Viagem sem adeus

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Sem pretensões

Esta é uma obra em que pulsa um coração de pai e um coração de mãe, reencontrados na paz pela caridade cristã.

Raimundo Rodrigues do Nascimento e Therezinha Alves do Nascimento, encorajados pelo filho Cláudio Rogério que lhes trouxe o reconforto e a certeza de sua sobrevivência, pelas suas cartas psicografadas por Francisco Cândido Xavier, vislumbram no trabalho cristão, o quanto se pode oferecer aos carenciados do bem, quando a consciência humana percebe o alto valor das mãos que se fazem esquerda e direita na obra da benemerência.

Sem qualquer pretensão, tentam atender, com dedicada atenção, e pela própria experiência, os sofridos corações que pela perda dos seus entes queridos, ou pela carência na vida material, Deus, pelo convívio familiar, autoriza em aparar arestas de um pretérito, presente nas criaturas humanas.

Therezinha e Raimundo, assumiram com o sacrifício do seu bem estar social, inaugurar em residência de sua propriedade, a Casa da Prece e Caridade “CLÁUDIO ROGÉRIO A. NASCIMENTO”, para que as famílias ali recorram aos ensinamentos de Jesus.

As mensagens espirituais de Cláudio Rogério, agora formadas em livro, esclarecem aos que sofrem, que a paz de Deus está em tudo e em todos.

Regozijamo-nos com a iniciativa desse casal, e, quiçá, outros mais reforcem a solidariedade entre os homens.



1ª Edição 1999.



Rubens Silvio Germinhasi
Francisco Cândido Xavier

Apresentação

Prezado Leitor.

A dor pela perda de entes queridos transforma os corações que se identificam no Plano terreno, conjugando no grupo familiar consanguíneo, as fórmulas de entendimento e progresso, extraindo do amor o respeito e a dedicação fraterna.

Fracionam o tempo e saem em busca da experiência que a vida cobra para o engrandecimento de cada um.

A Família Alves Rodrigues do Nascimento não está fora dessa regra e expõe à luz do conhecimento, as mensagens de seu filho querido, Cláudio Rogério Alves do Nascimento, recebidas por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER, inquestionável medianeiro entre os homens, sob a égide de seu mentor espiritual EMMANUEL, performance de alma amorosa e caridosa a serviço de JESUS.

Agradecida a esse coração memorável, pelo esforço e dedicação, a família investiu-se da coragem cristã em trazer à lume essas mensagens, enriquecidas pela compreensão e valores, reconhecidos como fonte esclarecedora para suavizar a dor de quem passou e passa pelo transe da angústia e tristeza.

Inspirada nesse sentimento de fraternidade, a família lança esta obra sem nenhum caráter financeiro, servindo simplesmente de apoio às obras assistenciais da Instituição.

Deus os abençoe na intenção, e os ajude a alcançar os caminhos de amparo aos bem-aventurados do amor cristão.


Os Colaboradores

Rubens S. Germinhasi


— Este livro é uma iniciativa particular com os direitos autorais reservados para a Instituição Casa da Prece e Caridade Cláudio Rogério A. Nascimento, de Sarapuí, SP.



Os Colaboradores
Francisco Cândido Xavier

Palavras de mãe

Este livro é mais uma prova de que a morte não existe. Uma semana após do acidente ocorrido com meu filho, Claudinho me apareceu pedindo que eu orasse pelo primo Francisco, desencarnado poucos meses antes. Pareceu-me muito sofrido, mas conformado. Outras aparições se sucederam em sonhos, recomendava-me não chorar tanto e ter paciência com o seu pai que muito sofria…

Noventa dias após a partida do Claudinho, viajamos para Uberaba ao encontro do respeitável Sr. Francisco Cândido Xavier, que nos recebeu com muito carinho. Hoje, temos a satisfação de um queridíssimo amigo.

Eu chorava muito, e nesse primeiro contato, Chico dizia-nos que Claudinho estava presente e pedia para que me acalmasse. À noite, na reunião do Grupo Espírita da Prece, recebi sua primeira e confortadora mensagem. Claudinho narrava o que lhe tinha acontecido. Na minha tristeza, foi muita alegria, não tenho palavras para descrever.

