Enciclopédia de Neemias 12:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ne 12: 5

Versão Versículo
ARA Miamim, Maadias, Bilga,
ARC Miamim, Maadias, Bilga,
TB Miamim, Maadias, Bilga,
HSB מִיָּמִ֥ין מַֽעַדְיָ֖ה בִּלְגָּֽה׃
BKJ Miamim, Maadias, Bilga,
LTT Miamim, Maadias, Bilga,
BJ2 Miamin, Madias, Belga,
VULG Miamin, Madia, Belga,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 12:5

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
C. Os PLANOS PARA REPOVOAR JERUSALÉM, Ne 11:1-12.26.

1. A Sorte é Lançada para Trazer os Judeus a Jerusalém (11.1,2)

Retornamos agora, depois de três capítulos intercalados que se referem ao reavivamento sob a liderança de Esdras, à história do capítulo 7 que cobre os planos de Neemias para a volta dos judeus à cidade de Jerusalém. Essa afirmação, feita no quar-to versículo do capítulo sete, diz que "era a cidade larga de espaço e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e, ainda, as casas não estavam edificadas". Lemos que os príncipes do povo habitaram em Jerusalém (1) o que, provavelmente, significa que muitos dos sacerdotes, levitas e outros, que tinham alguma posição oficial, esta-vam alojados dentro da cidade. O restante do povo, em sua maioria, vivia em outras cidades ou vilas da província de Judá. Podemos afirmar que, por sugestão de Neemias, foi realizado um sorteio para "tirar um de dez" do resto da população "para que habi-tasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades" (1). Outros se ofereceram voluntariamente... para habitar em Jerusalém (2) de forma que, agora, Neemias tinha a promessa de um considerável número de habitantes para for-talecer as defesas da cidade.

2. Um Registro das Famílias Judaicas (Ne 11:3-12.
26)

A maior parte do capítulo 11 é ocupada pelo registro daqueles que viviam em Jeru-salém e nas cidades vizinhas na época do governo de Neemias. Os habitantes de Jerusa-lém foram relacionados principalmente através dos chefes de família, enquanto os mora-dores da região vizinha foram simplesmente relacionados pelo nome de cada cidade. Em Ne 12:1-26 foram acrescentadas novas listas que incluíam as famílias dos sacerdotes e dos levitas desde a época de Zorobabel até à de Neemias. A menção feita a Jadua no versículo 22, como observamos acima na "Introdução a Esdras e Neemias", levou muitos estudio-sos a considerarem o livro de Neemias escrito em uma data posterior a 330 a.C., pois é sabido que existiu um sumo sacerdote com esse nome na época de Alexandre, o Grande, e que morreu em 330 a.C. É claro que tal evidência não é conclusiva, porque os nomes eram freqüentemente repetidos; portanto, o nome Jadua mencionado em Neemias 12:22 pode ter sido do avô de um sumo sacerdote que tinha esse nome nos dias de Alexandre.

Nessa seção ocorrem inúmeras frases obscuras cujo significado se tornou mais com-preensível nas traduções mais recentes da Bíblia Sagrada. A expressão a obra de fora da casa (11,16) seria o "trabalho fora da casa de Deus" (Berk.). O chefe, que era quem começava (17) significa "aquele que era o líder começava a ação de graças em uma oração". Uma certa porção para os cantores (23), isto é, "havia uma provisão fixa para os cantores, conforme se fazia necessário a cada dia" (Smith-Goodspeed). Estava à mão do rei (24), isto é, "todos os negócios relacionados com o povo estavam nas mãos do representante do rei (Moffatt). Este autor também faz uma interessante tradução do versículo 35: "Lode, Ono e o vale dos artífices". Presidiam sobre os louvores (12.8), isto é, "aquele que com seus irmãos estava encarregado dos cânticos em ação de graças". Estavam defronte dele nas guardas (9) significa: "colocaram-se em frente a eles em seus lugares de serviço" (Berk.). Para louvarem e darem graças... guarda contra guarda (24) quer dizer oferecer louvores em ação de graças de forma "responsiva" (Moffatt). Faziam guarda às tesourarias das portas (25), isto é, eles eram "os guar-da-portas que vigiavam os armazéns dos portões".

O Rev. George Williams fez uma interessante observação sobre 11.16,22 em sua obra The Student's Commentary on the Holy Scriptures:

"A obra de fora da casa de Deus (16) foi atribuída a dois chefes de Levi; porém a obra interior dessa casa (22) foi entregue aos cantores, filhos de Asafe. No cativei-ro (salmo 137), a mão que deveria ter despertado o canto na agradável harpa foi usada para pendurá-la na árvore do salgueiro. Porém, agora, restaurada a Sião, Israel podia cantar!"

