palavras e a proposta que ouvira, o rei tirou seu anel-selo do dedo, entregou-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata, descendente de Agague, e declarou:
3:11
´Conserva teu dinheiro contigo e para teus fins. Quanto a este povo, é teu: faze o que quiseres!`
3:12
Sendo assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os escribas e assistentes do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas no idioma e no modo de escrever de cada povo aos sátrapas, nobres governadores persas do rei, aos representantes do império nas várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.
3:13
As cartas foram enviadas por correios, mensageiros, a todas as províncias do rei, com a ordem expressa de executar, matar e eliminar todos os judeus, inclusive crianças, mulheres, jovens e idosos sem exceção, e de saquear todos os seus bens, tudo em uma ação rápida de apenas um dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de Adar,
3:14
Uma cópia do decreto deveria ser publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que estivessem todos prontos para aquele dia.
3:15
Por ordem do rei, os correios partiram às pressas, e o decreto foi anunciado em alta voz para toda a cidade de Susã. O rei e Hamã assentaram-se para beber, entretanto a cidade de Susã estava sob grande aflição e horror.
Basic English Bible
3:1
After these things, by the order of the king, Haman, the son of Hammedatha the Agagite, was lifted up and given a position of honour and a higher place than all the other captains who were with him.
3:2
And all the king's servants who were in the king's house went down to the earth before Haman and gave him honour: for so the king had given orders. But Mordecai did not go down before him or give him honour.
3:3
Then the king's servants who were in the king's house said to Mordecai, Why do you go against the king's order?
3:4
Now when they had said this to him day after day and he gave no attention, they let Haman have news of it, to see if Mordecai's behaviour would be overlooked: for he had said to them that he was a Jew.
3:5
And when Haman saw that Mordecai did not go down before him and give him honour, Haman was full of wrath.
3:6
But it was not enough for him to make an attack on Mordecai only; for they had made clear to him who Mordecai's people were; so Haman made it his purpose to put an end to all the Jews, even Mordecai's people, through all the kingdom of Ahasuerus.
3:7
In the first month, the month Nisan, in the twelfth year of King Ahasuerus, from day to day and from month to month they went on looking for a sign given by Pur (that is chance) before Haman, till the sign came out for the thirteenth day of the twelfth month, the month Adar.
3:8
And Haman said to King Ahasuerus, There is a certain nation living here and there in small groups among the people in all the divisions of your kingdom; their laws are different from those of any other nation, and they do not keep the king's laws: for this reason it is not right for the king to let them be.
3:9
If it is the king's pleasure, let a statement ordering their destruction be put in writing: and I will give to those responsible for the king's business, ten thousand talents of silver for the king's store-house.
3:10
And the king took his ring from his hand and gave it to Haman, the son of Hammedatha the Agagite, the hater of the Jews.
3:11
And the king said to Haman, The money is yours, and the people, to do with them whatever seems right to you.
3:12
Then on the thirteenth day of the first month, the king's scribes were sent for, and they put in writing Haman's orders to all the king's captains and the rulers of every division of his kingdom and the chiefs of every people: for every division of the kingdom in the writing commonly used there, and to every people in the language which was theirs; it was signed in the name of King Ahasuerus and stamped with the king's ring.
3:13
And letters were sent by the runners into every division of the kingdom ordering the death and destruction of all Jews, young and old, little children and women, on the same day, even the thirteenth day of the twelfth month, the month Adar, and the taking of all their goods by force.
3:14
A copy of the writing, to be made public in every part of the kingdom, was sent out to all the peoples, so that they might be ready when that day came.
3:15
The runners went out quickly by the king's order, and a public statement was made in Shushan: and the king and Haman took wine together: but the town of Shushan was troubled.
New International Version
3:1
After these events, King Xerxes honored Haman son of Hammedatha, the Agagite, elevating him and giving him a seat of honor higher than that of all the other nobles.
3:2
All the royal officials at the king's gate knelt down and paid honor to Haman, for the king had commanded this concerning him. But Mordecai would not kneel down or pay him honor.
3:3
Then the royal officials at the king's gate asked Mordecai, "Why do you disobey the king's command?"
3:4
Day after day they spoke to him but he refused to comply. Therefore they told Haman about it to see whether Mordecai's behavior would be tolerated, for he had told them he was a Jew.
3:5
When Haman saw that Mordecai would not kneel down or pay him honor, he was enraged.
