Vereda de Luz
Versão para cópiaCapítulo VIII
Espera, coração
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Sombra e desolação… Foge a promessa Do último sonho, sob o céu nevoento… Trazes agora a dor do pensamento, Em que a noite das lágrimas começa. O fel no peito é qual vulcão violento, Cujo rugido lúgubre atravessa A natureza que se processa À custa de aflição granizo e vento!… Se a provação te envolve em desventura, Não te amedronte a imensa estrada escura, Acende a fé no amor que te alumia… E, embora a angústia da alma atormentada, Espera, coração, que a madrugada Fará nascer o sol do novo dia!… |
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