Enciclopédia de Jó 5:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 5: 2

Versão Versículo
ARA Porque a ira do louco o destrói, e o zelo do tolo o mata.
ARC Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo.
TB Pois a insubmissão mata o fátuo,
HSB כִּֽי־ לֶֽ֭אֱוִיל יַהֲרָג־ כָּ֑עַשׂ וּ֝פֹתֶ֗ה תָּמִ֥ית קִנְאָֽה׃
BKJ Porque a ira mata o homem tolo, e a inveja destrói o tolo.
LTT Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo.
BJ2 Porque a ira mata o estulto e a inveja causa a morte ao imbecil.
VULG Vere stultum interficit iracundia, et parvulum occidit invidia.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 5:2

Gênesis 30:1 Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro.
I Samuel 18:8 Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?
Jó 18:4 Ó tu, que despedaças a tua alma na tua ira, será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar?
Salmos 14:1 Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem.
Salmos 75:4 Disse eu aos loucos: não enlouqueçais; e aos ímpios: não levanteis a fronte;
Salmos 92:6 O homem brutal nada sabe, e o louco não entende isto.
Salmos 107:17 Os loucos, por causa do seu caminho de transgressão e por causa das suas iniquidades, são afligidos.
Provérbios 1:22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Provérbios 8:5 Entendei, ó simples, a prudência; e vós, loucos, entendei de coração.
Provérbios 12:16 A ira do louco se conhece no mesmo dia, mas o avisado encobre a afronta.
Eclesiastes 7:9 Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira abriga-se no seio dos tolos.
Oséias 7:11 Porque Efraim é como uma pomba enganada, sem entendimento; invocam o Egito, vão para a Assíria.
Jonas 4:9 Então, disse Deus a Jonas: É acaso razoável que assim te enfades por causa da aboboreira? E ele disse: É justo que me enfade a ponto de desejar a morte.
Romanos 2:8 mas indignação e ira aos que são contenciosos e desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade;
II Timóteo 3:6 Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
Chama agora; há alguém que te responda? (5.1). A inferência é que não há ninguém para escutar a acusação de Jó contra Deus. Os santos são os anjos —seres celestiais que, supostamente, são úteis aos homens. Elifaz zomba de Jó por ele não ser capaz de encontrar nenhum "santo" para interceder a Deus em seu favor. Elifaz defende a idéia de que o Deus santo é inacessível e bem distante das criaturas mortais.

No versículo 2, uma declaração proverbial em relação à destruição do louco é inclu-ída para advertir Jó de que o contínuo queixume quanto à sua condição vai apenas pio-rar as coisas. Elifaz teve a oportunidade de observar esse louco quando ele parecia lançar raízes (3) e prosperar. No entanto, subitamente tudo ruiu ao seu redor e sua habitação foi amaldiçoada. Moffat traduz isso desta forma: "Um homem insensato pode lançar raízes — tenho visto isso — mas subitamente seus galhos apodrecem". Não ape-nas isso, mas seus filhos carecem de segurança — eles são despedaçados às portas (4). A porta da cidade era o lugar onde os anciãos da vila se reuniam para ouvir as queixas e julgar as causas. Os filhos do louco (tolo) não têm quem os defenda ao procurar a restauração das suas posses. Não há quem os livre (4). Até dentre os espinhos a tira (5) é obscuro no hebraico, mas o significado do versículo parece claro. Fome e espi-nhos abriram seu caminho, e mesmo aquilo que eles poderiam de alguma forma obter é facilmente tirado por aqueles que roubam e saqueiam. Dessa forma, a loucura do pai é passada para os filhos com resultados desastrosos.

Apesar do fato de que o mal parece permear o mundo, ele não é produto da natureza intrínseca das coisas: Porque do pó não procede a aflição (6). Isso não é acidental nem está totalmente fora do controle do homem. O homem nasce para o trabalho (7), ou, "O homem nasce para as dificuldades", isto é, ele atrai o mal tão certamente como as faíscas das brasas se levantam para voar. É da natureza do homem, por meio do seu próprio pecado, trazer dificuldades sobre si mesmo.' Assim, gentil mas intencionalmen-te, Elifaz procura mostrar a Jó a causa do seu sofrimento.

Tendo apresentado a causa, Elifaz procura então mostrar de que maneira a cura para o sofrimento pode ser encontrada. Eu buscaria a Deus, e a ele dirigiria a mi-nha fala ("a minha causa", NVI, 8). Ele é um Ser de grande poder e digno de confiança (9-10), porque Ele providencialmente coloca os abatidos (11) num lugar alto e traz se-gurança aos enlutados. Não só isso, mas Ele também frustra o caminho dos astutos -aqueles que confiam na sabedoria humana (12-14). O versículo 13a é o único texto de Jó que é citado no Novo Testamento.' Paulo cita em I Coríntios 3:19 que a sabedoria mais elevada do mundo não é nada comparada com a sabedoria de Deus.

d) O sofrimento é a instrução de Deus (5:17-27). Não se deve confiar em Deus apenas no meio da aflição, mas Ele deveria ser louvado no meio dela. O sofrimento é a evidência da correção e do castigo (17) de Deus. É verdade que Deus permite que o homem sofra dor, mas Ele também fornece os meios para a cura (18).

