(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Jó justifica as suas queixas
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Jó justifica as suas queixas
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Jó justifica as suas queixas
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Por que prolongar a vida, se o fim é certo?
Meus amigos me enganaram
Vejam que não estou mentindo
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Por que viver se não há esperança?
Meus amigos me desapontaram
Não me condenem
(NVI) - Nova Versão Internacional
Jó
(NVT) - Nova Versão Transformadora
O segundo discurso de Jó: resposta a Elifaz
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Resposta de Jó
(TB) - Tradução Brasileira
Jó descreve a sua miséria
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Só o homem abatido conhece sua miséria
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Errado Jó: "v. 8-9 Quem dera que Deus quisesse esmagar-me, e acabasse comigo!".
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Só o homem abatido conhece sua miséria.
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[x]
"clara de ovo", segundo uma interpretação do Targ.; outros pensam numa planta: o suco da beldroega ou da malva.[z]
O v. 7, muito difícil, é interpretado de acordo com a Vulg. (que une os dois hemistiquios numa única frase). — "de doente", lit.: "em minha doença", conj.; "como uma doença", hebr. — A repugnância de Jó diante de sua miserável comida (ao mesmo tempo real e simbólica) traduz seu desgosto pela vida. Seus amigos bem alimentados são incapazes de compreender.[b]
"ajuda", grego, sir.; "sagacidade", hebr.[c]
"rejeitasse", mss hebr.; "derramasse", TM.[d]
A bondade para com os outros é o sinal de uma religião autêntica.[e]
Texto difícil: lit.: "enegrecido (ou: turvo) por causa do gelo, sobre ele desaparece a neve".[f]
"sua esperança". lit.: "eles esperaram", sir., Targ.; "ele esperou", hebr. — "ao encontrá-lo", conj.; "junto dele", hebr.[g]
"Tais": ken, conj.; "Pois": kî, hebr. — "para mim": lî, conj.; "não": lo´, hebr.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Jó 6:1-30 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
José Herculano Pires
Referências em Outras Obras
Locais
Sabá
Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.
O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]
Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.
A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.
O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis
Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.
O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.
O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.
Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.
A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.
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Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
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Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.O CLIMA NA PALESTINA
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
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