Enciclopédia de Gênesis 36:30-30
Índice
Perícope
gn 36: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | o príncipe Disom, o príncipe Eser, o príncipe Disã; são estes os príncipes dos horeus, segundo os seus principados na terra de Seir. |
ARC | O príncipe Disom, o príncipe Ezer, o príncipe Disã; estes são os príncipes dos horeus segundo seus príncipes na terra de Seir. |
TB | o príncipe de Disom, o príncipe de Eser e o príncipe de Disã. Estes são os príncipes que procederam dos horeus, segundo os seus principados na terra de Seir. |
HSB | אַלּ֥וּף דִּשֹׁ֛ן אַלּ֥וּף אֵ֖צֶר אַלּ֣וּף דִּישָׁ֑ן אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֧י הַחֹרִ֛י לְאַלֻּפֵיהֶ֖ם בְּאֶ֥רֶץ שֵׂעִֽיר׃ פ |
BKJ | o xeique Disom, o xeique Eser, o xeique Disã; estes são os xeiques que vieram de Hori, segundo seus xeiques, na terra de Seir. |
LTT | O príncipe Disom, o príncipe Eser, o príncipe Disã: estes são os príncipes dos horeus segundo os seus principados na terra de Seir. |
BJ2 | o chefe Dison, o chefe Eser, o chefe Disã. Esses são os chefes dos horreus, segundo seus clãs, |
VULG | dux Dison, dux Eser, dux Disan : isti duces Horræorum qui imperaverunt in terra Seir. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 36:30
Referências Cruzadas
II Reis 11:19 | E tomou os centuriões, e os capitães, e os da guarda, e todo o povo da terra; e conduziram da Casa do Senhor o rei e vieram, pelo caminho da porta dos da guarda, à casa do rei, e ele se assentou no trono dos reis. |
Isaías 23:15 | E sucederá, naquele dia, que Tiro será posta em esquecimento por |
Daniel 7:17 | Estes grandes animais, que são |
Daniel 7:23 | Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SEIR
Atualmente: JORDÂNIARegião entre o Mar Morto e o Mar Vermelho, limitado por uma região montanhosa. A estrada real, importante rota comercial, passava ao longo da cadeia oriental.
Monte Seir (hebraico:הַר-שֵׂעִיר; Har Se'ir) formava a fronteira sul-leste de Edom e Judá, e também pode repercutir a antiga e histórica fronteira do Egito e Canaã . Ele foi a região montanhosa repartida aos descendentes de Esaú, os Edomitas. O Monte Seir é especificamente observado como o lugar em que Esaú construiu sua casa (Gênesis
Monte Seir também é denominado como o local onde os remanescentes "dos amalequitas que haviam escapado" foram aniquilados por quinhentos Simeonitas (I Crônicas
O Monte Seir também é citado no livro de Ezequiel
Seir (em hebraico: שֵׂעִיר, hebraico moderno: Se'ir tiberiano: Śēʻîr, "áspero, peludo"). Às vezes é usado como um termo alternativo para uma cabra, como em "Seir La'Azazel" (שעיר זאזל - bode expiatório).
Por exemplo, no Zodíaco de Dendera, o símbolo do falcão para Canis Maior é identificada pela expressão "Naz Seir". Este símbolo de falcão representa a estrela Sirius na constelação de Cão Maior. Em egípcio, "Naz" significa "enviado", enquanto "Seir" significa "príncipe" ou "chefe". Portanto, o título de "Naz Seir" pode significar "Príncipe Enviado". Uma vez que tanto "Naz" e "Zar" significam "Príncipe" em hebraico, Naz Seir também pode significar "príncipe dos príncipes", um título apropriado para Jesus Cristo como o Rei dos reis. Isso também pode ser a origem oculta do termo "nazareno" utilizado para identificar Cristo, o Naz, Zar, o Príncipe da paz.
