Lucas 7:1-50

Lucas 6 Lucas 8
Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O centurião de Cafarnaum
7:1
E, DEPOIS de concluir todos estes discursos perante o povo, entrou em Capernaum.
7:2
E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.
7:3
E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.
7:4
E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto.
7:5
Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.
7:6
E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;
7:7
E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.
7:8
Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai; e ele vai; e a outro: Vem; e ele vem; e ao meu servo: Faze isto; e ele o faz.
7:9
E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e, voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.
7:10
E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.
O filho da viúva de Naim
7:11
E aconteceu pouco depois ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
7:12
E quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
7:13
E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.
7:14
E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Mancebo, a ti te digo: Levanta-te.
7:15
E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o a sua mãe.
7:16
E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
7:17
E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.
João envia dois discípulos seus a Jesus
7:18
E os discípulos de João anunciaram-lhe todas estas coisas.
7:19
E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?
7:20
E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João Batista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?
7:21
E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus, e deu vista a muitos cegos.
7:22
Respondendo então Jesus, disse-lhes: Ide, e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: que os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o Evangelho.
7:23
E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar.
7:24
E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? uma cana abalada pelo vento?
7:25
Mas que saístes a ver? um homem trajado de vestidos delicados? Eis que os que andam com preciosos vestidos, e em delícias, estão nos paços reais.
7:26
Mas que saístes a ver? um profeta? sim, vos digo, e muito mais do que profeta.
7:27
Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho.
7:28
E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Batista; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele.
7:29
E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus.
7:30
Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele.
7:31
E disse o Senhor: A quem pois compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?
7:32
São semelhantes aos meninos que, assentados nas praças, clamam uns aos outros, e dizem: Tocamos-vos flauta, e não dançastes; cantamos-vos lamentações, e não chorastes.
7:33
Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio;
7:34
Veio o Filho do homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão, e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.
7:35
Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.
A pecadora que ungiu os pés de Jesus
7:36
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
7:37
E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;
7:38
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.
7:39
Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
7:40
E respondendo, Jesus, disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
7:41
Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta.
7:42
E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize pois: qual deles o amará mais?
7:43
E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
7:44
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
7:45
Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
7:46
Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
7:47
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
7:48
E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.
7:49
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?
7:50
E disse à mulher: A tua fé te salvou: vai-te em paz.

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Referências em Livro Espírita


Amélia Rodrigues

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Luz do Mundo

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Vivendo Com Jesus

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Wesley Caldeira

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Da Manjedoura A Emaús

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Capítulo: 18
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Justiça Divina

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Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas

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Palavras de Vida Eterna

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Boa Nova

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Cairbar Schutel

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Parábolas e Ensinos de Jesus

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Capítulo: 87
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

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Sabedoria do Evangelho - Volume 2

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Capítulo: 51
CARLOS TORRES PASTORINO
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Sabedoria do Evangelho - Volume 4

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Sabedoria do Evangelho - Volume 3

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Sabedoria do Evangelho - Volume 6

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Sabedoria do Evangelho - Volume 7

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Huberto Rohden

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Nosso Mestre

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Capítulo: 59
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Locais

CAFARNAUM
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Nome Grego: Καπερναούμ
Atualmente: Israel
Cidade em que situava-se a casa de Pedro. Mateus 4:13

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JUDÉIA
Atualmente: ISRAEL
Província romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel 17:28 e Números 23:28

MORTO
Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

NAIM
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Nome Atual: Naim
Nome Grego: Ναΐν
Atualmente: Israel


Judeia

Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.

Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.

No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.

No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.

No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.

Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.




Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante


































































































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






O Evangelho em Carne e Osso

Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil






























Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová



















































































































Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O grande ministério de Jesus na Galileia (Parte 1)







Israel nos dias de Jesus








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)








Dinheiro e pesos









Mapas Históricos

O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO

30 d.C. a março de 31 d.C.







PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA








PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS








O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO

Março de 31 d.C. a abril de 32 d.C.







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