A presença e a certeza de que meu filho vivia, mudou toda a minha vida. Procurei vivê-la por outro prisma.

Assuntos interessantes e muitos casos surgiram com esta minha nova visão. De família numerosa e de fervorosa crença católica, sofri com a incompreensão dos meus familiares por minha convicção espírita.

Mesmo assim, seguia convicta da existência do Espírito após a morte. Muitos sonhos me levaram estar com Claudinho, uma tarde ao descansar, passei pelo sono e sonhei estar com Claudinho em uma espécie de “aeronave”, parecendo mais um elevador antigo. Estavam lá também, Chico Xavier, e muitas outras pessoas desconhecidas para mim. Viajávamos nessa estranha “aeronave” e eu olhava em todas as direções, e olhando para baixo me foi possível observar um lugar lindo, todo colorido, parecendo ser um belíssimo jardim de flores, o multicolorido encantava-nos a todos. Acordei emocionada agradecendo a Deus por esse momento de felicidade.

No final da tarde desse mesmo dia, meu marido me presenteou com belíssimo buquê de flores bem coloridas. Surpreendi-me, pois meu marido não tem esse hábito. A surpresa estava reservada para logo mais, ao ouvir Claudinho me dizer: “Um buquê de flores de todas as cores.”

Um fato interessante me fez alimentar ainda mais a certeza de sua presença. À noite, por sofrer de insônia, costumo ficar até altas horas da madrugada assistindo programas de televisão, quando ouvi algumas batidas no vidro de minha janela, estranhei esse fato, por eu morar no 3.° andar de um edifício. Intrigada perguntei: — É você meu filho? se for, bata 3 vezes. Passados alguns segundos, ouvi as três batidas na janela.

Outro momento que me marcou, foi que não tínhamos comprado jazigo em cemitério, por isso, Claudinho foi sepultado no túmulo de outra família, a qual ficamos muito agradecidos. Logo apressei-me para resolver essa situação, compramos um jazigo. Sentia a presença constante de Claudinho, preocupado, e em pensamento, me dizia estar tudo bem. No dia do traslado de seu corpo ele me apareceu muito emocionado e disse: “Mamãe, as roupas e os meus sapatos estão do mesmo jeito que foram enterrados”. Alguns minutos depois, o meu genro me telefona do cemitério para pedir alguns dados e disse-me a mesma frase que eu houvera ouvido de Claudinho: “Dona Therezinha, as roupas e os sapatos estão intactos.” Nessa mesma semana viajei para Uberaba e recebi nesse dia 17.03.1984 uma mensagem confirmando pela palavras de Claudinho o esforço despendido. Assim expressou-se meu filho: “O seu carinho não desejava que as minhas últimas lembranças ficassem encerradas num refúgio de outra família. Creia que os seus cuidados me enterneceram, desde que desabrocharam em sua mente. Um abrigo somente para nós, um lugar à parte em que todos estivéssemos juntos no futuro.”

Outra feita, em Uberaba, no hotel, comecei a orar e pedir ao Benfeitor Emmanuel, Mentor Espiritual de Chico Xavier, que ajudasse Claudinho caso ele pudesse enviar sua mensagem. Terminei minha oração e dirigi-me ao Grupo Espírita da Prece, lá encontrando alguns amigos da cidade de Mirassol, do interior de São Paulo. Adelino Silveira perguntou-me: — Emmanuel e Claudinho estão juntos? Lembrei-me de minha oração no hotel respondendo a ele que sim. A mesma pergunta foi feita para o meu marido que não a entendeu, pois, não podia imaginar o que se passava em meus pensamentos. Comentou comigo essa estranha pergunta, e eu o esclareci. Assim, a esperança acalentou o meu coração entendendo: Deus nunca nos deixa desamparados de sua proteção.

O tempo passou, e Claudinho em uma de suas cartas, sugeriu-nos a abertura de uma Casa de Caridade na cidade de Sarapuí, no Estado de São Paulo, onde temos uma chácara. Na carta ele chamou minha atenção para com as pessoas com problemas espirituais e não tendo onde se socorrer. Nessa cidade não existia um Centro Espírita Cristão. Animados por essa sugestão, a Casa da Prece e Caridade CLÁUDIO ROGÉRIO ALVES NASCIMENTO, foi inaugurada em fevereiro de 1992.

