Sabedoria do Evangelho - Volume 8

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CAPÍTULO 2

O "ADVOGADO"

JO 14:15-24


15. "Se me amardes, executareis meus mandamentos,

16. e eu rogarei ao Pai e vos dará outro advogado, para que convosco esteja no eon,

17. O Espírito verdadeiro, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; vós o conheceis, porque habita convosco e está em vós.

18. Não vos deixarei órfãos: volto a vós.

19. Ainda um pouco e o mundo já não me vê, mas vós vedes, porque eu vivo e vós vivereis.

20. Naquele dia, vós conhecereis que eu (estou) em meu Pai e vós em mim, e eu em vós.

21. Quem tem meus mandamentos e os executa, é quem me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai e eu o amarei e me manifestarei a ele".

22. Disse-lhe Judas, não o Iscariotes: Senhor, que acontece, que deverás manifestar-se a nós, e não ao mundo?

23. Respondeu Jesus e disse-lhe: "Se alguém me ama, realiza meu Logos e o Pai o amará e a ele viremos e nele faremos moradia.

24. Quem não me ama, não realiza meu Logos; e o Logos que ouvis, não é o meu, mas do Pai que me enviou".



Comecemos, ainda aqui, pelo exame de algumas palavras.

O termo paráklêtos é vulgarmente transliterado "paráclito" ou ainda "paracleto"; ou é traduzido como" Consolador", "Advogado" ou "Defensor". Examinando-o, vemos que é formado de pará (ao lado de, junto de) e de klêtos do verbo kaléô (chamar). Então, paráklêtos é aquele que é "chamado para junto de alguém": o "Evocado". A melhor tradução literal é ADVOGADO, que deriva do latim advocatus (formado de vocatus, "chamado" e ad, "para junto de alguém"). Apesar de o sentido atual dessa palavra ter mudado de tal forma que não caberia aqui, não encontramos termo melhor.

O sentido de paráklêtos é mais passivo que ativo: não exprime aquele que toma a iniciativa de defendernos, mas sim aquele que nós chamamos ou evocamos ou invocamos para permanecer junto de nós.

Esse advogado é dito, logo a seguir, "o Espírito verdadeiro" (tò pneuma tês alêtheias). Ainda aqui afastamo-nos da tradição, que apresenta a tradução literal: "o Espírito da Verdade". O raciocínio alertanos para o sentido racional e lógico: que pode exprimir a junção dessas duas palavras? Colacionando essa frase com a outra de João (1JO 2:16), onde se fala do "espírito da mentira", verificamos que, em ambos os passos, há evidentemente uma figura de hendíades (cfr. vol. 19, pág. XII).

Trata-se realmente de "Espírito verdadeiro" e de "espírito mentiroso" ou "enganador". Mais adiante (vers.
26) o Espírito verdadeiro, ou evocado, é dito "o Espírito, o Santo", expressão que levou os teólogos a confundi-lo com a terceira "pessoa" da santíssima Trindade.

Observemos a oposição nítida do ensino: o Espírito verdadeiro, isto é o Espírito real e genuíno, é o que não teve princípio nem terá fim, o Espírito eterno, individuação da Centelha divina; enquanto o espírito mentiroso ou enganador é aquele que ilude as criaturas, que o julgam eterno e real, quando é apenas transitório e perecível: aprendemos a oposição entre o Eu profundo e o eu menor; entre a Individualidade e a personagem; entre o Cristo e a criatura; entre o Espírito VERDADEIRO E REAL e o espírito ENGANADOR E TRANSITÓRIO que, nesta obra, sistematicamente distinguimos, escrevendo o primeiro com maiúscula (Espírito) e o segundo com minúscula (espírito).

O termo "mundo" (kósmos) é empregado como em outros passos de João (1:10; 7:7; 12:31; 15:18,19; 16:8, 11, 33; 17:11ss; 1. º JO 2:15, JO 2:16, JO 2:17-3:1, 13 4:5-5:4, 5, 19).

A expressão "não vos deixarei órfãos" deve colocar-se ao lado da que os discípulos são carinhosamente chamados "filhinhos" (JO 13:33).

Ao falar de Judas, João tem o cuidado de esclarecer "não o Iscariotes". Nas listas de Mateus (Mateus 13:55) e de Marcos (Marcos 13:8) parece tratar-se do Emissário aí denominado "Tadeu". Lucas di-lo irmão de Tiago o menor, primeiro inspetor de Jerusalém e irmão de Jesus. "Se amardes o Cristo (se me amardes) executareis meus mandamentos, e eu rogarei ao Pai e vos dará outro advogado, para que convosco esteja no eon, o Espírito verdadeiro". O verbo "amar", aqui, é agapáô, que exprime o amor de predileção, de união profunda (cfr. vol. 2). Esse amor, que revela e exige sintonia perfeita entre o amado e o amante, faz que este, espontânea e alegremente se coloque em posição de realizar todos os desejos do amado, observando intuições e inspirações que lhe chegam, sem deixar-se levar pelas distrações e injunções externas. Qualquer desejo do Cristo interno, através do Eu profundo, será uma ordem, um "mandamento" para a personagem transitória.