"A vida cristã é, ao mesmo tempo, interior e exterior. O canto deve ser interior. Se o louvor a Deus não estiver no coração, não haverá melodia nem poder na vida".

D. A CONSAGRAÇÃO DOS MUROS 12:27-43

O relato da consagração dos muros, na última parte do capítulo 12, foi motivo de consideráveis controvérsias. "Por quê", perguntam, "a dedicação dos muros não foi feita imediatamente após sua conclusão?" Em seu lugar temos ordens para repovoar cidade, a leitura da lei, a Festa dos Tabernáculos, o grande dia do jejum e confissão de pecados, o término com a ratificação do pacto e, finalmente, o censo da população; descritos exatamente como ocorreram entre a conclusão dos muros e sua dedicação. Muitos estu-diosos, como o Dr. A. S. Peake, acreditam que a passagem que descreve a dedicação foi colocada fora de sua posição original, logo depois do capítulo 6. Porém, por outro lado, o Dr. W. F. Adeney, na obra The Expositor's Bible, apresenta várias razões porque deveria haver um adiamento desse importante acontecimento:

"Os judeus precisavam conhecer a lei para que pudessem entender o destino de Jerusalém; eles precisavam se dedicar pessoalmente ao serviço a Deus para que pudessem desempenhar esta determinação. Precisavam recrutar as forças da cida-de santa com a finalidade de dar poder e volume a esse futuro. Dessa forma, o adiamento da dedicação transformou esse evento, ao chegar a hora de sua realiza-ção, em algo muito mais real do que teria sido se tivesse acontecido imediatamente após a conclusão dos muros'

A esse respeito, o Dr. Adeney faz uma afirmação que parece ser a explicação mais simples e mais satisfatória sobre a posição desse relato nas proximidades do final da história de Neemias: "Esse ato", diz ele, ao referir-se à dedicação, "embora estivesse diretamente ligado aos muros, na verdade representava a consagração da cidade". Com este objetivo em mente, lembremo-nos que a atribuição de Neemias era reconstruir a cidade de Jerusalém (2,5) ; por isso não encontramos qualquer dificuldade em aceitar a atual posição da história.

O Dr. Adam Clarke observa que, nesse caso, a razão para a dedicação era que "os antigos consagravam suas cidades aos deuses, e seus próprios muros, também eram considerados sagrados"17. Ele refere-se à descrição feita pelo poeta romano Ovídio das cerimônias desempenhadas na colocação dos alicerces dos muros de Roma. A grande diferença aqui é que a dedicação foi celebrada depois da conclusão dos muros, e após a cidade ser organizada e com a sua população já instalada. No caso de Roma, e de muitas outras cidades da antiguidade, cujos registros chegaram até nós, as cerimônias de dedi-cação eram muito semelhantes à do lançamento dos alicerces (ou da "pedra fundamen-tal") para a construção de uma igreja moderna. Os muros eram estabelecidos e dedicados antes do início da construção do edifício.

A frase as aldeias de Netofa (28) pode ser traduzida como "as aldeias dos netofatitas". Netofa era um grupo de aldeias ou aglomeração de casas perto de Belém (Ne 7:26). Ela fora o lar de alguns dos guerreiros de Davi (2 Sm 23.28,29), e foi coloniza-da por aqueles que retornaram do cativeiro (Ed. 2.22). Sua exata localização não foi determinada. A purificação mencionada no versículo 30 é uma referência à cerimônia de purificação realizada pelos sacerdotes e levitas. Ela consistia de uma lavagem ou banho, ou de uma aspersão com o sangue do sacrifício (Lv 14:6-7; 15.8,10,11).

Na cerimônia descrita nos versículos 27:43, foram organizadas duas grandes procis-sões das quais participaram os príncipes de Judá (31) além de levitas e cantores de toda a província. As procissões caminhavam em volta da cidade ao longo do muro recém-construído. Um dos grupos foi liderado por Esdras e fez o circuito pela direita, enquanto o outro, acompanhado por Neemias, caminhou em volta da cidade ao encontro deles (38), isto é, na direção oposta. Finalmente, os dois grupos se encontraram nas vizinhan-ças do Templo e lá foi realizado um grande culto em ação de graças e de louvor. A música era produzida por aqueles que tocavam saltérios, alaúdes e harpas (27) e pelos canto-res, os "filhos de Asafe" (cf. Ne 11:22). O povo também tomou parte nessa alegre ocasião. E faziam-se ouvir os cantores... E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifíci-os e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulhe-res e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe (42,43).