Com essa premissa elaborada claramente, Elifaz faz a lista das muitas angústias das quais a pessoa que confia em Deus será salva (19-26). Seis 1:1 sétima (19) é um exemplo do uso de números em um sentido indefinido, referindo-se a vários ou muitos. "O significado é que seis seria um número elevado, mas sete é ainda maior".9 Quando alguém procura encontrar as sete "desgraças" nesse texto, é impossível compor uma lista exata delas. As angústias enumeradas são as seguintes: fome e guerra (20), o açoite da lín-gua (calúnia) e assolação (21), feras da terra (22), e talvez estiagem (23). Além de escapar dessas pragas, aquele que confia em Deus viverá em paz (24), sua posteridade (25) será multiplicada e ele viverá em pleno vigor até a velhice (26). Os tradutores da KJV parecem não ter acertado o significado exato na tradução do v. 24b. A tradução melhor é a da ARC: "e visitarás a tua habitação, e nada te faltará" (cf. Berkeley e RSV).

Elifaz conclui com a declaração de que as suas palavras são verdadeiras; elas foram testadas e provadas. Jó deveria, portanto, meditar nelas para o seu próprio bem (27).

Nos versículos 17:27 podemos encontrar "Os frutos pacíficos de tribulações sofridas da forma correta":

1) Um homem afligido pode ser bem-aventurado (17) ;

2) Deus faz a chaga para poder curá-la (18) ;

3) Deus pode libertar o justo (19-21) ;

4) O universo está ligado ao homem criado por Deus (22) ;

5) A retidão traz bênçãos para o lar (24-25) ;
6) O reto vive e morre bem (26-27) — A. Maclaren.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
*

5:1

para qual dos santos anjos te virarás? Nenhum dos "filhos de Deus", os anjos santos, ousaria ajudar a Jó.

* 5:7

o homem nasce para o enfado. O ponto de Elifaz é que as tribulações não surgem espontaneamente, como uma erva daninha qualquer, mas foi plantada por aqueles que a colherem.

como as faíscas das brasas voam para cima. Lit., "os filhos de Resefe voam para cima". Resefe era o deus da pestilência e da destruição. Uma frase semelhante é usada em Ct 8:6, onde o amor é descrito como "brasas de fogo". Em outros lugares, essa expressão idiomática é usada para indicar os relâmpagos (Sl 78:48) bem como a pestilência (Dt 32:24; Hc 3:5.).

* 5.17-26 Esta referência é à natureza disciplinadora do sofrimento humano, o único lugar nas declarações dos três conselheiros onde o assunto é ao menos tocado.

* 5:19

De seis... na sétima. Uma expressão poética que significa "muitas".

* 5:23

com as pedras do campo terás a tua aliança. As tentativas para explicar tal aliança como uma linguagem meramente figurada não satisfazem o contexto. Alguns estudiosos interpretam aqui: "Aliança com a prole do campo", visto que o outro lado do paralelismo diz: "Os animais da terra viverão em paz contigo". Visto que os animais selvagens com frequência matam os animais domésticos, isso se ajusta ao contexto inteiro, pois no v. 22 Elifaz dissera que Jó não tinha necessidade de temer as feras da terra.

* 5:25

se multiplicará a tua descendência. Considerando que Jó havia perdido todos os seus filhos, essa declaração foi tanto desnecessária quanto cruel.

* 5:26 Neste ponto, nem Jó e nem Elifaz teriam imaginado que essa declaração se cumpriria no caso de Jó.

*

5:27

Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é. Essa declaração final mostra-nos que Elifaz estava em erro. Ele pensava que compreendia o que estava acontecendo com Jó, mas na verdade não o entendia. Tal alegação revela arrogância espiritual.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:8 Os três amigos do Jó cometeram o engano de supor que Jó tinha cometido um grande pecado e que essa era a causa de seu sofrimento. Nem eles nem Jó sabiam a respeito da conversação de Satanás com Deus (1.6-2.8). É inerente à natureza humana o culpar às pessoas por seus próprios problemas, mas a história do Jó deixa muito claro que não sempre a culpa está associada com quem é afligidos por problemas.

5:13 Paulo citaria mais adiante parte deste versículo (1Co 3:19) e é a única vez em que se menciona concretamente ao Jó no Novo Testamento. Mesmo que Deus repreendeu ao Elifaz por haverdado um mau conselho ao Jó (1Co 42:7), não tudo o que ele disse era incorreto. A parte que citou Paulo foi correta: os homens freqüentemente caem em suas próprias armadilhas ("na astúcia deles"). Isto ilustra como devem usá-las Escrituras para explicar e fazer comentários de si mesmos. Devemos nos familiarizar com a intenção completa da Palavra de Deus para poder compreender adequadamente as porções difíceis que há nela.

5:17 Elifaz estava no correto: é uma bênção ser disciplinado Por Deus quando fazemos algo mau. Seu conselho, entretanto, não se aplicava ao Jó. Como sabemos desde o começo do livro, o sofrimento do Jó não era o resultado de algum grande pecado. Em ocasiões damos às pessoas conselhos excelentes só para nos dar conta que não se aplicam a eles e que, portanto, não são úteis. Todos aqueles que dão conselhos a partir da Palavra de Deus devem tomar cuidado de compreender totalmente a situação de uma pessoa antes de dar seu conselho.

5.17-26 As palavras do Elifaz em 5.17, 18 mostram um ponto de vista de disciplina que quase foi esquecido na atualidade: a dor pode nos ajudar a crescer. Estas são palavras adequadas para recordar quando enfrentarmos a alguma perda ou a tempos difíceis. Devido a Jó não compreendia o porquê de seu sofrimento, sua fé em Deus teve a oportunidade de crescer. Por outro lado, não devemos cometer o engano do Elifaz. Deus não elimina todas as dificuldades quando o seguimos muito de perto, e o bom comportamento não sempre é recompensado com a prosperidade. Recompensa por fazer o bem e castigos por fazer o mau estão nas mãos de Deus e som jogo de dados de acordo com seu tempo. O complô de Satanás é nos fazer duvidar da boa vontade de Deus para nós.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
Elifaz procede de acusação contra Jó por insinuação no capítulo 4 ao ridículo na abertura do capítulo 5 .

c. Invective Elifaz 'Against Jó (5: 1-7)

1 Ligue agora; existe algum que vai te responder?

E para qual dos santos queres virar?

