Enciclopédia de Esdras 8:34-34
Índice
Perícope
ed 8: 34
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | tudo foi contado e pesado, e o peso total, imediatamente registrado. |
ARC | Conforme ao número e conforme ao peso de tudo aquilo; e todo o peso se descreveu no mesmo tempo. |
TB | tudo por conta e por peso; e todo o peso foi escrito nesse tempo. |
HSB | בְּמִסְפָּ֥ר בְּמִשְׁקָ֖ל לַכֹּ֑ל וַיִּכָּתֵ֥ב כָּֽל־ הַמִּשְׁקָ֖ל בָּעֵ֥ת הַהִֽיא׃ פ |
BKJ | por número e por peso de cada um; e todo o peso foi escrito naquele momento. |
LTT | Conforme o número e conforme o peso de tudo aquilo; e todo o peso foi registrado- por- escrito na mesma ocasião. |
BJ2 | Tudo foi entregue conforme o número e o peso; e o peso total foi registrado. Naquele tempo, |
VULG | juxta numerum et pondus omnium : descriptumque est omne pondus in tempore illo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 8:34
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Como no caso do primeiro retorno, com Zorobabel, a lista daqueles que se uniram é cuidadosamente registrada. Segundo essa listagem, cerca de mil e quinhentos homens estavam incluídos no grupo, o que significa que, quando se somam suas famílias e ser-vos, o grupo inteiro poderia atingir algo como cinco mil pessoas. Novamente aparecem nomes familiares. Como o objetivo é fornecer as linhagens das descendências, não há dúvida de que Finéias e Davi (2), Jônatas (6) e Joabe (9) são as pessoas já conhecidas do período anterior da história dos hebreus. Daniel (2), no entanto, e os dois Zacarias (3,
11) são homens desconhecidos que têm nomes famosos. Os nomes bíblicos, como os de hoje, eram repetidos de geração em geração, particularmente quando pertenciam a al-gum personagem notável de alguma geração anterior. Parece que houve três homens com o nome de Elnatã (16) no pequeno grupo de líderes de Esdras.
Em Ed
Foi convocada uma reunião — perto do rio que vai a Aava (15, cf. 31), provavel-mente não distante da Babilônia — daqueles que iriam fazer a viagem. Aqui é observado que não havia levitas no grupo, embora aparentemente houvesse um bom número de sacerdotes. Uma delegação foi enviada imediatamente para procurar recrutas entre os levitas e os netineus (17), ou servos do templo, que poderiam ser os que assistiram os serviços do Templo quando eles chegaram a Jerusalém. Aparentemente foram encontra-dos sem dificuldade. Não se sabe onde ficava o lugar de Casifia. Algumas vezes, o nome foi relacionado com Keseph (hebr. "prata" ou "dinheiro"). Expressos por seus nomes (20) — significa "listados por nome" (Berk.).
Enquanto isso, Esdras apregoou um jejum (21) e liderou o grupo em uma ora-ção fervorosa a Deus para que Ele os protegesse na perigosa viagem, pois não tinham uma escolta armada. Como ele realizaria a viagem com autorização especial do rei, teria sido apropriado que Esdras solicitasse uma guarda para acompanhá-los, mas ele estava desejoso de provar ao rei que o seu Deus lhes daria a proteção necessária. Esta foi uma excelente demonstração de fé por parte dele, e notamos que a sua fé foi plenamente honrada, pois nenhum mal os afligiu durante a longa viagem de quatro meses (31).
No versículo 22, uma distinção aguda é feita entre aqueles que buscam o Senhor e aqueles que o deixam, e, da mesma forma, entre a beneficência ("boa mão") de Deus, a sua força e a sua ira: A mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam para o bem, mas a sua força e a sua ira, sobre todos os que o deixam. Ao observar esses contrastes de "caráter humano" e "de tratamento divino", William Jones, em The Biblical Illustrator, chega a duas conclusões: (1) "Quão solenemente o destino do homem está nas suas próprias mãos, ou, mais adequadamente, nas suas próprias escolhas!" e, (2) "Neste mundo, (somente) o caráter pode ser mudado (Os
4) "3.