3:6
Yet having learned who Mordecai's people were, he scorned the idea of killing only Mordecai. Instead Haman looked for a way to destroy all Mordecai's people, the Jews, throughout the whole kingdom of Xerxes.
3:7
In the twelfth year of King Xerxes, in the first month, the month of Nisan, the pur (that is, the lot) was cast in the presence of Haman to select a day and month. And the lot fell on Septuagint; Hebrew does not have [And the lot fell on.] the twelfth month, the month of Adar.
3:8
Then Haman said to King Xerxes, "There is a certain people dispersed among the peoples in all the provinces of your kingdom who keep themselves separate. Their customs are different from those of all other people, and they do not obey the king's laws; it is not in the king's best interest to tolerate them.
3:9
If it pleases the king, let a decree be issued to destroy them, and I will give ten thousand talents That is, about 375 tons or about 340 metric tons of silver to the king's administrators for the royal treasury."
3:10
So the king took his signet ring from his finger and gave it to Haman son of Hammedatha, the Agagite, the enemy of the Jews.
3:11
"Keep the money," the king said to Haman, "and do with the people as you please."
3:12
Then on the thirteenth day of the first month the royal secretaries were summoned. They wrote out in the script of each province and in the language of each people all Haman's orders to the king's satraps, the governors of the various provinces and the nobles of the various peoples. These were written in the name of King Xerxes himself and sealed with his own ring.
3:13
Dispatches were sent by couriers to all the king's provinces with the order to destroy, kill and annihilate all the Jews - young and old, women and children - on a single day, the thirteenth day of the twelfth month, the month of Adar, and to plunder their goods.
3:14
A copy of the text of the edict was to be issued as law in every province and made known to the people of every nationality so they would be ready for that day.
3:15
The couriers went out, spurred on by the king's command, and the edict was issued in the citadel of Susa. The king and Haman sat down to drink, but the city of Susa was bewildered.
American Standard Version
3:1
After these things did king Ahasuerus promote Haman the son of Hammedatha the Agagite, and advanced him, and set his seat above all the princes that were with him.
3:2
And all the king's servants, that were in the king's gate, bowed down, and did reverence to Haman; for the king had so commanded concerning him. But Mordecai bowed not down, nor did him reverence.
3:3
Then the king's servants, that were in the king's gate, said unto Mordecai, Why transgressest thou the king's commandment?
3:4
Now it came to pass, when they spake daily unto him, and he hearkened not unto them, that they told Haman, to see whether Mordecai's matters would stand: for he had told them that he was a Jew.
3:5
And when Haman saw that Mordecai bowed not down, nor did him reverence, then was Haman full of wrath.
3:6
But he thought scorn to lay hands on Mordecai alone; for they had made known to him the people of Mordecai: wherefore Haman sought to destroy all the Jews that were throughout the whole kingdom of Ahasuerus, even the people of Mordecai.
3:7
In the first month, which is the month Nisan, in the twelfth year of king Ahasuerus, they cast Pur, that is, the lot, before Haman from day to day, and from month to month, [to] the twelfth [month], which is the month Adar.
3:8
And Haman said unto king Ahasuerus, There is a certain people scattered abroad and dispersed among the peoples in all the provinces of thy kingdom; and their laws are diverse from [those of] every people; neither keep they the king's laws: therefore it is not for the king's profit to suffer them.
3:9
If it please the king, let it be written that they be destroyed: and I will pay ten thousand talents of silver into the hands of those that have the charge of the [king's] business, to bring it into the king's treasuries.
3:10
And the king took his ring from his hand, and gave it unto Haman the son of Hammedatha the Agagite, the Jews' enemy.
3:11
And the king said unto Haman, The silver is given to thee, the people also, to do with them as it seemeth good to thee.
3:12
Then were the king's scribes called in the first month, on the thirteenth day thereof; and there was written according to all that Haman commanded unto the king's satraps, and to the governors that were over every province, and to the princes of every people, to every province according to the writing thereof, and to every people after their language; in the name of king Ahasuerus was it written, and it was sealed with the king's ring.
3:13
And letters were sent by posts into all the king's provinces, to destroy, to slay, and to cause to perish, all Jews, both young and old, little children and women, in one day, even upon the thirteenth [day] of the twelfth month, which is the month Adar, and to take the spoil of them for a prey.
3:14
A copy of the writing, that the decree should be given out in every province, was published unto all the peoples, that they should be ready against that day.
3:15
The posts went forth in haste by the king's commandment, and the decree was given out in Shushan the palace. And the king and Haman sat down to drink; but the city of Shushan was perplexed.