2 Para vexame mata o homem tolo,

E inveja mata o tolo.

3 Tenho visto o enraizamento tolo:

Mas logo amaldiçoei a sua habitação.

4 Seus filhos estão longe da segurança,

E eles são pisados ​​nas portas,

Também não há qualquer para entregá-los:

5 A sua messe a fome devora,

E toma-a, mesmo fora dos espinhos;

E o laço gapeth porque os seus bens.

6 Porque a aflição não procede do pó,

Nem a tribulação brota da terra;

7 Mas o homem nasce para a tribulação,

À medida que as faíscas voam para cima.

Há poucas armas que são mais nítida ou mais eficaz do que o corte ridículo. Uso Elifaz deste dispositivo perverso contra Jó no versículo 1 é uma reminiscência de emprego de Elias dele contra os profetas de Baal no Monte Carmelo (1Rs 18:27 ). É a se repetir muitas vezes nos discursos que se seguem. Observações Blackwood, "Elifaz oscila com verdadeiro entusiasmo para o caminho que os edredons trilhar com tanta confiança irritante." Resulta Elifaz menção anterior de anjos (4:18) que ele alude aqui para anjos (os santos , qadash - "set designados para o Jó de Deus "; conforme 15:15) como mediadores destinados de Jó entre ele e Deus. Mas se, como é indicado em 4:18 , Deus não confia em seus servos e cobra seus anjos, com loucura, então eles vão pagar Jó ajuda nenhuma mediadora, se ele tem a intenção de recorrer a eles. Duas falhas caracterizar argumento Elifaz ': Deus não tão carregado Seus anjos, e não há nenhuma evidência de que Jó destina mediação através deles para ter acesso a Deus. Foi pensado por alguns que Elifaz é simplesmente impressionante Jó que o recurso à experiência humana confirma seu próprio argumento contra Jó.

A tradução de Moffatt do versículo 2 parece dar-nos a chave para o significado dos seguintes versos de arenga Elifaz contra Jó: "Paixão assim [de Jó] é inútil, fatal; 'Tis de morte para um tolo para inflamar-se contra Deus. "Elifaz interpreta lamento de Jó (cap.4:1) como uma explosão de ira apaixonada contra Deus por causa de suas aflições. Em seguida, ele argumenta que tais ataques contra a justiça de Deus, como ele supõe Jó ser culpado de, pode servir nenhum outro propósito além de auto-destruição. Seu argumento é válido, mas a sua aplicação a Jó é inválido, uma vez que Jó não é culpado de suas acusações.

Com base no seu argumento de que Jó desafiou Deus, Elifaz relata, por implicação, calamidades anteriores de Jó. Metaforicamente ele descreve antiga prosperidade de Jó como uma árvore que se enraíza e floresce por um tempo, e então, como se ferido por uma doença mortífera, suas folhas caem e sua decadência ramos e cair fora deixando nada além de uma feio, sem vida, esqueleto estéril (v. 5:3 ). De metáfora ele volta à realidade, e na descrição revelou ele abre de novo as feridas de Jó de tristeza, lembrando-lhe da trágica perda de seus filhos (v. 5:4) e a pilhagem e devastação em suas posses pelos saqueadores do deserto (veja 1: 13-19 ).

Não é a principal fonte de calamidades, Elifaz argumenta, é para ser encontrado em cósmica da natureza (v. 5:6 ), mas eles são o resultado de evildoing pessoal do homem (v. 5:7 ). O problema ('amal) aqui "é o resultado do pecado em experiência humana. "Affliction ('awen) significa, literalmente, "nada ou vaidade".

Alguns críticos mais velhos considerou que as palavras do versículo 7 deve ler ", como os abutres" ou "águias voam para cima", o que, naturalmente, iria dirigir a atenção sobre a obstinação do homem, como o vôo proposital das aves poderosas, como o procurador da sua calamidades. No entanto, esta interpretação parece improvável. A disposição natural das faíscas de ascender é mais de acordo com a filosofia determinista natural de argumentos Elifaz em geral. Assim, as calamidades do homem são o resultado natural do mal, Elifaz estaria dizendo.

Este argumento, claro, representa apenas uma verdade parcial. É possível que todo o mal no universo, tanto cósmica e moral, podem ser rastreados indiretamente ao pecado original, ao mau uso da liberdade moral em desobediência a Deus. No entanto, quando considerado em relação ao homem individual, como Elifaz certamente significa que fazer no caso de Jó, ele simplesmente não é verdade. Há muitos males, tais como tornados destrutivos, vulcões, terremotos, maremotos, fome, pestes, guerras, acidentes e doenças, para dar apenas uma lista parcial, a partir do qual os homens sofrem e para as quais eles não são de forma diretamente responsável. No entanto, Elifaz pensa, na filosofia de seu país, de uma lei inalterável da justiça cujo funcionamento nos assuntos dos homens é estabelecido por seus resultados em suas vidas. Assim, mais uma vez o seu raciocínio empírico dos efeitos observáveis ​​para certas causas trai a sua afinidade, se não a identidade, com a doutrina hindu da lei do karma . Como Blackwood observa, "É verdade que a tristeza tem, uma conexão íntima com o mal inevitável. Mas nem toda a tristeza tem. É verdade que a dor pode ter um valor terapêutico. Mas nem toda dor tem. "Assim generalização Elifaz 'não é nem válida, nem verdade.

d. Advice Elifaz a Jó (5: 8-17)

8 Mas, quanto a mim, eu buscaria a Deus,

Ea Deus entregaria a minha causa;

9 Quem faz coisas grandes e insondáveis,

Maravilhas sem número:

10 Quem dá a chuva sobre a terra,

E envia águas sobre os campos;

11 Assim que ele põe num lugar alto os que são baixos,

E os que choram são exaltados à segurança.

