Chico no Monte Carmelo

Versão para cópia
Capítulo VI

Estudo como dever


Temas Relacionados:

Compreendamos, assim, nas instituições do Espiritismo, que restauram o Evangelho para a atualidade, o culto do estudo edificante como simples dever.

Todos detemos conosco graves lições.

O estilete da angústia na própria alma…

A expiação em família…

A moléstia humilhante…

A inibição aflitiva…

A inadaptação social…

A trama da obsessão…

A esperança frustrada…


Buscar sistematicamente o alívio de uma hora, sem penetrar a essência da dor, é o mesmo que adquirir panaceias de ilusão e adotar a irresponsabilidade como norma de vida.

Por isso mesmo, é indispensável sacudir o marasmo do conformismo nos recessos do próprio ser, focando a observação em linhas renovadoras da emotividade e do pensamento para que se elevem nossas percepções e concepções, no rumo do progresso.

Para isso, é imprescindível que o estudo nos favoreça, porquanto a existência é passo da evolução em que o conhecimento é pão do Espírito, quanto o pão material é sustento do corpo.

Estudo sem ostentação de saber.

Estudo sem paranoia intelectual.

Estudo para trabalho incessante.

Estudo como hábito nobre nos domínios da cooperação e do entendimento.




(Mensagem psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública da noite de 24 de dezembro de 1958, no “Centro Espírita Luz e Caridade”, na cidade de Monte Carmelo — Minas Gerais).


Essa lição foi publicada em 16-12-1995 pelo IDE e é a 12ª do livro “” e só posteriormente em 2002, com 40 anos de atraso, veio a lume no presente livro, editado pela UEM.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 6.
Para visualizar o capítulo 6 completo, clique no botão abaixo:

Ver 6 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?