Enciclopédia de Gênesis 14:21-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 14: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, disse o rei de Sodoma a Abrão: Dá-me as pessoas, e os bens ficarão contigo. |
ARC | E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as almas, e a fazenda toma para ti. |
TB | Então, o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas e toma para ti os bens. |
HSB | וַיֹּ֥אמֶר מֶֽלֶךְ־ סְדֹ֖ם אֶל־ אַבְרָ֑ם תֶּן־ לִ֣י הַנֶּ֔פֶשׁ וְהָרְכֻ֖שׁ קַֽח־ לָֽךְ׃ |
BKJ | E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me as pessoas, e toma os bens para ti. |
LTT | E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me as pessoas, e os bens toma para ti. |
BJ2 | O rei de Sodoma disse a Abrão: "Dá-me as pessoas e toma os bens para ti." |
VULG | Dixit autem rex Sodomorum ad Abram : Da mihi animas, cetera tolle tibi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 14:21
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS MIGRAÇÕES DOS PATRIARCAS
O livro de Gênesis descreve tanto as migrações quanto as peregrinações dos patriarcas. Essas migrações registradas em Gênesis tiveram início quando Abraão, como parte do clã de seu pai, mudou-se de Ur dos Caldeus para a cidade de Harra (GnEntretanto, a localização de Ur dos Caldeus continua sendo objeto de algum debate. Desde o trabalho arqueológico de Leonard Woolley e a publicação de seus textos no início do século 20, é comum identificar a "Ur da Bíblia" com a famosa capital suméria da terceira dinastia de Ur (T. Muggayar), situada no baixo Eufrates, cerca de 105 quilômetros acima de sua confluência com o Tigre. No início, esse ponto de vista parecia lógico devido à óbvia semelhança de nomes, à complexidade e aos magníficos achados do sítio, além do fato de que tanto a Ur suméria quanto a cidade de Harra floresceram no segundo milênio a.C.como centros importantes de adoração da Lua. Uma forma de religião de culto lunar está claramente atestada em nomes de ancestrais dos patriarcas: os nomes de Terá (Gn
No entanto, investigações subsequentes levantaram algum questionamento quanto às ideias de Woolley. Em primeiro lugar, continua havendo incerteza por que a Bíblia nunca se refere apenas a "Ur", mas sempre a "Ur dos caldeus" ou "Ur da terra dos caldeus" (Gn
A necessidade de distinguir o nome Ur talvez se acentue ainda mais quando nos debruçamos sobre o significado de "caldeus" Qualquer interpretação aponta para uma localização no norte da Mesopotâmia. Não existe, no sul da Babilônia, nenhum vestígio seguro dos caldeus antes do início do século 9 a.C, que é depois do fim da era patriarcal.
Antes dessa data, é preciso procurar no norte referências aos caldeus. Além disso, no hebraico, a palavra traduzida por "caldeus" é kasdim. Com base seja na fonética, seja na fonologia, os estudiosos identificam essa palavra com "caldeus".
Caso kasdìm deva ser relacionada ao ancestral patriarcal Quesede (Gn
Além do mais, quando influências mesopotâmicas parecem se refletir na vida dos patriarcas (levirato, tribalismo dimórfico, herança genealógica, constituição populacional etc.), em geral são textos mesopotâmicos do norte que fornecem paralelos culturais. Até onde sabemos, a influência do sul da Babilônia é praticamente nula nas narrativas patriarcais.