12 Ele frustra as maquinações dos astutos,

Assim que as suas mãos não possam levar a sua empresa.

13 Ele apanha os sábios na sua própria astúcia;

E o conselho dos perversos se precipita.

14 Eles se reúnem com a escuridão durante o dia,

E tatear ao meio-dia, como de noite.

15 Mas Deus livra da espada de sua boca,

Mesmo o necessitado da mão dos poderosos.

16 Então os pobres tem esperança,

E a iniqüidade tapa a boca.

17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige;

Portanto, não desprezes a correção do Todo-Poderoso.

Conselhos Elifaz a Jó é típico do conselheiro do aflito que não tenha compreendido real condição de seu paciente e precisa, e, portanto, não pode compreender o seu ponto de vista. "Se eu estivesse no seu lugar, gostaria de voltar para Deus, e diante de Deus põe o meu caso" (Moffatt), Elifaz aconselha aflitos Jó. O fato é que ele não é, e nunca foi no lugar de Jó e, conseqüentemente, não pode saber o que ele faria se estivesse em circunstâncias de Jó. O doente pode ter pouco conforto do candidato a edredom que não entende sua situação. Esse conselho é de pouco valor, e na verdade só pode adicionar à sua miséria.

Terrien observa que versículos 9:11 "formar uma doxologia que justifica a idéia de um recurso para o Supremo, descrevendo tanto o seu poder ea sua justiça". No entanto, parece que este tema é realizado através de versículo 16 . Mas novamente Elifaz está cometendo a falácia lógica de generalização apressada. O que ele diz aqui não é verdade em todos os casos. Deus tem suas próprias razões para permitir aflição e sofrimento para vir até mesmo os homens bons. Ninguém pode ler as experiências dos grandes homens e mulheres de fé registrado em He 11:1. , He 11:16 , He 11:39; conforme He 12:1. ). Mais uma vez, deve-se afirmar que, enquanto há verdade no que Elifaz disse, aqui, não é verdade isenta de erro grave. Tal verdade, já que contém não é aplicável ao caso de Jó. Embora a declaração no versículo 17 é bem verdade no contexto apropriado, permanece ainda a ser provado que as aflições de Jó são castigos de Deus para sua correção, como Elifaz implica. Sua implicação simplesmente não está de acordo com a própria avaliação de Deus de Seu servo Jó no prólogo (1:1 ; 2:3)

18 Pois ele faz a ferida, e cura-;

Ele fere, e as suas mãos curam.

19 Ele te livrará Em seis angústias;

Sim, em sete não tocará mal de ti.

20 Na fome te livrará da morte;

E na guerra do poder da espada.

21 Serás escondeu do flagelo da língua;

Nem te ter medo de destruição quando vier.

22 Da assolação e da escassez tu rir;

Nem te tenha medo da besta da terra.

23 Porque hás de ser em conluio com as pedras do campo;

E as feras do campo estarão em paz contigo.

24 e saberás que a tua tenda está em paz;

E te visitar o teu rebanho e te falta nada.

25 Também saberás que as sementes de tua será grande

E a tua descendência como a erva da terra.

26 Tu caminharão à tua sepultura em um maior idade,

Assim como o feixe de grãos em a seu tempo.

27 Lo isso, temos buscado isso, por isso, é;

Ouvi-lo, e sei-o para teu bem.

A erudição e astúcia de Elifaz estão fora de questão. Seus argumentos contra Jó são cuidadosamente pensado e organizado com maestria. Sua lógica é calcular e contundente, se às vezes falacioso. Sentindo que seus argumentos anteriores falharam de seu propósito de trazer Jó para uma admissão de pecado para o qual ele está sofrendo justa retribuição, Elifaz agora se volta para um novo dispositivo pelo qual ele espera ganhar o seu ponto.

Se Jó irá mas capitular, admitir sua culpa e buscar a Deus depois da fórmula de seu oponente, então Elifaz ele promete bênçãos sete vezes (v. 5:19 ), além da cura de sua aflição física (v. 5:18 ). Essas bênçãos foram para incluir disposição na fome, a proteção na guerra, a libertação do "flagelo da praga" (Moffatt), a libertação do medo da morte por animais selvagens, a segurança da habitação doméstica, a liberdade da perda por roubo, numerosa posteridade, e, finalmente, uma idade avançada com a morte ea sepultura no final. No final da lista de promessas, Elifaz declara, com uma nota de finalidade autoritário dogmática: Lo isso, temos buscado isso, por isso, é; Ouvi-lo, e saber tu-a para ti (v. 5:27 ). Faz-nos lembrar o apelo de Satanás para Cristo no deserto da tentação: "Todas estas coisas te darei, se, prostrado, me adorares" (Mt 4:9 , que é a expressão poética perfeita para a morte de um homem com idade dos deuses. "

Elifaz tem, não muito diferente de algumas marcas de religião popular moderna, alguns dos quais passam sob o nome do cristianismo, religião comercializada e os benefícios oferecidos a Jó se ele vai render o ponto de sua argumentação e negar a sua integridade. Blackwood diz:

É este o motivo de devoção? Será que o homem culto, a fim de ter paz de espírito, a liberdade de inibições, e sucesso? Este foi o argumento de Satanás no prólogo. Elifaz, sem saber, concorda com a Satanás. ... Pode ser que haja uma razão profunda para o fracasso Elifaz '? É o seu problema, talvez, que ele realmente não ama a Deus?

