Enciclopédia de Jó 26:2-2
Índice
Perícope
jó 26: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Como sabes ajudar ao que não tem força e prestar socorro ao braço que não tem vigor! |
ARC | Como ajudaste aquele que não tinha força e sustentaste o braço que não tinha vigor! |
TB | Como sabes ajudar ao que não tem poder! |
HSB | מֶה־ עָזַ֥רְתָּ לְלֹא־ כֹ֑חַ ה֝וֹשַׁ֗עְתָּ זְר֣וֹעַ לֹא־ עֹֽז׃ |
BKJ | Como ajudaste aquele que está sem poder? Como salvas o braço que não tem força? |
LTT | Como ajudaste aquele que não tinha força, e preservaste o braço que não tinha vigor? |
BJ2 | |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 26:2
Referências Cruzadas
I Reis 18:27 | E sucedeu que, ao meio-dia, Elias zombava deles e dizia: Clamai em altas vozes, porque ele é um deus; pode ser que esteja falando, ou que tenha alguma coisa que fazer, ou que intente alguma viagem; porventura, dorme e despertará. |
Jó 4:3 | Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas. |
Jó 6:12 | É, porventura, a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne? |
Jó 6:25 | Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição? |
Jó 12:2 | Na verdade, que só vós sois o povo, e convosco morrerá a sabedoria. |
Jó 16:4 | Falaria eu também como vós falais, se a vossa alma estivesse em lugar da minha alma? Ou amontoaria palavras contra vós e menearia contra vós a minha cabeça? |
Salmos 71:9 | Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força. |
Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
Isaías 40:14 | Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo, e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho da ciência? |
Isaías 41:5 | As ilhas o viram e temeram; os confins da terra tremeram, aproximaram-se e vieram. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.
ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.
ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.
PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C
Referências:
Apocalipse
Filemon 2
Apocalipse
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Jó tinha ouvido antes tudo o que Bildade dissera em seu breve discurso de exaltação a Deus. Conseqüentemente, ele inicia sua resposta com um sarcasmo mordaz contra as declarações irrelevantes feitas por Bildade.
Jó pergunta: Como ajudaste? (2). Os argumentos não obtêm êxito pela lógica ou ajuda em relação àquele que está em necessidade. Jó precisa de força [...] vigor [...] sabedoria (2-3) e verdade. O discurso de Bildade não supre isso. Para quem proferis-te palavras? (4). Será que Bildade achava seriamente que estava falando à situação de Jó? Este já sabia o que Bildade havia afirmado e não concordava com ele. O debate não é acerca do poder e majestade de Deus, mas de como Ele faz uso deles. Deus tem usado seu poder para maltratar Jó. De quem é o espírito que saiu de ti? significa: "Quem foi que te inspirou?" (Moffatt).
Para demonstrar que ele não necessita da admoestação de Bildade, Jó prefere enaltecer a grandeza de Deus, que é muito superior àquela que vem do seu amigo.32
Os mortos (5) são literalmente "sombras" ou pessoas que partiram e residem no Sheol. O significado talvez seja: "As sombras debaixo do tremor, as águas e seus morado-res" (5, Berkeley). Debaixo das águas indica que se acreditava que o Sheol ficava de-baixo das águas do mar ou debaixo (na base) da terra (Is
O poder criativo de Deus é enaltecido em uma linguagem que revela algo da cosmologia daquela época. O norte estende (7) significa que tão longe quanto o olho pode ver no horizonte do norte existe o vazio. A parte plana da terra Ele suspendeu sobre o nada. É impossível determinar a amplitude do conhecimento dos antigos acerca do espaço ilimitado que circunda a terra. O poder do Todo-Poderoso é então ilustrado pelo seu controle sobre a natureza. As nuvens parecem envolver um enor-me montante de águas (8), no entanto, elas não se rompem com o peso delas. Para aqueles que não conheciam nada acerca de evaporação e outras causas da queda da chuva, as torrentes de chuva que caem das nuvens deveriam, realmente, parecer algo maravilhoso.
A presença divina é invisível para os homens porque Deus tem encoberto a face do seu trono e sobre ela estende a sua nuvem (9). Em seu poder criativo, Ele marcou um limite à superfície das águas em redor (10). Os antigos consideravam a terra um disco plano rodeado por água. As fronteiras (ou horizontes) eram os limites da luz e das trevas (dia e noite). As colunas do céu (11) eram as montanhas no horizonte que seguravam o firmamento do céu. O trovão, a voz da repreensão (ameaça) de Deus, fazia essas colunas tremerem.
