Chico no Monte Carmelo
Versão para cópiaEstudo como dever
Compreendamos, assim, nas instituições do Espiritismo, que restauram o Evangelho para a atualidade, o culto do estudo edificante como simples dever.
Todos detemos conosco graves lições.
O estilete da angústia na própria alma…
A expiação em família…
A moléstia humilhante…
A inibição aflitiva…
A inadaptação social…
A trama da obsessão…
A esperança frustrada…
Buscar sistematicamente o alívio de uma hora, sem penetrar a essência da dor, é o mesmo que adquirir panaceias de ilusão e adotar a irresponsabilidade como norma de vida.
Por isso mesmo, é indispensável sacudir o marasmo do conformismo nos recessos do próprio ser, focando a observação em linhas renovadoras da emotividade e do pensamento para que se elevem nossas percepções e concepções, no rumo do progresso.
Para isso, é imprescindível que o estudo nos favoreça, porquanto a existência é passo da evolução em que o conhecimento é pão do Espírito, quanto o pão material é sustento do corpo.
Estudo sem ostentação de saber.
Estudo sem paranoia intelectual.
Estudo para trabalho incessante.
Estudo como hábito nobre nos domínios da cooperação e do entendimento.
(Mensagem psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública da noite de 24 de dezembro de 1958, no “Centro Espírita Luz e Caridade”, na cidade de Monte Carmelo — Minas Gerais).
Essa lição foi publicada em 16-12-1995 pelo IDE e é a 12ª do livro “” e só posteriormente em 2002, com 40 anos de atraso, veio a lume no presente livro, editado pela UEM.
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 6.
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