The International Standard Bible Encyclopedia
![Mapa Bíblico de SEIR Mapa Bíblico de SEIR](/uploads/map/6244c025c39836244c025c3986.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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ESAÚ, O HOMEM QUE ACEITOU DE VOLTA SEU IRMÃO
Este capítulo é uma compilação de seis listas antigas relacionadas a Esaú e sua poste-ridade. Estão colocadas aqui para lhe dar uma saída da história do procedimento de Deus com a linhagem de Abraão. Deste ponto em diante, a Bíblia descreve os edomitas de certo modo antagônicos aos israelitas. Os edomitas nunca são retratados genuinamente religio-sos, embora pesquisas arqueológicas revelem que eles possuíam ídolos pagãos.
A primeira lista (36:1-8) trata das esposas de Esaú e seus filhos e é voltada para Canaã. A segunda também inclui os netos, mas está ligada à terra de Edom (Seir, ver Mapa 2), região sudeste do mar Morto, em alguns pontos elevando-se a mais de 900 metros acima do nível do mar. A terceira lista designa os filhos de Esaú como chefes de clã. A quarta oferece a árvore genealógica dos horeus, que significa "moradores das ca-vernas", que ocupavam a terra antes da chegada da família de Esaú. A quinta genealogia registra um grupo de reis edomitas que precederam o surgimento dos reis em Israel. A sexta lista enumera os descendentes de Esaú de acordo com as regiões geográficas que se tornaram, por aproximação, suas respectivas habitações em tempos antigos. Uma listagem bem parecida com estas seis aparece em I Crônicas
A. As ESPOSAS DE ESAÚ E SEUS FILHOS
Os textos de 26.34 e 28.9 registram que as esposas de Esaú eram: Judite, Basemate e Maalate. Levando em conta que as moças do Oriente Próximo tinham o hábito de mudar de nome quando casavam, parece que Basemate (26,34) era igual a Ada (36.2), e que Maalate 28,9) era igual a Basemate de 36.3. A Judite de 26.34 não parece ser a mesma moça
Oolibama de 36.2. Obviamente que "Judite, filha de Beeri, heteu" (26,34) ou não teve filhos ou morreu em tenra idade, e que Oolibama foi tomada em seu lugar. Devemos observar que o nome do pai dela, Aná, e do avô, Zibeão, aparecem na lista dos filhos de Seir (36.20). Os textos samaritano, grego e siríaco trazem a leitura "filha de Aná, filho de Zibeão", a qual é provavelmente correta. É verossímil que o termo heveu deva ser entendido como sinônimo de horeu (36.20), o que ocorre com freqüência na Bíblia, ou como variante textual, visto que os caracteres hebraicos para as letras v e r são de forma ligeiramente diferente.
A partida de Esaú para a montanha de Seir (8) parece ter sido uma separação pacífica de Jacó. A frase a terra... não os podia sustentar (7) indica que as pastagens eram insuficientes para suas extensas propriedades de gado.
Os edomitas estavam agora na montanha de Seir (9) e esta genealogia leva a linhagem para outra geração. Elifaz (12) tinha uma esposa secundária, cujo filho foi Amaleque. Seus descendentes se tornariam inimigos implacáveis do povo de Israel.
Neste registro, é notável a presença do termo hebraico alluf, traduzido por prínci-pes (15). O significado da raiz do termo é "boi", mas um termo primo próximo, elef, quer dizer "mil". Este fato levou alguns a suporem que o significado aqui é "líder de mil".' Outros tradutores preferem "chefe". Com base na frase que ocorre periodicamente: Na terra de Edom (16), propôs-se que a tradução melhor seria "clãs".
Esta lista diz respeito aos moradores daquela terra (20) antes da chegada de Esaú. Parece indicar que os descendentes de Esaú e os filhos de Seir, que já habitavam a região, logo se casaram entre si, formando um só povo.
Este povo era descendente dos horeus. O termo horeu significa "troglodita ou mora-dor das cavernas", que, pelo visto, foi o modo de vida dos primitivos habitantes de Seir. Horeu também é um nome que os hebreus usavam para se referir a uma nação não-semítica conhecida por nós pelo nome "hurrianos". Este povo dominava a região superior do vale do Tigre, mas teve colonizadores na Palestina (ver comentários do cap. 34). É duvidoso que existisse relação física entre os hurrianos e este povo.'