Blackwood descobre uma série de proposições que emergem de uma análise do primeiro discurso Elifaz, que proposições aparecem repetidamente, não só nos discursos posteriores de Elifaz, mas nas de outros controversialists de Jó também. Eles estão listados aqui em uma forma ligeiramente modificada.

(1) A justiça sempre recebe sua recompensa na prosperidade e bênção temporal.

(2) Deus é transcendente (embora deve-se notar que esta visão é inconsistente com a doutrina de outra forma implícita Elifaz de panteísmo).

(3) O homem é mal e, portanto, indigno do amor divino pessoal e graça.

(4) os males humanos, como calamidades, doenças, sofrimento e tristeza, são os resultados do pecado do homem, ou não, ele é capaz de identificar o seu pecado.

(5) O mal é sempre punida pela lei da justiça retributiva.

(6) O sofrimento pode ter um valor disciplinar para o homem, caso seja utilizada corretamente.

(7) Deus honra submissão à Sua vontade.

Será reconhecido que algumas dessas proposições contêm certas verdades aplicáveis ​​à fé hebraico-cristã. No entanto, alguns também contêm alguns erros que não são aprovados pela fé hebraico-cristã.

A primeira proposição representa uma noção comercializada da religião que é antiético para uma compreensão correta de Deus em Sua relação com o homem.

A transcendência de Deus é uma verdade encarnada, tanto no hebraico e religiões cristãs. No entanto, se forem tomadas sem a imanência de Deus, como Elifaz faz, ele remove Deus a partir dos assuntos do homem e torna-Lo remoto. Essa transcendência indevida sempre foi uma característica da religião muçulmana, que também teve a sua origem no mesmo país. No entanto, contraditório que possa parecer, esta doutrina da transcendência de alguma forma foi resolvida através de uma soberania absoluta de que, por sua vez identificada a Deus com todas as coisas e resolveu-se em doutrina do panteísmo.

Homem é mau e indigno do amor e da graça de Deus. Mas Elifaz sobrevaloriza a maldade humana, a ponto de criar um abismo intransponível entre o homem e Deus. Sua deficiência principal é que ele não tem um conceito adequado de mediação entre Deus eo homem.

Simplesmente não é verdade que todos os males humanos e tristezas são o resultado direto do pecado individual ou até mesmo coletivo. Há muitas calamidades que recaem sobre os homens para que eles não são de forma diretamente responsável.

O raciocínio do efeito para a causa, representado no ponto cinco, o que torna tudo humanos sofrendo o resultado de uma lei moral cósmica, tem maior afinidade com o Hindu karma do que com a religião hebraica-cristã.

Esse sofrimento pode ter um valor disciplinar é verdade, mas para sustentar que todo sofrimento tem a disciplina como objetivo não é verdade.

Que Deus honra submissão à Sua vontade é verdade, mas a maneira pela qual Elifaz aplica este princípio à Jó não é válido.

Teremos causa a considerar esses princípios ainda mais como eles aparecem nos discursos posteriores.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:1-17 Elifaz continua repreendendo a Jó nos vv. 1-7 e depois nos vv. 8-27, procura confortá-lo. Fala que Jó deve se submeter a Deus para ser aliviado do seu sofrimento, pois ninguém mais pode ajudá-lo. A vida é difícil, e Jó precisa se acomodar às suas circunstâncias. Deus derruba os astutos e mostra compaixão aos humildes. Já que ninguém é justo perante Deus, seria tolice mostrar ressentimento contra a sorte que Deus nos dá.
5.1 Santos anjos. Heb qedõshim, "santos". Intercessores, homens justos que já foram morar com Deus, mas que nada fariam para desviar o curso da justiça de Deus na terra.

5.3 Maldita a sua habitação. O lar sem Deus, é uma angústia contínua.

5.4 Às portas. O local da cidade onde se julgavam pendências legais.

5.5 Intrigante. Heb çammm "armadilha", ou talvez çemem, "sedentos" interpretação esta que concorda com "faminto", acima.

5.6.7 A aflição não é coisa que germina sem causa: é a conseqüência e o produto natural da maldade humana.
5.8 Elifaz, apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, não chega a ser consolador porque não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (1.21 e 2.10). A facilidade com que admite os sofrimentos de Jó como fruto de seu pecado pessoal, impede de atuar como verdadeiro consolador.
5.10 A chuva impede que os pobres sitiantes sejam levados à falência pelos que espreitavam por sua queda (v. 12).
5.14 A total confusão e desorientação dos ímpios conspiradores.
5:22-27 Esta é uma passagem da mais inspirada consolação, só que para Jó, naquele contexto, era uma consolação amarga, porque nela subentendia-se que Jó era grande pecador.
5.23 Aliança. A promessa que Oséias proclamaria, com relação aos últimos tempos (Os 2:20), aqui está sendo aplicada individualmente. O homem havia caído por se relacionar erroneamente com a natureza quando se deixou engodar pela serpente e pela atração da árvore; só dentro do plano de Deus, em plena comunhão com Ele, é que o homem pode voltar a ser cabeça da criação, em paz com Deus, consigo mesmo e com a natureza.

