Enciclopédia de Jó 13:19-19
Índice
Perícope
jó 13: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quem há que possa contender comigo? Neste caso, eu me calaria e renderia o espírito. |
ARC | Quem é o que contenderá comigo? Se eu agora me calasse, renderia o espírito. |
TB | Quem há que queira contender comigo? |
HSB | מִי־ ה֭וּא יָרִ֣יב עִמָּדִ֑י כִּֽי־ עַתָּ֖ה אַחֲרִ֣ישׁ וְאֶגְוָֽע׃ |
BKJ | Quem é o que pleiteará comigo? Porque agora, se eu retiver a minha língua, eu darei o espírito. |
LTT | Quem é o que contenderá comigo? Se eu agora me calasse, renderia o espírito. |
BJ2 | Quem quer disputar comigo? |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 13:19
Referências Cruzadas
Jó 7:11 | Por isso, não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma. |
Jó 10:8 | As tuas mãos me fizeram e me entreteceram; e, todavia, me consomes. |
Jó 13:13 | Calai-vos perante mim, e falarei eu; e venha sobre mim o que vier. |
Jó 19:5 | Se deveras vos levantais contra mim e me arguís pelo meu opróbrio, |
Jó 33:5 | Se podes, responde-me; dispõe bem as tuas razões e levanta-te. |
Jó 33:32 | Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te. |
Isaías 50:7 | Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido. |
Jeremias 20:9 | Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso. |
Romanos 8:33 | Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Na verdade, Jó acredita que o raciocínio dos seus conselheiros tem sido inerente-mente perverso. Eles têm falado falsamente e alegado falar em nome de Deus (7), per-vertendo, dessa maneira, a base da verdade. Além disso, eles têm se mostrado parciais — esse é o significado de Fareis aceitação da sua pessoa? ("Vão revelar parcialidade por ele?", NVI) — ao colocarem-se na posição de defensores da causa de Deus (8). Os amigos não tinham conhecimento da culpa de Jó por meio de informações de primeira mão. Ao julgarem entre ele e Deus eles já tinham decidido ficar ao lado de Deus com base em evidências superficiais e incompletas. Para Jó, esse tipo de raciocínio é a essência da hipocrisia. Para podermos acompanhar o pensamento de Jó, devemos lembrar que essas palavras são pronunciadas tendo como pano de fundo o seu desejo de encontrar um árbi-tro entre ele e Deus. Naquele momento, ele imaginava que seus amigos poderiam ocupar essa função, mas logo percebeu que eles já haviam se comprometido de forma imparcial com o seu Oponente. Conseqüentemente, eles não poderiam ser justos com ele.
Ao chegar a essa conclusão, Jó sabe que os amigos também estão em perigo. Se Deus os esquadrinhasse (9), certamente eles sofreriam uma repreensão severa por causa da sua parcialidade (9-10). Eles deveriam estar aterrorizados (11). As memórias deles — os dizeres tradicionais da Antigüidade — são como a cinza (12) e seus argumentos são semelhantes a um escudo de lodo em vez de metal.
No versículo 13, Jó deixa de focar nos seus amigos e volta sua atenção para Deus. Os amigos recebem a seguinte instrução: Calai-vos perante mim, e falarei eu a Deus, independentemente do risco. Ele sabe que sua audácia pode resultar em completa des-truição — e poria a minha vida na minha mão? (14) — mas ele está tão desesperado que o risco vale a pena. Ainda que ele me mate (melhor: "Eis que ele me matará", ARA; 15), expressa o ponto extremo a que sua vida chegou. Nele esperarei é uma das expres-sões mais sublimes registradas em versões tradicionais. Infelizmente, essa tradução não tem base no texto hebraico. Essa expressão foi tomada, com algumas modificações, das notas de rodapé dos massoretas. Precisamos admitir que o texto aqui é muito difícil de ser traduzido, mas a melhor tradução vem da RSV e de outras versões: "Eis que me matará; já não tenho esperança" (ARA). Jó não alimenta nenhuma esperança de que a sua vida e sorte possam ser restauradas. Apesar disso ele corajosamente insiste: Contu-do, os meus caminhos defenderei diante dele.
