Ἐλιοὺδ δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἐλεάζαρ, Ἐλεάζαρ δὲ ἐγέννησεν τὸν Ματθάν, Ματθὰν δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἰακώβ,

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Eliud ἘλιοὺδG1664 moreover δὲG1161 begat ἐγέννησενG1080  -  τὸνG3588 Eleazar ἘλεάζαρG1648 Eleazar ἘλεάζαρG1648 moreover δὲG1161 begat ἐγέννησενG1080  -  τὸνG3588 Matthan Ματθάν*G3157 Matthan Ματθὰν*G3157 moreover δὲG1161 begat ἐγέννησενG1080  -  τὸνG3588 Jacob ἸακώβG2384

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

EliúdeG1664 ἘλιούδG1664 gerouG1080 γεννάωG1080 G5656 a EleazarG1648 ἘλεάζαρG1648; EleazarG1648 ἘλεάζαρG1648, a MatãG3157 ΜατθάνG3157; MatãG3157 ΜατθάνG3157, a JacóG2384 ἸακώβG2384.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Mateus 1:15 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Eliúde gerou a Eleazar; Eleazar, a Matã; Matã, a Jacó.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E Eliúde gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó;
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Eliúde gerou a Eleazar; Eleazar gerou a Matã; Matã gerou a Jacó,
(TB) - Tradução Brasileira

Ἐλιοὺδ δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἐλεάζαρ, Ἐλεάζαρ δὲ ἐγέννησεν τὸν Ματθάν, Ματθὰν δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἰακώβ,
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Eliud gerou Eleazar, Eleazar gerou Mathan, Mathan gerou Jacob,
(HD) - Haroldo Dutra

e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a Jacó;
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E Eliúde gerou Eleázar; e Eleázar gerou Matã; e Matã gerou Jacó;
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Eliud gerou Eleazar, Eleazar gerou Matã, Matã gerou Jacó,
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Eliud autem genuit Eleazar. Eleazar autem genuit Mathan. Mathan autem genuit Jacob.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

Mateus 1 : 15

Eliud gerou Eleazar, Eleazar gerou Mathan, Mathan gerou Jacob,


Eleazar

Ελεάζαρ  (Eleádzar) – Eleazar (forma grega e/ou transliteração do nome hebreu Elāzār) – Sub (2-3), nome hebraico אלעזר , (Elāzār – Deus ajuda), composto pelos vocábulos על  (El – Deus) e עזר (āzār – ajudar). Eleazar, filho de Eliud, é apontado como membro da família real de Judá (Mt 1:15), embora seu nome tenha sido omitido da genealogia de 1Cr 3:19.


Mathan
Ματθάν  (Matthán) – Matan (forma grega e/ou transliteração do nome hebreu Matān) – Sub (2- 2), nome hebraico מתן  (Matān), derivado do substantivo מתן   (Matān – presente, donativo). Matan, filho de Eleazar, é apontado como membro da família real de Judá (Mt 1:15), embora seu nome tenha sido omitido da genealogia de 1Cr 3:19.

Jacob
Ἰακώβ (Iakób) – Jacó (forma grega e/ou transliteração do nome hebreu Y‘aqov) – Sub (5-27), nome hebraico יעקב: (Y‘aqov – Jacó), derivado dos substantivos עקב (‘aqeb – calcanhar; casco; retaguarda; pegadas) e עקב (‘aqeb – aquele que vence em astúcia), que por sua vez dão origem ao verbo עקב (‘aqab – pegar pelo calcanhar; suplantar). Partindo da ideia literal de calcanhar, esses vocábulos apresentam um desdobramento semântico, descrevendo “cascos de cavalo”, “a parte de trás de alguma coisa”, “as nádegas”, “a retaguarda de uma tropa”, “os passos de alguém”. O emprego metafórico da expressão “levantar o calcanhar” ou “iniquidade no meu calcanhar” inclui ideias tais como a de um traidor que demonstra infidelidade ou de alguém que persegue impiedosamente.

 

Jacó, filho de Matan, é apontado como membro da família real de Judá (Mt 1:15-16), embora seu nome tenha sido omitido da genealogia de 1Cr 3:19.


G1664
Elioud
Ἐλιοὺδ
(Eliud)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G1161
de
δὲ
(moreover)
Conjunção
G1080
egennēsen
ἐγέννησεν
(begat)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ton
τὸν
( - )
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G1648
Eleazar
Ἐλεάζαρ
(Eleazar)
Substantivo - acusativo masculino singular
G1648
Eleazar
Ἐλεάζαρ
(Eleazar)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G1161
de
δὲ
(moreover)
Conjunção
G1080
egennēsen
ἐγέννησεν
(begat)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ton
τὸν
( - )
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G3157
Matthan
Ματθάν*
(Matthan)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3157
Matthan
Ματθὰν*
(Matthan)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G1161
de
δὲ
(moreover)
Conjunção
G1080
egennēsen
ἐγέννησεν
(begat)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G3588
ton
τὸν
( - )
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G2384
Iakōb
Ἰακώβ
(Jacob)
Substantivo - acusativo masculino singular

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


γεννάω
(G1080)
Ver mais
gennáō (ghen-nah'-o)