Um ato final nos preparativos de Esdras para a viagem foi indicar doze sacerdotes encarregados dos valiosos presentes que seriam levados com eles a Jerusalém para ajudar nos serviços do Templo. "O valor da prata era de 1.300.000 dólares americanos; dos utensílios de prata, 200.000 dólares; do ouro, 3.000.000 de dólares; e das vinte taças de ouro, 5.000 dólares (26,27, Berk.).
5. A Viagem e a Chegada a Jerusalém (Ed
A viagem de quase 1.500 quilômetros (veja o mapa) demorou quase quatro meses, mas, por fim, eles chegaram com segurança a Jerusalém. A boa mão do nosso Deus estava sobre nós, escreveu Esdras, e livrou-nos da mão dos inimigos e dos que nos armavam ciladas no caminho (31). Depois de três dias de descanso, eles entrega-ram o rico tesouro que haviam trazido consigo àqueles que estavam encarregados do Templo. Como era o costume, eles sacrificaram na companhia de seus amigos em Jerusa-lém muitos animais no pátio do Templo, como uma expressão de sua gratidão a Deus e de sua dedicação à vontade do Senhor para com eles nos dias futuros. Os sátrapas do rei (36, mensageiros) foram enviados aos governadores de aquém do rio (mandatários persas das redondezas), para entregar-lhes as ordens do rei. No devido tempo, eles garan-tiram que os judeus e a casa do Senhor em Jerusalém receberiam a ajuda e o apoio deles.
Genebra
8.1-14
Nem todos os exilados retornaram em resposta ao decreto de Ciro, em 538 a.C. Um segundo grupo, significativamente menor, retornou com Esdras cerca de oitenta anos após o primeiro retorno.
* 8:15
nenhum dos filhos de Levi. Esdras queria mais levitas para servirem no templo (v. 17), e, talvez, para ajudarem nos sacrifícios mencionados no v. 35. Talvez ele também quisesse levitas para fazerem parte da caravana para a Terra Prometida, tal como tinham feito ao tempo do Êxodo do Egito, e no primeiro retorno da Babilônia (1.2, nota).
* 8:16
enviei. Esdras selecionou um grupo de homens influentes para persuadir alguns levitas a retornarem em sua companhia.
* 8:17
chefe em Casifia. A localização desse lugar não é certa, mas poderia ser Ctesifonte, no rio Tigre, ao norte de Babilônia. Visto que antes (Dt
* 8.18-20
a boa mão de Deus. Esdras não se cansava de atribuir o seu sucesso ao controle providencial de Deus (7.6, nota). Trinta e oito levitas foram persuadidos a retornar, juntamente com três líderes levíticos importantes e duzentos e vinte servos do templo ("Nethinim"). Tal como o Senhor tinha impelido os espíritos de Ciro (1,1) e dos primeiros judeus que regressaram (1.5), e de Artaxerxes (7.27), assim também ele impeliu aqueles levitas a aceitarem a chamada de Esdras.
* 8:21
um jejum. O jejum é um aspecto de "nos humilharmos" com o propósito de pedir alguma coisa da parte de Deus (2Cr
pedirmos jornada feliz. Segurança contra os bandidos, entre outros perigos, está aqui em vista (v. 31).
* 8:22
tive vergonha. Esdras tinha testificado do controle providencial de Deus, não somente diante dos santos, mas também diante de Artaxerxes. Teria sido incoerente com esse testemunho solicitar uma escolta militar. Ver nota em Ne
* 8:23
ele nos atendeu. Não ali mesmo, por meio de palavras, mas através da jornada inteira, mediante as ações divinas (vs. 31,32).