Neste caso, ao verificar que a personagem por ele criada para a evolução do Espírito é obediente e fiel, correspondendo integralmente à sua expectativa, realizando e vivendo suas orientações, o Eu profundo, através do Cristo interno, rogará ao Pai para que permita a descida definitiva e permanente, durante todo o eon, da Força Cristônica, ou seja, evocará a ligação do Cristo, verdadeiro Espírito, para que fique ligado e "morando" na personagem, como prêmio à sua fidelidade sintônica perfeita.

Então o Espírito real do Homem, o Espírito já santo, porque santificado, não o abandonará durante o ciclo evolutivo, jamais correndo ele perigo de haver o abandono da personagem por parte da Individualidade (cfr. vol 4 e vol. 7).

Esse Espírito verdadeiro "não pode o mundo receber, porque não o vê nem o conhece mas vós o conheceis, porque habita em vós e está em vós"; o mundo, que representa aqui aqueles que ainda estão voltados para as coisas exteriores, jamais têm condição de ver e conhecer aquilo que se passa dentro deles mesmos: seu olhar estende-se para horizontes longínquos - prazeres, cobiça de agregar a si riquezas perecíveis julgadas eternas, erudição, fama, e glória das personagens e para as personagens e não têm condições de humildemente enclausurar-se em si mesmo, renunciando e esquecendo tudo o que vem de fora. Aqueles, todavia, que negarem e esquecerem sua personagem transitória e mergulharem no abismo sem fundo de seu Eu, esses conhecem seu "Morador Divino", com ele mantém as mais íntimas relações de afeto, confabulam, pedem orientações, e prestam conta de seus atos e pensamentos; em Sua mão entregam todos os problemas que surgem, e a qualquer momento sabem que podem encontrá-lo, porque "neles habita e está neles", mais valioso que o universo inteiro com suas riquezas e belezas mais importante que todos os seres humanos com suas glórias e sua fama.

Neste ponto, o Cristo manifestado em Jesus fala diretamente para confortar o coração dos discípulos: "eu não vos deixarei órfãos, volto a vós"; embora não mais no corpo físico de Jesus, mas no âmago de cada um. No corpo de Jesus, o mundo não mais o verá dentro de pouco tempo, porque esse corpo será levado alhures. "Mas vós vedes, porque eu, o Cristo, vivo, e vós vivereis em mim e por mim", pois "quem vive e sintoniza comigo, jamais conhecerá a morte" (JO 11:26).

E então, nesse dia em que conseguirmos 6VER no Cristo, "conhecereis (tereis a gnose plena) de que EU (o Cristo) estou no Pai, e vós em mim e eu em vós". Nada pode ser mais claramente declarado, do que a revelação dessa verdade: o Cristo interno está em nós, e nós estamos no Cristo interno. Por que não O percebemos? Por falta, ainda, de sintonia. No momento em que elevarmos nossa sintonia até a do Cristo, pela negação e renúncia total, absoluta e definitiva a tudo o que é externo, inclusive a nosso eu, pequeno e vaidoso, e a nosso intelecto cheio de convencimento e orgulho, nesse momento poderemos sintonizar com o Cristo interno, através de nosso Eu profundo, de modo total: é o Cristo que viverá em nós (cfr. GL 2:20). É o que faz Salomão exclamar em êxtase: "vosso Espírito incorruptível está em todos" (Sab. 12:1).

Repete-se aqui a fórmula: "Quem têm meus mandamentos e os executa", isto é, quem os conhece e reconhece e os vive intensa e permanentemente, "é quem me ama"; em grego, literalmente: "é meu amador ou amante" (ho agapôn me). E quem me ama, será amado por meu Pai e eu o amarei e a ele eu mesmo me manifestarei (esphanísô autôi emautón)".

Essa é uma das frases mais fortes, uma das promessas mais confortadoras do Cristo. Não se dirige apenas aos Emissários ali presentes, nem a Seus discípulos imediatos, durante Sua peregrinação terrena na Palestina, mas sim A TODOS OS QUE AMAM O CRISTO.

Muitos queixam-se da dificuldade de conseguir a união com o Eu profundo e posteriormente a unificação com o Cristo. Mas a condição de obter-se isso, é uma só: AMÁ-LO e seguir-lhe as ordens, obedecerlhe às intuições, viver-lhe os ensinos, renunciando a tudo, com desapego total (não abandono!), absoluto, permanente de objetos, de pessoas, de seu próprio eu pequeno, de seu próprio intelecto, de sua própria cultura, de todos os seus conhecimentos humanos.


De que vale a própria "sabedoria" humana da personagem? "A Sabedoria da carne (da personagem)

é adversária de Deus" (RM 8:7); e mais: "Se alguém, entre vós, se julga sábio neste mundo, tornese louco para tornar-se sábio, pois a sabedoria deste mundo é loucura perante Deus" (1CO 3:18-19).

