Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O nascimento de Caim, Abel e Sete
4:1
E CONHECEU Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e teve a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um varão.
4:2
E teve mais a seu irmão Abel: e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.
4:3
E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
4:4
E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura: e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta,
4:5
Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.
4:6
E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?
4:7
Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.
O primeiro homicídio
4:8
E falou Caim com o seu irmão Abel: e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
4:9
E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei: sou eu guardador do meu irmão?
4:10
E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
4:11
E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão.
4:12
Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na terra.
4:13
Então disse Caim ao Senhor: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada.
4:14
Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e vagabundo na terra, e será que todo aquele que me achar me matará.
4:15
O Senhor porém disse-lhe: Portanto qualquer que matar a Caim, sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse.
4:16
E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden.
4:17
E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e teve a Enoque: e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade pelo nome de seu filho Enoque.
4:18
E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael, e Metusael gerou a Lameque.
4:19
E tomou Lameque para si duas mulheres: o nome duma era Ada, e o nome da outra Zila.
4:20
E Ada teve a Jabal: este foi o pai dos que habitam em tendas, e têm gado.
4:21
E o nome do seu irmão era Jubal: este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão.
4:22
E Zila também teve a Tubalcaim, mestre de toda a obra de cobre e de ferro: e a irmã de Tubalcaim foi Naama.
4:23
E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zila, ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai o meu dito: porque eu matei um varão por me ferir, e um mancebo por me pisar.
4:24
Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque setenta vezes sete.
4:25
E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.
4:26
E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos: então se começou a invocar o nome do Senhor.

Pesquisando por Gênesis 4:1-26 nas obras literárias.

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Referências em Livro Espírita


Irmão X

gn 4:1
Lázaro Redivivo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Irmão X
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Francisco Cândido Xavier e Saulo Gomes

gn 4:1
Pinga-Fogo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Francisco Cândido Xavier e Saulo Gomes
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Honório Abreu

gn 4:1
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
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Honório Onofre de Abreu

gn 4:2
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 22
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
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gn 4:11
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 44
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
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Humberto de Campos

gn 4:9
Crônicas de Além-Túmulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos
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gn 4:10
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos
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Geraldo Lemos Ne

gn 4:9
Depois da Travessia

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Geraldo Lemos Ne
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gn 4:10
O Espírito da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 75
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Geraldo Lemos Ne
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Wallace Leal Valentim Rodrigues

gn 4:10
À Luz da Oração

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Wallace Leal Valentim Rodrigues
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gn 4:10
Falando a Terra

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 30
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Wallace Leal Valentim Rodrigues
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gn 4:10
Registros Imortais

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 81
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Wallace Leal Valentim Rodrigues
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Wallace Leal V. R

gn 4:10
Mãe Antologia Mediúnica

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 30
Francisco Cândido Xavier
Wallace Leal V. R
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André Luiz

gn 4:10
No mundo maior

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
André Luiz
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Simonetti, Richard

gn 4:12
Setenta Vezes Sete

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Simonetti, Richard
Simonetti, Richard
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Allan Kardec

gn 4:13
A Gênese

Categoria: Livro Espírita
Ref: 10837
Capítulo: 12
Allan Kardec
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Joanna de Ângelis

gn 4:24
TESOUROS LIBERTADORES

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

gn 4:8
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

ÉDEN
Atualmente: IRAQUE, BAHREIN
O Jardim do Éden, situado em algum lugar da Mesopotâmia, existiu provavelmente num local próximo às nascentes dos rios Tigre e Eufrates (Gênesis 2:10-14), embora alguns autores, indiquem a possibilidade de localização, próximo à foz desses rios ou na região de Bahrein.

Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis 13:10 se refere ao "jardim de Deus", e as "árvores do jardim" são mencionadas em Ezequiel 31. O Livro de Zacarias e o Livro dos Salmos também se referem a árvores e água sem mencionar explicitamente o Éden.

Assim como as narrativas da criação e do dilúvio do Gênesis e o relato da Torre de Babel, a história do Éden é sobre a vida de um rei mesopotâmico, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida. A Bíblia hebraica descreve Adão e Eva andando nus no Jardim do Éden devido à sua inocência.

A localização do Éden é descrita no Livro do Gênesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.

O nome deriva do acadiano edinnu, que vem da palavra suméria edin, que significa "planície" ou "estepe" e está intimamente relacionada a uma palavra de raiz aramaica que significa "frutífera e bem regada". Outra interpretação associa o nome a uma palavra hebraica para "prazer"; assim, a Bíblia de Douay-Rheims em Gênesis 2:8 tem a expressão "e o Senhor Deus havia plantado um paraíso de prazer" em vez de "um jardim no Éden". O termo hebraico é traduzido como "prazer" no ditado secreto de Sara em Gênesis 18:12.

No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pisom, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Não se sabe ao certo onde situam-se os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica-os como sendo o rio Ganges o Pison e o rio Nilo como o Gihom.

A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.

Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica.[carece de fontes?]

Várias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:

Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral, neste caso, não seria o fruto o responsável pelo conhecimento do mal, mas a desobediência. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.[carece de fontes?]



MORTO
Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante




































































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe




































Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

O nome divino nas Escrituras Hebraicas









Mapas Históricos

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







Região da Sefalá








A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

537-520 a.C.







O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.







ABRAÃO NA PALESTINA








JARDIM DO ÉDEN








O DILÚVIO








A Entrega da Lei

século XV ou XIII a.C.








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