A dedicação espiritual do povo tinha acabado de acontecer no reavivamento levado a efeito por Esdras, e isso representava a primeira restauração de Jerusalém e do "rema-nescente" de Israel (Is 1:9), ao pleno favor de Deus desde os dias de Ezequias e Isaías. Havia, realmente, muitos motivos para se alegrarem. Certamente, se o povo pudesse ter tido, nesse momento, uma breve visão do Céu, teria visto anjos jubilosos em torno do trono de Deus. Pois, agora, havia sido feito um caminho para o Redentor, o Filho de Deus, por onde Ele seria trazido ao mundo para consumar o plano divino, a redenção.

Na mensagem sobre "A alegria de um Coração Verdadeiramente Dedicado", baseada nessa passagem (43), alguns pontos podem ser apresentados:

  1. Essa é uma alegria que resulta da plena obediência ao Espírito de Deus em termos de consagração pessoal e pureza de coração. O povo havia celebrado um com-promisso total no notável dia do jejum, confissão e ratificação do pacto registrado no capítulo 9. Agora, é dito que se purificaram os sacerdotes e os levitas; e, em seguida, todo o povo (30).
  2. Essa alegria excede àquela que enche o coração de alguém recém-perdoado e restaurado pelo favor de Deus. Isso está refletido nas extravagantes expressões de alegria que encontramos nessa passagem (43), quando comparadas às declarações em 8.17 – "E houve mui grande alegria". Na ocasião anterior eles haviam recebido a Palavra com o coração cheio de boa vontade e caminhavam com obediência na luz que haviam recebido, embora ainda não tivessem experimentado uma busca de toda a sua alma, e o mais profundo comprometimento com a vontade de Deus descritos em Ne 9:10.
  3. Essa alegria enche a vida de esplendor, e seu efeito ultrapassa os limites do cenário local de uma pessoa e do seu círculo imediato de amigos e associados. A alegria de Jerusalém se ouviu até de longe (43). A abundância e a plenitude da alegria divina, que penetra a alma de quem se compromete totalmente com a vontade de Deus, tem um efeito marcante sobre a vida de homens próximos e distantes. Sua influência pode alcançar até o fim do mundo e, certamente, deixará uma forte impressão nos cora-ções por toda a eternidade.

E. A INSTITUIÇÃO DE OUTRAS REFORMAS, Ne 12:44-13.31

Chegamos agora ao final do livro, onde é feito um breve resumo das reformas que Neemias instituiu durante os últimos anos de seu governo. Na verdade, a maioria delas se refere ao período seguinte ao retorno de uma visita à capital da Pérsia, em Susã, que aconteceu depois de ter completado doze anos como governador de Judá (Ne 5:14-13.6). Sua conduta, nessa reforma, nos leva a caracterizá-lo como um homem de rigorosa lealdade. Ele estava pronto para adotar severas medidas, se necessário fosse, para preservar a integridade de Jerusalém e evitar que o povo de Judá desobedecesse à lei de Deus e ao pacto que havia celebrado (Ne 10).

  1. Provisões Feitas para os Líderes Religiosos (12:44-47)

Aparentemente, como conseqüência da alegre ocasião da dedicação, foi dada atenção às necessidades daqueles que ministravam no Templo e que haviam desempenhado uma parte importante em tal celebração que, agora, chegava ao fim. Foi feito um exame das providências para os dízimos e outras contribuições que seriam feitas pelos judeus em toda a província. Não há dúvida de que a negligência havia se desenvolvido nesses assuntos durante os setenta ou oitenta anos decorridos desde a época de Zorobabel, sob quem o Templo havia sido reconstruído e seus serviços restaurados. Alguns levitas foram nomea-dos responsáveis pela coleta dessas ofertas. Outros foram designados curadores dos recin-tos do Templo, e a eles cabia verificar se havia estoque suficiente de alimentos e o supri-mento de outras necessidades para a manutenção do pessoal que nele trabalhava. Sacer-dotes, levitas, cantores e até porteiros (44-45,47) deveriam receber suas devidas por-ções. E faziam a guarda do seu Deus (45), isto é, "executavam os serviços do seu Deus" (Berk.). Como servos de Deus eles tinham o direito de ser mantidos às custas do povo. Este costume era uma tradição conservada desde o tempo de Davi e Salomão, e estava baseado nas leis mosaicas relativas ao Tabernáculo. Eles santificavam as porções para os levi-tas (47) significa que "separavam o que era para os levitas" (Smith-Goodspeed).