O foco de interesse aqui retorna para os edomitas e para o poder que os descenden-tes de Esaú conquistaram.
O ofício de rei não era determinado por hereditariedade, mas era concedido a ho-mens que se destacavam como líderes. Durante séculos, esta foi uma característica dos edomitas. Naquela época primitiva, Edom (31) não tinha cidades fundadas.
Há estudiosos que argumentam que a frase antes que reinasse rei algum so-bre os filhos de Israel mostra que Moisés não escreveu o Pentateuco. A suposição diz que essas palavras indicam uma data durante ou depois do período do reino de Israel para a composição do Pentateuco. Mas esta idéia não foi conclusivamente comprovada pelas pesquisas arqueológicas que afirmam o fato de Edom não ter tido reis no tempo de Moisés. Deve-se observar também que, mesmo que esta frase tivesse vindo de perí-odo posterior, pode ser entendida como nota marginal que migrou para o texto sem afetar a autoria mosaica.
F. As REGIÕES ONDE OS EDOMITAS HABITAVAM
Se, nesta lista, o nome Elá (41) deve-se entender como forma mais curta da palavra Elate, então todos os nomes registrados aqui seriam designações de regiões geográficas situadas a sudeste e ao sul do mar Morto.
O termo príncipes (40, alluf) aparece aqui de novo, sendo comentado mais extensi-vamente em 36:15-19. É mais bem traduzido pela palavra "chefes" ou "clãs"? Ou é um nome para designar o território governado por estes povos? O assunto não é de fácil solução, e, no momento, não há resposta definitiva para esta questão.
Genebra
36.1 descendentes. Com essa genealogia de Esaú começa uma nova seção no livro de Gênesis (2.4, nota).
Esaú, que é Edom. “Edom”, que deriva-se da palavra hebraica “vermelho”, era outro nome para Esaú (25.25; 25.30 e nota). O termo era também apropriado para a terra de Edom, com formações de arenito e solo avermelhado.
* 36.2-8 Esta genealogia enfoca as esposas cananéias de Esaú e os filhos nascidos em Canaã anteriormente à sua migração para o Monte Seir.
* 36.2 tomou por mulheres. Ver 26.34; 27.46 e notas.
Canaã. Ver 9.25; 10:15-19. A palavra, em termos gerais, abrange a região das tribos na terra.
Ada. Os nomes das esposas de Esaú aqui diferem daqueles em 26.34; 28.9. O uso de nomes alternados pode ser a explicação para algumas destas variações.
* 36.6 foi para outra terra. O retorno de Jacó a Manre confirmou a decisão de Esaú de mudar-se permanentemente para Edom. Separados em espírito, Jacó e Esaú iriam se separar também geograficamente (conforme 33.14, nota).
*
36.9-14 Esta genealogia enfoca os doze filhos de Esaú (vs. 2-8), sem contar Amaleque, o filho da concubina de Elifaz, Timna (v. 12).
* 36.15-19 Esta lista mostra a transição dos descendentes de Esaú de uma família a uma estrutura tribal.
* 36.20-30 Esta genealogia apresenta os habitantes aborígenes do monte Seir os quais os filhos de Esaú destruíram (Dt
* 36.31-39 A lista mostra a transição de Edom de uma estrutura tribal para uma estrutura destinada ao reinado.
*
36.31 antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel. Ver introdução: Data e Ocasião.
