Enciclopédia de Jó 10:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jó 10: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Teria eu sido como se nunca existira e já do ventre teria sido levado à sepultura. |
ARC | Então fora como se nunca houvera sido: e desde o ventre seria levado à sepultura! |
TB | Eu teria sido como se nunca fora; |
HSB | כַּאֲשֶׁ֣ר לֹא־ הָיִ֣יתִי אֶהְיֶ֑ה מִ֝בֶּ֗טֶן לַקֶּ֥בֶר אוּבָֽל׃ |
BKJ | Eu teria sido como se nunca fora; eu teria sido levado do útero para a sepultura. |
LTT | Então eu teria sido como se nunca fora; e desde o ventre seria levado à sepultura! |
BJ2 | e ser como se não tivesse existido, levado do ventre para o sepulcro. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 10:19
Referências Cruzadas
Salmos 58:8 | Como a lesma que se derrete, assim se vão; como o aborto de uma mulher, nunca vejam o sol. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A reação inicial de Jó é de desespero. A minha alma tem tédio de minha vida (1), mas isso dá a ele uma certa medida de coragem. Ele não tem nada mais a perder. A morte apenas o libertaria do sofrimento. Ele diz: Darei livre curso ["Falarei livremente", RSV] à minha queixa. Assim, da amargura da [...] alma ele ousa questionar Deus em relação aos seus motivos ao tratar com seu servo. Jó sentia que seu sofrimento era uma evidência clara do desagrado de Deus em relação a ele. Deus o "tornou culpado" pelas suas aflições. Por considerar essa condenação arbitrária, Jó deseja conhecer a razão que Deus tem em contender com ele (2).
Ao dirigir-se ao Senhor, Jó argumenta que é ilógico Deus oprimi-lo e rejeitar o traba-lho das [...] mãos [dele] (3). E Deus não favorece o conselho dos ímpios. Que prazer poderia Ele ter em destruir aquilo que Ele criou? Certamente o Todo-Poderoso sabia o que estava acontecendo. Era de conhecimento geral na época de Jó que Deus era espírito e não carne. Ele não era limitado pela visão do homem (4). A vida de Deus também não é medi-da como os dias do homem (5). Portanto, não é a pressão do tempo que faz com que Deus despenda um esforço tão grande em descobrir algum pecado na vida de Jó (6). Pelo con-trário, Deus sabe muito bem que Jó não é ímpio (7). Por que então Ele deveria torturá-lo? Ninguém há que me livre da tua mão, repercute a reflexão anterior de Jó em relação ao seu desamparo. Jó chegou a um impasse em seu pensamento. Ele é pego sem a opção do escape em relação ao desagrado de Deus, o qual é inacessível. Deus o afligiu com um sofrimento horrível sem permitir que conhecesse a causa de uma ação tão contrária.
Em contraste com o tratamento estranho que Deus impõe a ele, Jó observa que foram as mãos de Deus que o entreteceram (8). Afigura é de um oleiro moldando cuida-dosamente o barro para criar sua obra de arte. Por que o Criador o faria tornar ao pó (9) do qual ele tinha sido tão cuidadosamente formado? Os versículos
Jó então investiga o que ele considera o propósito secreto de Deus: Estas coisas as ocultaste no teu coração (13). Nos versículos
Com Deus agindo dessa maneira, Jó se pergunta por que Ele o trouxe à vida, ou por que não permitiu que Jó morresse imediatamente após o nascimento (18-19; cf. 3:11-16). Ele lembra a Deus que na melhor das hipóteses seus dias são poucos (20), e pede para que o seu atormentador o deixe sozinho, para que ele possa tomar um pouco de alento antes de morrer e ir para a terra da escuridão, para nunca mais voltar (21).
Genebra
10:1
A minha alma tem tédio. Conforme 7.16; 9.21. Jó não somente estava disposto a morrer, mas também procurava com isso seu único meio de escape (6.8,9). Coisa alguma poderia acontecer-lhe de pior, portanto ele se queixaria abertamente.