Textos mesopotâmicos de fato atestam a existência de várias cidades do segundo milênio a.C. que tinham o nome de "Ur(a/u)" ou seu equivalente linguístico, as quais devem ser situadas no norte da Mesopotâmia ou perto dali. Com base em importantes registros históricos, podemos afirmar com segurança que, no segundo milênio a.C., existiu uma U- "do norte localizada: (1) ou em algum ponto bem perto do litoral mediterrâneo; (2) ou em algum ponto mais para dentro do continente, entre o alto rio Habur e o rio Tigre, perto de Ninive. É provável que tenham existido, no norte, mais de dois lugares com esse nome, mas é impossível que tenha havido menos de dois. É claro que continua sendo uma questão aberta se um ou outro desses lugares corresponde à Ur bíblica dos caldeus, e uma localização próxima do Mediterrâneo deve ser considerada possibilidade bem remota. À luz dessas considerações, alguns estudiosos procuram Ur dos caldeus em algum lugar no norte da Mesopotâmia, e não no lugar ao sul sugerido por Woolley, como mencionado antes.
AS PEREGRINAÇÕES DOS PATRIARCAS
Um estudo das perambulações patriarcais nos leva a duas conclusões importantíssimas. A primeira é que os patriarcas viveram em tendas, como pastores seminômades em pastagens sazonais. Os lugares que os patriarcas visitaram em Canaã recebiam entre 250 e 750 milímetros anuais de chuva, o que faz com que fossem lugares bastante apropriados para rebanhos e manadas pastarem. Normalmente, os patriarcas não se estabeleceram em cidades (Ló foi exceção). Eles tendiam a não cultivar a terra (Gn
A segunda conclusão é que os patriarcas devem ter chegado a Canaã numa época em que a terra estava relativamente livre de controle político externo. Parece que Abraão e seu clã se moviam de um lugar para outro sem interferência política e, além disso, o tamanho de seu grupo (Gn
- era possível proibir explicitamente um futuro genro de tomar outras esposas (Gn
31: );50 - por ocasião do casamento, era frequente uma escrava ser entregue como parte do dote (Gn
16: ; 30:1-13);1-6 - um homem sem filhos homens podia recorrer à adoção (Gn
15: ) ou à poligamia (Gn2-6 16: ) para ter um filho;1-6 - uma mulher estéril podia dar ao marido um descendente homem por meio de uma serva (Gn
30: );1-8 - os direitos de herança do primogênito eram geralmente respeitados (Gn
25: ,32-34; 43.33,34; 49.3,4).5-6
Com frequência, textos cuneiformes e egípcios dos séculos
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn
![Abraão na Palestina Abraão na Palestina](/uploads/appendix/1669758801-1a.png)
![A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central. A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.](/uploads/appendix/1669758801-2a.png)
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SODOMA
Atualmente: ISRAELE GOMORRA Cidades localizadas provavelmente, ao sul do Mar Morto. É possível que tenha ocorrido uma erupção vulcânica, com lançamento de enxofre, sais minerais e gazes incandescentes, erupção essa acompanhada por terremoto, provocando a destruição total daquelas cidades.
![Mapa Bíblico de SODOMA Mapa Bíblico de SODOMA](/uploads/map/6244c165a1e2b6244c165a1e2d.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Inesperadamente, o perigo proveniente do norte tornou-se realidade na forma de um ataque maldoso de quatro reis. A identificação de Anrafel (1) com Hamurábi, impor-tante monarca babilônico, exercia forte atração a certos estudiosos do Antigo Testamen-to há várias décadas.' Contudo, achados arqueológicos relacionados a Hamurábi o da-tam depois do tempo de Abraão. Sinar era um nome antigo para se referir à Babilônia. Arioque é notavelmente semelhante ao antigo nome Ariukki, ao norte da Babilônia, na terra dos hurrianos ou horeus. Nada é sabido de um Quedorlaomer, mas Elão era o nome dos altiplanos a leste do rio Tigre. Tidal foi um dos reis hititas chamado Tudkhula ou Tudhaliya.5
Os cinco reis que se uniram em aliança defensiva no vale de Sidim (3), região sul do mar Morto, estavam mal preparados para repelir os invasores. Eles se renderam e por doze anos (4) foram vassalos dos estrangeiros. Depois se rebelaram e o resultado foi de-sastroso. Os invasores voltaram e cruelmente mataram os habitantes do alto planalto, a leste do mar Morto (ver Mapa 2). Alguns destes povos eram lembrados como gigantes. Quanto aos refains (5), ver Gênesis
Depois das vitórias descritas nos versículos
3) e destruindo o povoado em Hazazom-Tamar, que é a atual En-Gedi. A princi-pal batalha com os reis defensores ocorreu no vale de Sidim (8) e acabou em completa derrota e caos. Os vencedores levaram muito saque e muitos escravos, entre os quais estava Ló e a sua fazenda (12).