* 8:24
doze. Doze sacerdotes e doze levitas, talvez representando o Israel inteiro (conforme v. 35).
* 8:25
ofereceram o rei. A contribuição total, alistada no v. 26, é enorme, de tal modo que os críticos têm duvidado da autenticidade da lista. Todavia, os reis persas eram conhecidos por suas grandes riquezas e generosidade para com as religiões de povos conquistados. Também havia famílias judaicas ricas na Babilônia, naquele tempo.
* 8.28
sois santos ao SENHOR. A santidade é um dos atributos divinos (Lv
* 8:31
no dia doze. De acordo com 7.9, a partida deu-se no primeiro dia. A diferença deve-se ao atraso sofrido a fim de encontrar os levitas necessários.
livrou-nos. Uma vez mais, Esdras atribuiu seu sucesso ao controle providencial de Deus. O jejum e a oração para que houvesse uma jornada segura foi respondida com a chegada das pessoas e das possessões em Jerusalém (vs. 21,32).
* 8:32
repousamos ali três dias. Compare o descanso similar ao de Neemias, em Ne
* 8:35
ofereceram holocaustos. Tal como as provisões tinham sido feitas (7.17), assim também os sacrifícios foram oferecidos. Isso é um quadro de êxito completo.
Matthew Henry
Wesley
Esdras reuniu aqueles que estavam prontos para viajar com ele para Jerusalém. Seu propósito era construir uma nova comunidade completamente doutrinados na lei de Deus. O registo das pessoas que fizeram a viagem é dado nos versículos
Uma das cerimônias importantes na preparação para a viagem foi proclamação de um jejum de Esdras. Consciente dos perigos da viagem, ele buscou proteção divina (vv. Ed
Wiersbe
Russell Shedd
8.17 Ministros. Na época, seriam todos aqueles que eram separados para servir no templo. Zorobabel já havia levado alguns, em 538 a.C. (2:36-48).
8.22 Tive vergonha. Não é recomendável falar-se em confiança na providência divina, e, depois, quando no aperto, apelar para a débil força humana (conforme Sl
21) com o comentário que o Apóstolo Paulo escreveu (Gl
8.23 Jejuamos. O jejum era considerado, pelos judeus, a maneira de humilhar-se perante Deus, e Jesus aprovou essa prática (Mc
8.25 Pesei-lhes. Uma contabilidade dos valores, exemplificando o preceito: "Tudo seja feito com decência e ordem" (1Co
8.28 Vós sois santos. O povo de Deus reflete a santidade divina (1Pe
8.32 A longa viagem, de mais de 1.500 km, com talvez
8.34 Imediatamente. O servo de Deus deve estar apto a manter uma contabilidade dos seus bens e dos seus atos, perante Deus e os homens.
8.35 Holocaustos. Sacrifícios queimados, simbolizando real dedicação a Deus (ver Lv 1). A oferta pelo pecados sempre precedeu a oferta queimada, pois não há dedicação sem primeiro haver confissão e perdão.
NVI F. F. Bruce
2) A jornada de Esdras (8:1-36)
a) Uma lista dos exilados que retornaram com Esdras (8:1-14)
Os que retornaram da Babilônia para Jerusalém com Esdras são classificados aqui sob os chefes de suas respectivas famílias. São mencionados em torno de 1.500 judeus; mas, visto que a palavra homens é destacada em toda a lista, o grupo inteiro (incluindo mulheres) pode ter chegado a aproximadamente 3.000 pessoas, muito menor que o grupo que retornou sob Sesbazar, que contava com aproximadamente 50.000 (2.64ss).
b) O recrutamento dos levitas (8.15
20)
Esdras reuniu os judeus que estavam planejando acompanhá-lo junto ao canal que corre para Aava (v. 15). No v. 21, ele é chamado de canal de Aava, significando que o seu nome era devido a uma cidade situada à sua margem. Nem a cidade nem o rio são mencionados em nenhum outro lugar das Escrituras, e a sua localização exata é incerta. Visto que os rios às vezes mudam o seu curso, esse pode não existir na atualidade. Provavelmente era um rio pouco extenso ao norte da Babilônia que corria para o rio Eufrates, à margem do qual ficava a cidade da Babilônia.