* 10:2
faze-me saber por que contendes comigo. Ele falou supondo que o ponto de vista tradicional acerca do sofrimento, defendido pelos conselheiros, estava correto. Ele não fora capaz de livrar-se dessa opinião.
* 10:3
Parece-te bem. Lit., "é bom?" Talvez devesse ser traduzido por "será certo?"
favoreças o conselho dos perversos. Não admira que Deus, mais tarde, tivesse acusado Jó de lançar a sua justiça no descrédito.
* 10.4-7 Temos aqui ironia pura. Jó sabia que Deus é onisciente. Ele não precisava procurar pecados como se fosse um advogado de acusação humano. Ele sabia que Jó era inocente; não obstante, tinha feito de Jó sua vítima indefesa.
* 10.8-12 Tal como o autor de 13
* 10:13
Estas coisas. Quais são as "coisas" às quais Jó se referia? Jó parece dar a entender que seus sofrimentos eram um castigo divino planejado desde o começo de sua vida. Ele não compreendia que o plano de Deus para os seus sofrimentos visava outra coisa além do mero castigo.
* 10:14-15
Tudo isso foi vinculado à suposição equivocada de que os seus sofrimentos eram devidos à ira punitiva de Deus.
* 10:21
o lugar de que não voltarei. Note a diferença entre a presente descrição de Jó sobre aquele lugar como uma terra de sombras, ao passo que em 3:13-19 ele olhava para o lugar como um lugar de paz e descanso. Isso prova que o desvario emocional de Jó não deve ser usado como a base para a construção de uma teologia veterotestamentária ou cristã normativa. A regra de interpretação deveria ser que quando Jó ou os conselheiros estão em harmonia com a teologia normativa, nós aceitássemos a palavra deles. Mas no fluxo dramático do livro, não podemos depender nem dele e nem deles como uma fonte de formulações teológicas.
Matthew Henry
Wesley
1 A minha alma está cansada da minha vida;
Vou dar livre curso à minha queixa;
Falarei na amargura da minha alma.
2 Direi a Deus: Não me condenar;
Mostra-me portanto tu contendes comigo.
3 É bom para ti para teres oprimir,
Isso desprezar a obra das tuas mãos,
E brilhar sobre o conselho dos ímpios?
4 Tens tu olhos de carne?
Ou vês tu como vê o homem?
5 são teus dias como os dias do homem,
Ou os teus anos como dia do homem,
6 Que tu informares da minha iniqüidade,
E averiguares o meu pecado,
7 Embora tu sabes que eu não sou ímpio,
E não há ninguém que possa livrar-me da tua mão?
Capítulo 10 completa a resposta de Jó a Bildade. No entanto, as palavras de Jó são realmente dirigidas a Deus ao invés de Bildade. Talvez isso aconteça porque Jó está preocupado com a representação de seus concorrentes de Deus, e, portanto, ele fala para que a representação em vez de quem tem representado Deus. Parece que Jó está dizendo que "se é isso que o seu Deus é como então eu tenho uma controvérsia com Ele."
A miséria de sua existência impulsiona Jó para pedir a Deus para não trazer condenação contra ele, na ausência de uma condenação por crime (vv. Jó
e. Recurso de Jó para a obra de Deus (10: 8-12)
8 As tuas mãos me fizeram e me formaram
Sobre Juntos rodada; Ainda fazes me destruir.
9 Lembre-se, peço-te, que tu tens do barro me formaste;
E tu me tornar ao pó?
10 Porventura não me derramará como leite,
E me coalhado como queijo?
11 Tu me vestiu com a pele e carne,
E me malha junto com ossos e nervos.
12 Tu me concedido a vida e bondade;
E, teu visitação conservado o espírito.
