Enciclopédia de Jó 39:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 39: 13

Versão Versículo
ARA O avestruz bate alegre as asas; acaso, porém, tem asas e penas de bondade?
ARC Bate alegre as asas a avestruz, que tem penas de cegonha,
TB As asas do avestruz se movem de regozijo;
HSB כְּנַף־ רְנָנִ֥ים נֶעֱלָ֑סָה אִם־ אֶ֝בְרָ֗ה חֲסִידָ֥ה וְנֹצָֽה׃
BKJ Deste tu graciosas asas ao pavão? Ou asas e penas à avestruz?
LTT A avestruz bate alegremente as suas asas, porém, são benignas as suas asas e penas?
BJ2 [h] A asa do avestruz se compara com as penas da cegonha e do falcão?[i]
VULG Penna struthionis similis est pennis herodii et accipitris.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 39:13

Levítico 11:19 e a cegonha, e a garça segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego.
I Reis 10:22 Porque o rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hirão; uma vez em três anos, voltavam as naus de Társis, e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
II Crônicas 9:21 Porque, indo os navios do rei, com os servos de Hirão, a Társis, tornavam os navios de Társis, uma vez em três anos e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
Jó 30:29 Irmão me fiz dos dragões, e companheiro dos avestruzes.
Salmos 104:17 onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.
Jeremias 8:7 Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou, e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor.
Zacarias 5:9 E levantei os meus olhos e olhei, e eis que duas mulheres saíram, agitando o ar com as suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
  • Exemplos da Vida Animal (38:39-39,30)
  • Exemplos da vida animal selvagem são colocados diante de Jó. Esse texto ressalta sua completa ausência de responsabilidade em criar e sustentar esse maravilhoso reino animal. O leão (38,39) e o corvo (38,41) são completamente opostos em relação à sua natureza, no entanto, ambos são alimentados por Deus devido ao seu cuidado providen-cial por eles. Cabras monteses e corças (31.1; fêmea dos cervos vermelhos) têm suas crias e as criam até se tornarem adultos independentes sem a ajuda do homem. Sabes tu (1-2) refere-se à jurisdição, ao controle e ao conhecimento dos hábitos dessas criatu-ras. Lançam de si as suas dores (3) é melhor traduzido como: "elas têm as suas crias"; esta é uma construção paralela de terem seus filhos.

    O jumento bravo (5) é um animal forte e independente. Quem o "pôs em liberdade?" (NVI). Ele pode viver no deserto e sobrevive onde outros animais não conseguem (6-8). Semelhantemente o unicórnio (9; boi selvagem) com sua natureza indomável, desafia o esforço do homem em subordiná-lo (10-12). A beleza das cegonhas (13) não é o resultado do esforço do homem. Mesmo a falta de cuidado do avestruz em relação aos seus filhotes é um tipo de sabedoria insondável que não se consegue entender (14-17). A seu tempo se levanta ao alto (18) é melhor traduzido como: "quando de um salto se levanta para cor-rer" (ARA). A coragem maravilhosa do cavalo de guerra (19) é contrastada com a coragem de um gafanhoto (20). O significado da palavra força (19, ou "estrondo") não está claro no hebraico. Na sua força selvagem (21) o cavalo parece devorar a terra (24) ao se lançar na batalha. Não faz caso do som da buzina é melhor traduzido por "não se contém ao som da trombeta" (ARA). O gavião (26) voa por instinto quando migra para o sul. Também por instinto a águia [...] põe no alto o seu ninho [...], no cume das penhas (27-28), de onde descobre a presa para alimentar seus filhotes (29).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Jó Capítulo 39 versículo 13
    O avestruz... bondade:
    Outra tradução possível:
    Aí tens o avestruz:
    esvoaça alegremente, como se tivesse asas de cegonha.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    *

    39:1-2

    Sabes tu... ou cuidaste... Podes contar. Deus lembra Jó de sua obra criadora, sábia e sustentadora, mesmo nas colinas estéreis, onde o homem quase não pode viver — bem como da ignorância de Jó, em contraste.

    * 39:5

    Quem despediu livre o jumento selvagem. Essa criatura selvagem era grandemente admirada por sua liberdade e pela sua capacidade de viver no "ermo" (v. 6).

    * 39:9

    Acaso, quer o boi selvagem servir-te? Esse animal, atualmente extinto, já era raro na Palestina, nos dias de Jó. Ele foi caçado até à extinção pelos egípcios e pelos assírios.