5.26 A seu tempo. Elifaz afirma que já não iria morrer daquela doença; e que sua morte não seria derrota de quem caiu na decrepitude: seria a vitória de quem estaria considerado maduro e pronto para ser colhido para as habitações eternas.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
(4)    Na verdade, o homem deve contar com o sofrimento (5:1-7)
O sofrimento como castigo por mau comportamento só pode ser esperado, Elifaz reflete; os homens, sendo imperfeitos, trazem sofrimento sobre Sl mesmos (BJ: “E o homem que gera a miséria” [v. 7a], melhor do que a versão da NVI: “o homem nasce para as dificuldades”). Esse ciclo de causa e efeito é especialmente claro no caso dos maus (v. 2) cujo comportamento obstinado (NVI: ressentimento) lhes traz ruína. Os v. 4ss simplesmente desenvolvem esse retrato do tolo e não estão sendo aplicados a Jó, embora a referência aos filhos do tolo (v.
- 4a) seja falta de tato nessas circunstâncias (conforme v. 25). Agora, até mesmo os justos, como Jó, não podem esperar escapar totalmente desse tipo de sofrimento — a aflição não surge de Sl mesma (v. 6), mas é gerada pelo homem (v. 7); não há razão, portanto, de Jó apelar aos anjos para salvação (seres celestes; v. 1), pois eles também estão conscientes desse nexo inescapável entre causa e efeito. O v. 5 é obscuro, especialmente a segunda linha; a impressão geral é que a sua riqueza serve para alimentar outros. v. 7. fagulhas ou talvez “águias” (BJ).

(5)    Para ser bem prático, tudo que você pode fazer é entregar o seu caso a Deus (5:8-16)
Retomando o seu tema anterior de que Jó é essencialmente um homem piedoso e, assim, não deve desanimar (4:2-6), Elifaz recomenda paciência a Jó: se eu fosse você, ele diz, deixaria as coisas nas mãos de Deus (v. 8), pois ele é o grande Deus que consegue reverter destinos (v. 11-16). Elifaz inicia mais um topos, dessa vez acerca da reversão de destino que Deus realiza na vida dos homens; isso se aplica a Jó somente no fato de que Jó tem razões para esperar em Deus que ele também seja tratado como os humildesos que pranteiam (v. 11), como o oprimido e os pobres (v. 15,16). Essa é a parte do conselho dos amigos que Jó segue (apresentaria a ele a minha causa), embora ele quase nem necessite de Elifaz para encorajá-lo a fazer isso. A sua causa é tanto a sua situação de perigo quanto a sua causa no sentido jurídico, que Jó vai apresentar a Deus na continuação do diálogo (conforme 7:11-21; 10:18-22; 12:18-23).

v. 8. eu apelaria para Deus é colocado aqui em contraste com qualquer apelo aos “seres celestes” do v. 1. Os v. 11-16 emolduram os atos destrutivos de Deus (v. 12ss) com os seus atos salvíficos (v. 11,15), de forma que o efeito principal desse retrato de Deus é dar esperança aos pobres (v. 16; conforme e contraste com Lc 1:51ss).

(6)    Se você fizer isso, Deus vai restaurá-lo (5:17-27)
Se Jó somente esperar pacientemente pela ação de Deus, ele vai descobrir que está passando por sofrimento disciplinar (v. 17), pois “Deus fere, mas ele mesmo faz o curativo” (v. 18; NTLH); Deus é o “cirurgião celestial” (Stevenson). Elifaz novamente se empolga com o topos das “bênçãos dos justos”, um poema lindo e que tem seus próprios méritos, embora seja singularmente inadequado para a situação de Jó quando fala da promessa de que os seus filhos serão muitos (v. 25a)!

O v. 23a pode significar que Jó “terá uma aliança com as pedras para poupar os seus campos” (NEB). O v. 26 retrata de forma bela a tranqüilidade da morte quando ocorre na idade certa, ao contrário da morte prematura dos ímpios. A conclusão do segundo discurso de Elifaz, o v. 27, Rowley caracteriza corretamente como “um tanto suntuosa e papal [...] uma característica comum das mentes fechadas”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 7

5:1). Embora servo de Deus, ele insiste, Jó continua sendo um mortal decaído. Seus problemas, portanto, não brotam da terra como colheita mágica que jamais foi semeada; do os frutos espinhosos dos seus pecados. Portanto, nem os homens nem os anjos podem ouvir com simpatia o seu lamento (v. 5:1).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:1

O apelo de Jó não será escutado, não será atendido por nenhum dos anjos (5.1). São palavras que encerram um solene aviso para as pessoas moralmente e espiritualmente insensatas que, querendo fugir aos castigos de Deus (5:17) se voltam para os santos na esperança de que estes os atendam. Ira (2). Melhor, "irritação". Zêlo (2). Melhor, "indignação". Tal impaciência apenas conduz a mais calamidades, verdade que Elifaz deduz da sua observação da vida (3-5). Às portas (4); as portas da cidade, lugar em que, no oriente, se executavam as sentenças. De entre os espinhos (5); é uma referência às incursões dos nômades que, para assaltarem os campos, rompiam as vedações de espinhos que os cercavam e protegiam. A aflição não germina espontaneamente, diz Elifaz; procede da maldade do coração humano tão inevitavelmente como as faíscas das brasas (6-7).

>5:8

3. ELIFAZ EXORTA JÓ A QUE SUPLIQUE O AUXÍLIO DIVINO (5:8-18). Nos versículos 9:16 Elifaz exalta o poder, a bondade e a justiça de Deus. Aceitar, diz ele, o castigo de um tal Deus-castigo possivelmente enviado para corrigir algum defeito do caráter-é ter a certeza de que tudo acabará bem. O Todo-Poderoso fere para curar (18). Suporte-se a dor e a cura se estenderá a toda e qualquer aflição; os campos, os rebanhos, o lar, tudo será atingido pela prosperidade, uma prosperidade que se prolongara até à velhice e será o seu deleite. O homem em harmonia com Deus está também em harmonia com a natureza. No versículo 19 os números usam-se figurativamente para exprimir uma idéia de ilimitação: "o Senhor te livrará de todas as angústias, quaisquer que elas sejam; em nenhum caso o mal te tocará". Visitarás (24). Segundo certa versão, "Visitarás o teu redil e nada te faltará".