Jó descreve graficamente a criação de Deus dele para mostrar que ele é a própria obra de Deus, e, portanto, como tal, ele é digno de um tratamento melhor nas mãos de seu Criador do que ele está recebendo. Empregando imagem familiar a seus compatriotas árabes, antes de argila modelada e depois do leite que é permitido para coalhar e solidificar, Jó descreve os mistérios da concepção e desenvolvimento embrionário. Mas, além de trabalhos manuais do seu Criador em sua criação e desenvolvimento físico, Jó credita a Deus por ter concedido a sua vida a forma física e amor, e então ele reconhece superintendência divina na preservação da sua vida e trazê-lo até o vencimento (v. Jó
f. A desconfiança de Jó de motivos de Deus (10: 13-17)
13 No entanto, essas coisas tu hide fizeste no teu coração;
Eu sei que isso é contigo;
14 Se eu pecar, tu me markest,
E tu não me absolver da minha iniqüidade.
15 Se eu sou mau, ai de mim;
E se eu fosse justo, mas eu não poderei levantar a minha cabeça;
Estando cheios de ignomínia,
E, olhando para a minha aflição.
16 E se a minha cabeça exaltar-se, tu me huntest como um leão;
E mais uma vez tu te mostras maravilhoso em cima de mim.
17 Tu renovas testemunhas teus contra mim,
E multiplicas tua ira:
Reveses e combate estão comigo.
Jó vê a si mesmo em relação a Deus como o pássaro jogo que está chocado, cuidadosamente cultivada e trouxe à plena maturidade pelo caçador, que, em seguida, libera-lo para que ele possa encontrar o prazer em fazê-lo alvo de sua pontaria. Moffatt traduz o versículo 13 assim: "E todo o tempo isso foi o teu projeto escuro -plotting isso, bem, eu sei que, contra mim!"
O comentarista judeu, Salomão B. Freehof, diz que Salomão Yitzchoki (referido como Rashi, 1:040-1.105), considerou que as declarações de Emprego em versículo 13 "referem-se a intenção de Deus para trazer sofrimento para ele, para que Deus manteve a intenção de punir Jó escondido em seu coração o tempo todo. "Além disso, afirma que Freehof Gordon (SL Gordon, Sefer Iyyou , 2ª ed., Tel Aviv, 1
937)
desenvolve esta ideia mais completa e diz que Jó corajosamente acusa Deus de esconder sua verdadeira intenção, mesmo nos dias em que Deus o criou e foi gentil com ele. Tudo o que era apenas uma máscara para a intenção de Deus escondido em seu coração para trazer esses sofrimentos inevitavelmente em cima dele. Tradução de Gordon é claramente influenciada pela Malbim que leva o versículo para dizer, 'Tu fizeste ó Deus sabe de antemão que eu iria pecar, ainda, no entanto, assim Tu me criar. "
Nos versículos
Se eu fiz de errado, tu me markest, e nunca me absolverás de iniqüidade. Se eu sou culpado, ai betide me! Se eu sou inocente, eu devo pendurar minha cabeça! Pois, se me atrevo a levantá-la, tu és depois de mim como um leão, tão maravilhosamente fresco aos teus ataques, tão interessado em me colocar no errado, tão ansioso na tua ira subindo.
Das palavras, tu te mostras maravilhoso em cima de mim (v. Jó
18 Por isso, pois, tens me tirou do ventre?
Eu tinha dado o espírito, e nenhum olho tinha me visto.
19 Eu deveria ter sido como se eu não tivesse sido;
Eu deveria ter sido feito desde o ventre para o túmulo.
20 Não são poucos os meus dias? cessar então,
E deixa-me, para que eu possa ter um pouco de conforto,
21 Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei,
Mesmo para a terra da escuridão e da sombra da morte;
22 A terra escura como a noite,
A terra da sombra da morte, sem qualquer ordem,
E onde a luz é como a meia-noite.