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
O plano de Hamã para destruir os judeus
3:1
Passado algum tempo, o rei Xerxes promoveu Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague. O rei deu a Hamã uma posição mais alta do que a de qualquer outro ministro.
3:2
O rei tinha dado ordens para que os oficiais que trabalhavam na entrada do palácio se ajoelhassem e honrassem Hamã. Mas Mardoqueu não se ajoelhava diante dele nem o honrava.
3:3
Os oficiais que trabalhavam na entrada do palácio perguntavam a Mardoqueu porque é que ele não obedecia à ordem do rei.
3:4
Todos os dias eles falavam com Mardoqueu para que ele obedecesse à ordem do rei, mas Mardoqueu se recusava em obedecer a essa ordem. Ele alegava ser judeu, e isso significava que ele não poderia ajoelhar-se diante de Hamã. Então os oficiais contaram a Hamã o que estava acontecendo para ver o que ele iria fazer a Mardoqueu.
3:5
Hamã ficou furioso quando viu que Mardoqueu se recusava a ajoelhar-se diante dele para honrá-lo.
3:6
E quando lhe disseram que Mardoqueu não o honrava por ser judeu, ele não achou suficiente destruir só a Mardoqueu, mas queria também encontrar uma maneira de perseguir ao povo de Mardoqueu, isto é, todos os judeus que se encontravam no império de Xerxes.
3:7
No mês de nisã , isto é no primeiro mês do décimo segundo ano, do reinado do rei Xerxes, foi lançado o pur diante de Hamã para que fosse escolhido o dia e o mês para a destruição dos judeus. E foi escolhido o décimo segundo mês, o mês de adar
3:8
Hamã foi, então, diante do rei Xerxes e lhe disse:
3:9
Por isso, se lhe parecer bem, sugiro que dê uma ordem para que eles sejam destruídos e eu garanto que entregarei aos oficiais do tesouro do rei mais de 330.000 quilos de prata.
3:10
Então o rei tirou do dedo o anel oficial e o deu a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, inimigo dos judeus.
3:11
O rei lhe disse:
3:12
No dia treze do primeiro mês reuniram-se todos os secretários do rei. Eles escreveram num decreto todas as ordens de Hamã e enviaram esse decreto a todos os povos. Cada povo teve esse decreto traduzido para a sua própria escrita e a sua própria língua. O decreto foi enviado a todos os chefes do exército , aos governadores das diferentes províncias e aos chefes de cada povo. O decreto foi escrito com a autorização do rei Xerxes e selado com o seu anel.
3:13
Os mensageiros levaram as cartas a todas as províncias do rei com a ordem de destruir, matar e exterminar todos os judeus, incluindo jovens e velhos, mulheres e crianças. A ordem era para que fossem todos mortos num só dia: o dia treze do décimo segundo mês, o mês de adar . Os seus bens seriam saqueados como despojos de guerra.
3:14
Uma cópia da carta devia ser apresentada como decreto real em todas as províncias e devia dar-se a conhecer a todos os povos do reino para que se preparassem para esse dia.
3:15
Os mensageiros saíram rapidamente para publicar o decreto do rei em Susã, a capital. Enquanto o rei e Hamã se sentavam para beber, em toda a cidade reinava uma grande confusão.
(TB) - Tradução Brasileira
Mordecai recusa-se prestar homenagem a Hamã
3:1
Depois dessas coisas, engrandeceu o rei Assuero a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e exaltou-o, e pôs-lhe o assento sobre todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
Todos os servos do rei que estavam na porta do rei dobravam os joelhos e prostravam-se a Hamã, pois assim tinha ordenado o rei acerca dele. Mas Mordecai não dobrava os joelhos, nem o reverenciava.
3:3
Então, os servos do rei que estavam na porta do rei disseram a Mordecai: Por que transgrides tu a ordem do rei?
3:4
Tendo eles falado com ele dia após dia e, não lhes dando ele ouvidos, referiram-no a Hamã, para ver se a conduta de Mordecai seria tolerada; pois Mordecai lhes tinha dito que era judeu.
3:5
Vendo Hamã que Mordecai não dobrava os joelhos, nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Porém desprezou a ideia de tirar a vida só a Mordecai (porque se lhe havia dito de que povo era Mordecai). Por esse motivo, Hamã procurou destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.