Um fugitivo da invasão contou a Abrão (13) o destino de Ló. O patriarca, normal-mente amante da paz, reuniu uma companhia de trezentos e dezoito (14) homens. Com habilidade e coragem eles conseguiram resgatar Ló, muitos outros cativos e grande parte do saque depois de árdua perseguição de mais de 160 quilômetros em direção norte até Dã (ver Mapas 2 e 3).
Na viagem de retorno a Hebrom, Abrão e sua companhia passaram pela antiga Je-rusalém, atravessando o vale de Savé (17), possivelmente o vale de Cedrom. Um grupo dos distintos e gratos líderes da terra o encontrou ali. Pela primeira vez, Abrão provara ser uma bênção aos vizinhos (ver 12.2,3).
Melquisedeque (18), o honorável sacerdote-rei de Salém (Jerusalém), deu comi-da e bebida aos vencedores e pronunciou uma bênção a Abrão (19). O nome Deus Altíssimo (18) era, naqueles dias, designação comum da divindade no país da Palesti-na. Em atenção aos atos do sacerdote-rei, Abrão deu o dízimo de tudo (20) a Melquisedeque. O rei de Sodoma (21) tinha menos inclinação religiosa. Pediu seu povo de volta, contudo foi bastante generoso em oferecer a Abrão todo saque proceden-te do combate. Abrão tinha pouco respeito por este homem e respondeu que fizera o voto de não ficar com nenhum bem que pertencesse ao rei de Sodoma, para que, depois, isso não fosse usado contra ele por aquele indivíduo repulsivo. Abrão também deixou claro que o seu Deus tinha o título de SENHOR (22) e não era apenas outra deidade cananéia. A única coisa que Abrão pediu foi que os soldados fossem recompen-sados pelos serviços prestados e que seus aliados, Aner, Escol e Manre (24), tivessem participação no saque.
O caráter robusto de Melquisedeque e seu status como respeitado sacerdote-rei tor-naram-se significativos em posteriores pronunciamentos sobre o muito esperado Messias. O Salmo
O escritor de Hebreus enfatiza o significado do nome e status de Melquisedeque para assinalar que ele e Cristo eram homens de justiça e paz (Hb
Genebra
14.1-24 Abraão demonstrou uma fé obediente, numa guerra arriscada, para libertar seu sobrinho Ló. Sua vitória é surpreendente já que esta confederação de saqueadores, composta por cinco reis, havia acabado de conquistar muitos cananeus e uma confederação de cinco reis da região do mar Morto. Ver nota no v. 4.
* 14.1, 2 Nenhum destes reis foi identificado concretamente em fontes extra-bíblicas. Um vem de Elão (parte do Irã moderno), um da Babilônia (parte do Iraque moderno), e dois provavelmente da região da Turquia moderna.
* 14:1
Sinear. Ver nota em 10.10.
* 14.4 serviram. Eles foram sujeitos como vassalos ao rei de Elão, com a obrigação de pagar tributo.