No lugar de reunião à margem desse rio, Esdras passou em revista o povo (v. 15) e descobriu que não havia nenhum levita entre eles. Isso era desolador para Esdras, visto que Artaxerxes tinha comissionado esse grupo a ir a Jerusalém para lá promover a obediência à Lei de Moisés, com ênfase especial nas regulamentações da Lei concernentes aos sacrifícios de animais (7.17), o que implicaria muito trabalho adicional para sacerdotes e levitas. Esdras sabia, no entanto, de um assentamento de levitas em um lugar próximo chamado Casifia (cuja localização é desconhecida para nós); assim, enviou para lá uma delegação de 11 homens, desafiando alguns dos levitas a se unirem ao grupo. Entre os que aceitaram, estavam cerca de 38 levitas (v. 18,19) e duzentos e vinte dos servidores do templo (v. 20).
c) A jornada para Jerusalém (8:21-31)
Agora Esdras tinha de se preocupar com a segurança dos que estavam viajando. Normalmente uma proteção visível teria sido considerada algo essencial em virtude do perigo tanto de animais selvagens quanto de assaltantes (v. 31), e muito mais ainda quando, como nesse caso, grande quantidade de objetos preciosos eram transportados (v. 25-27). O recurso óbvio teria sido Esdras pedir ao rei Artaxerxes (diante de quem desfrutava de grande prestígio) uma escolta de soldados e cavaleiros. Mas Esdras decidiu não fazê-lo, sentindo que isso iria prejudicar o testemunho que, em dias anteriores, ele tinha dado a Artaxerxes acerca da fidelidade de Deus para com aqueles que confiam nele (v. 22). Por isso, ele e os israelitas que o seguiram jejuaram (como sinal de humildade diante de Deus) e oraram (como reconhecimento da dependência de Deus; v. 23), pedindo a Deus uma viagem segura (v. 21).
Então Esdras separou doze dos principais sacerdotes (v. 24) e pesou diante deles os tesouros que deviam ser transportados (v. 25), delegando a eles a responsabilidade de guardá-los em segurança até o final da viagem (v. 29).
A partida do grupo do rio Aava ocorreu no décimo segundo dia do primeiro mês (v. 31). Visto que Esdras tinha começado a sua viagem da Babilônia no primeiro dia do primeiro mês
(7.9), os preparativos à margem do rio Aava devem ter durado 12 dias.
d) A chegada a Jerusalém (8:32-36)
Depois de quatro meses de viagem (7.9), o grupo chegou a Jerusalém, e o fato de não terem sido perturbados no caminho (v. 31) comprovou a sua fé no cuidado protetor de Deus sobre eles (v. 21-23). Os tesouros que os sacerdotes tinham transportado foram novamente pesados para garantir que nada havia sido desviado, e então foram entregues aos responsáveis pelo templo (v. 33,34). Os exilados que retornaram, gratos a Deus porque os havia protegido, sacrificaram holocaustos (v. 35). O decreto de Artaxerxes (7:12-26) foi então entregue aos governadores responsáveis pela região.
Moody
C. A Viagem a Jerusalém. Ed
Cerca de 1.500 sacerdotes e chefes de famílias partiram da Babilônia com Esdras. Além desses, Esdras convidou alguns levitas e netinins de Casifia. Confiou os tesouros do templo a vinte e quatro sacerdotes e levitas. Após um período de oração e jejum, o grupo encetou a longa viagem a Jerusalém. Quatro meses depois chegaram à cidade e depositaram seus tesouros no templo. Ofereceram sacrifícios sobre o altar e entregaram as ordens de Artaxerxes às devidas autoridades.