Hamã pretende matar todos os judeus
3:7
No primeiro mês, que é o mês de nisã, no duodécimo ano do rei Assuero, deitaram Pur, que quer dizer sortes, diante de Hamã de dia em dia e de mês em mês, até o duodécimo mês, que é o mês de adar.
3:8
Hamã disse ao rei Assuero: Há um povo espalhado e disperso por entre os povos, em todas as províncias do teu reino, e as suas leis divergem das de todos os povos. Não observa as leis do rei; portanto, não convém ao rei tolerá-lo.
3:9
Se parecer bem ao rei, escreva-se que seja destruído. Eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os meterem nas tesourarias do rei.
3:10
Então, o rei tirou o anel da sua mão e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, inimigo dos judeus.
3:11
O rei disse a Hamã: A prata te é dada a ti, como também este povo, para lhes fazeres como te aprouver.
3:12
Então, foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e, conforme tudo quanto Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos; a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sua língua. Em nome do rei Assuero foi escrito e com o anel foi selado.
3:13
Cartas foram enviadas pelos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, e matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o menino até o velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e para que saqueassem os seus bens.
3:14
A cópia do despacho, que determinou a divulgação do decreto em todas as províncias, foi publicada entre todos os povos, a fim de que estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os correios saíram às pressas pela ordem do rei, e o decreto foi proclamado no castelo de Susã. O rei e Hamã sentaram-se a banquetear, mas a cidade de Susã estava consternada.
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
3:1
Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Amã, filho de Amadates, do país de Agag. Exaltou-o em dignidade e lhe concedeu preeminência sobre todos os altos oficiais, seus colegas.
3:2
Todos os servos do rei, prepostos ao serviço de sua Porta, ajoelhavam-se e prostravam-se diante dele, pois esta era a ordem do rei. Mardoqueu, porém, recusou-se a ajoelhar-se e prostrar-se.
3:3
Então disseram-lhe os servos do rei, prepostos à Porta Real: "Por que transgrides a ordem real?
3:4
Mas, apesar de lhe dizerem isso todos os dias, ele não lhes deu ouvidos. Denunciaram então o fato a Amã, para ver se Mardoqueu persistiria em sua atitude (pois ele lhes tinha declarado ser judeu).
3:5
Verificando, pois, Amã que Mardoqueu não se ajoelhava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Como lhe tivessem declarado de que povo era Mardoqueu, pareceu-lhe pouco em seus propósitos atentar apenas contra Mardoqueu, e premeditou destruir todos os judeus, povo de Mardoqueu, estabelecidos no reino de Assuero.
III. Os judeus ameaçados - Decreto de extermínio dos judeus
3:7
No duodécimo ano de Assuero, no primeiro mês, que é o mês de Nisã, sob os olhos de Amã, lançou-se o "Pur" (isto é, as sortes), por dia e por mês. A sorte caiu no décimo segundo mês, que é Adar.
3:8
Amã disse ao rei Assuero: "No meio dos povos, em todas as províncias de teu reino, está espalhado um povo à parte. Suas leis não se parecem com as de nenhum outro e as leis reais são para eles letra morta. Os interesses do rei não permitem deixá-lo tranqüilo.
3:9
Que se decrete, pois, sua morte, se bem parecer ao rei, e versarei aos seus funcionários, na conta do Tesouro Real, dez mil talentos de prata.
3:10
O rei tirou então o seu anel da mão e o deu a Amã, filho de Amadates, do país de Agag, perseguidor dos judeus,
3:11
e lhe disse: "Conserva teu dinheiro. Quanto a este povo, é teu: faze dele o que quiseres!
3:12
Dirigiu-se, pois, uma convocação aos escribas reais para o dia treze do primeiro mês, e escreveu-se tudo o que Amã ordenara aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos altos oficiais de cada povo conforme a escrita de cada província e a língua de cada povo. O rescrito foi assinado em nome de Assuero e selado com seu anel.
3:13
Através de correios, foram enviadas a todas as províncias do reino cartas mandando destruir, matar e exterminar todos os judeus, desde os adolescentes até os velhos, inclusive crianças e mulheres, num só dia, no dia treze do décimo segundo mês, que é Adar, e mandando confiscar os seus bens.
3:14
A cópia deste edito, destinado a ser publicado como lei em cada província, foi publicada entre todos os povos, a fim de que cada qual estivesse preparado para aquele dia.
3:15
Por ordem do rei, os correios partiram imediatamente. O edito foi promulgado em primeiro lugar na cidadela de Susa. E enquanto o rei e Amã esbanjavam em festas e bebedeiras, na cidade de Susa reinava a consternação.