*
14.5 refains… zuzins… emins. Ver nota em Dt
* 14:6
horeus. Ver nota em Dt
* 14.12 morava em Sodoma. Note a progressiva identificação de Ló com Sodoma: acampava perto dela (13.12), morava nela, e residia como um respeitado cidadão da mesma (19.1, 6; conforme Sl
* 14.13 o hebreu. Provavelmente uma identificação étnica designando Abraão como um descendente de Éber (10.21, nota). Entretanto, alguns sustentam que o termo é derivado de habiru, uma palavra de desprezo usada para designar uma classe social de semi-nômades amplamente dispersa no antigo Oriente Próximo do segundo milênio antes de Cristo.
carvalhais de Manre. Ver nota em 12.6.
amorreu. Às vezes um termo genérico para os antigos habitantes da Palestina (48.22; Dt
* 14.14 seu sobrinho. No hebraico, “seu irmão”, explicando o caráter da ação de Abraão: os justos demonstram lealdade amorosa para com seus irmãos.
homens dos mais capazes. Homens treinados no uso de armas. Uma força de trezentos homens era um exército considerável nos tempos de Abraão.
Dã. O nome deste lugar foi mudado de Laís para Dã depois dos tempos de Moisés (Introdução: Data e Ocasião; Jz
*
14.18 Melquisedeque. Lit., “rei de justiça”. A palavra hebraica melech significa “rei” e zedek significa “justiça”. Ver Introdução: Características e Temas; Hb
rei de Salém… sacerdote do Deus. A apresentação de Melquisedeque não só enfatiza que ele era um rei mas também um sacerdote. Desta forma, ele é um tipo de Cristo, que é nosso profeta, sacerdote e rei. Salém é aparentemente um nome antigo para Jerusalém (Sl
pão e vinho. A combinação significa uma refeição completa, um banquete.
* 14.19 abençoou ele. O autor de Hebreus entende que o fato de Melquisedeque abençoar a Abraão indica que Melquisedeque é maior do que Abraão (Hb
Deus Altíssimo. No hebraico El Elyon. O supremo deus no panteão cananeu nos tempos de Abraão tinha títulos similares (p.ex., El Olam, “deus eterno”). Os patriarcas usaram estes títulos para o SENHOR, o verdadeiro Deus, criador dos céus e da terra. Abraão interpretou o louvor de Melquisedeque desta forma, repetindo os mesmos títulos e adicionando o nome divino pactual de SENHOR (Yahweh) no v. 22. Embora cananeu, Melquisedeque veio a conhecer o Deus verdadeiro — um sacerdote pagão não poderia significativamente ter “abençoado” a Abraão, nem Abraão, que estava consagrando a terra ao SENHOR (12.7, nota), poderia ter dado um “dízimo” ao sacerdote do depravado deus El.
* 14.20 dízimo. A décima parte. A prática de se pagar o dízimo ao rei ou a um deus era comum no antigo Oriente Próximo, e é anterior à lei mosaica (28.22; 27:30-33; Nm
tudo. Dos despojos.
* 14.22 SENHOR. Ver nota no v. 19.
*
14.23 nada tomarei. Em contraste com seu procedimento com relação a Melquisedeque, de quem aceitou pão e vinho (v. 18) e a quem deu o dízimo (v. 20), Abraão não queria nenhuma relação com o ímpio rei de Sodoma.
*
14.24 aos homens… comigo. Os despojos eram o seu justo quinhão. Esta disposição dos bens enfatiza a justiça e generosidade de Abraão.
Matthew Henry
Wesley
Algum tempo depois de Lot mudou-se para Sodoma, quatro reis da Mesopotâmia liderou uma invasão militar da área a leste do Jordão, balançando em um grande círculo para o sul de Canaã, e culminando o todo com a captura e deterioração das cidades da planície. As cinco cidades da planície, como indicado anteriormente, provavelmente foram localizados no extremo sul do Mar Morto, que vem subindo lentamente ao longo dos séculos e, desde então, cobriram os seus sites. Vários de água doce córregos deságuam no Mar Morto a partir do sul, possibilitando a irrigação extensiva e cultivo indicado na história da escolha de Lot. Essas cidades, aparentemente, havia sido subjugado em uma invasão antes por Quedorlaomer, rei de Elam, e depois servi-lo por doze anos, se rebelou. Quedorlaomer e seus aliados a intenção de punir os rebeldes e ampliou a campanha em um de violência e pilhagem ao longo de todo o seu percurso. Quando a batalha campal foi travada nas margens do Mar Morto, os invasores triunfou, os reis de Sodoma e Gomorra caiu nas lodo ou asfalto poços que abundam na área, e o resto do seu exército fugiu para as montanhas. As cidades foram saqueadas e Lot e tudo o que ele tinha também foram levados.
