Cartas do Alto
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Ouço o choro do lar, no adeus, enquanto fito Pressinto a morte, o fim… Mas, debalde, me excito. Ergo-me. Torno à luz. E encontro, às despedidas, O amor transpõe o abismo, a vida se renova. |
Reformador — Janeiro de 1968.
Segundo consta do original, o soneto foi recebido em reunião pública da Comunhão Espírita Cristã, na noite de 12/08/1967, em Uberaba, Minas Gerais.
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