    * 39:18

    ri-se do cavalo e do cavaleiro. O avestruz é uma ave que não pode voar, mas que corre mais rápido do que um cavalo. Jó tinha-se queixado de paradoxos em sua vida; mas Deus mostrou paradoxos naturais que só são resolvidos nos propósitos secretos (ou revelados) do Deus auto-existente.

    * 39:19

    dás tu força ao cavalo. Provavelmente esse era o cavalo de guerra, por reputação o mais forte e inteligente dos animais.

    * 39.29

    seus olhos a avistam de longe. Em adição ao misterioso instinto migratório das aves (v. 26), essas palavras falam sobre a visão fenomenal das águias.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    39.1ss Para poder lhe demonstrar quão limitado era realmente seu conhecimento, Deus fez ao Jó várias perguntas sobre o reino animal. O não estava procurando que Jó lhe respondesse. Pelo contrário, estava fazendo que reconhecesse e se submetesse ao poder de Deus e a sua soberania. Só então poderia ele escutar o que realmente Deus lhe estava dizendo.

    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    2. Os Mistérios das cabras montesas e os Hinds (39: 1-4)

    1 Sabes tu o tempo em que as cabras selvagens da rocha trazer?

    Ou podes observar quando cervas não parir?

    2 Podes numerar os meses que cumprir?

    Ou tu sabes o tempo em que produz?

    3 Eles adoraram, dão à luz seus filhotes,

    Eles lançam as suas dores.

    4 Seus filhos enrijam, eles crescem em campo aberto;

    Eles saem, e não mais voltar.

    As várias questões que Deus aqui pergunta a Jó e seus acusadores dizem respeito aos mistérios dos hábitos de procriação, os períodos de gestação e maturação das cabras da montanha selvagem, também conhecido como "o antílope das rochas", ea traseira, ou fêmea do veado. Clarke registra que a cabra selvagem (Ya'el) é geralmente considerado como o ibex cabra ou montanha. Seu período de gestação é de cinco meses, enquanto a traseira (Cervus elaphus) tem um período de gestação de oito meses. Este último é relatado para viver 35-40 anos de idade. Clarke diz que " Plínio observa que a traseira com jovem é dirigido por instinto para uma determinada erva, nomeadas seselis , o que facilita o nascimento. Thunder, também, que se parece com a mão mais imediato da Providência, tem o mesmo efeito "( Sl 29:9)

    5 Quem despediu livre o jumento montês?

    Ou quem soltou as amarras do ass rápida,

    6 cuja casa eu fiz o deserto,

    E o sal da terra sua morada?

    7 Ele despreza o tumulto da cidade,

    Nem ele ouve os gritos do condutor.

    8 A gama das montanhas é a sua morada,

    E ele sonda após cada coisa verde.

    9 Será que o wild-boi se contentar em servir-te?

    Ou ele vai respeitar o teu berço?

    10 Podes amarrar o boi selvagem com sua banda no sulco?

    Ou ele vai atormentar o vale depois de ti?

    11 Porventura confiar nele, porque sua força é grande?

    Ou queres deixar-lhe o teu Jó?

    12 Porventura confiar nele, que ele vai trazer a tua descendência casa,

    E recolher o grão da tua eira?

    Na verdade Deus comissionou o homem a controlar toda a alma vivente (Gn 1:28 ), mas tanto o burro selvagem eo boi selvagem tinha desafiado todas as tentativas do homem para subjugar e domesticá-los.

    O jumento selvagem teve um tal sentimento de liberdade e tal rapidez de velocidade que o homem não tinha meios para apreender ou dominá-lo. Ele subsistiu na grama de qualquer tipo, mas especialmente a das planícies salinas ou resíduos de sal onde iam muito além dos gritos do motorista dos animais domesticados.

    Da mesma forma o boi selvagem não pode ser domesticado, e, assim, se recusou a servir o homem em suas atividades domésticas. Enquanto Terrien pensa que este animal era "talvez um búfalo asiático", Clarke expressa o que parece ser a visão mais provável, que era o rinoceronte, o Reym , assim chamados a partir do chifre poderoso que cresce em seu nariz. Ele afirma que este animal ainda é conhecida pelo nome de Reym na Arábia. Ele é tão poderoso e feroz como se defender contra todos os outros animais, até mesmo o elefante, que ele pode matar com seu chifre. Clarke diz: "Sua pele é como uma armadura, e tão difícil como para resistir sabres, lanças, lanças, e até mesmo bolas de mosquete; as únicas partes perfuráveis ​​sendo a barriga, os olhos, e sobre as orelhas. "

    Novamente, se Jó e seus concorrentes não são capazes de compreender e domesticar esses animais, como podem compreender os mistérios mais elevados de Deus?