Observamos nesse contexto que, naqueles dias, como atualmente, o senso de respon-sabilidade garantia reclamação sobre os recursos financeiros do adorador. O verdadeiro filho de Deus será generoso em relação às necessidades e interesses daqueles que estão envolvidos nas atividades da construção do Reino. Um dízimo de suas rendas será consi-derado como dívida para a causa de Deus e, muito mais que isso, deverá ser oferecido por razões de devoção e amor à medida que as necessidades se façam sentir. Como Paulo advertiu à igreja de Corinto, quando desejava incitá-la à prática dessa generosidade a fim de apoiar a causa de Cristo:

"O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.6,7).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
*

12.1-10

Esta lista de sacerdotes e levitas que voltaram na companhia de Zorobabel vincula o fim de Neemias com o começo de Esdras, unindo a obra inteira.

* 12:1

Zorobabel... Jesua. Ver a nota em Ed 2:2.

Esdras. Esta não é a mesma figura notável dos livros de Esdras e Neemias. Aquele Esdras retornou oitenta anos depois de Zorobabel (Ed 7:6, nota).

* 12:9

estavam defronte deles. Quanto ao cântico antifônico, ver o v.24.

* 12:10

Eliasibe. Ver 3.1, nota.

* 12.12-21

Este versículo é repetido, com certas variações, à base dos vs. 1-7.

* 12.22-26

Esta é uma lista dos chefes de famílias levíticas.

* 12:22

Dario, o persa. Este foi Dario II (423-404 a.C.), ou, mais provavelmente ainda, Dario III (336-331 a.C.).

* 12.27-43

Essa cerimônia de dedicação era das muralhas que circundavam a "casa de Deus", o templo como tal e a comunidade, muralhas estas que estavam agora completas. Nesta seção, Neemias escreveu na primeira pessoa do singular (v.31).

* 12:27

procuraram aos levitas. A dedicação não podia ter lugar sem a ajuda dos levitas, que são incluídos nas listas anteriores (vs. 1-26).

* 12:28-29

Ajuntaram-se os filhos dos cantores. Daí a lista de 11.22,23.

* 12:30

Purificaram-se. A pureza ritual era representação ou símbolo da pureza moral (Lv 16:30).

* 12.31-39

Teve lugar um grande cortejo, que aparentemente começou na Porta do Vale (3.13). Parte desse cortejo, encabeçado por Esdras (v.36), moveu-se no sentido anti-horário (v.31), passando pela Porta do Monturo, da Fonte, das Águas, antes de chegarem ao templo. A outra parte do cortejo, encabeçada por Neemias (v.38), moveu-se em sentido horário, passando pelas portas do lado norte da cidade e avançando até o templo. Quanto às localizações, ver o cap. 3 e notas.

* 12:43

Deus os alegrara. O povo regozijou-se, porque Deus lhe dera motivos para tanto, por sua operação soberana, através de agentes humanos (Introdução a Esdras: Características e Temas).

as mulheres e os meninos. A inclusão de mulheres e de crianças sublinha as grandes dimensões da celebração (3.12, nota; 5.1, nota).

* 12.44-47

Estes versículos mostram que o povo tinha cumprido o seu compromisso (10.39), e não havia negligenciado a casa de Deus.

* 12:45

segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão. Ver 13 25:0'>1Cr 25; 2Cr 8:14.

* 12:47

Todo o Israel. O povo de Deus como um todo, e não somente os grandes líderes, é vital para a concretização do plano divino da redenção.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
12:35, 36 De onde tiraram os sacerdotes os instrumentos musicais? Davi tinha instituído a música como parte da adoração no templo, e portanto provavelmente guardavam ali seus instrumentos. Quando Nabucodonosor destruiu o templo, levou-se muitos artigos a Babilônia (2Cr 36:18). Muito provavelmente foram preservados em Babilônia e Ciro os devolveu aos israelitas quando retornaram a sua terra (Ed 1:7-11).

12:44 Se ditaram posteriores disposições para a manutenção dos que serviam no templo. As câmaras eram administradas por homens que se ocupavam da coleta e distribuição apropriada dos dízimos e contribuições. Estas câmaras deviam ser amplas para armazenar todo o grão que o povo entregava. A administração das mesmas era uma responsabilidade importante.