Os versículos
Tendo descrito somente as orlas (parte) dos seus caminhos (14), Jó diz que na realidade o homem conhece apenas um pouco de Deus. O homem não pode entender a extensão completa do seu poder. De acordo com a NVI, o contraste é entre um "sussurro suave" que o homem compreende e o trovão que ele não compreende.
Um pequeno sussurro temos ouvido dele!
Mas quem pode compreender o trovão do seu poder?
Genebra
26.1-14
Este capítulo está dividido em partes distintas: Os vs. 1-4 e os vs. 5-14. Isso tem levado alguns estudiosos a dizer que somente os versículos iniciais são palavras de Jó. Note o uso irônico de perguntas retóricas que terminam com a sugestão (v. 4) de que os seus conselheiros representavam alguma fonte informativa externa.
* 26.5-14 Essas palavras celebram a onipotência de Deus. Elas não diferem das palavras de Jó em 9:5-10, e não precisam ser atribuídas, conforme algumas vezes o são, a um dos conselheiros.
* 26:5-6 Diferindo dos deuses cananeus, que possuíam domínio restrito de poder, o verdadeiro Deus é Senhor inclusive do seol (Pv
* 26:7-8 O propósito de Jó aqui não era ensinar ciência espacial, mas glorificar a Deus através dos mistérios de sua obra na natureza.
*
26.11
as colunas do céu. É possível que tenhamos aqui uma referência aos montes, que com frequência elevam-se até à altura das nuvens e parecem dar apoio ao firmamento.
* 26:12
fende o mar. Deus governa o suposto domínio de Yam, o deus cananeu dos mares. Jesus Cristo mostrou ser ele o verdadeiro Deus de seu antigo povo quando acalmou o mar, em Mt
o Adversário. No original hebraico temos "Raabe", um monstro místico das profundezas, adorado pelos cananeus, semelhante a leviatã. Essa figura poética enriquece o conceito do grande poder de Deus sobre o ruidoso mar (Sl
Matthew Henry
Wesley
Três competidores de Jó já completaram o seu caso contra ele, é a sua última oportunidade para falar, e esta oportunidade que ele faz pleno uso. Após isso, ele canta um belo hino da sabedoria (28: 1-28) e, finalmente, apresenta um resumo do debate inteira (29: 31/01: 40 ).
1. Jó final da Descoberta do plano satânico (26: 1-4)
1 Então Jó respondeu, dizendo:
2 Como tens ajudado ao que está sem energia!
Como tu salvou o braço que não tem força!
3 Como tens aconselhado ao que não tem sabedoria,
E plentifully revelado o verdadeiro conhecimento!
4 Para quem proferiste palavras?
E cujo espírito saía de ti?
Retorta satírica de Jó para Bildade é mais graficamente expressa na tradução de Moffatt:
Que ajuda você a Deus pobre! O que um apoio aos seus poderes falhando! Que orientações sábio que você pode dar a ele, fora do seu amplo estoque de conhecimento! Quem te ajudou a tal eloqüência? Quem foi que te inspirou?
É esta última pergunta de Jó, direcionado para Bildade, que desperta forte suspeita de que, finalmente, Jó descobriu a trama diabólica para trás toda a sua provação. "Quem foi que te inspirou?" Que espírito [não ruach -wind ou respiração, mas neshamah - "um ser que respira", é usado aqui] ? saiu de ti Será que, finalmente, o segredo está fora? Tem Jó finalmente espreitou por entre as cortinas e descobriu que nos bastidores é Satanás, o adversário do Prólogo, que arquitetou todo o plano para destruir a sua fé e levá-lo a amaldiçoar a Deus? Já seus amigos professos sido os bonecos de que Satanic Mastermind em todo o calvário. Terrien abre a porta para uma possível conclusão tal quando ele diz a respeito versículo 4 ,
Outra interpretação, que respeite o paralelismo, poderia ser: 'Com quem tu conversava, e cujo espírito se emitido por diante de ti?' Se esta é a tradução correta do verso, Jó está sugerindo satiricamente que Bildade, apesar da altura do seu sermão, tem realmente sido movido por um espírito maligno.
b. Canção de Jó de Louvor à Majestade de Deus (26: 5-14)
5 E os que são tremer falecido
Abaixo das águas e dos seus habitantes.