    4. Os Mistérios do Ostrich (39: 13-18)

    13 As asas do avestruz;

    Mas são eles os pinhões e plumagem de amor?

    14 Pois ela deixa trigo seus ovos na terra,

    E warmeth-los no pó,

    15 e se esquece de que o pé pode esmagá-los,

    Ou que a fera pode atropelar eles.

    16 Ela vos trata mal com seus filhos, como se não fossem seus:

    Embora seu Jó seja em vão, ela é , sem medo;

    17 Porque Deus a privou de sabedoria,

    Nem ele lhe repartiu entendimento.

    18 Que horas ela eleva-se em alta,

    Ela zomba do cavalo, e do cavaleiro.

    A incongruência do avestruz (renaniym) é susceptível de ser quase divertido. Apesar de quase todas as criaturas dos apêndices mais feios, e tendo que são dificilmente digno do nome de asas, uma vez que eles não têm utilidade para o vôo, o avestruz bate orgulhosamente estes apêndices abreviadas como se fossem os pinhões e plumagem de ... [a cegonha, margem] (v. 39:13 ). Ela não tem nenhum cuidado ou preocupação para os seus ovos ou seus filhos, mesmo que os ovos podem ser destruídos ou o jovem perecer por falta de cuidados. Ela é muito sem sentido e aparentemente desprovido dos instintos animais comuns. Ela é relatado para cobrir a cabeça com os juncos pensando que ela está fora da vista e do perigo, porque ela não pode ver. Clarke registra que "eles têm tão pouco cérebro que Heliogábalo tinha seiscentas cabeças para a sua ceia. "No entanto, essa mesma criatura é mais frota de pé do que talvez qualquer outro animal (v. 39:18 ). Ele despreza a velocidade do cavalo mais rápido. Avestruzes foram cronometrados em 60 milhas por hora por carros no deserto. Clarke diz que "não voa nem corre distintamente, mas tem um movimento composto por ambos; e, usando suas asas como velas, faz grande velocidade "Ele registra ainda Dr. Young no sentido de que" Xenofonte diz,. Cyrus tinha cavalos que poderia ultrapassar o bode eo jumento selvagem; mas nenhum que pudesse alcançar essa criatura. A mil ducados de ouro, ou uma centena de camelos, foi o preço declarado de um cavalo que poderia igualar sua velocidade ".

    Tudo isso incongruência do avestruz Jó e seus concorrentes não conseguia entender. Então, como eles foram para entender os feitos aparentemente incongruentes de Deus com o homem?

    5. Os Mistérios do Cavalo de Guerra (39: 19-25)

    19 Porventura, dada a cavalo seu poder?

    Porventura, vestiu seu pescoço com a juba tremor?

    20 fizeste-o a saltar como um gafanhoto?

    A glória de seu ronco é terrível.

    21 Escarva no vale, e folga na sua força:

    Ele a segue ao encontro dos homens armados.

    22 Ri-se do temor, e não se espanta;

    Não torna atrás por causa da espada.

    23 a aljava contra ele,

    A lança de piscar e dardo.

    24 Ele devora a terra com furor e raiva;

    Nem ele crê que é a voz da trombeta.

    25 Como oft como a trombeta soundeth diz: Ah!

    E ele cheira a guerra de longe,

    O trovão dos capitães e os gritos.

    Delitzsch observações:

    Após o avestruz, que, como dizem os árabes, é composto pela natureza de um pássaro e um camelo, vem a cavalo em sua beleza heróico, e luxúria impetuoso para a batalha, que é também uma prova da sabedoria do Governador o mundo, uma sabedoria que exige a admiração dos homens.

    Delitzsch cita ainda K. Läffler (Gesch des Pferdes. dizendo que a passagem em Jó Ele então continua, 1
    863) "é a descrição mais antiga e mais bonita do cavalo.": "Pode ser comparado com o louvor do cavalo em Martelo Duftkörner de -Purgstall; que merece mais do que este último o louvor da majestosa simplicidade, que é o primeiro longa-metragem de superioridade clássico. "A tradução de Moffatt é um comentário gráfico nesta passagem.