12.44-47 A dedicação da cidade esteve cheia de gozo, louvor e canto (12.24, 27-29, 35, 36, 40-43). Nehemías mencionou em repetidas ocasiões ao rei Davi, quem iniciou o costume de utilizar coros na adoração. Nos dias do Davi, Israel era uma nação vigorosa e temerosa de Deus. Estes desterrados que tinham retornado queriam que seu Jerusalém fora o centro de uma nação renovada, fortalecida Por Deus. portanto, dedicaram a Deus sua cidade e a si mesmos.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
D. sacerdotes e levitas (12: 1-26)

1 Ora, estes são os sacerdotes e os levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesuá: Seraías, Jeremias, Esdras, 2 Amariah, Malluch, Hatus, 3 Secanias, Reum, Meremote, 4 Ido, Ginnethoi, Abias, 5 Miamim, Maadiah, Bilgah, 6 Semaías, Joiarib, Jedaías, 7 Salu, Amok, Hilquias, Jedaías. Estes eram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, nos dias de Jesuá.

8 Além disso, os levitas: Jesuá, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá, e . Matanias, que estava sobre a ação de graças, ele e seus irmãos 9 E Baquebuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte deles segundo os seus cargos. 10 E Jesuá gerou Joiaquim, e gerou a Joiaquim Eliashib, Eliasibe gerou Joiada, 11 e Joiada gerou a JoNatan, e JoNatan gerou Jadua.

12 E nos dias de Joiaquim foram sacerdotes, chefes dos pais casas de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias: 13 de Esdras, Mesulão; de Amarias, Joanã; 14 de Malluchi, JoNatan; de Sebanias, José; 15 de Harim, Adna; de Meraiote, Helkai; 16 de Ido, Zacarias; de Ginnethon, Meshullam; 17 de Abias, Zicri; de Miniamim, de Moadiah, Piltai; 18 de Bilgah, Samua; de Semaías, Jônatas; 19 e de Joiaribe, Matenai; de Jedaías, Uzi; 20 de Salai, Kallai; de Amok, Eber; 21 de Hilquias, Hasabias; de Jedaías, Natanael.

22 Quanto aos levitas, nos dias de Eliasibe, Joiada, Joanã e Jaddua, não foram registrados os chefes dos pais casas ; também os sacerdotes, no reinado de Dario, o persa. 23 Os filhos de Levi, chefes dos pais casas , foram escritos no livro das crônicas, até os dias de Joanã, filho de Eliasibe. 24 E os chefes dos levitas: Hasabias, Serebias, Jesuá, filho de Cadmiel, e seus irmãos estavam contra eles, para louvar e dar graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, assistir ao lado para assistir. 25 Matanias, Baquebuquias, Obadias, Mesulão, Talmon, e Acube eram porteiros mantendo o relógio nos celeiros das portas. 26 Estes foram nos dias de Joiaquim, filho de Jesuá, filho de Jozadaque, e nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras o escrivão.

VI. Dedicação do muro (Ne 12:27 ).

A dedicação dos muros de Jerusalém foi altamente significativa em descrever os esforços diligentes para implementar a separação dos judeus dos não-judeus. Ele deu um impulso definitivo para as tendências particularistas dos judeus que retornaram. A parede era um instrumento de protecção, e, ao mesmo tempo que era um símbolo de separação. Na medida em que foi um tal símbolo, os judeus foram isolante se de outras nações. No entanto, desde o início deste povo especiais, não foram chamados para serem os destinatários privilegiados da bênção divina tanto como eles estavam a ser distribuidores especiais da graça divina para todas as pessoas.

VII. Reforma em Neemias (Ne 12:44)

44 E, naquele dia foram nomeados homens sobre as câmaras, dos tesouros, das ofertas alçadas, para as primícias e os dízimos, para ajuntarem nelas, de acordo com os campos das cidades, as porções nomeado pelo lei para os sacerdotes e levitas.: porque Judá estava alegre para os sacerdotes e para os levitas que esperaram 45 E eles guardaram a ordenança do seu Deus, e que os encargos da purificação, e assim fizeram os cantores e porteiros, conforme a ordem de Davi, e de seu filho Salomão. 46 Para nos dias de Davi e de Asafe, havia um chefe dos cantores, e cânticos de louvor e ação de graças a Deus. 47 E todo o Israel, nos dias de Zorobabel e no dias de Neemias, dava as porções dos cantores e porteiros, como cada dia, e eles separou o que era para os levitas; e os levitas separar o que era para os filhos de Aarão.

Esta medida de reforma visava dar provisão adequada para a adoração no templo. Medidas adequadas foram feitas para fornecer para os sacerdotes e levitas. Necessidade dessas reformas surgiu por causa do mau uso das porções atribuídas aos funcionários que serviam no templo.