Hoje esta casa congrega um grande número de crianças que nos felicitam, e proporcionam a oportunidade da ajuda espiritual nos estudos da Doutrina Espírita Cristã.

Um apelo às mãezinhas agoniadas pela partida de seus queridos filhos, orem muito, na certeza de que eles estão claramente vivos e que precisam de nossa paz.

Agradeço a Jesus, o nosso Divino Mestre e Senhor, a dádiva espiritual em podermos colaborar na publicação deste livro, e, de alguma forma, ajudar as famílias, principalmente, as que não tiveram a mesma oportunidade que nós tivemos.

Agradeço, ao meu marido, aos meus filhos, e aos meus familiares, que por compreensão e paciência, sofrerem calados, amparando-me em meu sofrimento de mãe. Meus heróis, meus amigos, Deus os abençoe!

Agradeço à Deus pela Doutrina Espírita, maravilhosa, que nos conforta, e abençoe Francisco Cândido Xavier, o nosso amigo querido Chico Xavier, pelos seus 72 anos de trabalho mediúnico, pelo seu amor aos carentes e pelo seu carinho e respeito às mães que o procuram.

Agradeço, aos meus amigos do IDEAL — Instituto Divulgação Editora André Luiz, que muito me ajudaram, especialmente ao nosso saudoso Orlando Moreno e Tereza, ao Rubens Silvio Germinhasi e Marina, ao Osvaldo Godoy e Lourdes.


ENCONTRO COM A PAZ

NO HOSPITAL DO CORAÇÃO, DOM JÚLIO E CLAUDINHO

Fui hospitalizada para fazer um exame de cateterismo. Confesso que sempre tive medo em passar por esse exame, mas não havia outra saída. Pedi a Deus coragem, pois estava muito preocupada com o resultado.

Quando começaram a me preparar para esse exame, me apavorei. Eu orava e chorava. Os médicos me tranquilizavam, fazendo perguntas sobre a minha família, dos meus filhos e dos meus netos, conversavam muito sobre vários assuntos, até sobre a copa do mundo, etc.…

De súbito, ao meu lado esquerdo, apareceram o meu filho Claudinho e o bispo Dom Júlio Maria Matiolli. Fiquei tão feliz que esqueci estar fazendo exame, senti-me em paz. Dom Júlio falava sobre as minhas dúvidas com relação a “Casa da Prece” e sobre o meu filho, perguntei a ele se o Claudinho lhe criava muito problema. Dom Júlio sorriu e me disse: — O seu filho é luz. Também me sugeriu que não deixasse de ir visitar o Chico Xavier.

Foi um momento bonito e inesquecível. Quanto ao exame, os médicos comentavam que eu estava diferente, com expressão muito boa. Eu lhes respondia: — É que vocês não estão vendo, o que eu estou vendo…

Pedi para o Dom Júlio se ele podia ajudar para que o meu exame terminasse rapidamente, e, logo em seguida, os médicos anunciaram: — Já terminamos, e o melhor, a senhora não tem nada no seu coração, logo será liberada. Fui levada para o meu quarto, onde minha família me esperava. Contei-lhes calmamente o ocorrido e lhes disse: — Se for para ver o que eu vi, quero fazer cateterismo novamente!


OUTUBRO DE 1998


Nesse mês, um certo dia, passei muito mal de saúde por ter tido uma infeção intestinal e muitos lances de vômito, considerando que duas horas mais tarde quando do ocorrido, eu não conseguia me levantar estando próxima a um desmaio.

Meu marido, preocupado, às pressas chamou uma ambulância e, graças a Deus, chegamos muito rápido ao hospital 9 de Julho. De imediato, os médicos atendentes pensaram se tratar de um princípio de cólera.

Era um adiantado processo de desidratação, a ponto dos médicos suporem eu não estar mais enxergando. Mas estava lúcida, e achava estar só, por não perceber pela minha sensibilidade a presença do meu mentor espiritual.

Os médicos preocupados com a minha situação, pediram autorização para a família, para uma transfusão de sangue. Lembrei-me de uma amiga que havia falecido por uma transfusão com sangue contaminado.

Com fé da presença do Claudinho, falei a ele: — Me ajuda, eu não vou tomar esse sangue, é muito perigoso. O médico responsável estava com o frasco do sangue em suas mãos; passou-o para o colega, que por sua vez, passou-o para outro, e assim, esse frasco foi passando de mão em mão, e dessa forma, acabou retornando ao banco.

Os profissionais médicos que lá estavam para o trabalho, passaram a cobrar com certa insistência o sangue, obrigando o médico responsável, responder que deixassem o sangue de lado e que ele resolveria o que fazer. Fiquei uma semana hospitalizada, mas não precisei fazer a transfusão de sangue, conforme a orientação médica.

Feliz com a alta hospitalar, e a presença de meu filho Claudinho ali despedindo-se com a sua costumeira frase: com o agradecimento do filho ausente presente.


M GRANDE AMIGO


Esta página dedico ao nosso generoso amigo espiritual, o Monsenhor Dom Júlio Maria Matiolli, prelado bispo católico do Acre.

Raimundo e eu nos casamos muito cedo, e muito cedo geramos os nossos filhos.

O ramo de atividade e negócios do Raimundo na época era o Seringal, forçando a ele para desenvolver o seu trabalho, viajar muito, e em pequenos barcos no rio Abunã, situado entre o Acre e a Bolívia. Certa ocasião, Dom Júlio esboçou o desejo de acompanhá-lo em uma dessas viagens.

Assim aconteceu. Visitaram várias aldeias indígenas. Levaram aproximadamente nessa viagem uns quarenta dias para terminá-la, porque em cada aldeia, Dom Júlio Matiolli aproveitava para batizar e celebrar casamentos. Foram celebrados mais de cem batizados e casamentos, e em todos, o Raimundo foi o padrinho.

Em 1960 mudamos para São Paulo e perdemos contato com Dom Júlio. Quatro anos antes da partida do Claudinho, ocorrida em 1980, Dom Júlio Matiolli apareceu espiritualmente em nossa casa na hora do nosso Evangelho no Lar, e de imediato não o reconheci, ele estava vestido com o mesmo hábito, quando do nosso relacionamento.

Dessa maneira ele apareceu-me outras vezes, sempre silencioso. Claudinho, em sua segunda mensagem, fala do seu encontro com Dom Júlio, visitando os mesmos lugares em que esteve em vida terrena com o seu pai Raimundo.

Emocionante, fiquei muito feliz. Deus o abençoe.

Claudinho sempre o menciona nas suas mensagens psicografadas pelo nosso irmão de fé Chico Xavier.




Therezinha A. do Nascimento
Francisco Cândido Xavier

Apêndice

1 — CLÁUDIO ROGÉRIO ALVES DO NASCIMENTO: Nasc. 22.05.1958. Desenc. 15.02.1980.


2 — PAIS: Raimundo Rodrigues do Nascimento e Therezinha Alves do Nascimento. Rua Vieira de Almeida, 81. São Paulo, SP.


3 — IRMÃOS: Carlos Ronaldo do Nascimento; Carmem Radige do nascimento; Raimundo Rodrigues Filho e Patrícias do Nascimento.


4 — CUNHADO: Luiz Antônio. CUNHADA: Tânia Regina. SOBRINHOS: Karla e Dudu.


5 — AVÓS MATERNOS: Luiz Pedro de Souza e Maria Eugênia de Souza (desencarnados).


6 — LIKA: LIANE HELENA ANÉAS DE PAULA, filha de José Wair De Paula e Neuza Anéas De Paula, desencarnou em 3/5/1982, em acidente automobilístico.


7 — THOMÁS MORENO: Irmão de Orlando Moreno, desencarnou em 15/9/1972.


8 — Monsenhor Dom JÚLIO MATIOLLI: Bispo desencarnado, amigo da família. [Citado nos caps. 2, 6 a 10, 14, 15, 17, 19 e 20 deste livro]


9 — FRANCISCO DE PAULA LEITE, amigo da família.


10 — ORLANDO MORENO, Presidente do IDEAL — nstituto ivulgação ditora ndré uiz. Na elaboração deste livro, Orlando já não se encontra mais neste Plano físico, Thereza Moreno, é a sua esposa.


11 — WADY NASSIF: Amigo Espiritual.


12 — JOSÉ ROBERTO SHABI: Filho de Abigail Pereira Cassiano e Maura Pereira Cassiano, desencarnou em 9/4/1974.


13 — VOLQUIMAR: Filha de Geraldo Avelino dos Santos e Walkyria Carvalho dos Santos, desencarnou em 1/2/1974, no Edifício Joelma.


14 — CARLOS ALBERTO DA SILVA LOURENÇO (Tato): Filho único de Severino Domingos Lourenço e Dirce Pessoa da Silva Lourenço, desencarnou em 17/9/1974.


15 — AUGUSTO CEZAR: Filho de Yolanda Cezar e Raul Cezar, desencarnou em 27/2/1968. Em sua vida espiritual conta com alguns livros e várias mensagens espirituais psicografadas por Francisco Cândido Xavier.


16 — OSCARZINHO: Filho de Oscar Cicuto e Eunice Cicuto, desencarnou em 7/6/1975.


17 — JAIR PRESENTE: Filho de José Presente e Josefina Basso Presente, desencarnou em 3/2/1974.


18 — LUIZ DE OLIVEIRA: Ipomeia de Oliveira, esposa de Luiz de Oliveira, residente em Goiânia.


19 — CARLOS GOMES: Desencarnou em 13/5/1978. IRACEMA VENTURINI GOMES: esposa de Carlos Gomes.


20 — IDEAL — nstituto ivulgação ditora ndré uiz, uma Editora a serviço da Doutrina Espírita.


21 — RUBENS: Rubens Sìlvio Germinhasi, companheiro do IDEAL.


22 — CLÁUDIA PINHEIRO GALASSE: Recebe de seus pais Dorothy Galasse e Antônio Pinheiro Galasse, as homenagens de aniversariante com a distribuição aos carentes em Uberaba de sacolas de alimento e um bolo feito especialmente para essa festa humana e espiritual. Cláudia desencarnou em 09/09/1982 e seu bolo estava ornamentado com os nomes de todos os seus amigos espirituais congregando, no sentimento de dar, o ideal de bem servir na caridade cristã.


23 — MARIA DOLORES: Jornalista e Poetisa Bahiana da cidade de Feira de Santana, autora espiritual e material de livros e mensagens enternecedoras, maravilhosas, psicografa das por Francisco Cândido Xavier. Felicitou a família com a sua estimada presença espiritual.


24 — MEIMEI: Amiga Espiritual, conta hoje com vários livros psicografados por Francisco Cândido Xavier como também belíssimas mensagens. Desempenha com muito amor, amparo às mães e crianças, fortalecendo-lhes na orientação espiritual o ânimo para a vida material.


25 — BATUÍRA: Antônio Gonçalves da Silva, abnegado Benfeitor Espiritual, apóstolo da Doutrina Espírita, incentivador da divulgação das mensagens espíritas. Em 25 de dezembro de 1904, a Instituição Cristã Beneficente Verdade e Luz foi fundada por sua iniciativa, adquirindo Personalidade Jurídica em 3 de janeiro de 1908, reconhecida de Utilidade Pública. Mantenedora do Serviço Social Batuíra, uma obra de benemerência das mais brilhantes.


26 — JOSÉ ROBERTO PEREIRA DA SILVA: (Beto): Filho de Nery Pereira da Silva e Lucy Ianez Silva, desencarnou em 8-61972, no trem dos estudantes com destino à Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, São Paulo.


27 — MARIA HERMÍNIA CURI: jovem desencarnada em acidente automobilístico.


28 — FELIX CURI e IOLANDA CURI, pais de Maria Hermínia e amigos da família Nascimento.


29 — MÁRCIA, MARIA HELENA e MARY: irmãs de Maria Hermínia.


30 — TONINHO E DORA, amigos da família, pais de Cláudia Pinheiro Galasse.




Rubens S. Germinhasi
Francisco Cândido Xavier

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