    Você fornece o cavalo de guerra com sua força, ou cobrir o pescoço com a juba jogar? Você fazê-lo saltar para a frente como um gafanhoto, bufando bravamente, furiosamente? Escarva vale orgulhosamente, de frente para o embate de armas; ele zomba do temor, unterrified, ele não voa da espada; a aljava contra ele, a lança reluzente e dardo, mas sobre ele cobra em fúria selvagem, sempre em frente, nunca se desviando; a trombeta soa-'Aha! ' ele chora, farejando a batalha de longe, onde capitães trovão, "mid os gritos de guerra" (19: 19-25 ).

    Clarke diz que essa descrição do cavalo agora supera o de Homer (Hom. Il. lib vi, 506. ; e . lib xv,
    263) e que, de Virgil (Virg. Georg. lib iii, ver 83..). Ele observa:

    Aqui estão todos os grandes e espertos imagens que o pensamento pode formar deste generoso besta, expressa em tal força e vigor de estilo como teria dado as grandes inteligências da antiguidade novas leis para o sublime, que haviam sido familiarizado com esses escritos.

    Eu não posso, mas particularmente observar que, enquanto os poetas clássicos, principalmente se esforçar para pintar os exteriores figura, lineamentos e movimentos , o poeta sagrado faz todas as belezas que fluem a partir de um princípio interno na criatura que descreve; e, assim, dá grande espírito e vivacidade à sua descrição.

    Se todos esses mistérios e a grandeza do cavalo de guerra estão muito além do entendimento de Jó e seus concorrentes, então como eles podem esperar compreender os mistérios mais elevados de providência divina?

    6. Os Mistérios das Grandes Pássaros (39: 26-30)

    26 É por tua sabedoria que o soareth falcão,

    E estendeu suas asas para o sul?

    27 Será que é por ordem tua que a águia Sobe para cima.

    E faz seu ninho no alto?

    28 No penhasco ela habita, e faz da sua casa,

    Após o ponto do penhasco, ea fortaleza.

    29 A partir daí, ela espia a presa;

    Seus olhos contemplá-la de longe.

    30 Seus filhos chupam o sangue;

    E onde há mortos, ela aí está.

    Mais uma vez Deus carrega Jó e seus competidores acabar com uma série de perguntas sobre a natureza, mas agora com referência específica ao falcão e águia. A primeira questão diz respeito aos hábitos migratórios do falcão como representativa desses pássaros que voam para o sul com o inverno se aproximando (v. 39:26 ).

    Delitzsch observa relativa a águia (vv. 39:27-30 ), que "o círculo das figuras nativas tirados da vida animal, que começou com o leão, o rei dos quadrúpedes, está agora encerrado com a águia, o rei dos pássaros." Delitzsch pensa, ainda, que os versículos 26:30 são ecoados na declaração de Cristo em Mt 24:28 . Ele, então, oferece a seguinte descrição deste magnífico rei das aves.

    No alto de uma montanha-peak a águia constrói o seu ninho, e Deus deu-lhe uma visão incrivelmente nítidas, para ver longe na profundidade abaixo do alimento que está lá para ele e seus jovens. Não apenas a partir do vale, no bairro de seu ninho, mas muitas vezes a partir de planícies distantes, que se encontram bem abaixo do outro lado da cordilheira, ele aproveita a sua presa, e sobe com ele, mesmo com as nuvens, e carrega-lo para casa para seu ninho. Assim funciona o Deus superior estranhamente, mas maravilhosamente, aparentemente por contradições, mas, na verdade mais harmoniosa e com sabedoria, no mundo natural.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    39.1 Cabras monteses. Um tipo de camurça ou cabrão, muito desconfiado, cuja criação não pode ser mantida pelo homem.

    39.5 Jumento selvagem. Totalmente diferente do jumento doméstico: é ligeiro e gracioo, vivendo em manadas que povoam vastos territórios. Vive em perfeita liberdade e não é domesticável.

    39.6 Terra salgada. Aprecia o sal que torna a terra árida para a agricultura; aprendeu a escolher os terrenos que os homens evitam.

    39.9 Boi selvagem. Antigas traduções escreviam "unicórnio", que é apenas uma figura mitológica, confundindo a interpretação da Bíblia.