Líderes responsáveis ​​prestar um serviço real quando eles iniciam reformas deste tipo. Muitas igrejas são vitimados por funcionários que intencionalmente ou indiferença conduzir as questões financeiras de uma igreja de uma forma sem sistema nem método ou antiético


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
  • Dedicação dos muros (11—12)
  • Agora, Neemias volta à história do muro que interrompera para contar a história do trabalho espiritual sob o comando de Esdras. TudoDt 7:5 a 10:39 foi parentético. Neemias não apresenta os eventos na ordem exa-ta. Era necessário conseguir judeus para viver na cidade, tanto para o bem da cidade quanto para a glória do Senhor. É claro que isso requeria fé. Os líderes moravam na cidade, mas eles queriam que os cidadãos se juntassem a eles. Assim, eles sor-tearam e trouxeram um de cada dez para viver na cidade. O versículo 2 indica que também houve alguns voluntários. Os versículos 3:19 apre-sentam o número total de 3.044 homens. Se essa quantidade repre-sentar 10% da população masculi-na, podemos constatar como o re-manescente na terra era reduzido. Observe a menção a cantores (vv. 22-23). Os judeus não cantavam em seus anos de exílio (Sl 137:0), mas agora eles tinham a alegria do Se-nhor para fortalecê-los.

    Ne 12:27-16 descreve a verdadeira dedicação dos muros. Esdras e Neemias dividiram o povo em dois grandes coros. Esdras lide-rava um, e Neemias, o outro (veja vv. 31,36,38). Provavelmente, eles iniciaram na Porta do Vale. Esdras liderava seu coro ao longo do lado leste da cidade e, depois, para o norte, em direção à área do templo. Neemias e seu coro foram direto para o norte e, depois, para o leste e encontraram o outro coro na área do templo. Talvez isso seja um lem-brete de quando Israel marchou em volta de Jerico e obteve uma grande vitória. Também era uma oportuni-dade de agradecer publicamente ao Senhor conforme testemunhavam a conclusão do trabalho. O versícu-lo 43 indica que se ouvia a alegria

    da cidade a quilômetros de distân-cia. Que dia de dedicação foi aque-le! As pessoas devotadas sempre vivenciam as bênçãos do Senhor quando se reúnem com alegria para dedicar o trabalho de Deus.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47
    12.1 Com Jesua. A lista apresentada no cap. 10 nos dias de Esdras e Neemias é de cabeças de famílias, que assinaram a aliança, essa lista é uma relação dos nomes das ordens e das famílias, uma genealogia explicativa.

    12:1-21 Sobre os significados de alguns destes nomes hebraicos, veja as notas de Nu 26:0.

    12.10 Eliasibe. Significa "Deus restaurará", um nome valioso para aquela ocasião em, que todos estavam suspirando por uma restauração completa de sua nação e da herança à qual Deus chamou os israelitas.

    12.11 Jadua. "Conhecido". O povo não sabia de todo o propósito divino, mas sabia que Deus tinha conhecimento de suas lutas, das quais Ele cuidaria (conforme Êx 3:7). Os papiros de Elefantina mencionam outro Jadua em 332 a.C.

    12.15 Adna. Significa "Prazer". Meraiote. A raiz deste nome significa "rebelião e amargura". Felizmente o portador do triste nome veio a ser chefe de uma família de levitas.

    12.16 Ido. Significa "Juramento", "Voto". Zacarias. "O Senhor Se lembrou de mim" deve ter sido a oração de gratidão da mãe ao receber esse filho (conforme 1Sm 1:9-9, 1Sm 1:19, 1Sm 1:20; Gn 30:6, 20). Também serviu como sinal do favor divino naquela época de restauração (cf. 12.11n). Zacarias foi um dos profetas da época, juntamente com os profetas Ageu e Malaquias; os livros desses três, profetas se acham juntos, encerrando a obra profética do Antigo Testamento.

    12.17 Zicri. "Lembrança de mim”. O nome seria igual ao de Zacarias, faltando apenas a terminação que indicaria o nome do Senhor (Javé ou Jeová). O motivo é fácil de se entender: o ancestral que deu origem a esse nome vivia no Egito, na escravidão, na época em que Deus ainda não era adorado pelos israelitas em relação ao Seu Nome de revelação e salvação (Êx 3:14-15; 6:3). Moadias. "O Senhor é minha congregação"; a palavra mõ'edh se usa para a congregação de Israel, no sentido de Igreja, e tem uma raiz que significa "tomar um juramento junto". A palavra se aplica como a que se traduz "ajuntamento" (5.7n).