Este capítulo é um passo importante, pois dá um dos poucos pontos detalhadas de contato entre Abrão e do mundo político de sua época. Críticos em uma data próxima atribuído toda a história para o reino da legenda. Eles apontaram para o caráter aparentemente poética da história, os reis desconhecidos, a linha impossível de março. Mas novamente arqueologia provou que estavam errados. Os nomes dos reis foram encontrados para ser semelhantes aos registados em monumentos antigos e em manuscritos antigos. Praticamente todos os países mencionados são identificáveis. Dr. Albright confessa que ele mesmo havia considerado a "linha extraordinária de Março como sendo a melhor prova do caráter essencialmente lendário da narrativa." Mas em 1929 ele descobriu uma linha de montes, cobrindo os restos de cidades e vilas antigas, seguindo o curso mencionado em Gn
Após entrevista de Abrão com Melquisedeque, o novo rei de Sodoma ofereceu para dar-lhe todos os bens que haviam se recuperado, pedindo apenas para o povo. Mas Abrão anunciou que não aceitaria até mesmo o menor item para que o rei de Sodoma, o representante de tudo o que ficou para o pecado e maldade, deve dizer que ele tinha feito dele um homem rico. Abrão tinha revelado o princeliness de seu espírito em ajudar Lot que tão prontamente abandonado ele e seu modo de vida para as riquezas fugazes da planície, e ele demonstrou-se ainda mais em sua recusa inflexível de ser contaminada por Sodoma de qualquer forma.
Wiersbe
Os arqueólogos confirmam a exati-dão do relato bíblico dessa primeira guerra. Quando Ló entrou em So-doma (v. 12), perdeu a proteção do "Juiz de toda a terra" (18:
25) e sofreu as conseqüências disso. Ló seguiu a vereda da amizade com o mundo (Jc 4:4), depois a do amor do mundo (1Jo
Raramente, os santos são "cati-vados pelo mundo" de forma repen-tina. Eles entram nos locais de perigo aos poucos, em estágios. Com Ló, o processo iniciou-se quando adotou o Egito como padrão e começou a caminhar pela visão, em vez de pela fé. Ele preferiu as pessoas do mundo a seu tio piedoso, e as casas de Sodo-ma às tendas de Deus. O resultado disso: ele ficou cativo!
O piedoso Abraão, embora vivesse em uma tenda, estava em local segu-ro. Abraão, ao saber da situação de Ló, fez algo generoso e foi resgatá-lo. Apenas o crente separado pode salvar o apóstata, e o apóstata volta-se para esse santo fiel quando está com problemas. Nesse capítulo, Abraão liberta Ló com sua espada. Ele, pela fé, domina o inimigo, percorrendo 193 quilômetros para fazer isso. Veja 1Jo
Abraão, depois da vitória, en-frenta grande tentação quando se en-contra com o rei de Sodoma. Em ge-ral, é verdade que Satanás tenta-nos logo após uma grande vitória espiritu-al. Satanás encontra Cristo no deserto depois de ele ser batizado. Elias foge com medo depois de seu grande tra-balho de fé no monte Carmelo (1Rs
Abraão honrou Melquisedeque ao pagar-lhe o dízimo de tudo. Esse é o primeiro exemplo de dízimo na Bíblia, e isso ocorreu anos antes do recebimento da Lei Mosaica. He-breus 7:4-10 indica que esses dízi-mos eram pagos (em espécie) a Cris-to, o que sugere que os cristãos de hoje seguem o exemplo de Abraão ao pagarem dízimos ao Senhor. Abraão recusou as riquezas do mundo, mas compartilhou sua riqueza com o Se-nhor, e Deus abençoou-o muito.