6 Seol está nu perante Deus ,
E Abaddon não tem cobertura.
7 Ele estende o norte sobre o espaço vazio,
E for pendurado a terra sobre o nada.
8 Ele liga-lhes as águas em suas densas nuvens;
E a nuvem não se rasga debaixo delas.
9 Encobre a face do seu trono,
E estende a sua nuvem em cima dele.
10 Marcou um limite sobre a face das águas,
Até os confins da luz e das trevas.
11 As colunas do céu tremem
E se espantam da sua ameaça.
12 Ele agita o mar com o seu poder,
E com o seu entendimento, ele feriu a Raabe.
13 Por seu Espírito os céus são guarnecidos;
A sua mão traspassou a serpente veloz.
14 Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos;
E o quão pequeno é o sussurro que dele, ouvimos!
Mas o trovão do seu poder, quem o poderá entender?
É certo que esta parte do discurso de Jó é marcadamente diferente de seus discursos anteriores. Até agora ele tem tido flashes ocasionais de visões espirituais incomuns, e depois caiu de volta para o desânimo e perto de desespero. No entanto, esse discurso reflete o que Blackwood chama de "um feixe forte, sustentada de luz." Essa diferença levou alguns estudiosos a pensar que esta seção foi falado por Bildade vez de Jó.
Um autor admite que o tema da onipotência divina não é impossível na boca de Jó neste momento, mas, em seguida, observa que Jó até agora tem sido ocupado com o tema da indiferença divina. Ele observa que anteriormente Jó passou de sua conta do céu e da terra (25: 2-6) para Sheol no próximo desespero, ao final de seus discursos, onde até lá ele não pode escapar da presença de Deus (Jó
Novamente Jó alude ao poder de Deus sobre as contorções, mitológico, gigantes primordiais que têm se esforçado para criar o caos no universo de Deus (v. Jó
Neste belo hino da sabedoria criadora e poder de Deus, Jó retrata Deus como a criação do mundo a partir do nada (ex nihilo ). "Os céus do norte, ele se espalha o'er espaço vazio, e suspende a terra sobre o nada" (v. Jó
Por duas vezes, em sua grande hino de louvor à soberania e majestade de Deus na criação do Jó pausa para enfatizar a vitória de Deus sobre o adversário "Dragon", "Leviathan", "Abaddon", o "Raabe", "a serpente veloz", "Satan ", o adversário de Deus e Jó (vv. 12b , 13b ). Assim, como foi traduzido por Moffatt, Deus "pela sua sabedoria ... derrubado the Dragon", que perturbou o mar de existência abaixo, e "a mão mutilada a rápida cloud-monstro" na atmosfera acima da terra (conforme Ef. 2: 2 ). Assim Jó vê Deus como o Deus da criação e da ordem, sempre vitorioso sobre o Satanás deste mundo que procura trazer a desordem e destruição no universo.
Russell Shedd
26.2- 4 As palavras de Jó são sarcásticas, pois Bildade não contribuíra com nenhuma luz às considerações de Jó, feitas no cap. 24.
26.5- 7 A glória de Deus se revela desde as profundezas da habitação dos mortos até às alturas da expansão estrelada.
26.7 Faz pairar a terra sobre o nada. As lindas fotos coloridas tiradas pela Apolo 10 dão realce empolgante a esta doutrina.
26:8-14 A grandeza do universo visível, a sabedoria e o poder de Deus revelados na sua criação, não se comparam com a glória de tudo o que o olhar humano nem sequer pode sondar.
26.11 Colunas. Expressões como estas são entendidas como visões poéticas, figuras da retórica hebraica, conforme o conhecimento revelado no v. 7. Assim também o "adversário" (12), e o "dragão veloz” (13), são palavras oriundas das antigas tradições sobre as forças do caos e da destruição que intentaram desfazer a glória de Deus, que supera tudo o que se pode imaginar, Jó não fala como um ímpio, conforme Elifaz em 15:4-5.