Muito, em Elifaz, suscita a nossa admiração. Em primeiro lugar, mostra-se o mais compreensivo dos três amigos de Jó. Não toca, rudemente, nas suas feridas. Toca nelas não como inimigo mas como amigo, amigo fiel. Em segundo lugar surge, não como um homem orgulhoso, soprado de filosofia humana, mas como alguém que possui, de fato, uma experiência de Deus. Ele sente que Deus lhe falou acerca do sofrimento e é essa a razão por que sente igualmente o dever de falar a Jó. As suas palavras estão repassadas de idéias e sentimentos que nos são familiares e que encontramos noutras Escrituras. Compare-se 5:13 com 1Co 3:19 (a única citação clara do livro de Jó que se encontra no Novo Testamento). Compare-se 5:17 com Sl 94:12; Pv 3:11; He 12:5 etc.

Mas apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, o seu lenitivo falha ainda. Não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (1:21; 2:10). Nas suas palavras não se desenha uma simpatia direta e clara. Certo comentador chama-lhe "um teólogo arrefecido pelo seu credo". Assemelha-se a um comandante que, sem uma palavra de louvor pelo esforço já despendido, incitasse a esforço ainda maior o soldado já esgotado pela fadiga e pela angústia. A facilidade com que conclui que os sofrimentos de Jó são fruto do seu pecado pessoal, impede-o de atuar como verdadeiro consolador. Não errava ao afirmar que possuía uma explicação divina para o sofrimento humano. A experiência demonstra, até à saciedade, que o homem, ao pecar, promove, de inúmeras formas, a angústia e a tribulação que depois o atingem. Elifaz era, portanto, o porta-voz da revelação divina; mas é ao concluir que essa revelação se aplica a todo o sofrimento humano, ao sofrimento em geral, que Elifaz erra. Ao diagnosticar assim o caso de Jó, a palavra de Elifaz não é já a palavra de Deus mas a imperfeita e falível palavra do homem. Elifaz não ouviu o que nós ouvimos, não esteve onde nós estivemos; desconhece o diálogo que se travou entre Deus e o acusador naqueles lugares celestiais onde se decidem questões cuja existência nem ele nem Jó podem adivinhar. Não pode dizer, com Paulo, numa salutar e humilde confissão das limitações do conhecimento humano: "Agora vemos por espelho, em enigma". Quantas vezes deve o homem encontrar lugar para a mesma confissão no campo religioso, nomeadamente, para o problema do sofrimento!


Dicionário

Destruir

verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.
Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.

Ira

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel 20:26 como “ministro de Davi”. Os jairitas eram da tribo de Manassés (Nm 32:41). Isso pode significar que os que não pertenciam à tribo de Levi foram autorizados a exercer algumas funções sacerdotais durante o reinado de Davi.


2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.

Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm 23:26-1Cr 11:28; 1Cr 27:9).


2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:38-1Cr 11:40).


Ira CÓLERA (Sl 30:5); (Ef 4:26). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (Is 54:7-8); (Rm 9:22-23). “Filhos da ira” quer dizer “sujeitos ao castigo” de Deus (Ef 2:3). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

Irã

Cidadão

Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn 36:43-1Cr 1:54).


Louco

adjetivo Que perdeu a razão; alienado, doido, maluco.
Desprovido de sensatez; insensato, temerário, estroina.
Repleto de fúria; furioso, alucinado.
Dominado por uma emoção intensa: louco de alegria.
De teor intenso, vivo, violento: amor louco.
Contrário à razão; absurdo: projeto louco.
Que não tem controle sobre si mesmo; descontrolado.
Que gosta excessivamente de; apaixonado: louco por chocolate.
De aspecto incomum; anormal.
Sem bom senso, moderação, prudência; imprudente.
Que não é previsível, controlado; imprevisível.
substantivo masculino Aquele cujas faculdades mentais estão patologicamente alteradas.
Etimologia (origem da palavra louco). De origem controversa.

[...] Excetuados os casos puramente orgânicos, o louco é alguém que procurou forçar a libertação do aprendizado terrestre, por indisciplina ou ignorância. Temos neste domínio um gênero de suicídio habilmente dissimulado, a auto-eliminação da harmonia mental, pela inconformação da alma nos quadros de luta que a existência humana apresenta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 16

O louco, em geral, considerando-se não só o presente, senão até o passado longínquo, é alguém que aborreceu as bênçãos da experiência humana, preferindo segregar-se nos caprichos mentais; e a entidade espiritual atormentada após a morte é sempre alguém que deliberadamente fugiu às realidades da vida e do Universo, criando regiões purgatórias para si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 16


Mata

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

Matã

dádiva

(Heb. “presente”).


1. Sacerdote de Baal, em Judá, no tempo de Jeoiada. Após o paganismo praticado pela rainha Atalia, o sumo sacerdote [Jeoiada] iniciou a restauração do culto ao Senhor. Orientou o príncipe Joás nos caminhos do Senhor e o colocou no trono de Judá. Liderou os judeus na renovação da aliança com Deus. Como resultado, destruíram o templo de Baal e assassinaram Matã (2Rs 11:18-2Cr 23:17). No reinado de Joás, iniciou-se uma reforma no Templo (2Rs 12).