Essa batalha e essa noite de pe-rigo trouxeram Ló ao seu juízo? In-felizmente, não! Em 19:1, o vemos de volta a Sodoma. O coração de Ló estava em Sodoma, portanto era para onde seu corpo tinha de ir.
Nesses capítulos, temos uma rica mina de verdade espiritual que al-cança o Novo Testamento, especial-mente Romanos e Gálatas. Deus es-boçou suas promessas em 12:1-3 e expandiu-as em 13
Russell Shedd
14.3 Mar Salgado. O mar Morto cobre parte do que foi; no passado, o "vale de Sidim", onde teria sido travada a batalha, próximo às cidades de Sodoma e Gomorra.
4.18 Melquisedeque era rei e sacerdote e, portanto, tipo de Cristo. Ainda que ele seja mencionado apenas três vezes na Bíblia, (neste texto, Sl
• N. Hom. 14.24 Verifique-se o contraste nas atitudes de Abraão diante dos dois reis, o de Sodoma e o de Salém:
1) Diante do primeiro, uma demonstração de independência, enquanto, para o segundo, sua atitude é de dependência (conforme He 7:4-58);
2) Diante do rei de Sodoma, um comportamento de igual para igual, enquanto, diante de Melquisedeque, a admissão de inferioridade;
3) Para com o rei de Sodoma, dignidade; para com o rei de Salém, humildade. Tal intuição, Abraão poderia ter adquirido tão somente pela fé que é capaz de reconhecer a superioridade espiritual de alguém, vislumbrar perigos iminentes e é capaz de oferecer resistência tenaz a pressões terríveis, tanto quanto mostrar-se tranqüilo em face a uma provação especial.
NVI F. F. Bruce
Gn 14 é um capítulo singular, que tem ocasionado uma enormidade de discussões e debates. Destaca-se de todas as narrativas acerca de Abrão e o apresenta de forma bastante diferente; o pacífico patriarca aqui se torna um guerreiro bem-sucedido. Teologicamente, não é fácil enxergar o propósito e a função dessa história. Do ponto de vista histórico, o capítulo é desconcertante: poderíamos esperar que tantas informações acerca dos reis daquela época nos fornecessem datas exatas para a época de vida de Abraão e que registros de outras nações nos dessem alguma confirmação dos eventos aqui relatados. Até hoje, no entanto, nenhuma dessas esperanças se materializou. A falta de confirmação levou a dúvidas crescentes acerca da historicidade desse relato. Uma dificuldade especial é a menção sem paralelo de um rei de Elão envolvido numa guerra tão distante da sua terra; é surpreendente também encontrar potências da Mesopotamia em data tão antiga não somente guerreando na Palestina, mas controlando parte dela por aproximadamente 12 anos (v. 4). Por outro lado, até os eruditos mais céticos geralmente admitem que há uma série de detalhes nessa história que demonstram antiguidade e realismo genuínos. O tratamento que E. A. Speiser dá ao texto é muito útil; ele tirou o máximo de proveito das evidências arqueológicas disponíveis, mesmo que alguns de seus argumentos tenham sofrido sérias críticas. Dois pontos podem ser destacados a favor da historicidade: em primeiro lugar, nenhum dos detalhes da história foi desmentido por qualquer achado arqueológico; e, em segundo lugar, qualquer que seja a “improbabilidade” que o capítulo contenha, é difícil imaginar por que razão plausível uma história dessas teria surgido se não tivesse nenhum fundamento histórico.