Matthew Henry
Wesley
Mais uma vez, encontramos as palavras familiares, estas são as gerações . O autor concluiu sua narrativa sobre os filhos de Isaque, e agora passa para os filhos ou descendentes de filhos de Isaque, começando primeiro com Esaú . O capítulo se divide em seis partes: (1) os filhos de Esaú que nasceram na terra de Canaã, versículos
Nos versículos
Os versículos
Os versículos
Os versículos
Wiersbe
Russell Shedd
36.8 O uso do nome "idumeu" para designar os filhos de Esaú perdurou até o tempo de Cristo. Herodes, o Grande, era idumeu. A extensão das terras pertencentes a Edom (monte Seir) compreendia desde as margens meridionais do Mar Morto até o Golfo de Acaba, ou seja, uma distância de cerca de 160 quilômetros. É região de topografia irregular, contendo algumas montanhas, cujos picos atingem a mais de 1000 metros de altura.
36.12 Amaleque era neto de Esaú. Foram seus descendentes que sempre se opuseram a Israel, em todas as circunstâncias, através de séculos, até Hamã, personagem relatado no livro de Ester, que era descendente do Rei Agague (Et
36.28 O nome Uz aparece no drama de Jó, "na terra de Uz" (Jó
36:31-43 Faz-se distinção entre reis e príncipes no fato de que os primeiros detinham autoridade e exerciam domínio sobre maior extensão territorial do que os segundos.
36.35 Sua cidade indica que, como Saul elevara sua cidade nativa, Gibeá, à categoria de capital, também estes reis Edomitas elevavam as respectivas cidades nativas à categoria de capitais enquanto estivessem exercendo o reinado.
NVI F. F. Bruce
O leitor se depara com uma dificuldade imediata no cap. 36; parece impossível conciliar os dados apresentados nos v. 2,3 com afirmações anteriores acerca dos casamentos de Esaú em 26.34,35 e 28.9. A omissão do nome de Judite aqui é de importância menor; provavelmente ela morreu sem filhos ainda jovem. A real dificuldade está no fato de que em 26.34 Basemate era filha de Elom, e em 28.9 Maalate era filha de Ismael; enquanto aqui Basemate aparece como filha de Ismael, e um nome novo, Ada, é atribuído à filha de Elom. Um artifício simples, usado, e.g., por Leupold, é argumentar que a filha de Elom tinha dois nomes, Basemate e Ada; mas é forçar a credibilidade querer defender que a filha de Ismael também tinha o nome de Basemate além de Maalate. Parece mais simples admitir, junto com Kidner, que “as listas sofreram com a transmissão”; mas não há como saber em que estágio da transmissão as variantes foram introduzidas. As variantes sem dúvida mostram que os relatos tinham uma história independente; as informações anteriores e mais breves podem ter sido facilmente transmitidas em círculos israelitas, mas a riqueza de detalhes no cap. 36 sugere fortemente que as listas que ele contém foram compiladas pelos edomitas. Se esse for o caso, o reinado de Davi (quando Israel conquistou Edom) é uma época provável em que Israel teve acesso a esses dados; o v. 31 dá a entender essa época. Atualmente, alguns eruditos evangélicos (conservadores) aceitam a idéia de que alguns versículos e seções do Pentateuco foram incorporados depois da época de Moisés.
Os v. 1-5 referem-se a nascimentos anteriores à separação entre Jacó e Esaú, narrada nos v. 6-8. Nenhuma hostilidade causou a sua separação definitiva; de certa forma, ela foi semelhante à separação entre Abraão e Ló no cap. 13, em que exatamente a prosperidade dada por Deus aos dois homens forçou a sua separação. O capítulo como um todo mostra um interesse fraternal em Edom por parte de Israel. O território escolhido por Esaú, não definido no v. 6 (pelo menos no TM; a Versão Siríaca traz país, e algumas versões modernas seguem essa sugestão; v. BJ), era Edom ou Seir, como o país veio a ser conhecido. O nome Seir (v. 8), designando os montes de Seir, estava associado a antigos habitantes da região (v. 20); conforme 14.6. E incerto se os horeus (v. 21) eram os “hurritas”, conhecidos de outras fontes antigas; eram, de qualquer forma, habitantes anteriores da terra, não aparentados com a família de Abraão.