    39:13-18 A avestruz. A avestruz deposita os ovos numa cova cavada na areia; várias aves fazem uso da mesma cova; depois os cobre com areia, e ainda deposita outros ovos na superfície da terra. Deus, segundo Sua providências equipou com mais força física do que instintos maternos Assim Deus distribui Seus dons segundo Lhe apraz, e o homem não tem o direito de questionar Sua soberania.

    39.13 Bondade. Forma feminina da palavra heb hesedh, "amor, misericórdia", que é dada como nome à cegonha, por ser essa ave famosa por seu cuidado em criar seus filhotes. 39:19-25 O cavalo. Quem criou o cavalo? Quem o enfrenta na batalha? Se o cavalo impõe respeito, muito mais seu Criador.

    39.26 O falcão. Pequeno pássaro de rapina, migratório de vôo rápido.

    39.27 A águia. Heb nesher, o fusco abutre, a única ave que faz seu ninho nas mais altas elevações rochosas das montanhas da Arábia do norte e da Palestina (v. 28). De lá, percebe a carniça nos vales, onde vai buscar para alimentar seus jovens filhotes (vv. 29 e 30). A palavra traduzida por "águia" também se refere a águias e abutres em geral.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    (b)    Cabras monteses e corças (39:1-4). Aqui também se trata de animais bem inacessíveis ao homem: o ciclo de vida deles também não é afetado pela interferência humana. Eles dão crias, e elas crescem sem a ajuda ou o conhecimento do homem.

    (c)    O jumento selvagem (39:5-8). O jumento selvagem, dispensado por Deus do serviço ao homem (v. 5a), leva uma vida livre, embora difícil, e é totalmente inútil ao homem, ao contrário do seu primo domesticado, o jumento manso, que é conduzido pela cidade barulhenta (v. 7).

    (d)    O boi selvagem (39:9-12). Um abismo ainda maior separa o boi domesticado do boi selvagem ou o “auroque” (não “unicórnio”, ARC), o mais forte dos animais que têm casco, espécie que entrou em extinção no século XVII d.C. A idéia de que ele pudesse ser arreado e aproveitado a serviço do homem é ridícula.

    (e)    A avestruz (39:13-18). Se alguns animais são selvagens, livres e não domesticáveis, outros, como a avestruz, são simplesmente ridículos. Visto que o texto não tem a intenção de ser uma lição de história natural, não importa que somente o aspecto popular da avestruz como mãe cruel e imprestável apareça aqui; aliás, somente durante o dia é que os seus ovos são abandonados, e durante a noite tanto o macho como a fêmea se revezam em manter aquecido o ninho. Aqui a reputação da avestruz por sua tolice (v.
    - 17a) é empregada para mostrar que Deus até criou animais cujo comportamento não faz sentido — ao menos, não segundo os padrões humanos.

    (f)    O cavalo de guerra (39:19-25). A primeira vista, o cavalo de guerra parece deslocado nessa coleção de animais selvagens, mas é incluído aqui porque até ele, embora em certa medida sob o controle do homem, tem a força e a coragem que o marcam com mistério. Até mesmo uma criatura tão próxima do homem pode ser, no final das contas, incompreensível a ele; o que dá ao cavalo a sua força (v. 19), o que há nele que o faz rir do medo (v. 22), como surge nele o ímpeto de ir à batalha (v. 25)?

    (g)    0 falcão e a águia (39:26-30). Finalmente, o olhar de Jó é dirigido para o céu, às aves de rapina, o falcão e a águia; essa estrofe está em equilíbrio com a que começou a série dos animais (38.29ss). Aqui há animais que de tempos em tempos invadem o alcance visual do homem (v. 30), mas que vivem a maior parte de sua vida em lugares inacessíveis ao homem (v. 27,28). Eles não servem a propósito algum na economia humana, são predadores e impuros; mesmo assim, foram criados por Deus, e os seus instintos naturais 0inteligência, v. 26) foram implantados por ele. Se Jó consegue aceitar isso, ele pode aceitar também o fato de que pelo menos alguns casos de sofrimento humano procedem somente da inescrutável sabedoria de Deus.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 38 do versículo 1 até o 34