    12.19 Uzi. "Força minha". Um nome que se dava ao primeiro filho.

    12.21 Natanael. "Deus deu". Os filhos são uma dádiva de Deus (Sl 127:3).

    12.22 Dario, o persa. Dario II ou Notos (424-395 a.C.). Alguns sugerem Dario III (336-331 a.C.), confundindo o Jadua Dt 12:11 com o Jadua mencionado em documentos do ano 331 a.C.

    12.24 Coro contra coro. Grupo diante de grupo, as posições tomadas pelos conjuntos corais no culto.

    12.28 Campina. A parte sul do Vale do Jordão nos arredores de Jericó, a 24 km de Jerusalém.

    12.30 Purificaram-se. Não se dedica a Deus uma coisa impura, defeituosa, pecaminosa. Por isso, os ministros começaram a purificação de si mesmos, antes de purificarem o povo e os muros (conforme Lv caps. 8 e 9; e 2Cr 29:20-14).

    12.31 Em procissão. Para a dedicação, Neemias dividiu em dois grandes grupos os que participariam; os dois partiram em direções opostas, talvez desde a Porta do Vale. O primeiro grupo, encabeçado por Esdras (36), prosseguiu à direita, ao sul (31-37); o segundo, encabeçado por Neemias, seguiu à esquerda, rumo ao norte (38-39). Os dois cortejos tinham grupos de cantores em primeiro plano, seguindo-se então as pessoas de destaque. Avançando sobre larga pista na crista do muro, rodeando a cidade até ao encontro, perto do templo, onde se reuniram para o culto (40-44).

    12.42 Os cantores. Não se declara se os coros já avançavam cantando ao redor de Jerusalém; mas no Templo, os cânticos sagrados com música instrumental faziam parte integral do culto de dedicação (27, 41).

    12.43 Até de longe. O júbilo marcou um dos pontos culminantes na história de Israel: a restauração à Terra Prometida. A obras de restauração iniciadas com o regresso do povo, terminam com essa dedicação, com sacrifícios e júbilo. A era que começou ao se completar a edificação do Templo (444 a.C.) continuará até a nova destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., pelo general Tito, depois imperador de Roma. Durante a maior parte dessa era os israelitas, apesar de habitarem na sua própria terra, viviam sob o domínio de governa dores estrangeiros.

    12.44 No mesmo dia. A palavra "dia" pode indicar o dia Dt 24:0.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 47

    3)    Mais listas de sacerdotes e levitas (12:1-26)
    Os v. 1-7 alistam os sacerdotes que 93 anos antes haviam voltado da Babilônia para Jerusalém com Zorobabel e Jesua (conforme Ed 2:0). Está escrito em 13.28 que um dos filhos de Joiada (e portanto irmão do sumo sacerdote Jônatas) casou com uma filha de Sambalate.

    Os v. 12-21 dão os nomes dos sacerdotes na época do sumo sacerdócio do filho de Jesua, Joiaquim. O v. 22 afirma que um registro dos chefes das famílias dos levitas e dos sacerdotes foi preservado em todo o período desde o sumo sacerdócio de Eliasibe até o de Jadua durante o reinado de Dario, o persa, i.e., Dario III (338—331 a.C.). Os v. 23,24 mencionam os levitas até a época de Joanã. Esses foram registrados no livro das crônicas, v. 24. conforme prescrito por Davi cujas instruções acerca de render louvor a Deus em cânticos são indicadas em lCr 16:4-6; 23.30. Os v. 25,26 citam porteiros em dois períodos em particular: os dias de Joiaquim, o sumo sacerdote, e os dias do governador Neemias e de Esdras, sacerdote e escriba.

    VIII. A DEDICAÇÃO DOS MUROS DE JERUSALÉM (12:27-43)
    Nos v. 27-43, é descrita a dedicação dos muros de Jerusalém (v. 27), na qual foram dadas ações de graças a Deus por sua ajuda na reconstrução. Para essa cerimônia, os levitas e cantores vieram das vilas na vizinhança e se reuniram na cidade (v. 27-29). A forma em que os sacerdotes e os levitas se purificaram cerimonialmente (v. 30) pode ter sido por meio de aspersão do sangue de sacrifícios sobre eles. Neemias organizou dois grupos de príncipes, sacerdotes, levitas, músicos e cantores para caminharem em procissão sobre os muros. Embora a porta do Vale (conforme 2.13), perto do canto sudoeste da cidade, não seja especificamente mencionada nesse trecho, parece claro que foi nesse lugar que as procissões começaram. Uma delas foi conduzida por Esdras (v. 36), e esse grupo caminhou pelo muro do lado sul, até a porta do Esterco (v. 31) e depois ao longo do muro leste. A segunda procissão estava a cargo de Neemias, que caminhou na parte traseira (v. 38), depois prosseguiu pelo muro oeste e, em seguida, pelo muro norte. Ao caminhar, cantavam louvor a Deus com acompanhamento musical. Os dois grupos finalmente chegaram à área do templo de Deus (v. 40), no canto nordeste da cidade, onde ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram (v. 43).