Isto também será (16). Jó está se referindo ao fato de que ele está a ponto de declarar algo, em vez de se referir a Deus. Aquilo que deverá ser a sua salvação nessa situação é o fato de que um ímpio ou um hipócrita não se atreveria a chegar perante Deus e procurar defender a sua causa. Essa declaração se equipara com a grandiosidade do pensamento encontrada na tradução não tão precisa da KJV do versículo 15. Jó tinha perdido toda sua esperança pela vida, mas no momento em que chega a esse ponto mais baixo de desespero, ele vislumbra uma esperança. Sua firme convicção quanto à sua integridade o faz perceber que sua fé continua viva e que seu relacionamento pacífico anterior com Deus pode ser restaurado. Esse é o profundo anseio de Jó. É nesse ponto que Blackwood compara a experiência de Jó com a de Paulo, de acordo com Filipenses
Jó está determinado a levar sua causa diretamente a Deus, se esse privilégio lhe for permitido, mas ele quer que seus amigos suspeitos prestem muita atenção: Ouvi com atenção as minhas razões (17). Jó tinha sido acusado de ser um mentiroso falastrão em suas afirmações de inocência (11.1ss.). Mas agora, como resultado da sua súplica a Deus, ele afirma: Sei que serei achado justo (18). No versículo 19 ele pergunta: Quem é o que contenderá comigo? Isto é: "Quem poderá se opor a mim com algum argumen-to válido para provar minha culpa?" Se existe prova contra a sua inocência, Jó está disposto a se calar e morrer.
Ao se voltar a Deus, depois dessa grande reafirmação de inocência, Jó faz um pedido para que duas coisas sejam concedidas a ele. Em primeiro lugar, ele pede para que Deus não o espante com o seu terror impedindo-o de falar (21; veja 9:34-35). Desvia a tua mão tem sido interpretado como: "Alivia a tua pesada mão" (Moffatt). Em segundo lu-gar, Jó pede para que Deus fale como ele (22). Com essas condições estipuladas, ele está pronto a defender a sua causa perante Deus.
Seu primeiro pedido a Deus é: Notifica-me a minha transgressão e o meu peca-do (23). Ele indubitavelmente está se referindo aos pecados que são significativos o sufi-ciente em número ou natureza para justificar o rigor da sua aflição. Jó aqui concorda com seus amigos em um ponto crítico: Deus é a causa do seu sofrimento. Os amigos acreditam que as más ações de Jó foram o motivo do castigo de Deus. Jó está certo de que essa não pode ser a causa; mas se for o caso, ele quer saber de Deus o que exatamente o torna culpado. Ao se sentir alienado de Deus, ele pergunta: Por que escondes o teu rosto e me tens por teu inimigo? (24). Ao usar as figuras de uma folha arrebatada pelo vento e o restolho seco (25), Jó mostra quão insignificante ele realmente se sente diante de Deus. Portanto, ele está surpreso porque Deus o persegue tão implacavelmen-te. O versículo tem sido traduzido da seguinte maneira: "Atormentarás uma folha leva-da pelo vento? Perseguirás a palha seca?" (Berkeley).
Por que escreves (26) significa escrever a sentença. Por que Deus age dessa forma contra ele? Seria devido a algum pecado esquecido da sua mocidade? Se esse foi o caso, então por que Deus esperou tanto tempo para castigá-lo? Do jeito que as coisas estão, Deus o tem cercado por completo. Seus pés estão em cepos (27) ; ele está sendo observa-do em todos os seus movimentos. A última parte do versículo 27 pode ser lida da seguinte forma: "O Senhor [...] colocou limites aos meus passos" (Berkeley). Jó refere-se a si mes-mo na terceira pessoa na sua próxima afirmação: "Assim o homem [Jó] se consome como coisa podre" (28, NVI)."
Genebra
13
* 13:14
porei a vida nas minhas mãos. Jó temia que não conseguiria sobreviver à audiência com Deus.
* 13:15
Eis que me matará, já não tenho esperança. Há traduções que dizem: "Eis que me matará, contudo, confiarei nele". Com base nessa possível tradução, este versículo tem sido com frequência citado como a suprema expressão de confiança no Senhor. Jó confiava que ele teria uma audiência com Deus, e que isso produziria a sua libertação: "Pois um hipócrita não poderia comparecer diante dele!" Outrossim, o v. 18 deixa claro que Jó era positivo sobre ser vindicado quando comparecesse diante do Senhor. A palavra "defenderei" subentende que seria provada verdadeira a alegação de inocência por Jó diante das acusações falsas que os conselheiros lhe vinham fazendo.
* 13:23
Quantas culpas e pecados tenho eu? Jó confiava que se seus pecados fossem descobertos, eles não incluiriam aquela espécie de iniqüidades desenfreadas que poderiam justificar seus terríveis sofrimentos. Ver as notas em 11.4 e 29:7-17.
* 13:24
me tens por teu inimigo. Essa era a fantasia enganadora com a qual Jó estava lutando. Deus nunca considerou Jó seu inimigo.
*
13:28 Provavelmente este versículo é a linha de abertura do poema em 14:1-6. Neste poema Jó imaginava que Deus está constantemente castigando os seres humanos por suas más ações.
Matthew Henry
Wesley
1 Lo, os meus olhos viram tudo isto ,
Orelha de Minas ouviu e entendeu.
2 O que vós sabeis o mesmo que eu também sei:
Eu não vos sou inferior.
3 Certamente eu iria falar com o Todo-Poderoso,
E eu desejo argumentar com Deus.
4 Mas vós sois forjadores de mentiras;
Porque todos vós sois médicos que não valem.
5 Oh que vos completamente segurar a sua paz!
E seria a sua sabedoria.
6 Ouvi agora a minha defesa,
E escutai os argumentos dos meus lábios.
7 Quereis vós falar injustamente por Deus,
E falar enganosamente por ele?
8 Porventura mostrar parcialidade para com ele?
Porventura disputar Deus?
9 É bom que ele deveria procurar para fora?
Ou como um engana um homem, vocês vão enganá-lo?
10 Ele certamente vai reprovar você,
Se fizerdes secretamente mostrar parcialidade.
11 Não será, sua majestade fazer você com medo,
E seu medo cair em cima de você?
12 Suas máximas são provérbios de cinza;
Suas defesas são torres de barro.
13 Calai-vos, deixa-me, para que eu fale;
E venha sobre mim o que vier.
14 Pelo que devo tomar minha carne entre os meus dentes,
E porei a minha vida na minha mão?
15 Eis que ele vai me matar; Eu não tenho nenhuma esperança:
No entanto defenderei os meus caminhos diante dele.
16 Esta também será a minha salvação,
Que o ímpio não virá perante ele.
17 Ouvi atentamente as minhas palavras,
E deixar a minha declaração em seus ouvidos.
18 Eis que, agora, eu tenho a minha causa, a fim;
Eu sei que eu sou justo.
19 Quem é aquele que vai lutar comigo?
Pois então me calaria e desistir do fantasma.
20 Apenas não fazer duas coisas para mim;
Então eu não me esconderei do teu rosto:
21 Retira a tua mão longe de mim;
Nem o teu terror me amedronte.
22 Então chama tu, e eu responderei;
Ou deixe-me dizer, e responder-me.
23 Quantos são culpas e pecados?
Faça-me saber a minha transgressão eo meu pecado.
24 Por que escondes a tua face,
E holdest me para o teu inimigo?
25 Porventura assediar uma folha agitada?
E queres seguir o restolho seco?
26 Pois tu escreves contra mim coisas amargas,
E me fazes herdar os erros da minha mocidade;
27 puseste os meus pés também nas ações,
E markest todas as minhas veredas;
Puseres um limite para as solas dos meus pés:
28 Ainda que eu sou como uma coisa podre que consome,
Como uma peça de vestuário que é comido pelas traças.
(1) A denúncia de Jó de seus concorrentes como inútil Médicos (13
De sua caricatura de seus amigos, a teologia (12: 13-25 ), Jó agora retoma seu ataque direto, que começou em 12: 1-6 , sobre eles pessoalmente. Sarcasticamente ele afirma que viu, ouviu e observou tudo o que eles disseram em seus argumentos antes que o disse. Eles não têm nada a seu conhecimento até agora acrescentou. Ele ouviu o mesmo provérbio, conhecido as mesmas máximas, e fez as mesmas observações empíricas que eles têm. Ele é em nada inferior a eles, ou como Moffatt traduz versículo 2b , "Eu não sou mais tolo do que você."
Concorrentes de Jó fingir ser defensores de Deus, mas ele descobriu que eles sejam falsos advogados-talvez melhor, adversários, ou pelo menos os instrumentos do adversário do Prólogo. Jó fala em referência aos trabalhos do tribunal. Ele sente que não tem representação competente ou mesmo honesto perante o Juiz. Ele seria feito com tal conselho desonesto. Ele implora para enfrentar a Deus pessoalmente e apresentar seu próprio caso pessoalmente perante o juiz. Ele está confiante de que, se pudesse fazer isso, Deus, que conhece a inocência dele, iria absolvê-lo. Problema de Jó, como o problema de cada homem que não conhece a Cristo, é um problema da mediação inadequada. O homem anseia para enfrentar a Deus pessoalmente, mas não há nenhuma maneira que ele pode fazer isso, na ausência de um Deus-Homem Mediador. Todas as outras mediação, se os anjos, natureza ou defensores sacerdotais, tais como professos amigos de Jó, são totalmente inadequadas.
