Chico no Monte Carmelo

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Capítulo II

Assistência como dever

É indispensável o culto da solidariedade como simples dever.

Todos possuímos algo para dar.

O níquel da assistência consoladora…

A roupa esquecida ou imprestável…

O pão que sobra à mesa…

A frase reconfortante…

O livro renovador…

A bênção de uma prece…


Não nos reportamos, porém, à esmola suplicada. Dizemos da ação espontânea e constante do amor fraterno que procura os companheiros menos felizes para socorrê-los nas provas difíceis e deprimentes, copiando a Infinita Bondade Celestial que não nos aguarda atitudes mendicantes para doar-nos a luz do sol.

Se recolhemos a bênção do Senhor, em cada instante da estrada, é justo saibamos estendê-la aos que nos cercam, em nome do Cristo Vivo que não nos desampara.

Precisamos da lídima caridade uns para com os outros, como necessitamos do ar que nos sustenta.

Caridade sem tributos de gratidão.

Caridade sem orientação de virtude.

Caridade como saúde da alma.

Caridade como hábito justo.

Caridade como inadiável obrigação.




Mensagem psicografada pelo médium Francisco Candido Xavier, em reunião pública da noite de 23 de julho de 1956 no “Centro Espírita Humildade Amor e Luz”, na cidade de Monte Carmelo — Minas Gerais.


Essa lição foi publicada em 1994 pela editora GEEM e é a 2ª do livro “” e só posteriormente em 2002, com 40 anos de atraso, veio a lume no presente livro, editado pela UEM.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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