Orvalho de Luz

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Capítulo XXXI

Notas da estrada


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Ofensa! Pedrada a esmo,

Que a gente em tudo, aliás,

Só registra a que recebe

Sem saber a que se faz.


Guarda o sorriso no rosto

Se te supões infeliz,

Quem se lamenta ou se queixa

Nunca está mal como diz.


Não duvides do futuro,

Alma triste e fatigada!…

Todo dia, o sol espanca

As trevas da madrugada.


Saudade, quando aparece,

Ninguém sabe, ninguém conta…

Parece flecha de mel

Trazendo fogo na ponta.


No trânsito do destino,

Deus pôs leis no coração:

Amizade — sinal verde,

Sinal vermelho — paixão.




Aurílio Braga
Francisco Cândido Xavier


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