(HSB) Hebrew Study Bible
3:1
אַחַ֣ר ׀ הַדְּבָרִ֣ים הָאֵ֗לֶּה גִּדַּל֩ הַמֶּ֨לֶךְ אֲחַשְׁוֵר֜וֹשׁ אֶת־ הָמָ֧ן בֶּֽן־ הַמְּדָ֛תָא הָאֲגָגִ֖י וַֽיְנַשְּׂאֵ֑הוּ וַיָּ֙שֶׂם֙ אֶת־ כִּסְא֔וֹ מֵעַ֕ל כָּל־ הַשָּׂרִ֖ים אֲשֶׁ֥ר אִתּֽוֹ׃
3:2
וְכָל־ עַבְדֵ֨י הַמֶּ֜לֶךְ אֲשֶׁר־ בְּשַׁ֣עַר הַמֶּ֗לֶךְ כֹּרְעִ֤ים וּמִֽשְׁתַּחֲוִים֙ לְהָמָ֔ן כִּי־ כֵ֖ן צִוָּה־ ל֣וֹ הַמֶּ֑לֶךְ וּמָ֨רְדֳּכַ֔י לֹ֥א יִכְרַ֖ע וְלֹ֥א יִֽשְׁתַּחֲוֶֽה׃
3:3
וַיֹּ֨אמְר֜וּ עַבְדֵ֥י הַמֶּ֛לֶךְ אֲשֶׁר־ בְּשַׁ֥עַר הַמֶּ֖לֶךְ לְמָרְדֳּכָ֑י מַדּ֙וּעַ֙ אַתָּ֣ה עוֹבֵ֔ר אֵ֖ת מִצְוַ֥ת הַמֶּֽלֶךְ׃
3:4
וַיְהִ֗י [באמרם] (כְּאָמְרָ֤ם) אֵלָיו֙ י֣וֹם וָי֔וֹם וְלֹ֥א שָׁמַ֖ע אֲלֵיהֶ֑ם וַיַּגִּ֣ידוּ לְהָמָ֗ן לִרְאוֹת֙ הֲיַֽעַמְדוּ֙ דִּבְרֵ֣י מָרְדֳּכַ֔י כִּֽי־ הִגִּ֥יד לָהֶ֖ם אֲשֶׁר־ ה֥וּא יְהוּדִֽי׃
3:5
וַיַּ֣רְא הָמָ֔ן כִּי־ אֵ֣ין מָרְדֳּכַ֔י כֹּרֵ֥עַ וּמִֽשְׁתַּחֲוֶ֖ה ל֑וֹ וַיִּמָּלֵ֥א הָמָ֖ן חֵמָֽה׃
3:6
וַיִּ֣בֶז בְּעֵינָ֗יו לִשְׁלֹ֤ח יָד֙ בְּמָרְדֳּכַ֣י לְבַדּ֔וֹ כִּֽי־ הִגִּ֥ידוּ ל֖וֹ אֶת־ עַ֣ם מָרְדֳּכָ֑י וַיְבַקֵּ֣שׁ הָמָ֗ן לְהַשְׁמִ֧יד אֶת־ כָּל־ הַיְּהוּדִ֛ים אֲשֶׁ֛ר בְּכָל־ מַלְכ֥וּת אֲחַשְׁוֵר֖וֹשׁ עַ֥ם מָרְדֳּכָֽי׃
3:7
בַּחֹ֤דֶשׁ הָרִאשׁוֹן֙ הוּא־ חֹ֣דֶשׁ נִיסָ֔ן בִּשְׁנַת֙ שְׁתֵּ֣ים עֶשְׂרֵ֔ה לַמֶּ֖לֶךְ אֲחַשְׁוֵר֑וֹשׁ הִפִּ֣יל פּוּר֩ ה֨וּא הַגּוֹרָ֜ל לִפְנֵ֣י הָמָ֗ן מִיּ֧וֹם ׀ לְי֛וֹם וּמֵחֹ֛דֶשׁ לְחֹ֥דֶשׁ שְׁנֵים־ עָשָׂ֖ר הוּא־ חֹ֥דֶשׁ אֲדָֽר׃ ס
3:8
וַיֹּ֤אמֶר הָמָן֙ לַמֶּ֣לֶךְ אֲחַשְׁוֵר֔וֹשׁ יֶשְׁנ֣וֹ עַם־ אֶחָ֗ד מְפֻזָּ֤ר וּמְפֹרָד֙ בֵּ֣ין הָֽעַמִּ֔ים בְּכֹ֖ל מְדִינ֣וֹת מַלְכוּתֶ֑ךָ וְדָתֵיהֶ֞ם שֹׁנ֣וֹת מִכָּל־ עָ֗ם וְאֶת־ דָּתֵ֤י הַמֶּ֙לֶךְ֙ אֵינָ֣ם עֹשִׂ֔ים וְלַמֶּ֥לֶךְ אֵין־ שֹׁוֶ֖ה לְהַנִּיחָֽם׃
3:9