v. 1-12. O elo com o capítulo anterior é a menção de Sodoma (v. 2), seguida da referência a Ló (v. 12). Logo se torna claro que a escolha de território que Ló fizera, não obstante as aparências, estava longe do ideal; Sodoma não era só notoriamente ímpia e má, mas a sua riqueza se tornou uma tentação para forças externas tão distantes como as da Mesopotamia. Nenhum dos invasores é conhecido de outras fontes, a não ser que Tidal seja o rei hitita Tudkhalia I (c. 1700 a.C.); é certo que Anrafel não é Hamurabi (uma identificação feita com freqüência no passado). Todos os nomes são pelo menos muito apropriados para aquela época e região do mundo. Dos territórios mencionados, Sinearii.e., Babilônia) e Elão são bem conhecidos; mas Elasar ainda não foi identificado, nem Goim, que é a palavra hebraica geralmente usada para “nações”, e não é necessariamente um nome de lugar aqui.
Os cinco reis palestinos (v. 2) governaram numa região específica, o vale de Sidim (v. 3), aparentemente no extremo sul do mar Morto (v.comentários de 19.25); mas evidentemente os invasores confederados tinham ainda outros inimigos e seguiram uma rota curiosamente tortuosa (5ss) antes de se ajuntarem para a batalha contra o rei de Sodoma e seus aliados. V. o mapa 24 no Macmillan Bible Mas [Atlas Bíblico Macmillan], Os invasores venceram, e Ló foi feito prisioneiro (v. 12).
v. 13-16. Abrão agora aparece nessa história pela primeira vez; ele não precisaria ter se envolvido, e sua lealdade desinteressada a seu parente contrasta com o egoísmo que Ló havia demonstrado (13
v. 17-24. A questão dos relacionamentos não é um aspecto sem importância no estabelecimento dos patriarcas na Palestina. Nesse capítulo, vemos Abrão em aliança com os povos dos clãs da região de Hebrom (v. 13), e suas atividades a favor de Ló mostram que ele é um bom vizinho para todas as cidades-Es-tado de Canaã. Dois dos reis locais reagiram de forma amigável. Obviamente o rei de Sodoma (v. 17) devia favores a Abrão, e a sua oferta (v. 21) foi mais do que natural; mas Abrão não queria ficar devendo nada a homem algum — muito menos ao rei de uma cidade com a reputação de Sodoma (v. 22ss).
No entanto, o ponto central da história é outro rei: Melquisedeque de Jerusalém (esse nome ocasionalmente é abreviado como
Salem, conforme Sl
Em outro nível de significado, é inegável que aqui haja simbolismo. O nome Melquisedeque pode ser traduzido por “rei de justiça” (conforme He 7:2), em forte contraste com o rei de Sodoma, cujo nome, Bera (v. 2), aparentemente significa “em/no mal” (assim como também Birsa significa “em/na iniqüi-dade”) — independentemente do sentido e da função original desses nomes. Sodoma estava condenada, como sabemos; mas Jerusalém (que não aparece em outra passagem de Gênesis) tinha promessa de um grande futuro como a cidade da escolha e da presença de Deus. Era totalmente apropriado, portanto, que o ancestral do povo de Israel estivesse debaixo da bênção do Deus que já era reverenciado em Jerusalém.
Se, então, Abrão representa o povo de Israel, Melquisedeque representa o futuro rei davídico (conforme Sl
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
21-24. Ao falar com o rei de Sodoma, o patriarca recusou aceitar parte dos despojos ganhos na batalha. Ele não empreendera a guerra com o intuito de se enriquecer, mas para garantir o livramento de Ló. Ele não receberia o lucro de maneira nenhuma, mas queda que os seus aliados recebessem uma quantia razoável para pagamento de suas despesas. Evidentemente não havia nada mesquinho, egoísta ou ganancioso em seu caráter.