    IX.    PREPARATIVOS PARA O SERVIÇO NO TEMPLO (12:44-47)
    Os v. 44-47 indicam de que forma era feita a provisão para os sacerdotes e para os levitas (v. 44) e para os cantores e os porteiros (v. 45), e complementam, portanto, o que se diz acerca disso em 10:32-39.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 9

    Neemias 12

    Ne 12:1-9, só quatro famílias sacerdotais são nomeadas como tendo voltado com Zorobabel.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Neemias Capítulo 12 do versículo 1 até o 9
    c) Lista de sacerdotes e levitas relacionados com o regresso de Zorobabel (Ne 12:1-9)

    O autor aproveitou o ensejo para agrupar várias listas que encontrou em bom estado. A sua interpretação é extremamente difícil. Assim, seria de esperar que 1-9 acertasse com Ed 2. Mas, uma vez que os nomes apresentam diferença considerável, é possível que a lista que aqui temos seja a lista dos nomes dos descendentes das pessoas mencionadas em Ed 2. Sobre os louvores (8), ou, segundo outra tradução, "sobre os coros". Estavam defronte dele nas guardas (9), isto é, cantavam alternadamente com eles quando estavam de serviço.


    Dicionário

    Bilga

    alegria

    1. Sacerdote que viveu durante o reinado de Davi, o qual foi escolhido por sorteio para ser o 15 na ordem em que ministraria (1Cr 24:14).

    2. Um dos sacerdotes que retornaram do exílio babilônico com Zorobabel e Jesua, em Neemias 12:5. Nos dias de Joiaquim, o líder dessa família era Samua (Ne 12:18).


    Maadias

    Ornamento de Jeová

    (Heb. “o Senhor promete”). Levita, líder dos sacerdotes que retornaram para Jerusalém junto com Jesua e Zorobabel, depois do exílio na Babilônia (Ne 12:5).


    Miamim

    a mão direita

    . 1. Sacerdote que serviu no Tabernáculo durante o reinado de Davi. Era responsável pelo 6º turno de serviço (1Cr 24:9).


    2. Descendente de Parós, foi um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras nos dias de Esdras (Ed 10:25).


    3. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo e por Neemias de adorar somente ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne 10:8).


    4. Levita e um dos líderes dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Jesua e Zorobabel (Ne 12:5). Possivelmente é o mesmo relacionado no item 3.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Neemias 12: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Miamim, Maadias, Bilga,
    Neemias 12: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    444 a.C.
    H1083
    Bilgah
    בִּלְגַה
    um sacerdote do décimo quinto turno, na época de Davi
    (for Bilgah)
    Substantivo
    H4326
    Mîyâmin
    מִיָּמִן
    líder do 6o. turno dos sacerdotes estabelecido por Davi
    (for Mijamin)
    Substantivo
    H4573
    Maʻădyâh
    מַעֲדְיָה
    ()


    בִּלְגַה


    (H1083)
    Bilgah (bil-gaw')

    01083 בלגה Bilgah

    procedente de 1082; n pr m Bilga = “alegria”

    1. um sacerdote do décimo quinto turno, na época de Davi
    2. um sacerdote que acompanhou Zerubabel

    מִיָּמִן


    (H4326)
    Mîyâmin (me-yaw-meem')

    04326 מימין Miyamin

    uma forma para 4509; n pr m Miamim = “da mão direita”

    1. líder do 6o. turno dos sacerdotes estabelecido por Davi
    2. um sacerdote que assinou a aliança com Neemias
    3. um sacerdote que subiu com Zorobabel
    4. um sacerdote que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras

    מַעֲדְיָה


    (H4573)
    Maʻădyâh (mah-ad-yaw')

    04573 מעדיה Ma adyah̀

    procedente de 5710 e 3050; n pr m

    Maadias = “adornado de Já (Javé)”

    1. um dos sacerdotes que retornou do exílio com Zorobabel