אִם־ עַל־ הַמֶּ֣לֶךְ ט֔וֹב יִכָּתֵ֖ב לְאַבְּדָ֑ם וַעֲשֶׂ֨רֶת אֲלָפִ֜ים כִּכַּר־ כֶּ֗סֶף אֶשְׁקוֹל֙ עַל־ יְדֵי֙ עֹשֵׂ֣י הַמְּלָאכָ֔ה לְהָבִ֖יא אֶל־ גִּנְזֵ֥י הַמֶּֽלֶךְ׃
3:10
וַיָּ֧סַר הַמֶּ֛לֶךְ אֶת־ טַבַּעְתּ֖וֹ מֵעַ֣ל יָד֑וֹ וַֽיִּתְּנָ֗הּ לְהָמָ֧ן בֶּֽן־ הַמְּדָ֛תָא הָאֲגָגִ֖י צֹרֵ֥ר הַיְּהוּדִֽים׃
3:11
וַיֹּ֤אמֶר הַמֶּ֙לֶךְ֙ לְהָמָ֔ן הַכֶּ֖סֶף נָת֣וּן לָ֑ךְ וְהָעָ֕ם לַעֲשׂ֥וֹת בּ֖וֹ כַּטּ֥וֹב בְּעֵינֶֽיךָ׃
3:12
וַיִּקָּרְאוּ֩ סֹפְרֵ֨י הַמֶּ֜לֶךְ בַּחֹ֣דֶשׁ הָרִאשׁ֗וֹן בִּשְׁלוֹשָׁ֨ה עָשָׂ֣ר יוֹם֮ בּוֹ֒ וַיִּכָּתֵ֣ב כְּֽכָל־ אֲשֶׁר־ צִוָּ֣ה הָמָ֡ן אֶ֣ל אֲחַשְׁדַּרְפְּנֵֽי־ הַ֠מֶּלֶךְ וְֽאֶל־ הַפַּח֞וֹת אֲשֶׁ֣ר ׀ עַל־ מְדִינָ֣ה וּמְדִינָ֗ה וְאֶל־ שָׂ֤רֵי עַם֙ וָעָ֔ם מְדִינָ֤ה וּמְדִינָה֙ כִּכְתָבָ֔הּ וְעַ֥ם וָעָ֖ם כִּלְשׁוֹנ֑וֹ בְּשֵׁ֨ם הַמֶּ֤לֶךְ אֲחַשְׁוֵרֹשׁ֙ נִכְתָּ֔ב וְנֶחְתָּ֖ם בְּטַבַּ֥עַת הַמֶּֽלֶךְ׃
3:13
וְנִשְׁל֨וֹחַ סְפָרִ֜ים בְּיַ֣ד הָרָצִים֮ אֶל־ כָּל־ מְדִינ֣וֹת הַמֶּלֶךְ֒ לְהַשְׁמִ֡יד לַהֲרֹ֣ג וּלְאַבֵּ֣ד אֶת־ כָּל־ הַ֠יְּהוּדִים מִנַּ֨עַר וְעַד־ זָקֵ֜ן טַ֤ף וְנָשִׁים֙ בְּי֣וֹם אֶחָ֔ד בִּשְׁלוֹשָׁ֥ה עָשָׂ֛ר לְחֹ֥דֶשׁ שְׁנֵים־ עָשָׂ֖ר הוּא־ חֹ֣דֶשׁ אֲדָ֑ר וּשְׁלָלָ֖ם לָבֽוֹז׃
3:14
פַּתְשֶׁ֣גֶן הַכְּתָ֗ב לְהִנָּ֤תֵֽן דָּת֙ בְּכָל־ מְדִינָ֣ה וּמְדִינָ֔ה גָּל֖וּי לְכָל־ הָֽעַמִּ֑ים לִהְי֥וֹת עֲתִדִ֖ים לַיּ֥וֹם הַזֶּֽה׃
3:15
הָֽרָצִ֞ים יָצְא֤וּ דְחוּפִים֙ בִּדְבַ֣ר הַמֶּ֔לֶךְ וְהַדָּ֥ת נִתְּנָ֖ה בְּשׁוּשַׁ֣ן הַבִּירָ֑ה וְהַמֶּ֤לֶךְ וְהָמָן֙ יָשְׁב֣וּ לִשְׁתּ֔וֹת וְהָעִ֥יר שׁוּשָׁ֖ן נָבֽוֹכָה׃ פ
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
3:1
Depois destas coisas, o rei Assuero promoveu Hamã, o filho de Hamedata, o agagita, e exaltou-o e pôs o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele.