NVI F. F. Bruce
Parece que do discurso de Jó temos somente o fragmento de abertura no cap. 26, um escárnio de Bildade, acusando-o ironicamente de não ter contribuído com nenhuma ajuda a Jó. Especialmente se o discurso original de Bildade continha 26:5-14, realçando o poder de Deus, a resposta de Jó é ainda mais adequada. O que ele quer dizer é: Bonito é declamar a majestade de Deus, mas que utilidade tem isso no meu caso, um desvalido (v. 2)?; e de que forma o seu elogio da sabedoria de Deus (v. 7,12) serve para ajudar a alguém como eu, a quem vocês acusam de ser destituído de sabedoria (v. 3)? Talvez a continuação do discurso de Jó esteja em 27:2-6.
O restante do cap. 26, que atribuímos com hesitação a Bildade, é um reflexo da sabedoria e do poder de Deus (os dois atributos estão intimamente ligados em Jó). Deus é aquele que foi capaz de criar o Universo, suspendendo a terra sobre o nada (v. 7). Diversos aspectos da cosmologia são citados, muitos dos quais não encontramos na história da criação em Gênesis, mas que obviamente são relatos tradicionais do processo de criação: assim, por exemplo, temos a construção das colunas dos céus (v. 11) e a inscrição de um “círculo” (RSV), o horizonte (v. 10), para delinear o plano do Universo. Temos aqui também referências a outras histórias da criação, nas quais se fala dela como uma vitória de Deus sobre os monstros do caos (Monstro dos Mares, v. 12; conforme 9.13; a “Serpente fugitiva” [BJ], Leviatã, v. 13; conforme Is
8), aqui imaginadas como as peles de água do céu, e cobrindo a face da lua cheia (v. 9) durante as diversas fases do ciclo da lua. Contudo, e esse é o ponto principal do orador, essas evidências da grandeza de Deus que são visíveis e conhecidas pelos homens são somente a borda de suas obras e transmitem apenas um suave sussurro do trovão do seu poder real (v. 14). O homem não pode ter a esperança de compreender o Deus real, mas recebe apenas um vislumbre dele na proporção em que ele decidiu se revelar.
Moody
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
2-4. O patriarca segue sua inclinação em direção do sarcasmo ao desviar-se desdenhosamente da recitação inútil de Bildade. Com a ajuda de quem proferes tais palavras? (4a. Com referência a 'et, "de", cons. Akk. ittu; sobre este uso de 'et, com higgíd, cons. Mq
Francis Davidson
Jó demonstra compreender perfeitamente as palavras de Bildade acerca do poder de Deus. A controvérsia que ele vem sustentando não se baseia numa compreensão da onipotência divina inferior à dos amigos; explica-se, antes, pela honestidade com que ele encara certos enigmas da vida que eles não notam ou propositadamente ignoram. Certo comentador dá a esta seção o seguinte título: "Jó rivaliza com Bildade na exaltação da grandeza de Deus".
Os versículos
Nos versículos
O versículo 14 termina o capítulo de uma forma altamente impressiva. Certo tradutor dá-nos a seguinte versão: "E tudo isto é apenas a orla da sua força o mais ligeiro murmúrio que acerca dEle nos é dado escutar! Quem pois entenderá o completo trovão do seu poder?" A idéia é que, por mais detalhadamente que se descrevessem as mais exatas impressões do poder de Deus, haveria sempre mais, infinitamente mais, a dizer.
Dicionário
Ajudar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Auxiliar, prestando socorro; socorrer: ajudar os amigos.Facilitar, tornando algo mais fácil; dar sua contribuição a: o chá ajuda a digestão.
verbo intransitivo Dar ajuda: vamos todos ajudar.
verbo pronominal Prestar ajuda a si próprio, geralmente em simultâneo com outra pessoa: os alunos ajudaram-se no exame final.
Utilizar-se de; valer-se, servir-se: ajudou-se dos pés e das mãos para sair.
Etimologia (origem da palavra ajudar). Do latim adjutare.
Ajudar vem da composição de duas palavra latinas: ad (perto, junto) e juváre (ser útil, socorrer, trazer alívio e alegria). Ajudar é dar a mão, chegar bem perto, estar realmente ao lado do amigo, dando aquela força.
Ajudar não é impor. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Ajudar é a honra que nos compete.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Braço
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Forca
Forca Armação na qual um condenado morre ESTRANGULADO por uma corda (Etsubstantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Força
[...] é apenas o agente, o modo de ação de uma vontade superior. É o pensamento de Deus que imprime o movimento e a vida ao Universo.Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Sustentar
verbo transitivo direto e pronominal Manter o equilíbrio ou evitar que caia; suster, suportar: colunas que sustentam a cúpula; as paredes não se sustentam sozinhas.Manter financeiramente; financiar: uma sociedade beneficente sustenta o hospital.