    B. A Voz de Deus. 38:1 - 41:34.

    Os vereditos pronunciados contra Jó pelos homens obscureceram o caminho da sabedoria até que Eliú falou. Esse caminho está agora inteiramente iluminado pela voz do redemoinho. É coisa apropriadíssima que o Senhor se aproximasse de Jó por meio de uma interpelação. Assim também ele se confrontou com Satanás (cons. 1:7, 1:8; 2:2, 2:3). Deus interpelou a ambos, Satanás e Jó, confrontando-os com Suas obras maravilhosas. E considerando que o próprio Jó é a obra divina pela qual Satanás foi desafiado, é através do sucesso deste desafio a Jó que Deus aperfeiçoa o triunfo do Seu desafio a Satanás. O desafio de Deus a Jó prossegue em dois estágios (38:1 - 40:2 e 40:6 - 41:34 ), com uma pausa no meio, marcada pela submissão inicial de Jó (40:3-5 ).


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 38 do versículo 4 até o 30

    38:4 - 39:30. A prova para a qual o Criador desafia Sua criatura é o teste da sabedoria. Muitas das perguntas divinas tratam do poder executivo, mas o conceito de sabedoria do V.T. inclui o talento do artista. Chama-se a atenção para a sabedoria insondável do Criador exibida por toda parte - na terra (38: 4-21, nos céus (38:22-38) e no reino animal (38:39 - 39:30), a seqüência da narrativa sendo, de maneira generalizada, a mesma que este Orador adotou em Gênesis 1. Jó fica cada vez mais impressionado com a imensidão de sua própria ignorância e impotência.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 39 do versículo 1 até o 30
    c) As maravilhas do reino animal (38:39-18). O jumento referido é um animal totalmente diferente do jumento doméstico: ligeiro, gracioso, vivendo em manadas que povoam vastos territórios. Acentua-se a perfeita liberdade em que vive. A sua rapidez e vivacidade são tais que dir-se-ia subitamente libertado do cativeiro. Não é obra do homem. Unicórnio (9). Leia-se "boi selvagem". Aqui a ênfase põe-se na força e na indomável braveza do animal. Poderá Jó servir-se dele para lavrar a terra como se serve do boi doméstico? Só Um pode dominá-lo: O Deus que o criou.

    >39:13

    3. A AVESTRUZ (39:13-18). Adote-se, para o vers. 13, a seguinte tradução: "As asas da avestruz batem alegremente; mas são elas plumas e penas de amor?" A última frase é uma alusão à proverbial crueldade da avestruz. Cfr. Lm 4:3. Esta ave põe os ovos na areia e às vezes afasta-se deles durante o dia e perde-se. Tal estupidez deu, sem dúvida, origem à crença popular de que ela abandona os ovos para estes chocarem ao sol. Sem temor (16) significa aqui "sem cuidado". Para a avestruz é indiferente que se perca o produto do seu esforço. O vers. 17 é sugestivo; a sua loucura é atribuída a um ato de Deus. O homem desconhece a razão desse ato; não pode conhecê-lo porque não possui a sabedoria absoluta do Criador, uma sabedoria que abrange todo o universo. O vers. 18 alude à grande velocidade da avestruz.

    >39:19

    4. O CAVALO (39:19-18). Crinas (19); Leia-se "crinas ondulantes". Com o vers. 20 compare-se Ap 9:7. A aljava no vers. 23 é a aljava do cavaleiro que, rangendo contra ele, o excita. Não faz caso do som da buzina (24) ou "não pode conter-se ante o som da buzina".

    >39:26

    5. O GAVIÃO E A ÁGUIA (39:26-18). Para o sul (26) refere-se à emigração do pássaro para o sul quando chega o inverno. É particularmente vívida a descrição das características e hábitos da águia. Jó, inteiramente alheio à criação destas maravilhas, é de novo lembrado da sua impotência e fragilidade humanas.


    Dicionário

    Alegre

    adjetivo Que causa alegria, sensação de contentamento, de felicidade.
    Que está contente, satisfeito: menino alegre.
    Que se comunica com facilidade; expansivo: espírito alegre.
    De cor intensa, viva, vistosa: vestido alegre.
    Figurado Ligeiramente embriagado; tocado: ficou alegre com o vinho.
    Etimologia (origem da palavra alegre). Do latim vulgar alicer.

    Asas

    fem. pl. de asa

    a·sa
    (latim ansa, -ae, asa, cabo, atacador de sapato, oportunidade)
    nome feminino

    1. [Zoologia] Membro anterior das aves.