Francis Davidson
A viagem de perto de 1.500 quilômetros levou cerca de quatro meses (Ed
Dicionário
Conforme
adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”
Descrever
verbo transitivo direto e pronominal Fazer a descrição oral ou escrita de (algo, alguém ou si próprio): o professor descrevia o livro; descrevia-se com presunção.verbo transitivo direto e bitransitivo Por Extensão Realizar uma narração de maneira detalhada; narrar: ordenou ao filho que (lhe) descrevesse a festa.
verbo transitivo direto Fazer o desenho de; criar de maneira gráfica; desenhar: descreveu a figura geométrica.
Representar a trajetória de: as cargas elétricas descrevem ondas eletromagnéticas.
Gramática Particípio Irregular: descrito.
Etimologia (origem da palavra descrever). Do latim describere.
Mesmo
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Número
substantivo masculino A soma das várias unidades que compõem alguma coisa.Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas, em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Peso
substantivo masculino Qualidade de um corpo pesado: o peso de um caminhão.Resultado da ação do peso sobre um corpo.
Pedaço de metal de um peso determinado que serve para pesar outros corpos, usado como padrão em balanças.
Corpo pesado suspenso pelas correntes de um relógio para lhe dar movimento.
Figurado Tudo aquilo que fatiga, oprime, atormenta: o peso dos negócios, do remorso, dos anos.
Figurado O que tem força, importância, consideração: isto dá peso ao argumento.
Figurado Influência que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: suas palavras tiveram peso nessa decisão.
Qualquer objeto relativamente pesado que, sobreposto a papéis, evita que eles voem; pesa-papéis.
Figurado Obrigação árdua; responsabilidade dura; fardo: cuidar dos irmãos foi para ela um peso.
[Esporte] Categoria de boxe que divide as competições: peso pena, peso médio, peso pesado.
[Esporte] Esfera metálica de 7,257 kg (4 kg para as competições femininas) que se lança com um braço o mais longe possível.
Economia Moeda da Argentina, da Colômbia, do Chile, de Cuba, da Guiné-Bissau, do Uruguai, do México, da República Dominicana e das Filipinas.
Quantidade de carne, ou de outro produto: peso do tecido, da carne.
expressão A peso de ouro. Muito caro.
Ter dois pesos e duas medidas. Julgar de forma desigual de acordo com o interesse.
Ter peso. Ter autoridade, ter as qualidades necessárias.
Homem de peso. Homem de mérito, de consideração.
Peso molecular. Peso de uma molécula-grama de um corpo.
Peso morto. Peso de um aparelho, de um veículo, que absorve uma parte do trabalho útil; fardo inútil.
Peso específico ou volumétrico de um corpo. Quociente do peso de um corpo por seu volume.
Etimologia (origem da palavra peso). Do latim pensum.
Peso
1) Objeto usado para medir a massa de um corpo (Dt
2) Mensagem (Is
3) Intensidade (2Co
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
כֹּל
(H3605)
כָּתַב
(H3789)
uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v
- escrever, registrar, anotar
- (Qal)
- escrever, inscrever, gravar, escrever em, escrever sobre
- anotar, descrever por escrito
- registrar, anotar, gravar
- decretar
- (Nifal)
- ser escrito
- ser anotado, ser registrado, estar gravado
- (Piel) continuar a escrever
מִסְפָּר
(H4557)
procedente de 5608; DITAT - 1540e; n m
- número, narração
- número
- número
- inumerável (com negativa)
- pouco, contável (só)
- contagem, em número, de acordo com o número (com prep)
- recontagem, relação
מִשְׁקָל
(H4948)
procedente de 8254; DITAT - 2454c; n m
- peso
עֵת
(H6256)
procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.
- tempo
- tempo (de um evento)
- tempo (usual)
- experiências, sina
- ocorrência, ocasião