3:2
E todos os servos do rei, que estavam no portão do rei, curvaram-se, e reverenciaram Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele. Porém, Mardoqueu não se curvou, tampouco lhe fez reverência.
3:3
Então, os servos do rei, que estavam no portão do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride tu o mandamento do rei?
3:4
Tendo eles falado com ele dia após dia e, não lhes dando ele ouvidos, referiram-no a Hamã, para ver se a conduta de Mardoqueu seria tolerada; pois Mardoqueu lhes tinha dito que era judeu.
3:5
E quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava, nem lhe fazia reverência, então Hamã ficou cheio de ira.
3:6
E ele considerou escárnio colocar as mãos somente sobre Mardoqueu; porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu; porquanto Hamã buscou destruir todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que estavam em todo o reino de Assuero.
3:7
No primeiro mês, isto é, no mês de nisã, no décimo segundo ano do rei Assuero, lançou-se Pur, isto é, a sorte, diante de Hamã, dia após dia, e mês após mês, até o décimo segundo mês, que é o mês de adar.
3:8
E Hamã disse ao rei Assuero: Existe um certo povo espalhado e disperso no meio do povo em todas as províncias do teu reino; e as suas leis são diferentes de todos os povos; tampouco guardam eles as leis do rei; portanto não é de proveito para o rei tolerá-los.
3:9
Se aprouver ao rei, que seja escrito que eles podem ser destruídos; e eu pagarei dez mil talentos de prata às mãos daqueles que tiverem o encargo do negócio, para trazê-lo às tesourarias do rei.
3:10
E o rei tirou o seu anel da sua mão, e o deu a Hamã, o filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus.
3:11
E o rei disse a Hamã: A prata te é dada, o povo também, para fazeres com eles como te parecer bem.
3:12
Então foram chamados os escribas do rei no décimo terceiro dia do primeiro mês, e ali foi escrito conforme tudo o que Hamã havia ordenado aos tenentes do rei, e aos governadores que estavam sobre cada província, e aos governadores de cada povo e cada província de acordo com a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero isto foi escrito, e selado com o anel do rei.
3:13
E as cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, tanto moços como velhos, crianças pequenas e mulheres, em um mesmo dia, a saber, no décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o qual é o mês de adar, e que saqueassem o seu despojo.
3:14
A cópia do escrito para um mandamento a ser dado em cada província, foi publicada a todo o povo, para que eles estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os mensageiros saíram às pressas pela ordem do rei, e o decreto foi dado no palácio de Susã. E o rei e Hamã se assentaram para beber; mas a cidade de Susã ficou perplexa.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Haman, agaguita, é exaltado pelo rei. Desenvolve ódio a Mardoqueu.
3:1
3:2
E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3:3
Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgrides tu o mandado do rei?
3:4
Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o declararam a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
3:5
Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
3:6
Porém seus olhos estimaram como nada o pôr ele as mãos apenas sobre (prender) Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
Haman calunia os judeus e faz o rei assinar decreto (irrevogável) para exterminá-los.
3:7
3:8
3:9
Se bem parecer ao rei, seja escrito um decreto para que sejam destruídos; e eu pagarei nas mãos dos encarregados dos negócios (do rei) dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.
3:10
Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, inimigo dos judeus.
3:11
E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bom- parecer aos teus olhos.
3:12
Então chamaram os escrivãos do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas ① do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
3:13
E enviaram-se as cartas pela mão dos mensageiros- correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem o despojo deles.
3:14
Uma cópia do escrito a ser dado como lei em cada província foi feita pública a todos os povos, para que estes estivessem preparados para aquele dia.