Jó chega à mesma conclusão endecha-like em seu discurso nos capítulos Jó
A Vulgata versículo 22 como "A terra escura, coberta com a escuridão da morte: uma terra de miséria e obscuridades, onde está a sombra da morte, e nenhuma ordem, mas horror sempiternal habita em todos os lugares." E Coverdale torna ", Onde há nenhuma ordem, mas terrível medo como na escuridão. "A descrição de Jó deste conceito pré-cristão da morte é um dos mais negro e pressentimento de ser encontrado em todos tocando literatura sobre o tema da vida futura. Clarke diz dos versos Jó
Há aqui uma multidão de termos obscuros e deslocado, admiravelmente expressivas da obscuridade e da incerteza sobre o assunto. ... [ A terra da escuridão ], um lugar onde as regras de morte, sobre a qual ele projeta sua sombra, interceptar todas as luzes de todo o tipo de vida ... não ter arranjos, sem distinção de habitantes; os pobres e os ricos estão lá, o senhor e seu escravo, o rei e mendigo, seus corpos em igual corrupção e desgraça, suas almas distinguidos apenas por seu caráter moral. Despojado de sua carne, estão em sua simplicidade nua diante de Deus naquele lugar. ... Tu [da sombra da morte] infinito arte e incompreensibilidade a todos os seres finitos. Tu és o que, vivendo, eu não sei, e o que eu tenho de morrer de saber; e mesmo assim vou apreender mais de ti do que simplesmente que estás a eternidade.
Mas a esperança voltará novamente à alma escurecida e desanimado do homem que nunca se desiste fé no verdadeiro Deus, nem abandona sua integridade habilitado para Deus. Que perspectiva sombria se isso fosse, na realidade, o fim da vida tão promissora começou, e por um tempo tão lindamente e satisfatoriamente viveu. Mas tal não é verdade. Cristo mudou tudo isso através de Sua morte e ressurreição. É Ele quem renova a nossa fé e tranquiliza a nossa esperança, à medida que enfrentamos o monstro sombrio da morte, com a Sua afirmação de vitória sobre a morte: "Não temais; eu sou o Primeiro eo Último . Eu estava morto, e aqui estou vivo para todo o sempre, segurando as chaves que abrem morte e do inferno "( Apocalipse
Russell Shedd
10.3 A obra das tuas mãos. Toda a raça humana é criação de Deus, mas os justos e íntegros, revelam muito mais da atuação de Deus em suas vidas.
10.5 Deus, sendo eterno, tem toda a eternidade para punir, galardoar e julgar o homem; não precisa, portanto, ter muita pressa em punir.
10:8-11 Expressões poéticas que descrevem a formação de uma criança.
• N. Hom. 10:3-22 Jó apresenta aqui um apelo ao divino Oleiro que tantos cuidados dispensou à criação da Sua obra. Já que Deus o criou com tanta ternura (10-12), qual seria o objetivo de Deus em aniquilá-lo agora? Na procura de uma resposta (13-17), Jó desce às profundezas da dúvida e do desespero, jamais atingidas em outras partes do Livro. Sente que está à mercê de um Deus que se apressa em considerar os mais insignificantes pecados, deleitando-se em perseguir continua e implacavelmente o inocente Jó (14-16). O desespero de Jó toma vulto enquanto anseia pela morte (18-22) sem alimentar nenhuma esperança pela vida do além.
10.13 Jó sente que já fora destinado à desgraça.
10.22 A própria luz é tenebrosa. Assim é a morte de quem se separa de Deus, a Fonte da luz.
NVI F. F. Bruce
Como muitos dos discursos de Jó, este termina com um apelo veemente dirigido diretamente a Deus. Jó não se contenta em falar de Deus na terceira pessoa, mas sabe que, visto que suas questões estão relacionadas com o próprio Deus, ele precisa dirigir-se a Deus diretamente. Aqui ele reflete acerca do cuidado e da dedicação que Deus lhe dispensou quando o criou e questiona se “toda a bondade teve o único propósito de tornar o seu sofrimento presente mais intenso” (Rowley). Diversos temas que encontramos anteriormente estão entrelaçados aqui com o novo tema de que Deus criou Jó do barro e que o preservou (v. 8-12) com o “emprego exuberante de habilidades” (Davidson); ele foi moldado como o barro, despejado como o leite que é coalhado para se tornar queijo, foi tecido (BJ, v. 11) como obra de arte de um tecelão e recebeu vida. Mas parece que o tempo todo o propósito de Deus era bem outro (v. 13): Mas algo escondeste em teu coração [...] Se eu pecasse, estarias me observando (v. 13, 14), para me fazer sofrer. Será que agora Jó está admitindo algum pecado? Não; ele quer dizer que seja ele culpado, seja inocente (v.