Prover o necessário à sobrevivência; alimentar: sustentar a família; meus filhos ainda não se sustentam.
Dar ou oferecer alimentos; alimentar: sustentar os moradores mensalmente; sustentam-se com cestas básicas.
verbo transitivo direto Continuar fornecendo o necessário para que algo não acabe; sua família sustentava seus projetos.
Figurado Apoiar-se em; animar, alentar, fortificar: sustentar o entusiasmo.
Figurado Ser alvo de; sofrer, resistir, suportar: sustentou as piores torturas.
Não deixar que algo seja destruído, apagado: sustentava as ideias do irmão.
Defender algo com provas: sustentou até o fim a mesma ideia.
Dizer com convicção; não aceitar o fim de um debate: sustentava a discussão por horas.
Reafirmar o que foi dito anteriormente; ratificar, confirmar: a imprensa sustentou as denúncias.
[Música] Segurar por um tempo acima do normal: sustentar uma nota.
verbo pronominal Manter-se de pé: não podia mais sustentar-se nas pernas.
Amparar-se reciprocamente para não cair.
Não cair, não afundar: o balão sustenta-se no ar.
Manter-se: o interesse de um bom romance sustenta-se até o fim.
expressão Sustentar a conversa. Não deixar a conversa morrer.
Sustentar sua reputação. Mostrar-se digno dela.
Sustentar uma tese. Argumentar em favor dela e refutar as objeções.
[Música] Sustentar a voz. Prolongar o som com a mesma força.
Etimologia (origem da palavra sustentar). Do latim sustentare.
sustentar
v. 1. tr. dir. Segurar por baixo (o peso de); servir de escora; suportar, suster. 2. tr. dir. Impedir a queda de; amparar. 3. tr. dir. Conservar-se firme; equilibrar-se; não cair; suster-se. 6. tr. dir. Alimentar, nutrir. 7. tr. dir. Prover ao sustento de. 8. tr. dir. Servir de alimento espiritual a. 9. pron. Alimentar-se, manter-se, nutrir-se. 10 tr. dir. Manter-se à altura de. 11. tr. dir. Defender com argumentos ou razões. 12. tr. dir. Afirmar, certificar, confirmar. 13. tr. dir. Dar alento ou coragem a; fortificar, animar. 14. pron. Não se enfraquecer, manter-se; continuar, durar: Sustentar-se na fé.
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Vigor
substantivo masculino Caraterística do que possui energia física ou moral; força.Energia, força e vitalidade presentes na vida animal ou vegetal: o vigor das árvores; o vigor da mocidade.
Demonstração de confiança; certeza: apoiou com vigor seus pensamentos.
Característica do que vigora, do que tem sido usado; vigência: as leis em vigor.
Etimologia (origem da palavra vigor). Do latim vigor.õris.
Vigor Força (Dt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זְרֹועַ
(H2220)
procedente de 2232; DITAT - 583a; n f
- braço, antebraço, ombro, força
- braço
- braço (como símbolo de força)
- forças (políticas e militares)
- ombro (referindo-se ao animal sacrificado)
יָשַׁע
(H3467)
uma raiz primitiva, grego 5614
- salvar, ser salvo, ser libertado
- (Nifal)
- ser liberado, ser salvo, ser libertado
- ser salvo (em batalha), ser vitorioso
- (Hifil)
- salvar, libertar
- livrar de problemas morais
- dar vitória a
כֹּחַ
(H3581)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser firme; DITAT - 973.1; n m
- força, poder, vigor
- força humana
- força (referindo-se aos anjos)
- poder (referindo-se a Deus)
- força (referindo-se aos animais)
- força, produto, riqueza (do solo)
- um pequeno réptil impuro, provavelmente uma espécie de largaticha
- talvez um animal extinto, significado exato desconhecido
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
עֹז
(H5797)
procedente de 5810; DITAT - 1596b; n m
- poder, força
- material ou física
- pessoal ou social ou política
עָזַר
(H5826)
uma raiz primitiva; DITAT - 1598; v
- ajudar, socorrer, apoiar
- (Qal) ajudar
- (Nifal) ser ajudado
- (Hifil) ajudar