    2. Entomologia Apêndice membranoso de vários insectos.

    3. Parte saliente de um recipiente que serve para lhe pegar. = PEGA

    4. Arco (de cesto, cabaz, etc.).

    5. Orelha (de alcofa, seirão, etc.).

    6. Parte lateral do nariz.

    7. Cartilagem na parte superior da orelha.

    8. Botânica Pétala lateral das flores das papilionáceas.

    9. [Aeronáutica] Cada uma das estruturas laterais perpendiculares à fuselagem de uma aeronave, responsáveis pela sua sustentação em voo.

    10. Figurado Ligeireza, velocidade, rapidez.

    11. Protecção.

    12. Vela de barco ou de moinho.

    13. Remo.

    14. [Arquitectura] [Arquitetura] Ala; nave.

    15. [Marinha] Prolongamento da moldura do beque.

    16. [Técnica] Parte da plaina, do serrote ou de outros instrumentos para por ela se empunharem.

    17. Anel por onde se dependura um quadro.

    18. Parte lateral que faz dobrar o sino.

    adjectivo de dois géneros e dois números e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e dois números e nome masculino

    19. [Direito] Diz-se de ou cada um dos magistrados que acompanham o juiz presidente num colectivo de juízes.


    arrastar a asa
    Requebrar.

    bater (as) asas
    Pairar, adejar.

    Figurado Fugir.

    cortar as asas
    Retirar a liberdade ou a capacidade de agir.

    dar asas
    Dar liberdade, soltar a rédea.

    querer voar sem ter asas
    Empreender qualquer coisa sem ter os meios para o conseguir.


    Avestruz

    substantivo masculino e feminino Ave que vive em bandos, nas estepes e nos desertos africanos, de asas reduzidas e inaptas para o voo, com pernas longas e fortes, podendo chegar aos 2:5 m de altura.
    [Pejorativo] Pessoa desprovida de inteligência; burro, ignorante.
    [Informal] Pessoa de reputação duvidosa, pouco confiável.
    expressão Estômago de avestruz. Estômago que tudo digere.
    Política de avestruz. Que se recusa a encarar o perigo.
    Etimologia (origem da palavra avestruz). De ave + do provenção estrutz; do latim struthio.

    vem do Latim avis struthius, de avis, "ave", mais struthius, "avestruz". Pois é, fica algo como "ave avestruz". E este nome veio da expressão grega strouthios megale, "pardal grande". Eles também chamavam este bicho de strouthokamelos, "pardal-camelo", devido ao seu longo pescoço.

    Em Jó (39.13 a
    18) há uma vívida pintura da sua ostentação, e do modo como cruelmente e com estupidez trata os seus ovos e os filhos pequenos. É posto pela lei entre as aves imundas, e é considerado como criatura que habita na desolação do deserto (Lv 11:16Dt 14:1530:29is 13:21 – 34.13 – 43.20 – Jr 50:39Mq 1:8). Não é verdade que o avestruz oculte alguma vez a sua cabeça na areia, julgando-se então invisível. Desde tempos remotíssimos se conhecem os avestruzes, na Síria, na Arábia e na Mesopotâmia.

    Avestruz A maior das aves; tem asas curtas e dois dedos nos pés (39:13).

    Bate

    substantivo masculino Variação de batimento.
    Etimologia (origem da palavra bate). De bater.
    substantivo masculino Raqueta com cabo, própria para receber a bola, em certos jogos.

    Cegonha

    substantivo feminino Grande ave pernalta, migratória, da ordem dos ciconiformes, com bico e patas vermelhos, plumagem branca com manchas negras nas asas.

    A cegonha é uma ave de arribação, que chega à Palestina no fim de março. Voa de dia, de maneira que a sua elevação ‘no céu’ é manifesta a toda a gente (Jr 8:7). Era considerada ave imunda (Lv 11:19Dt 14:18). As penas das asas são pretas, num belo contraste com a restante plumagem, que é alvíssima. Tem-se imaginado que Jó se referiu a esta feição característica das cegonhas (39.13). As asas são grandes e fortes, com uma envergadura de 2 metros (Zc 5:9), podendo, assim, essas aves voar a grande altura, percorrendo longas distâncias.

    Cegonha Ave MIGRADORA, de grande porte, que vive em bandos e pousa em diferentes regiões durante o ano (Jr 8:7).