Francis Davidson
4. A BATALHA DOS REIS (Gn
O curso da invasão parece ter sido como segue. Aproximando-se da área de Damasco, os reis varreram Basã e os territórios dos amorreus, ao leste do rio Jordão e, reservando os rebeldes para o fim, prosseguiram até um ponto bem ao sul do mar Morto. Desse ponto tornaram (retornaram-7), presumivelmente marchando em direção ao norte. Fizeram uma pausa para lançar um ataque contra o sul do deserto (7), e então, movendo-se em caminho circular, via Hazazontamar (possivelmente En-Gedi), os conquistadores começaram a tratar dos lideres da revolta. A batalha se feriu no vale de Sidim (8), perto das cidades de Sodoma e Gomorra. Poços de betume (10). Eram escavações de onde era extraído o asfalto. Os reis da planície, esperando usar o difícil terreno como defesa, precipitaram-se no mesmo apenas para serem destruídos. Mas foi a captura de Ló (12) que faz essa narrativa participar do registro inspirado.
5. O SALVAMENTO DE LÓ (Gn
6. MELQUIZEDEQUE ABENÇOA A ABRÃO (Gn
7. ABRÃO E O REI DE SODOMA (Gn
Dicionário
Abrão
-hebraico: pai exaltado
Abrão [Antepassado Famoso] - Nome do primeiro PATRIARCA, que foi mudado para ABRAÃO quando ele tinha a idade de 99 anos (Gn
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dã
fazer justiça(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
Dã [Juiz] -
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
Fazenda
Fazenda Riquezas e bens (JóA palavra fazenda, do latim vulgar fac
(i): enda, significava originalmente "as coisas que devem ser feitas"; ainda no português arcaico passou a designar não mais as coisas a serem feitas, mas as "coisas já feitas por alguém ou em algum lugar"; desse segundo sentido, desenvolvem-se dois outros sentidos, de "conjunto de bens ou haveres", sentido em que aparece em Vieira, visto que, quando alguém faz algo, esse alguém provavelmente passa a possuir o que fez ou o produto da venda daquilo que fez, ou de "mercadorias ou produtos de uma determinada pessoa, povo ou região", sentido em que aparece constantemente no século XVIII; dessas duas acepções da palavra fazenda, desenvolve-se uma quarta, de "recursos financeiros do poder público", até hoje presente em determinadas expressões, como Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda; da idéia de fazenda como "mercadoria ou produto" desenvolvem-se dois outros significados: "grande propriedade rural", onde são gerados vários produtos agrícolas, e "pano ou tecido," visto que com a chegada da Revolução Industrial o primeiro produto, a principal mercadoria produzida em larga escala foi o tecido (vale a pena mencionar aqui o uso do termo fabric do inglês com o mesmo significado).
substantivo feminino Grande propriedade destinada à lavoura ou à criação de gado.
Pano (tecido de linho, algodão, lã etc.).
Fazenda pública, o tesouro público.
Bens, haveres.
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sodoma
--
Uma das principais cidades da planície, que se opuseram à invasão de Quedorlaomer (Gn
14) – e foi residência de Ló (Gn
7) foi destruída, juntamente com Gomorra, Zeboim e Admá, cidades vizinhas – e foi tal a ruína destas cidades, que não se encontra vestígio de qualquer delas (Gn 19). (*vejaGomorra, Vinha.)
Sodoma [Lugar de Cal] - Uma das cinco cidades do vale de SIDIM, destruída por causa de sua pecaminosidade (Gn
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מֶלֶךְ
(H4428)
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
סְדֹם
(H5467)
procedente de uma raiz não utilizada significando chamuscar, grego 4670
DITAT - 1465; n pr loc
Sodoma = “ardente”
- uma cidade dos cananeus, geralmente ligada a Gomorra, localizada na área do mar Morto e do rio Jordão; ambas cidades foram destruídas por Deus em julgamento
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
רְכוּשׁ
(H7399)
procedente do part. pass. de 7408; DITAT - 2167b; n. m.
- propriedade, bens, posses
- propriedade, bens
- vocábulo comum para todos os bens móveis
- referindo-se aos animais domésticos
- referindo-se a lojas de suprimento, utensílios, etc.
אַבְרָם
(H87)
forma contrata procedente de 48; n pr m Abrão = “pai exaltado”
- nome original de Abraão