Poetas Redivivos
Versão para cópiaCapítulo XVIII

Entre o Céu e a Terra
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Flâmeas naves triunfais cuja glória me inspira, Contemplo-vos, de novo, além, no imenso mar… Sóis que cindis o Azul, fito-vos a sonhar, Sírius, Aldebaran, Canópus, Vega, Lira!… Presa ao vosso fulgor, minhalma põe-se à mira, Quero seguir convosco, ascender, renovar, Mas escuto, outra vez, os lamentos do lar; O meu ninho terrestre, em sombra, gira, gira… Entre júbilo e dor, êxtase e desventura, Aos apelos do amor, regresso à noite escura, Devo tornar ao mundo e chorar, ai de mim! A sede de amplidão arrasa-me o descanso. Ah! Senhor, como é perto o Céu que não alcanço: Como parece longe a Terra de onde vim!… |
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