Os v. 15-30 alistam nomes associados a Esaú e os horeus. O termo chefes (v. 15 e em todo o capítulo) é incomum no hebraico, e alguns eruditos preferem “tribos” (conforme NTLH); mas “chefes” parece preferível, visto que outro tipo de líder, reis, são listados nos v. 31-39.
v. 31-39. A monarquia edomita é de interesse para nós; evidentemente não houve nenhuma dinastia, nem capital fixa. Os detalhes sugerem uma monarquia não hereditária, talvez eleita, com cada governante fazendo da sua cidade natal a capital (assim como Saul fez de Gibeá o seu centro administrativo). E muito improvável que Reobote, capital de Saul, ficasse perto do longínquo Eufrates (v. 37); o substantivo hebraico simplesmente significa rio (embora com freqüência se refira ao Eufrates), e é melhor traduzir aqui por “Reobote junto ao rio” ou “Reobote do rio”, como fazem a ARC e algumas outras versões.
v. 40-43. Visto que após esses chefes vem a lista dos reis, foi sugerido com alguma hesitação que eles eram governadores sob a monarquia israelita após a conquista de Edom por Davi.
Moody
7) Edom e Seu Povo. Gn
Antes de contar a vida da história de José, o escritor do Gênesis descreve um pouco a terra de Edom e os seus habitantes. Os habitantes originais do Monte Seir eram chamados horeus ou humanos. Com o correr do tempo, Esaú e seus descendentes tomaram o território, Esaú ficou rico, possuindo muito gado e ovelhas. As principais cidades daquela região foram Sela, Bozra, Petra, Temã e Eziom-geber. Os edomitas continuara hostis aos israelitas através do V.T. (cons. Obadias, especialmente vs. Gn
Francis Davidson
3. DESCENDENTES DE ESAÚ (Gn
4. DESCENDENTES DE SEIR (Gn
5. REIS E PRÍNCIPES DE EDOM (Gn
Dicionário
Disa
-hebraico: pigarga, ave
Disom
hebraico: antílope1. Um dos filhos de Seir e líder dos horeus (Gn
2. Filho de Aná e neto de Seir. Sua irmã era Oolíbama (esposa de Esaú). Seus filhos também estão listados (Gn
Disã
(Heb.“bode da montanha”). Líder do clã dos horeus e filho de Seir (Gn
Eser
tesouro, ou aquele que amontoa1. Descendente de Esaú, filho de Seir e chefe dos horeus (Gn
2. Filho de Efraim, foi morto junto com seu irmão quando tentavam roubar o gado dos gatitas (1Cr
3. Descendente de Hur, pai de Husá, da tribo de Judá (1Cr
4. O chefe de um grupo de guerreiros da tribo de Gade que desertaram do exército do rei Saul e uniram-se a Davi, em Ziclague (1Cr
5. Maioral da cidade de Mispa, filho de Jesua, ajudou a reparar os muros de Jerusalém sob a direção de Neemias (Ne
P.D.G.
Horeus
Habitantes da caverna. os primitivos habitantes do monte Seir, aliados dos emins e refains (GnHoreus [Moradores das Cavernas ?] - Povo que morava no monte Seir, mais tarde chamado de EDOM (Gn
Principe
Esta palavra é usada a respeito do chefe ou pessoa principal da família, ou da tribo, sendo também assim intitulados os primeiros sacerdotes da assembléia ou da sinagoga, e os principais dos filhos de Rúben, de Judá, e de outros (GnPríncipe
substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Príncipe
1) Alto funcionário; autoridade (Gn
2) Comandante (Js
4) Filho do rei (2Cr
5) Jesus (Is
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
hebraico: o segundo
Seir
peludo, ásperoSeir
1) Monte situado na região do mesmo nome (Gn
2) Região ocupada pelos descendentes de Esaú. Tinha uns 160 km de extensão e ficava ao sul de MOABE, na ARABÁ (Gn
v. I
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
חֹרִי
(H2753)
o mesmo que 2752; n pr m
Hori = “habitante de caverna”
- um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
- um simeonita, pai de Safate
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim