Enciclopédia de Jó 15:29-29

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 15: 29

Versão Versículo
ARA Por isso, não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão seus bens pela terra.
ARC Não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as suas possessões.
TB Não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda,
HSB לֹֽא־ יֶ֭עְשַׁר וְלֹא־ יָק֣וּם חֵיל֑וֹ וְלֹֽא־ יִטֶּ֖ה לָאָ֣רֶץ מִנְלָֽם׃
BKJ Ele não será rico, nem o seu bem continuará, nem ele prolongará a sua perfeição sobre a terra.
LTT Não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as possessões dela.
BJ2 Não será rico, nem sua fortuna terá consistência, sua sombra[c] não cobrirá mais a terra, (ele não escapará das trevas).
VULG Non ditabitur, nec perseverabit substantia ejus, nec mittet in terra radicem suam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 15:29

Jó 20:22 Sendo plena a sua abastança, estará angustiado; toda a mão dos miseráveis virá sobre ele.
Jó 22:15 Porventura, consideraste a vereda do século passado, que pisaram os homens iníquos?
Jó 27:16 Se amontoar prata como pó, e aparelhar vestes como lodo,
Salmos 49:16 Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece.
Lucas 12:19 e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.
Lucas 16:2 E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isso que ouço de ti? Presta contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
Lucas 16:19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
Tiago 1:11 Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos.
Tiago 5:1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
B. O SEGUNDO CICLO DE DISCURSOS 15:1-21.34

No primeiro ciclo dos discursos os amigos interpretaram de forma equivocada a cau-sa do sofrimento de Jó, e eles entenderam de forma errada a atitude de Jó em relação ao seu sofrimento. Eles o exortaram severamente a ter uma atitude de humildade e arre-pendimento porque acreditavam honestamente que ele não estava aquém da ajuda de Deus. O conselho deles se baseava na experiência que para eles havia se mostrado ver-dadeira repetidas vezes.

Mas a insistência fervorosa de Jó em defesa da sua inocência os convenceu de que ele estava acrescentando intolerância, se não blasfêmia, ao seu suspeito pecado oculto. Eles agora estão convencidos de que estão lidando com um homem teimoso e orgulhoso que não mediria esforços para justificar-se a si mesmo. A partir desse ponto, é necessário o uso de uma linguagem franca e convincente. Precisa ficar claro para Jó que ele é o tipo de pessoa ímpia que eles haviam descrito em termos gerais. Talvez dessa forma eles serão capazes de despertar a sua consciência para que ele possa enxergar-se diante da verdadeira luz. Essa segunda rodada do diálogo é dura e, às vezes, cruel, à medida que os amigos procuram derrubar as defesas de Jó.

Se Jó não convenceu seus críticos, pelo menos reforçou sua própria convicção em relação à sua inocência. Ele está certo de que o ataque de Deus sobre ele tem sido injustificado. Por isso, ele responde em termos igualmente ásperos em relação à crítica dos seus amigos. Talvez ele tivesse a esperança de que o seu protesto de inocência con-venceria seus amigos da sua integridade. Quando isso falha e seus conselheiros estão ainda mais certos da pecaminosidade dele, Jó desce a um nível mais profundo de deses-pero. Muito do que ele fala nesse segundo ciclo reflete o seu sentimento de que tanto Deus quanto o homem o abandonaram. No seu último discurso ele volta sua atenção para o argumento que os amigos usaram contra ele e reage à posição que eles defendem.

1. O Segundo Discurso de Elifaz (15:1-35)

Elifaz, como antes, toma a iniciativa na discussão. Ao fazê-lo, ele estabelece o padrão do discurso para os outros membros do grupo. Ele usa o último discurso de Jó (caps. 13-14) para mostrar de que maneira Jó caluniou seus amigos e foi completamente irreverente em relação a Deus. Isso o convence de que Jó é ainda mais ímpio do que ele havia suspei-tado anteriormente. Portanto, Elifaz descreve o destino dos ímpios, na esperança de que ele possa chocar a Jó e este se torne sensível em relação à avaliação de sua condição.
Um homem sábio (2), como Jó afirma ser, não deveria responder com idéias vãs. Em vez de falar do coração — o lugar da inteligência e entendimento — Jó encheu seu ven-tre de vento oriental — um vento violento, quente e destruidor. Jó tem usado pala-; vras que de nada servem e que de nada aproveitam (3). Como resultado, o temor (4) de Deus e a oração a Deus, que são a essência da religião, são destruídos. Dessa maneira, por meio das suas palavras Jó tem feito mais para condenar a si mesmo do que qualquer um dos argumentos dos seus amigos. Elifaz comenta: A tua boca te condena; e os teus lábios testificam contra ti (6). Ele acredita que os argumentos que Jó usou em 12.6 eram meramente pretextos astutos para encobrir sua culpa.

Jó também afirmava possuir uma sabedoria igual ou superior à dos seus amigos. Elifaz sarcasticamente pergunta acerca da base de sua afirmação: És tu, porventura, o primeiro homem que foi nascido? (7). Jó havia admitido que a sabedoria vinha com a idade (12.12). Ironicamente Elifaz pergunta se Já se considerava um ser especial, alguém que ouviu o secreto conselho de Deus (8) no princípio dos tempos. Ele também pergun-ta: A ti somente limitaste a sabedoria? A sabedoria aqui referida é a sabedoria divina. Será que Jó, como membro do conselho celestial, tinha acesso ao conhecimento dos misté-rios de Deus? Elifaz responde à pergunta que ele mesmo levantou, concluindo que Jó, na verdade, não é mais sábio do que eles: Que sabes tu, que nós não saibamos? Na verda-de, existe alguém no meio deles (seria o próprio Elifaz?) que tem idade para ser o pai de Jó (10). Se existe uma relação entre idade e sabedoria, então existe alguém muito mais sábio do que Jó. Elifaz também afirmou em seu primeiro discurso ter recebido sabedoria por meio de revelação divina (4:12-17). No versículo 11 ele pergunta: "Porventura, as consola-ções de Deus são triviais demais para você, ou as palavras que te tratam de forma delica-da?" (Berkeley). Com que base Jó escolheu descartar tal conselho?

Em seguida, Elifaz deixa de lado a afirmação de Jó ter sabedoria superior e o repre-ende pela sua atitude irreverente em relação a Deus: Por que piscas os teus olhos? (12). Melhor seria: "eles brilham como um sinal de temperamento". Na expressão: Para virares contra Deus o teu espírito (13), "espírito" pode ser traduzido por "fôlego", significando ira ou furor (Jz 8:3; Pv 16:32). Nem mesmo o homem comum, que nasce da mulher (14), é capaz de ser puro aos olhos de Deus; quanto menos Jó, que bebe a iniqüidade como a água (16). Elifaz declara: "Eis que Deus não confia nem nos seus santos; nem os céus são puros aos seus olhos" (15, ARA). Portanto, de que maneira pode Jó estar puro?

Após classificar Jó como um homem iníquo, Elifaz prossegue em descrever o destino dos ímpios. Os versículos 17:19 formam uma declaração introdutória difícil que Moffat traduz da seguinte maneira:

Escute-me, deixe-me dizer o seguinte:

deixe-me relatar o que aprendi ‑

uma verdade que homens sábios transmitiram,

que receberam dos seus pais,

a quem foi dada a terra e a mais ninguém,

que não recebeu a influência de estrangeiros.

Todos os dias o ímpio sofre tormentos (20). A última parte do versículo 20 é obscu-ra. AARA a associa à primeira parte do versículo: "Todos os dias o perverso é atormenta-do, no curto número de anos que se reservam para o opressor". O sonido dos horrores (de terror) constantemente está nos seus ouvidos (21) ; sobrevém o assolador (o ladrão). Ele vive em constante medo e perigo (22). A angústia e a tribulação [...] pre-valecem contra aquele que persiste na iniqüidade, como se fossem um exército prepa-rado para a peleja (24). Esses homens têm desprezado a Deus e têm se entregado com-pletamente a prazeres sensuais em sua resistência teimosa a Ele. Moffat esclarece esse texto da seguinte forma:

Porque ele desafiou a Deus,

ele se equiparou com o Todo-Poderoso,

agindo de forma arrogante contra ele,

por detrás de escudos sólidos ‑

tão inchado de prosperidade,

tão inchado em sua riqueza.

Ele reconstruiu cidades para si mesmo,

lugares em que nenhum homem há de morar (25-28).

Mas nenhuma dessas rebeliões será bem-sucedida, porque o ímpio não terá permis-são para florescer sobre a terra (29). Trevas e destruição vão tragá-lo (30-31). A morte do ímpio se consumará antes do seu dia (32), como a queda de uvas verdes (33) ou como a oliveira cujos frutos não amadurecem por causa do ataque de algum tipo de ferrugem. É impossível os hipócritas (34) prosperarem na economia de Deus. "Eles concebem maldade e produzem iniqüidade; seus corações geram engano" (35, Berkeley).

Assim, a prosperidade do ímpio é apenas aparente. Promessas de sucesso não se cumprem. Sua vida é cortada antes de se tornar completamente bem-sucedida.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
*

15.1-35 Elifaz começa agora o segundo ciclo das declarações (15.1—21.34), afastando-se da abordagem cheia de tato que ele usara nos caps. 4 e 5.

* 15:3

com palavras que de nada servem. Foi mais do que a pressão de seus iguais que impelira Elifaz. O que o impelira foi o rugido adicional que ele ouvira saindo dos lábios de Jó.

* 15:7-8 Esta lista de perguntas retóricas está eivada de sarcasmo. No v. 8, Elifaz retribui a Jó o mesmo sarcasmo que Jó usara com ele em 12.2.

* 15:9 Elifaz continua a responder a Jó, usando as próprias palavras deste. Conforme 12.3; 13.2.

* 15:10 A ironia de Jó, em 12.12, foi bem percebida por Elifaz. Ele assegurou a Jó que todos os anciãos estavam a favor dos conselheiros, e não de Jó.

*

15:14-15

Elifaz relembra o oráculo que havia recebido em 4.17. Conforme os vs. 15 e 16 com 4.18,19.

* 15.30-35

Uma melancólica descrição poética do que os conselheiros queriam dizer com o verbo "perecer".


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
15.1ss Uma vez concluída a primeira ronda de discussão, cada um dos amigos do Jó, na mesma ordem, insistiu em seus argumentos. De novo Jó replicou a cada um deles (capítulos 15:31). Esta vez, Elifaz foi mais rude, mais veemente e mais ameaçador, mas não disse nada novo. (Veja-se seu primeiro discurso em capítulos 4:5.) Começou dizendo que as palavras do Jó eram vazias e inúteis. Logo reafirmou sua opinião de que Jó devia ser um grande pecador. De acordo com o Elifaz, a experiência e a sabedoria de seus antepassados tinham mais valor que os pensamentos individuais do Jó. Elifaz acreditou que suas palavras eram tão certas como as de Deus. Não é difícil descobrir sua arrogância.

15:15, 16 "Nem mesmo os céus são limpos diante de seus olhos". Elifaz estava repetindo seu argumento de que nada criada, sejam anjos (os Santos) ou homem, é base suficiente de confiança e esperança. Solo em Deus podemos estar seguros. (Veja-a nota a 4.18, 19.)


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
B. O segundo ciclo de discursos (15:21)

O tom do diálogo já aguçou a tal ponto que Elifaz, que havia começado seu primeiro discurso em um tom moderado e com o devido respeito à cortesia oriental e sentimento de solidariedade para Jó, na sua angústia, agora abandona tudo tal decoro e de forma aberta e ataca fortemente Jó com um punhal de impulso após o outro. Um diz: "Desta vez, o alto-falante dispensa com fórmulas suaves de introdução (contraste 4: 1-4 ). Remonstrances de Jó não convir a um homem sábio . "

1. Elifaz Encargos Jó de Iniqüidade (15: 1-6)

1 Então respondeu Elifaz, o temanita, e disse:

2 Se um homem sábio tornar resposta com conhecimento vão,

E enche-se com o vento?

3 Ele deveria argumentar com conversa inútil,

Ou com os discursos com os quais ele não pode fazer o bem?

4 Sim, tu fazes acabar com o medo,

E hinderest devoção diante de Deus.

5 Para a tua iniqüidade ensina a tua boca,

E tu escolhes a língua dos astutos.

6 A tua própria boca te condena, e não eu;

Sim, os teus lábios testificam contra ti.

Desdenhosamente Elifaz tenta vergonha Jó de sua posição, perguntando se seu discurso não foi abaixo de sua dignidade (v. 15:2 ), e se, na realidade, o seu discurso tem sido nada mais do que um sopro de vento quente do deserto a leste? (V. 2b ). Moffatt deixa versículos 2:3 , assim: "Será que algum homem de bom senso argumentam tão descontroladamente, ou tornar-se um falastrão? Será que ele fale sobre, a ausência de lucro, com palavras que não servem de nada? "

A única coisa que os concorrentes de Jó ter mais temido agora está começando a acontecer. Seus argumentos persistentes e irrespondíveis contra a sua teologia determinista tradicional, além de sua aberto, desafio direto à sua divindade, que tem ficado sem resposta, estão começando a enfraquecer seus diques e a verdade já está rompendo. Ele colocou os seus adversários na defensiva, e eles agora estão se tornando temerosos de que nova doutrina do teísmo pessoal de Jó vai levar o dia. Elifaz reclama com Jó: "Você minar a religião [sua religião tradicional], com a sua ameaça de Deus [isto é, o seu conceito determinista de Deus]" (v. 15:4 ). Um disse: "A insegurança da opinião tradicional enfrenta a coragem de não-conformismo." Foi sob a acusação como a que Sócrates foi julgado e condenado à execução pelo tribunal ateniense. Eles também se queixaram de que Sócrates estava a minar a fé na religião estabelecida de Atenas. É sempre perigoso para atacar a religião tradicional estabelecida. Martin Luther descobriu isso em sua Alemanha no início do século XVI, e Soren Kierkegaard, pela mesma razão, experimentou a ira da igreja estabelecida na Dinamarca, no século XIX. Para antigo Jó, como um reformador religioso cedo, o mundo já desde uma dívida pesada. Jesus Cristo, o jovem reformador religioso galileu do legalismo farisaico, pago pelo seu Jó com a Sua morte na cruz.

Em uma tentativa desesperada de recuperar a ofensiva no debate, Elifaz acusa disposição pecaminosa de Jó tem aguçado o seu juízo e lhe deu inspiração a razão para que astutamente: "É o seu pecado inspirar você para falar, para escolher o seu chão com tanta perspicácia" (v . 5 , Moffatt). (tua iniqüidade ensina [ 'alaph ]: melhor ", a tua boca declara a tua iniqüidade"; conforme . Jc 3:1)

7 És tu o primeiro homem que nasceu?

Ou foste trazido antes dos outeiros?

8 ouviste o secreto conselho de Deus?

E tu limitar sabedoria a ti mesmo?

9 Que sabes tu, que nós não sabemos?

O que entendes, que não está em nós?

10 Conosco estão a grayheaded e os muito idosos homens,

Mais idosos do que teu pai.

11 são as consolações de Deus pequeno demais para você,

Até mesmo a palavra que é suave para contigo?

Emoção tem precedência sobre a razão como Elifaz dá uma bronca em Jó em uma rápida sucessão de ataques pessoais viciosos, tanto quanto uma presos, feridos lutas animais desesperadamente contra o caçador para a sua própria vida. Ainda em relação a sabedoria como a herança de idade, ele pergunta sarcasticamente se sabedoria superior de Jó decorre do fato de que ele foi o primeiro homem que nasceu, ou se ele é mais velho do que os montes do país em que vive (v. 15:7 ). Será que a sua sabedoria derivam do fato de que ele é um membro do conselho interno de Deus? Será que ele usurpou de Deus sabedoria (v. 15:8 )? O aluno é mais sábio do que o seu professor? O Jó sabem mais do que os seus conselheiros (v. 15:9)

12 Por que pede o teu coração te leve por?

E por que o teu flash de olhos,

13 Aquele contra Deus Tu reduzes o teu espírito,

E deixas sair tais palavras da tua boca?

14 O que é o homem, para que seja puro?

E aquele que é nascido de uma mulher, para que fique justo?

15 Eis que Deus não confia nos seus santos;

Sim, os céus não são puros aos seus olhos:

16 quanto menos o que é abominável e corrupto,

Um homem que bebe a iniqüidade como a água?

Elifaz acusa Jó de deixar suas emoções dominar sua razão de orgulho, a reação irada tem precedência sobre julgamento sane (v. 15:12 ). Este, Elifaz afirma, é evidenciado por ataques rebeldes de Jó sobre Deus (v. 15:13 ). Sua crítica de Jó teria sido justificada se tivesse sido o verdadeiro Deus, em vez de o falso Deus da tradição contra o qual se rebelaram Jó.

Elifaz, o tradicionalista, laboriosamente repete-se (conforme 4: 17-19 ), como ele, mais uma vez volta a insinuação original de Satanás contra Jó, que seus motivos para servir a Deus eram egoístas. A idéia de culpa herdada através do nascimento humano é novamente apelada por Elifaz como prova positiva de que Jó não pode ser um homem justo ('enosh , o homem como "insignificante ou inferior", v. 15:14 ). E mais uma vez o homem é comparado com os anjos, que se supõe serem seus superiores, mas que, como tradição, são eles próprios imperfeita e pouco confiável, e cujo próprio habitat (os céus) é impuro (v. 15:15 ). Se essa proposição ser verdade, como a tradição diz, então, Elifaz pergunta: "quanto mais, uma criatura repugnante contaminado, um homem que engole maldade como a água!" (Moffatt). É o Jó melhor do que os anjos? Elifaz implica. Há duas falácias graves no raciocínio Elifaz '. Em primeiro lugar, a evidência de que os anjos são impuro e indigno de confiança é falta. Em segundo lugar, a suposição de que os anjos são de uma categoria superior ao homem, aos olhos de Deus, carece de fundamento (conforme He 2:7)

17 Eu te mostrarei, ouve-me;

E o que eu vi eu declararei

18 (o que os sábios têm anunciado

A partir de seus pais, e não esconderam;

19 Aos quais foi administrado isoladamente a terra,

E nenhum estranho passou por entre eles):

20 O homem perverso travaileth com dor todos os seus dias,

Até o número de anos que estão reservados para o opressor.

21 Um som de terrores está nos seus ouvidos;

Na prosperidade o destruidor virá sobre ele.

22 Ele não crê que tornará das trevas,

E que o espera a espada.

23 Anda vagueando por pão, dizendo : Onde está ele?

Ele sabe que o dia das trevas lhe está na sua mão.

24 a angústia ea tribulação lhe medo;

Prevalecem contra ele, como um rei preparado para a batalha.

25 Porque estendeu a sua mão contra Deus,

E behaveth-se orgulhosamente contra o Todo-Poderoso;

26 Ele corre em cima dele com um rígido pescoço,

Com as saliências do seu escudo;

27 porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura,

E se reuniram gordura sobre os seus lombos;

28 e habitou em cidades assoladas,

Em casas em que ninguém habitada,

Quais foram pronto para se tornar montes;

29 Ele não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda,

Nem as suas possessões ser estendido sobre a terra.

30 Ele não se aparte da escuridão;

A chama se secarão seus ramos,

E pelo sopro de Deus boca, ele deve ir embora.

31 Não confie na vaidade, enganando a si mesmo;

Por vaidade será a sua recompensa.

32 Deve ser realizado antes de seu tempo,

E seu ramo não deve ser verde,

33 Sacudirá as suas uvas verdes, como a videira,

E deixará cair a sua flor como a oliveira.

34 Para a empresa do ímpios é estéril,

E fogo consumirá as tendas do suborno.

35 Eles concebem o mal, e dão à luz a iniqüidade,

E o seu coração prepara enganos.

Completamente sem saber que ele é um raciocínio no caminho bem-vestida de círculos banais repetitivas, Elifaz se esforça desesperadamente ganhar de Jó atenção (v. 15:17) e, em seguida, mais uma vez recorre à sabedoria tradicional primitivo, que foi decretada a partir do passado remoto antes de estrangeiros modificaram-lo com suas doutrinas estranhas (vv. 15:18-19 ), para reforçar a sua advertência contra a obstinação de Jó. Em seguida, a partir desta plataforma antiga do tradicionalismo ele lança seus ataques advertência contra Jó.

Nos dezesseis versos que se seguem não Elifaz não dizer uma única coisa que não tenha sido dito antes por um ou outro dos acusadores de Jó. Para a maior parte, ele reitera o que já foi dito muitas vezes em discursos anteriores. Em breve, ele salienta a inevitabilidade do pecado, para que todas as calamidades humanas são os resultados do pecado e, portanto, Jó é um pecador que está sendo punido por suas calamidades. Estranhamente, Elifaz isenta-se do condenado, e, assim, de forma implícita, a classe dos pecadores. Este é, naturalmente, uma contradição de sua proposição de que todos os homens são pecadores. Para ser consistente este silogismo teria de incluir Elifaz e seus companheiros, e, portanto, vir a sofrer por eles a culpa e castigo que ele está atribuindo a Jó. Blackwood corretamente observa que, em todo esse discurso de Elifaz "não há uma palavra sobre o arrependimento do homem e do amor de Deus, apenas uma reiteração sombrio da ira divina contra o homem pecador." Terrien observa que Elifaz, por implicação, acusou Jó da prática de opressão social e econômica (vv. 15:28-29 ). Finalmente, "morte prematura (vv. 15:31-33) e falta de posteridade (v. 15:34) são a penalidade do ímpio . O dogma da retribuição, adiada, mas certo, é mantida até o fim. "

Assim Elifaz fecha seu segundo discurso com um dark funeral endecha-o canto fúnebre de morte de um pecador divinamente condenado, como ele julga Jó ser. Mas o determinismo é a filosofia religiosa de Elifaz, e isso é tudo o que o determinismo tem para oferecer a alma sofredora.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
15:1-16 O primeiro ciclo do debate deixou os quatro interlocutores bastante contrariados: os três amigos, pela obstinação de Jó, e este último, pela absoluta falta de compreensão de sua dificuldade da parte daqueles. Aqui começa o segundo ciclo do debate, com uma palestra de Elifaz. Este se sente profundamente ferido ao verificar que já espezinhou as pérolas de sabedoria que os seus amigos lhe lançaram. Aparentemente foram vãos todos os seus esforços no sentido de obrigar Jó a humilhar-se perante o Deus de toda a sabedoria e de todo o poder, e agora protesta contra as atitudes de Jó. Nos caps. 15-21, os amigos de Jó ficam cada vez mais exasperados, apegando-se às suas doutrinas, e sendo sempre mais prontos a lançar acusações contra Jó, enquanto este vai avançando em sua busca angustiante da paz de espírito, virando as costas a homens cegos e à crueldade do destino, para achar o Deus de justiça e misericórdia, que será seu Vindicador na sua luta pela verdade.
15.4 Os amigos de Jó receiam que, se Jó nega a doutrina de todo pecado provoca imediato sofrimento, e que todo sofrimento pressupõe um pecado cometido isto será um atentado contra a moralidade, além do que, isto motivará o pensamento de que se pode pecar impunemente.
15.8 Só o fato de Jó não ter concordado com os seus "consoladores", foi o suficiente para estes se desinteressarem da consolação e adotarem um tom ofensivo e sarcástico; mas Jó nunca dissera ser mestre em sabedoria.
15.11 Suaves palavras. Suave, heb lã'at, pode significar "falado em sussurro", ou "revelado em oráculo". Parece que Elifaz se considera portador de inspirada consolação (conforme 4:12-21), mas Jó reconhece seus consoladores como "médicos que nada valem" (13.4), ou "consoladores molestos" (16.2).

15.14 Elifaz volta para sua visão e seu argumento Dt 4:12-5.

15.16 Corrupto. Heb ne'elah, impuro; também descreve leite azedado, estragado.

15.17- 28 O ímpio não pode escapar ao castigo que tem de sofrer como uma admoestação da parte de Deus; o que tortura mais, porém, é a própria consciência, sempre a acusá-lo, afligi-lo e abatê-lo.
15.21 O sonido de horrores. As aflições da consciência previnem o ímpio dos castigos que o aguardam a cada passo.

15.27 Enxúndia. Heb pmâ, "gordura", da idéia de "encher" - "abundância".

15.28 Construiu cidades que jaziam sob o castigo divina, reedificando o que era destinado à maldição, conforme Js 6:26 1Rs 16:34.

15:29-35 Acumulam-se as nuvens, preparando a tempestade que rebentará para dar fim à prosperidade do ímpio; seu destino, é como o da planta que murcha e seca prematuramente. Indiretamente, tudo isto é aplicado a Jó, a quem seus amigos começam a considerar como um ímpio. • N. Hom. Admoestações da experiência:
1) O tormento dos ímpios, vv. 20-24;
2) A razão do sofrimento do ímpio, vv. 25-28;
3) A instabilidade do ímpio, vv. 29-33;
4) A vaidade e a loucura do ímpio, vv. 34-35.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35

3) O segundo ciclo de discursos (15.1 —21.34)
a) O segundo discurso de Elifaz (15.1
35)

Elifaz não abandonou a posição que assumiu no seu primeiro discurso (caps. 4 e 5), de que Jó é um homem justo (a interpretação Dt 15:5 é importante aqui), mas agora ele se mostra mais censurador de Jó porque este se nega a aceitar o conselho dos seus amigos (v. 9,10) e a lembrar as bênçãos que Deus lhe concedeu (v. 11).

(1) A falta de sabedoria de Jó e o seu discurso pecaminoso (15:2-16)
Jó não está agindo como um homem sábio com a sua multidão de palavras cheias de vento — não é a primeira vez que essa repreensão é verbalizada (conforme 11.2). Além disso, ao exigir a justificação por parte de Deus e ao falar do poder destrutivo de Deus como ele fez (talvez Elifaz esteja pensando em 12:13-25), Jó está sendo irreverente (você sufoca a piedadev. 4). Aliás, ele está verbalizando idéias que estão concretamente erradas; o v. 5 provavelmente deveria ser traduzido por “a sua boca aumenta os seus erros, e a sua língua escolhe palavras astutas” (conforme Andersen). Elifaz não quer dizer, assim creio eu, que o discurso de Jó somente acrescenta mais sofrimento à sua iniqüidade anterior pela qual ele está sofrendo, pois ele não crê que Jó seja um homem essencialmente mau (conforme 4.6); ele quer dizer que a boca, a “língua” (CNBB) e os lábios (v. 5,6) de Jó estão juntos conduzindo-o ao pecado; a sua própria linguagem o condena (ps seus próprios lábios depõem contra você, v. 6).

O mesmo ponto, que alega que Jó não é sábio mas está permitindo que a sua língua o leve a pecar, é destacado na segunda estrofe (v. 7-16). Jó, apesar de toda reivindicação de posse de conhecimento (e.g., 12.3; 13 1:2), não é o primeiro a nascer, o Adão, de cuja sabedoria insuperável temos tradições registradas em outros lugares do AT (conforme Ez 28:12,13); ele também não costuma ouvir o conselho secreto de Deus (v. 8) como o antigo sábio que estava no monte santo de Deus (Ez 28:14), ou mesmo como os profetas que assim têm acesso ao conhecimento e aos planos secretos de Javé (Jr 23:18,Jr 23:22); ele também não tem a experiência humana que os seus amigos possuem em virtude de sua idade avançada (v. 9,10). E a falta de sabedoria, Elifaz alega com generosidade, que está conduzindo Jó ao pecado, de forma que ele está dirigindo o seu espírito (sua ira) contra Deus (v. 13). Elifaz volta a uma afirmação anterior e declara que nenhum homem é totalmente inocente, pois nem mesmo os anjos (seus santos) são perfeitos (v. 15,16); por isso, Jó precisa estar preparado e contar com uma certa medida de sofrimento (conforme 4.17ss).

v. 16. o homem, que éimpuro e corrupto: isso não é um insulto pessoal dirigido a Jó, mas uma declaração, talvez extrema, de aplicabilidade geral para os homens em contraste com Deus.

(2) A vida miserável e o destino temível dos maus (15:17-35)
Não está muito claro por que Elifaz decide desenvolver esse tema. Alguns comentaristas, que entendem que a essa altura Elifaz estava convicto de que Jó era um malfeitor, consideram essa seção uma prognosticação do destino guardado para os maus. Outros, que pensam que Elifaz se sente profundamente ofendido pelas respostas de Jó, consideram esse poema uma advertência lançada contra as declarações de Jó. Mas é possível também entender o poema de forma muito mais empática: Jó não está, Elifaz tem argumentado até aqui, entre os homens verdadeiramente maus, e assim essa descrição é exatamente o que não se aplica a ele. Jó não sofreu, como Elifaz imagina que ocorre com os ímpios, tormentos a vida toda (v. 20) e não está, como eles, maquinando maldade [...] iniqüidade e engano (v. 35). Ele deveria reconhecer, então, que não está na “comunidade do ímpio” (BJ, v. 34) e tomar cuidado para não se juntar a eles por meio da sua intransigência e da provocação a Deus (v. 25). Essa é, no entanto, somente uma leitura possível do poema, e não há dúvida de que na boca de outro amigo teria um significado totalmente diferente.

Independentemente da função exata dessa passagem, ela é um estudo de caráter detalhado dos maus, no qual a primeira seção (v. 20-26) diz respeito à sua angústia interior de viver em constante medo da morte, e a segunda seção (v. 27-35) trata do seu destino final, a sua morte precoce (v. 31,32). Embora Elifaz caracterize isso como o que os sábios declaram (v. 18), devemos admitir que há uma boa medida de ilusões acerca dos dois temas do poema, e essa experiência em geral não serve para dar apoio ao retrato não convincente que Elifaz traça da situação.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 17 até o 35

17-35. Aos quais somente se dera a terra (v. 15:19; cons. v. 10), Elifaz invoca a sanção da mais pura tradição (vs. 15:18, 15:19) para sustentar seu dogma retributivo e contrariar a heresia de Jó que dizia que os incrédulos prosperam com freqüência (cons. 12:6). A prosperidade dos perversos, com os quais Jó (por causa de suas aflições) está sendo evidentemente identificado, é meramente imaginária (vs. 15:20-35). Não crê que tornará das trevas (v. 15:22), a qual pode tardar mas não pode ser impedida (v. 15:35). Aqui Elifaz traça a diretriz dos conselheiros para o segundo ciclo de debates.

b) A Segunda Réplica de Jó a Elifaz. 16:1 -17:16.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 15 do versículo 1 até o 35
III. SEGUNDO CICLO DE DISCURSOS15:1-18). Elifaz acusa Jó de verbosidade oca e de irreligiosidade. Diminuis os rogos (4) ou "diminuis a devoção". A proclamação da sua integridade e a sua crítica a Deus não passam de um astuto mecanismo de defesa (5). Elifaz acusa Jó de se julgar importante. Ele fala como se fosse alguma criatura privilegiada, que existisse antes do começo de todas as coisas, como se fizesse parte do conselho secreto de Deus, como se possuísse o monopólio da sabedoria. Quão ridiculamente insensato rejeitar o testemunho dos séculos e da experiência! O seu discurso, acusa Elifaz, demonstra, do princípio ao fim, uma trágica ignorância da impureza do homem, esse ser que bebe sofregamente a iniqüidade como se fosse água (16). Se ao menos ele erguesse os olhos para Deus perante Quem os próprios anjos e os próprios céus são impuros (15)! Certo tradutor substitui a expressão porque piscas os teus olhos do versículo 12 por "porque cintilam de ira os teus olhos?".

>15:17

2. O DESTINO DOS ÍMPIOS (15:17-18). Elifaz recorda a declaração de Jó em 12:6. Chama em seu auxílio as palavras dos sábios vindas daquele tempo em que a moralidade e a religião não haviam ainda sido corrompidas por influências estrangeiras. Jó afirmara que os ímpios gozam de segurança. Afirmação monstruosamente errada! A sua segurança é perseguida por uma angústia constante (20); pelo pavor da calamidade que se aproxima, da desgraça cujos primeiros e ameaçadores murmúrios estão já nos seus ouvidos (21). E quando por fim desce sobre eles a temida escuridão, toda a esperança se esvai. Apenas lhes resta a violência, a fome, a tribulação e a angústia (22-24). Na sua efêmera hora de segurança podem até cometer o crime de levantar cidades assoladas que suportaram a maldição de Deus (28). Mas acumulam-se as nuvens, prepara-se a tempestade que por fim rebentará e porá fim à sua prosperidade (29-30). O seu destino é como o da planta que murcha e seca prematuramente (31-35).


Dicionário

Enriquecer

verbo transitivo direto e intransitivo Tornar rico, repleto de bens, dinheiro e riquezas: enriquecer o filho; neste país, o pobre nunca enriquece.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Por Extensão Aumentar, desenvolver para melhor: enriquecer uma receita; melhorar o texto para enriquecer; o curso se enriqueceu com sua ajuda.
verbo transitivo direto Figurado Fazer ficar belo; embelezar: enriquecer o estilo.
Acrescentar algo para aumentar os nutrientes de um alimento.
Etimologia (origem da palavra enriquecer). En + rico - c + qu + ecer.

Estender

verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais amplo no tempo ou no espaço; alongar: estender a estadia; o mar estende-se de modo infinito.
Fazer ficar maior; aumentar-se: ele estendeu suas capacidades; seu talento estendia-se com o tempo.
Causar a propagação de; espalhar-se: estendeu a educação aos territórios mais remotos; a tragédia se estendeu pela cidade.
Dispor-se de modo horizontal; ficar deitado; deitar-se: estendeu-se na cama; estendeu-a no berço.
Causar a divulgação de; fazer com que fique conhecido; divulgar: estender críticas; a fofoca estendeu-se por todo o bairro.
verbo transitivo direto e intransitivo Alongar fazendo com que se torne maior ou mais largo: os fios de metal se estendem por toda a propriedade.
verbo bitransitivo e pronominal Conter em sim; abarcar, abranger: estende seus insultos a todos; sua vontade se estende a múltiplos trabalhos.
verbo transitivo direto Esticar, geralmente, uma parte do corpo: estender as pernas.
Figurado Direcionar os olhos para longe: sua visão estendia pelo horizonte.
Abrir totalmente; desdobrar, desenrolar: estendeu o lençol sobre a cama.
Colocar roupas no varal para secá-las: ela estendia os vestidos.
Derrubar; fazer com que seja derrubado ao chão: estendeu-a com o tapa.
Fazer a preparação do cavalo para corrida.
[Popular] Lançar o laço para enlaçar a rês.
verbo bitransitivo Entregar alguma coisa a alguém: estendi-lhe o presente.
Demonstrar a dedicação; dedicar: seu esforço estendia noite afora.
Dar ou presentear; cumprimentar: estendo meus parabéns ao noivo.
verbo pronominal Prolongar-se na realização de alguma coisa; demorar-se: estendeu-se no desenvolvimento do exame.
Falar ou escrever de maneira prolixa: estendeu-se sobre aquele tópico e não parava de falar.
Etimologia (origem da palavra estender). Do latim extendo.is.

Estender
1) Levantar (Ed 9:5; Jo 21:18).


2) Mover para a frente, oferecendo (Sl 18:16, RA; At 4:30).


3) Espalhar; desdobrar (9:8).


Fazenda

substantivo feminino Grande propriedade destinada à lavoura ou à criação de gado.
Pano (tecido de linho, algodão, lã etc.).
Fazenda pública, o tesouro público.
Bens, haveres.

A palavra fazenda, do latim vulgar fac
(i): enda, significava originalmente "as coisas que devem ser feitas"; ainda no português arcaico passou a designar não mais as coisas a serem feitas, mas as "coisas já feitas por alguém ou em algum lugar"; desse segundo sentido, desenvolvem-se dois outros sentidos, de "conjunto de bens ou haveres", sentido em que aparece em Vieira, visto que, quando alguém faz algo, esse alguém provavelmente passa a possuir o que fez ou o produto da venda daquilo que fez, ou de "mercadorias ou produtos de uma determinada pessoa, povo ou região", sentido em que aparece constantemente no século XVIII; dessas duas acepções da palavra fazenda, desenvolve-se uma quarta, de "recursos financeiros do poder público", até hoje presente em determinadas expressões, como Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda; da idéia de fazenda como "mercadoria ou produto" desenvolvem-se dois outros significados: "grande propriedade rural", onde são gerados vários produtos agrícolas, e "pano ou tecido," visto que com a chegada da Revolução Industrial o primeiro produto, a principal mercadoria produzida em larga escala foi o tecido (vale a pena mencionar aqui o uso do termo fabric do inglês com o mesmo significado).

Fazenda Riquezas e bens (6:22).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Possessões

Possessões Ver Mamona, Prata, Pobres, Ricos.

Subsistir

verbo intransitivo Preservar a sua intensidade (força ou ação); sobreviver ou perdurar: mesmo com a tragédia, subsiste forte.
Seguir sem que haja destruição; não ser estragado nem suprimido; remanescer: uma lei que subsiste; a arquitetura barroca ainda subsiste; os anos passam, mas a esperança subsiste.
Permanecer vivo; conservar-se: mesmo com a tecnologia, seus hábitos arcaicos subsistiram.
Figurado Sobreviver numa situação precária e muito difícil; morar: eles subsistem em pequenas casas sobre o rio.
verbo transitivo indireto Viver de acordo com suas necessidades; conseguir seu próprio sustento; sustentar-se: subsiste da aposentadoria.
verbo transitivo direto Enfrentar algum perigo e continuar vivo; sobreviver: subsistiu a muitas tragédias.
Etimologia (origem da palavra subsistir). Do latim subsistere.

verbo intransitivo Preservar a sua intensidade (força ou ação); sobreviver ou perdurar: mesmo com a tragédia, subsiste forte.
Seguir sem que haja destruição; não ser estragado nem suprimido; remanescer: uma lei que subsiste; a arquitetura barroca ainda subsiste; os anos passam, mas a esperança subsiste.
Permanecer vivo; conservar-se: mesmo com a tecnologia, seus hábitos arcaicos subsistiram.
Figurado Sobreviver numa situação precária e muito difícil; morar: eles subsistem em pequenas casas sobre o rio.
verbo transitivo indireto Viver de acordo com suas necessidades; conseguir seu próprio sustento; sustentar-se: subsiste da aposentadoria.
verbo transitivo direto Enfrentar algum perigo e continuar vivo; sobreviver: subsistiu a muitas tragédias.
Etimologia (origem da palavra subsistir). Do latim subsistere.

Subsistir
1) Existir (Fp 2:6)

2) Permanecer (Jo 9:41), RA).

3) Manter-se em pé (Na 1:6); (Lc 11:18).

4) Conservar em ordem e harmonia (Cl 1:17).

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 15: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as possessões dela.
Jó 15: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H2428
chayil
חַיִל
força, poder, eficiência, fartura, exército
(their wealth)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4512
minleh
מִנְלֶה
ganho, riqueza, aquisição
(the perfection)
Substantivo
H5186
nâṭâh
נָטָה
e armado
(and pitched)
Verbo
H6238
ʻâshar
עָשַׁר
ser ou tornar-se rico, enriquecer, presumir-se rico
(have made rich)
Verbo
H6965
qûwm
קוּם
levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
(that rose up)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo


חַיִל


(H2428)
chayil (khah'-yil)

02428 חיל chayil

procedente de 2342; DITAT - 624a; n m

  1. força, poder, eficiência, fartura, exército
    1. força
    2. habilidade, eficiência
    3. fartura
    4. força, exército

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מִנְלֶה


(H4512)
minleh (min-leh')

04512 מנלה minleh

procedente de 5239; DITAT - 1370a; n m

  1. ganho, riqueza, aquisição
    1. sentido incerto

נָטָה


(H5186)
nâṭâh (naw-taw')

05186 נטה natah

uma raiz primitiva; DITAT - 1352; v

  1. estender, esticar, estirar, armar, dobrar, perverter, inclinar, curvar, abaixar-se
    1. (Qal)
      1. esticar, estender, estirar, oferecer
      2. esticar, armar (tenda)
      3. curvar, virar, inclinar
        1. virar para o lado, inclinar, declinar, curvar-se
        2. curvar, abaixar
        3. estender, esticar (fig.)
    2. (Nifal) ser estendido
    3. (Hifil)
      1. estender
      2. espalhar
      3. virar, inclinar, influenciar, abaixar, estender, esticar, empurrar para o lado, repelir

עָשַׁר


(H6238)
ʻâshar (aw-shar')

06238 עשר ̀ashar

uma raiz primitiva; DITAT - 1714; v.

  1. ser ou tornar-se rico, enriquecer, presumir-se rico
    1. (Qal) ser ou tornar-se rico
    2. (Hifil)
      1. tornar rico
      2. adquirir riquezas
    3. (Hitpael) enriquecer-se, presumir-se rico

קוּם


(H6965)
qûwm (koom)

06965 קום quwm

uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.

  1. levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
    1. (Qal)
      1. levantar
      2. levantar-se (no sentido hostil)
      3. levantar-se, tornar-se poderoso
      4. levantar, entrar em cena
      5. estar de pé
        1. manter-se
        2. ser estabelecido, ser confirmado
        3. permanecer, resistir
        4. estar fixo
        5. ser válido (diz-se de um voto)
        6. ser provado
        7. está cumprido
        8. persistir
        9. estar parado, estar fixo
    2. (Piel)
      1. cumprir
      2. confirmar, ratificar, estabelecer, impor
    3. (Polel) erguer
    4. (Hitpael) levantar-se, erguer-se
    5. (Hifil)
      1. levar a levantar, erguer
      2. levantar, erigir, edificar, construir
      3. levantar, trazer à cena
      4. despertar, provocar, instigar, investigar
      5. levantar, constituir
      6. fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
      7. tornar obrigatório
      8. realizar, levar a efeito
    6. (Hofal) ser levantado

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã