Companheiro

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Capítulo XIV

Na visão do mundo


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Não diga que o mundo é perverso, quando é justamente do chão do mundo que se recolhe a bênção do pão.

O charco é uma queixa da gleba contra o descaso do lavrador.

Compara a Terra à uma universidade e notarás que todo Espírito encarnado é um aluno em formação.

Aquilo que plantares nos corações alheios é o que colherás nas manifestações dos outros.

Quem aplique lentes enfumaçadas nos olhos, não notará senão tristeza onde o mundo está ostentando as cores da esperança e da alegria.

A existência para cada um de nós é o que estivermos fazendo.

Cada pessoa vê no mundo a própria imagem.

A melhor crítica é aquela que se expressa mostrando como se deve fazer.

A utilidade é a força real que assegura a situação de cada um.

A proteção mais segura que possas desfrutar é a de teu próprio serviço.

Não perguntes além do necessário, para que os teus encargos não surjam atrasados.

De quando a quando, para efeito de valorização do tempo, relaciona quantas palavras terás pronunciado, no transcurso do dia, sem qualquer significação para o bem.

A sabedoria da vida te colocou no lugar onde possas aprender com eficiência e servir melhor.

Quando alguém condena o mundo, é porque se sente condenado em si mesmo.

O trabalho que executes é a tua certidão de identidade do ponto de vista espiritual.

Faze e terás certamente aquilo que esperas seja feito.

O que estiveres realizando para os outros é justamente o que estás realizando por ti mesmo.

As leis do mundo não se enganam: o que deres de ti, ser-te-á dado.

A Terra é a nossa escola benemérita: lembra-te de que o relógio não para .




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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