2. Pai de Sefatias, um dos oficiais, durante o reinado de Zedequias, que rejeitaram as palavras de Jeremias de que os caldeus invadiriam e destruiriam Judá e Jerusalém, mediante a alegação de que tal mensagem desencorajaria os soldados (Jr 38:1).


3. Um dos ancestrais de Cristo, mencionado na genealogia apresentada por Mateus (Mt 1:15). Foi avô de José, marido de Maria. Listado também em Lucas 3:24.


4. Ancestral de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão. Era filho de Levi e pai de Jorim (Lc 3:29).


Tolo

substantivo masculino Quem é bobo; pessoa que não é esperta.
adjetivo Desprovido de inteligência, de instrução e conhecimento; ignorante.
Que tende a ser ingênuo ou facilmente enganado; simplório.
Ausência de nexo; falta de significação; absurdo: discurso tolo.
Sem razão de ser nem fundamento; ilógico: argumentos tolos.
Que não é agradável; que tende a ser ridículo: regra tola.
Que expressa vaidade; presunçoso: ficou tolo com o novo emprego.
Figurado Que está abismado; boquiaberto: ficou tolo com a tragédia.
Ictiologia Tipo de peixe conhecido como sebastião.
expressão Ouro de Tolo. O que aparenta ser uma coisa, mas não é; referia-se, na 1dade Média, às promessas dos falsos alquimistas.
Etimologia (origem da palavra tolo). De origem questionável.
substantivo masculino Tipo de sepultura pré-histórica.
História Tipo de templo que, na Grécia Antiga, possuía uma cobertura cuja forma se assemelha à forma de um cone.
Etimologia (origem da palavra tolo). Do latim tholus.i.

Idiota; imbecil; ridículo; bobo

Tolo Pessoa sem juízo (Pv 10:21); (Mt 5:22), RA). V. LOUCURA 2.

Zelo

Nalgumas passagens bíblicas chama-se zelo ao terno amor de Deus para com a Sua igreja. S. Paulo diz aos coríntios que estava zeloso a respeito deles com zelo de Deus (2 Co 11.2). Esta linguagem simbólica é empregada para representar o vivo cuidado e constante amor de Esposo celestial pela sua noiva, a igreja (Sl 78:58 – 79.5).

Zelo
1) Cuidado fervoroso (Nu 25:13; Rm 10:2).


2) CIÚME 1, (Dt 32:16).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 5: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo.
Jó 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H191
ʼĕvîyl
אֱוִיל
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
H2026
hârag
הָרַג
matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
(and slew him)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3708
kaʻaç
כַּעַס
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
H4191
mûwth
מוּת
morrer, matar, executar
(surely)
Verbo
H6601
pâthâh
פָּתָה
ser espaçoso, ser aberto, ser largo
(shall enlarge)
Verbo
H7068
qinʼâh
קִנְאָה
ardor, zelo, ciúme
(of jealousy)
Substantivo


אֱוִיל


(H191)
ʼĕvîyl (ev-eel')

0191 אויל ’eviyl

procedente de uma raiz não utilizada (significando ser perverso); DITAT - 44a; adj m

  1. ser idiota, louco
    1. (substantivo)
      1. referindo-se a alguém que despreza a sabedoria
      2. referindo-se a alguém que fica zombaando quando é culpado
      3. referindo-se a alguém briguento
      4. referindo-se a alguém licencioso

הָרַג


(H2026)
hârag (haw-rag')

02026 הרג harag

uma raiz primitiva; DITAT - 514; v

  1. matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
    1. (Qal)
      1. matar, executar
      2. destruir, arruinar
    2. (Nifal) ser morto
    3. (Pual) ser morto, ser executado

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כַּעַס


(H3708)
kaʻaç (kah'-as)

03708 כעס ka ac̀ ou (em Jó) כעשׂ ka as̀

procedente de 3707; DITAT - 1016a; n m

  1. ira, irritação, provocação, aflição
    1. irritação
      1. referindo-se aos homens
      2. de Deus
    2. irritação, aflição, frustração

מוּת


(H4191)
mûwth (mooth)

04191 מות muwth

uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

  1. morrer, matar, executar
    1. (Qal)
      1. morrer
      2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
      3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
      4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
    2. (Polel) matar, executar, despachar
    3. (Hifil) matar, executar
    4. (Hofal)
      1. ser morto, ser levado à morte
        1. morrer prematuramente

פָּתָה


(H6601)
pâthâh (paw-thaw')

06601 פתה pathah

uma raiz primitiva; DITAT - 1853; v.

  1. ser espaçoso, ser aberto, ser largo
    1. (Qal) ser espaçoso ou aberto ou largo
    2. (Hifil) tornar espaçoso, abrir
  2. ser simples, seduzir, enganar, persuadir
    1. (Qal)
      1. ter mente simples, ser simples, ser ingênuo
      2. ser seduzido, ser enganado
    2. (Nifal) ser enganado, ser ingênuo
    3. (Piel)
      1. persuadir, seduzir
      2. enganar
    4. (Pual)
      1. ser persuadido
      2. ser enganado

קִנְאָה


(H7068)
qinʼâh (kin-aw')

07068 קנאה qin’ah

procedente de 7065; DITAT - 2038a; n. f.

  1. ardor, zelo, ciúme
    1. ardor, ciúme, atitude ciumenta (referindo-se ao marido)
      1. paixão sexual
    2. ardor de zelo (referindo-se ao zelo religioso)
      1. de homens por Deus
      2. de homens pela casa de Deus
      3. de Deus pelo seu povo
    3. ardor de ira
      1. de homens contra adversários
      2. de Deus contra os homens
    4. inveja (referindo-se ao homem)
    5. ciúme (que resulta na ira de Deus)