    Penas

    2ª pess. sing. pres. ind. de penar
    fem. pl. de pena

    pe·nar -
    verbo transitivo

    1. Causar pena ou dor a; desgostar.

    2. Causar dor, fazer sofrer.

    verbo intransitivo

    3. Padecer, sofrer pena ou dor.

    verbo pronominal

    4. Afligir-se.

    nome masculino

    5. Sofrimento.


    pe·na |ê| |ê| 1
    (grego poinê, -ês)
    nome feminino

    1. Punição ou castigo imposto por lei a algum crime, delito ou contravenção. = SANÇÃO

    2. Grande sofrimento psicológico. = DESGOSTO, DÓ, TRISTEZA

    3. Sentimento provocado por sofrimento alheio. = COMPAIXÃO, DÓ, LÁSTIMA

    4. Antigo Espinho, pua.


    meter pena
    Dar pena.

    pena capital
    O mesmo que pena de morte.

    pena de morte
    Sanção que condena à morte.

    pena de talião
    Castigo que consiste em fazer sofrer ao delinquente o que ele fez sofrer à vítima.

    penas eternas
    [Religião católica] Castigo dos condenados ao Inferno.

    pena última
    O mesmo que pena de morte.

    sob pena de
    Incorrendo no castigo de; sujeito a determinadas consequências.

    ter muita pena
    Sentir muito (expressão de conforto, pêsames, etc.).

    valer a pena
    Merecer o esforço, o trabalho. = COMPENSAR


    pe·na |ê| |ê| 2
    (latim penna, ae)
    nome feminino

    1. Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas.

    2. Pluma.

    3. Bico de escrever. = CÁLAMO, CANETA

    4. Escritor.

    5. Estilo de escrita (ex.: colunista de pena rebuscada).

    6. Parte espalmada da bigorna.

    7. Asa de rodízio de moinho.

    8. Veio de água da grossura de uma pena de pato.

    9. [Desporto] Bola leve, geralmente de plástico ou de cortiça e revestida com penas de pato ou material semelhante, usada no badmínton. = VOLANTE

    10. [Marinha] O mesmo que penol.

    11. Antigo Penha.


    pena real
    Ornitologia Cada uma das penas mais compridas, junto das tesouras da ave.


    Tem

    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 39: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    A avestruz bate alegremente as suas asas, porém, são benignas as suas asas e penas?
    Jó 39: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2624
    chăçîydâh
    חֲסִידָה
    ()
    H3671
    kânâph
    כָּנָף
    asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
    (winged)
    Substantivo
    H5133
    nôwtsâh
    נֹוצָה
    ()
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H5965
    ʻâlaç
    עָלַס
    regozijar-se
    (rejoice)
    Verbo
    H7443
    renen
    רֶנֶן
    ()
    H84
    ʼebrâh
    אֶבְרָה
    asa
    (wings)
    Substantivo


    חֲסִידָה


    (H2624)
    chăçîydâh (khas-ee-daw')

    02624 חסידה chaciydah

    procedente de 2623; DITAT - 698c; n f

    1. cegonha

    כָּנָף


    (H3671)
    kânâph (kaw-nawf')

    03671 כנף kanaph

    procedente de 3670; DITAT - 1003a; n f

    1. asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
      1. asa
      2. extremidade
        1. orla, canto (da veste)

    נֹוצָה


    (H5133)
    nôwtsâh (no-tsaw')

    05133 נוצה nowtsah ou נצה notsah

    procedente de 5327 no sentido de voar; DITAT - 1399a; n f act part

    1. plumagem, penas

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    עָלַס


    (H5965)
    ʻâlaç (aw-las')

    05965 עלס ̀alac

    uma raiz primitiva; DITAT - 1632; v

    1. regozijar-se
      1. (Qal) regozijar-se
      2. (Nifal) exultar
        1. bater as asas alegremente (referindo-se à avestruz)
      3. (Hitpael) deliciar-se

    רֶנֶן


    (H7443)
    renen (reh'-nen)

    07443 רנן renen

    procedente de 7442; DITAT - 2179d; n. m.

    1. alguma coisa com um grito agudo
      1. pássaros com piados estridentes
        1. avestruz

    אֶבְרָה


    (H84)
    ʼebrâh (eb-raw')

    084 אברה ’ebrah

    f de 83; DITAT - 13a; n f

    1. asa
      1. de pássaro (avestruz, águia, pomba)
      2. de Deus (metáfora)