Quem assim ama o Cristo, entra plenamente na sintonia crística (reino dos céus) e, logicamente, na sintonia do Pai, na frequência do SOM cósmico, cuja tônica, em cada planeta, é dada pela tônica de seu Governador, o Pai plasmador e sustentador de tudo.

Estabelecida a sintonia no receptor, a onda da Estação transmissora entra perfeitamente, sem distorções: é a união do amor mais perfeito, a onda hertziana em vibrações de beleza, de bem, de verdade, que entra e replena o circuito do receptor bem sintonizado em alta fidelidade, numa unificação total, no amor mais puro e absorvente.

E se o aparelho é aquilo que denominamos de "televisor", além do som, entra a imagem: "eu mesmo me manifestarei a ele". O verbo emphaínô significa exatamente "manifestar-se visivelmente" ou "fazerse ver", isto é "mostrar-se"; daí ter sido dito: "felizes os limpos (desapegados) de coração, porque verão a Deus (MT 5:8; vol. 2. º, pág. 128).

Visão contemplativa, não de uma forma física, mas sem forma, pois estamos no plano mental (arupa) onde só se percebe o caminho (Cristo), o Som que é a Verdade (Pai) e a Luz que é a Vida (Espírito, a Divindade).

Jamais esperem os iniciantes ver com olhos físicos; nem mesmo os médiuns que se ambientaram no astral, esperem ver com o olho de Shica a forma humana do Cristo ou do Pai: é mais alto, mais elevado, mais sublime. Trata-se da absorção, pela mente, das ondas espirituais que emanam do Pai como SOM e do Espírito Santo como LUZ e envolvem e impregnam o Espírito do Adepto, e se transubstanciam nele, numa fusão daí por diante indissolúvel e irreversivel: mais uma vez o Cristo se transubstancia na criatura, e mais uma vez teremos um Avatar, um Hierofante cristificado, um Buddha.

Judas não contém sua curiosidade: por que seria que essa manifestação, prometida aos discípulos que O amassem, não seria feita ao mundo? Não seria um acontecimento fabuloso se isso ocorresse, elevando todos a planos superiores?

Volta o Cristo a paciente e caridosamente elucidar o discípulo insofrido: "Se alguém me ama, executa meu ensino", no sentido de cima: obedece, VIVE o ensino. E também em outro sentido: realiza meu Logos, ou seja, passa a VIVER MEU SOM, a vibrar na mesma nota fundamental, na mesma frequência vibratória, no mesmo tom. E repete uma vez mais: "o Pai o amará e eu (o Cristo) e o Pai viremos (como uma só coisa) e habitaremos nele": e passaremos a viver em lugar dele, e nos transubstanciaremos nele.


Não é possível ser mais explícito nem proferir palavras mais consoladoras, ensinos mais profundos: a união será permanente: habitaremos (monên par

"autôi poiêsómetha, isto é, faremos nele nossa moradia) ou permaneceremos nele, dentro e em redor dele. Não há mais separação, não há mais distinção.

A que mais pode aspirar-se nesta Terra?

Volta-se, então, para o outro lado, ao referir-se ao mundo: "Quem não me ama", preferindo as exterioridades superficiais do mundo e seu próprio eu pequeno, "não realiza evidentemente meu ensino" e, logicamente, não tem possibilidade de perceber a sintonia do Cristo interno: recebe e realiza as ondas de outras estações emissoras. E mais uma vez é dada garantia absoluta da fonte de onde emanam as revelações; "o ensino que ouvis (ho lógos hón akoúete, cfr. vol.
4) não é meu, mas do Pai que me enviou".

Ainda uma vez revela-se a obediência cega às ordens do "Pai, que é maior que eu": o Filho faz a vontade do Pai sem titubear, repete o ensino do Pai, revela o Lógos (SOM, Palavra) paterno, como lídimo intérprete que não trai a confiança nele depositada.



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Veja mais em...

João 14:15

Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.

jo 14:15
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João 14:16

E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;

jo 14:16
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João 14:17

O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece: mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.

jo 14:17
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João 14:18

Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.

jo 14:18
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João 14:19

Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.

jo 14:19
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João 14:20

Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós.

jo 14:20
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João 14:21

Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.

jo 14:21
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João 14:22

Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, donde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?

jo 14:22
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João 14:23

Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.

jo 14:23
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João 14:24

Quem me não ama não guarda as minhas palavras; ora a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.

jo 14:24
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João 2:15

E, tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas;

jo 2:15
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João 2:16

E disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda.

jo 2:16
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João 13:33

Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco. Vós me buscareis, e, como tinha dito aos judeus: para onde eu vou não podeis vós ir: eu vo-lo digo também agora.

jo 13:33
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Mateus 13:55

Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?

mt 13:55
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Marcos 13:8

Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isto será o princípio de dores.

mc 13:8
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João 11:26

E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?

jo 11:26
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Gálatas 2:20

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.

gl 2:20
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Romanos 8:7

Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.

rm 8:7
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I Coríntios 3:18

Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio.

1co 3:18
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I Coríntios 3:19

Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia.

1co 3:19
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