14,15), o “cuidado” de Deus por ele teve a intenção de fazer dele o seu alvo (conforme 7.20). Deus procura a iniqüidade em Jó mesmo sabendo que ele não é culpado (v. 6,7). Foi para isso que Jó nasceu? Não teria sido melhor que ele nunca tivesse nascido (v. 18,19; conforme 3.10)? E Deus não poderia deixá-lo sozinho agora para que vivesse em paz os seus últimos dias (v. 20ss; conforme 7.16,19)?
Essa é a acusação mais séria que Jó já fez contra Deus, mas será que Jó pode ser culpado por questionar o propósito de uma vida inocente se ela termina em sofrimento imerecido acrescido do ódio da injustiça que está relacionado com o sofrimento? Não é que Jó simplesmente odeia o sofrimento em Sl. E claro que ele o odeia, mas o que ele mais odeia é que o sofrimento é a condenação dele. Assim, o seu apelo nessa segunda metade do discurso é: Não me condenes (v. 2), i.e., “Não me consideres errado” (NAB) e revela-me que acusações tens contra mim (v. 2b). O discurso trata principalmente da vindicação e da inocência de Jó, e é essa a razão do seu apelo, e não simplesmente a libertação do sofrimento.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
Jó
O "julgamento" imaginado de Deus termina quando a realidade da dor e da ignomínia reafirmam-se na consciência de Jó. O Deus fantástico prevaleceu, ao que parece, e Jó muda abruptamente do apelo à lamúria e ao lamento (vs. Jó
Francis Davidson
4. UM APELO A DEUS (Jó
5. NO ABISMO DO DESESPERO (Jó
Dicionário
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fora
advérbio Na parte exterior; na face externa.Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Levado
levado adj. 1. Buliçoso, vivo. 2. Azougado, pândego. 3. Traquinas, irrequieto, travesso.Nunca
advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Sepultura
substantivo feminino Cova; local onde se enterram os mortos, os cadáveres.Jazigo; a edificação colocada sobre essa cova.
Sepulcro; local onde há muitas mortes, muitas pessoas mortas.
Figurado Morte; término da existência.
Figurado Profundeza; cavidade vertical que não se alcança o fundo.
Etimologia (origem da palavra sepultura). Do latim sepultura.ae.
Sepultura Lugar onde se deposita um CADÁVER (Is
Seriar
verbo transitivo Dispor em séries; classificar, ordenar: seriar as questões.seriar
v. tr. dir. 1. Dispor ou ordenar em série. 2. Classificar por séries.
Ventre
substantivo masculino Parte do corpo em que estão alojados o estômago, o intestino, o fígado, o pâncreas, a bexiga etc.; abdome, barriga.O útero: ventre materno.
Figurado Parte central; âmago: ventre da terra.
[Anatomia] Parte média e mais ou menos volumosa de certos músculos.
[Física] Num sistema de ondas estacionárias, ponto de alongamento máximo.
Prisão de ventre. Dificuldade na defecação; constipação intestinal.
Soltura de ventre, diarreia.
Etimologia (origem da palavra ventre). Do latim venter.tris.
Do latim Venter. Abdome.
Ventre Barriga (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יָבַל
(H2986)
uma raiz primitiva; DITAT - 835; v
- trazer, liderar, carregar, conduzir, levar
- (Hifil)
- levar, trazer
- levar embora, liderar embora
- liderar, conduzir
- (Hofal)
- ser levado
- ser levado (à sepultura)
- ser trazido, ser guiado, ser conduzido
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
קֶבֶר
(H6913)
procedente de 6912; DITAT - 1984a; n. m.
- túmulo, sepultura, tumba
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
בֶּטֶן
(H990)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser oco, vazio; DITAT - 236a; n f
- ventre, útero, corpo
- ventre, abdômem
- como lugar da fome
- como lugar das faculdades mentais
- referindo-se à profundidade do Sheol (fig.)
- útero