3:15
Os mensageiros- correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e o decreto foi dado na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava perplexa.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
3:1
Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Amã, filho de Amadates, do país de Agag.[u] Exaltou-o em dignidade e lhe concedeu preeminência sobre todos os altos oficiais, seus colegas.
3:2
Todos os servos do rei, prepostos ao serviço de sua Porta, ajoelhavam-se e prostravam-se diante dele, pois esta era a ordem do rei. Mardoqueu, porém, recusou-se a ajoelhar-se e prostrar-se.[v]
3:3
Então disseram-lhe os servos do rei, prepostos à Porta Real: "Por que transgrides a ordem real?"
3:4
Mas, apesar de lhe dizerem isso todos os dias, ele não lhes deu ouvidos. Denunciaram então o fato a Amã, para ver se Mardoqueu persistiria em sua atitude (pois ele lhes tinha declarado ser judeu).
3:5
Verificando, pois, Amã que Mardoqueu não se ajoelhava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
3:6
Como lhe tivessem declarado de que povo era Mardoqueu, pareceu-lhe pouco em seus propósitos atentar apenas contra Mardoqueu, e premeditou destruir todos os judeus, povo de Mardoqueu, estabelecidos no reino de Assuero.
III. Os judeus ameaçados
Decreto de extermínio dos judeus
3:7
No duodécimo ano de Assuero, no primeiro mês, que é o mês de Nisã, sob os olhos de Amã, lançou-se o "Pur"[x] (isto é, as sortes), por dia e por mês. A sorte caiu no décimo segundo mês, que é Adar.[z]
3:8
Amã disse ao rei Assuero: "No meio dos povos, em todas as províncias de teu reino, está espalhado um povo à parte. Suas leis não se parecem com as de nenhum outro e as leis reais são para eles letra morta.[a] Os interesses do rei não permitem deixá-lo tranqüilo.
3:9
Que se decrete, pois, sua morte, se bem parecer ao rei, e versarei aos seus funcionários, na conta do Tesouro Real, dez mil talentos de prata."
3:10
O rei tirou então o seu anel da mão e o deu a Amã, filho de Amadates, do país de Agag, perseguidor dos judeus,
3:11
e lhe disse: "Conserva teu dinheiro. Quanto a este povo, é teu: faze dele o que quiseres!"
3:12
Dirigiu-se, pois, uma convocação aos escribas reais para o dia treze do primeiro mês, e escreveu-se tudo o que Amã ordenara aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos altos oficiais de cada povo conforme a escrita de cada província e a língua de cada povo. O rescrito foi assinado em nome de Assuero e selado com seu anel.
3:13
3:14
A cópia deste edito, destinado a ser publicado como lei em cada província, foi publicada entre todos os povos, a fim de que cada qual estivesse preparado para aquele dia.
3:15
Por ordem do rei, os correios partiram imediatamente. O edito foi promulgado em primeiro lugar na cidadela de Susa. E enquanto o rei e Amã esbanjavam em festas e bebedeiras, na cidade de Susa reinava a consternação.[b]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
3:1
[u]
País desconhecido, cujo nome, o de um rei de Amalec vencido por Saul (1Sm
3:2
[v]
A prostração exigida, gesto de deferência admitido em todas as cortes orientais, e atestada na Bíblia (cf. 1Rs
3:7
[x]
Palavra babilônica que o autor explica. De fato, Amã decidiu o extermínio. À sorte ele só pede o dia favorável. O grego, completando o hebraico, acrescenta que Amã baixou um decreto no décimo segundo ano do rei, que ele lançou as sortes para acabar com a raça de Mardoqueu e que a sorte caiu no décimo quarto dia do mês de Adar. — Este v. talvez seja uma adição, introduzida concomitantemente com a seção concernente à festa dos "Purim" (9,24-26).
3:7
[z]
Luciano parafraseia assim: "Amã, ciumento e agitado em todos os seus sentimentos, ficou vermelho e afastou dele seus olhos. Depois, com um coração perverso, falou mal de Israel ao rei: Há um povo, disse ele, disperso em todos os reinos, um povo belicoso e insubmisso, que tem leis inteiramente particulares. Mas às tuas leis, ó rei, eles nào obedecem, conhecidos que são entre todos os povos como pessoas más. Violam teus decretos a fim de aniquilar tua glória."
3:8
3:15
[b]
Aqui a Vet. Lat. introduz uma oração dos judeus, na qual se exprimem sentimentos de penitência pelos pecados do povo e apelos à fidelidade de Deus.Pesquisando por Ester 3:1-15 nas obras literárias.
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