Abertamente Jó cobra seus amigos com forjar mentiras (v. Jó
Mais uma vez os termos forenses do discurso de Jó reflectir a definição lei-court (vv. Jó
Evidentemente, afirmando que seus provérbios eram como Jó cinzas significava que eles estavam agora queimado e não eram de mais valor, o valor que eles podem ter tido em dias anteriores. Eles já não eram relevantes. Suas defesas de barro eram paredes tanto tempo expostos aos elementos que estavam em condições precárias e inúteis contra os ataques de seus oponentes (v. Jó
Obviamente Jó significa difamar seus argumentos e as posições teológicas tradicionais esses argumentos foram projetados para defender. Como totalmente inútil são argumentos dos homens quando eles não estão em defesa da verdade, mas a verdade especialmente religiosa!
(2) O desejo de Jó para apelo direto a Deus (13
Jó manda seus amigos ineficazes e de traição ficar de lado enquanto ele invoca seu próprio caso diretamente diante de Deus. Jó tem sido tão persistente em manter sua integridade sobre as bases da fé e da segurança interior como seu candidato a amigos estiveram em negar a sua justiça, alegando que suas calamidades são as provas contra ele. Eles estão em um impasse no argumento. Portanto Jó decide arriscar tudo (tomar o seu corpo em seus dentes , ou, como se diz, tirar sua vida em suas mãos) e representar o seu caso diretamente diante de Deus em pessoa (v. Jó
O versículo 15 tem proporcionado tradutores muita dificuldade, e há pouca unanimidade sobre o significado real. A palavra hebraica yachal , que significa "esperança" (Cinturão-pedra); "Ainda confio [ou esperança] nele," parece aqui capaz de um aplicativo de positivo ou negativo. Os dois pontos de vista são habilmente representado por dois estudiosos contemporâneos. Freehof, depois de notar a visão negativa, em seguida, afirma o positivo, para o qual ele depende de Rashi. Ele diz:
Neste famoso verso, a palavra hebraica 'Lo', aqui traduzida como "nele," é dada em outro ortografia que deve ser traduzida como 'não'. Por isso alguns estudiosos traduzir este versículo da seguinte forma: 'Deixe que Ele me mate, eu, no entanto, não estou separado dele, e sempre vou esperança, pois não há nenhuma rebelião ou pecado em minhas palavras. " Esta tradução está de acordo com o humor do resto da passagem: "Esta será a minha salvação, que um hipócrita não pode vir diante dele. ' Em outras palavras, diz Jó, apesar de eu enfrentar Deus em minha indignação, eu sei que posso confiar na Sua justiça, pelo menos eu sei que eu sou sincero. Se eu fosse um hipócrita, eu não ousaria até mesmo para falar com Ele, assim como eu. Este conceito de Jó é profunda. Isso implica que a nossa consciência de Deus tem muitas profundidades. Nós às vezes pode sentir que Ele é injusto para nós, mas no meio de nossa reclamação que temos uma profunda confiança, que Ele é o Deus da justiça. ... Então Jó diz, eu reclamar contra o que Deus está fazendo para mim, mas no fundo do meu coração eu sei que Ele é justo. Ainda que Ele me mate, ainda assim eu confio nele.
Do lado negativo, o Papa traduz o versículo 15 como,
Ele pode me matar, eu não vou tremer.
Eu vou defender o meu comportamento para seu rosto.
Embora admitindo que o tipo de fé expressa em Deus pela visão positiva é encontrada em alguns dos Salmos (nomeadamente Sl
não há nenhuma base para isso nestas palavras de Jó. ... Tanto o texto consonantal eo contexto apoiar o sentido oposto.
Correndo o risco de morte, que é o que ele espera para, ou espera de qualquer maneira, Jó vai defender, argumentar, defender a sua inocência diante de Deus. Sua preocupação não é com a sua vida, a ser entregue a partir de seu sofrimento ou restaurados para a prosperidade, mas para manter sua integridade e ser justificado diante de Deus e do homem.
Qualquer opinião que se pode adoptar, é claro que Jó não perdeu a fé em ambos sua integridade pessoal ou o máximo de justiça de Deus. É ainda evidente que Jó está mais preocupado com retidão e justiça do que ele é com a manutenção da vida presente.Assim se viver ou morrer, fins de Jó a confiar em Deus e para manter a sua integridade pessoal. No final, isso é tudo que importa.
Se Deus é justo, e se Ele respeita a justiça em suas criaturas, como melhor experiência religiosa de Jó e julgamento para o interior assegurar-lhe, não obstante as deturpações de Deus por seus concorrentes, então ele é justamente a certeza de que há esperança de sua vingança se ele pode, mas comparecer pessoalmente diante de Deus (v. Jó
Tão confiante é o Jó de sua inocência, e que Deus irá justificá-lo, que ele convida seus concorrentes para estar presente em seu julgamento diante de Deus para que possam ver e ser convencido (vv. Jó
(3) Desafio de Jó do Deus da Tradição (13
A partir de discursos com os seus concorrentes sobre o seu Deus de tradição em relação a suas calamidades, Jó agora se volta para um desafio direto da divindade Si mesmo. Se Jó é considerar tudo o que seus assessores disseram sobre os julgamentos de seu Deus sobre ele por causa de algum suposto maldade da parte dele, então ele exige um confronto com este Deus de tradição para saber o que é que ele tem contra Jó que Ele deve tão dolorosamente afligirá. (1) que o concurso forense entre os aflitos e os afflicter podem ser realizadas na justiça, Jó solicita que Deus levante a mão pesada da aflição com ele que seu pensamento não se confunda com dor no corpo, e que a divindade não deve assustá-lo com terror (vv. Jó
Recebendo ainda nenhuma resposta do Deus da tradição, Jó saberia se a grave acusação contra ele é por causa dos pecados, levitas e indiscrições de sua adolescência (v. Jó
A descrição toda precedente do encontro de Jó com Deus não pode ser inferior a caricatura do Deus tradicionalmente concebido Saudita, que exigiu o pagamento de todo o pecado em sofrimento humano, que é caricatura sarcástica de Elias de Baal no Monte Carmelo (1Rs
Russell Shedd
13.4 Besuntais. Encobrem os angustiosos mistérios do universo e da consciência humana com generalidades banais.
13.13- 28 já se volta para Deus. Os ímpios são os únicos a terem motivo de recear a presença de Deus; Jó busca-O, suplicando que Deus o escute e o atenda. Para isso, entretanto, será preciso que Deus desvie a Sua mão de si e liberte-o daquela paralisante e aterradora sensação da Sua hostilidade em aplicar-lhe tão dura sentença: porventura seria por causa de alguma atitude impensada de sua juventude?
13.15 Pode ser traduzido: "Ainda que ele me matasse, nele esperarei (ARC); mas defenderei na sua presença o meu proceder" (Matos Soares).
13.27 Três expressões diferentes mostram como Jó se compara a um perverso criminoso aprisionado e sob a mais rigorosa vigilância.
NVI F. F. Bruce
12.5,6. A relevância desses versículos e de diversos outros nesta seção não está clara. Parece que Jó está querendo dizer que os seus amigos estão esboçando “a teologia dos prósperos, que podem olhar com desprezo para os desafortunados e justificar a sua falta de compaixão por meio da presunção de que estes atraíram a desgraça sobre Sl mesmos” (Rowley); no v. 6, então, a idéia da prosperidade dos ímpios é evidente, mas nenhum versículo tem relevância direta em relação à sabedoria dos amigos (v. 2,3). Os v. 11,12 parecem um aparte para os amigos, dos quais o v. 11 na realidade é uma interrogação significando: “Não é verdade?”, e o v. 12 é uma referência sarcástica à “sabedoria” dos amigos. 13.15a provavelmente é interpretado mais corretamente não como uma expressão de desespero, mas de determinação: “Se ele me matar, não hesitarei” (NEB). A VA traz: “mesmo assim confiarei nele”; isso não está exatamente correto, porque a “confiança” de Jó está na sua integridade (conforme nota de rodapé da NVI).
(2) A exigência de que Deus declare o que ele tem contra Jó, mas, no final das contas, deixe Jó em paz (13.19— 14.22)
Há dois pontos principais na fala de Jó dirigida a Deus. O primeiro (13
(a) O que tens contra mim? (13
muito formal), e, como já ouvimos antes (e.g.,
3.23), acorrentando e limitando-o.
O v. 28 provavelmente deveria ser ligado ao capítulo seguinte.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
Jó
Francis Davidson
3. JÓ REJEITA O CONSELHO DOS AMIGOS (Jó
4. JÓ DIRIGE-SE A DEUS (Jó
Prossegue suplicando a Deus que o atenda e o escute. Mas para isso será preciso que Deus desvie a Sua mão dele e o liberte daquela paralisante e aterradora sensação da Sua divina majestade (20-21). Satisfeitas estas condições, Jó assumirá com alegria qualquer dos papéis: o de acusador ou o de acusado (22). Mas na presente situação Jó ignora a culpa que lhe é atribuída. Pede a Deus que lhe diga claramente a razão da Sua hostilidade que resultou numa tão dura sentença. Será que Deus o está fazendo pagar as irreflexões e as irresponsabilidades da sua juventude (23-26)? Seja qual for a razão, é inegável a realidade: Deus impõe-lhe as mais drásticas restrições. Marcas os sinais dos meus pés (27). É preferível esta versão: "Descreves uma linha em volta da sola dos meus pés". Todavia, quem é o objeto de tamanha inimizade divina? Uma humilde criatura, sacudida pela vida, trazendo em si a marca da corrupção.
Dicionário
Agora
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Calar
verbo intransitivo Não falar; estar em silêncio.Silenciar; emudecer.
verbo transitivo Não dizer; ocultar: calar a verdade.
Impor silêncio a.
Não ter voz ativa.
Deixar de fazer ruído ou som.
Calar a boca, silenciar.
Contender
verbo transitivo indireto e intransitivo Preservar ou reter contenda sobre; provocar briga ou discutir: ficaram dias a contender sobre a relação.verbo transitivo indireto Acrescentar ao pleito de; disputar: os dois candidatos contendem pela vaga.
Demonstrar-se de mesmo modo que; mostrar-se eminente ou superior a: ninguém contendia com ele em política.
Lutar, brigar: contender com as forças do mal.
Discutir, altercar: contender com o advogado contrário.
Competir, rivalizar, disputar: contender bravamente com o clube adversário.
Etimologia (origem da palavra contender). Do latim contendere.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Render
Oferecer algo; prestar: render serviços, homenagens.
Trocar uma coisa ou pessoa por outra; substituir: render a guarda.
Ocasionar resultados; produzir: o capital rendeu pouco.
verbo bitransitivo Oferecer por completo; entregar: render a alma a Deus.
Mover à piedade: a miséria do pedinte o rendeu.
verbo intransitivo Ceder ao peso, à pressão: a parede rendeu.
Dar resultado; prosperar: o trabalho não rendeu.
verbo pronominal Entregar-se; submeter-se: renderam-se por falta de água.
Ficar agradecido: rendo-me diante de tanta gentileza.
Etimologia (origem da palavra render). Do latim reddere, restituir.
1) Prestar ou oferecer louvor (Js
2) Entregar (Jr
3) Dar lucro (Lc
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּוַע
(H1478)
uma raiz primitiva; DITAT - 328; v
- expirar, morrer, perecer, entregar ou conceder o espírito, estar morto, estar pronto para morrer
- (Qal) expirar, morrer, estar prestes a morrer
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חָרַשׁ
(H2790)
uma raiz primitiva; DITAT - 760,761; v
- cortar, arar, gravar, inventar
- (Qal)
- cortar, gravar
- arar
- inventar
- (Nifal) ser arado
- (Hifil) tramar o mal
- estar em silêncio, ser mudo, estar sem palavras, ser surdo
- (Qal)
- estar em silêncio
- ser surdo
- (Hifil)
- estar em silêncio, ficar quieto
- tornar silencioso
- ser surdo, mostrar surdez
- (Hitpael) permanecer em silêncio
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מִי
(H4310)
um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr
1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que
עִמָּד
(H5978)
prol em lugar de 5973; DITAT - 1640b; prep
- com
עַתָּה
(H6258)
procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.
- agora
- agora
- em expressões
רִיב
(H7378)
uma raiz primitiva; DITAT - 2159; v.
- demandar, contender
- (Qal)
- demandar
- fisicamente
- com palavras
- conduzir um caso ou processo (legal), processar
- apresentar queixa
- discutir
- (Hifil) contender com