1080 γενναω gennao

de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v

  1. de homens que geraram filhos
    1. ser nascido
    2. ser procriado
      1. de mulheres que dão à luz a filhos
  2. metáf.
    1. gerar, fazer nascer, excitar
    2. na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
    3. de Deus ao fazer Cristo seu filho
    4. de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo

δέ
(G1161)
Ver mais
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

Ἐλεάζαρ
(G1648)
Ver mais
Eleázar (el-eh-ad'-zar)

1648 ελεαζαρ Eleazar

de origem hebraica 499 אלעזר; n pr m

Eleazar = “ajuda de Deus”

  1. um dos ancestrais de Cristo

Ἐλιούδ
(G1664)
Ver mais
Elioúd (el-ee-ood')

1664 ελιουδ Elioud

de origem hebraica 410 e1935 אליהוד; n pr m

Eliúde = “Deus é seu louvor”

  1. filho de Aquim na genealogia de Cristo. Mt 1:14,Mt 1:15

Ἰακώβ
(G2384)
Ver mais
Iakṓb (ee-ak-obe')

2384 Ιακωβ Iakob

de origem hebraica 3290 יעקב; TDNT - *,344; n pr m

Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”

foi o segundo filho de Isaque

pai de José, marido de Maria


Ματθάν
(G3157)
Ver mais
Matthán (mat-than')

3157 Ματθαν Matthan

de origem hebraica 4977 מתן; n m

Matã = “presente”

  1. um dos antepassados de Cristo


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope Mateus 1:15 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Referências em Livro Espírita


Eliseu Rigonatti

mt 1:15
O Evangelho dos Humildes

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Eliseu Rigonatti
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

mt 1:15
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia







Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus









Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 1:15


Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Eleazar

-

Fonte: Dicionário Comum

Deus nos auxiliou. 1. Terceirofilho de Arão e de Eliseba, sendo esta filha de Aminadabe, descendente de Judá por Perez (Gn 38:29Êx 6:23Rt 4:18). Ele e os da sua família que o seguiram, sucederam a Arão no cargo de sumo sacerdote, conservando-se nesta alta posição até ao tempo de Eli. os seus dois irmãos mais velhos, Nadabe e Abiú, foram feridos de morte por causa da sua perversidade, ainda que tinham sido consagrados ao ministério sacerdotal. Como Eleazar era o sobrevivente filho mais velho, sucedeu a seu pai, tendo ele próprio como sucessor o seu filho Finéias e os seus herdeiros, em conformidade com o pacto (Nm 25:12-13) – e isto continuou assim até que, na pessoa de Eli, passou o sagrado oficio por certo tempo para a família de itamar. Não se sabe o motivo por que a sucessão sacerdotal foi transferida de Eleazar para itamar, mas temos o conhecimento de que tornou aquela alta missão a ser exercida pela família de Eleazar por causa da vida escandalosa dos filhos de Eli. Desde então o lugar de príncipe dos sacerdotes foi ocupado pela família de Eleazar até ao cativeiro. (*veja Abiatar.) 2. Filho de Abinadabe, a cujo cuidado foi confiada a arca, quando esta voltou para israel enviada pelos filisteus. Ele foi nomeado para esta tarefa pelos seus conterrâneos de Quiriate-Jearim (1 Sm 7.1). 3. Um dos principais capitães do exército de Davi (2 Sm 23.9). Era aoíta. Era filho de Dodó, e considerado como homem de grande coragem pessoal (1 Cr 11.12). 4. Merarita e filho de Maeli (1 Cr 23.21). 5. Sacerdote que esteve presente na dedicação dos restaurados muros de Jerusalém (Ne 12:42). 6. Filho de Finéias (Ed 8:33). 7. *veja Ed 10:25. 8. Filho de Eliúde, nome que se encontra na genealogia de José, casado com Maria (Mt 1:15).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “Deus tem ajudado”).


1. Um dos filhos de Arão e sua esposa Eliseba (Ex 6:23; Nm 3:2). Tornou-se líder de um clã dos levitas e casou-se com uma das filhas de Putiel; era pai de Finéias (Ex 6:25-1Cr 6:50). Ele foi consagrado sacerdote do Senhor junto com seus três irmãos (Ex 28:1). Teve um papel proeminente nos relatos da peregrinação do povo de Israel pelo deserto. Diferentemente de seus dois irmãos Nadabe e Abiú, que fizeram uma oferta ilegítima ao Senhor e por isso foram mortos (Lv 10:1-2; Nm 3:4), Eleazar permaneceu fiel ao Senhor. Ele e seu irmão Itamar deveriam ser santos diante de Deus, separados especialmente para seu serviço e para fazer as ofertas e sacrifícios ao Senhor. Deveria ser privilégio deles comer partes da carne dos sacrifícios que ofereciam pelo povo (Lv 10:12-20).

Eleazar tornou-se líder dos levitas e ficou responsável por todo o Tabernáculo (Nm 3:32; Nm 4:16). Durante todos os anos no deserto, ofereceu sacrifícios para a adoração congregacional e intercedeu pelo povo, quando este pecava ou se rebelava. Quando seu pai Arão morreu sobre o monte Hor, Moisés deu-lhe as vestes dele, as quais eram o símbolo de sua nova função: sumo sacerdote (Nm 20:25-29; Dt 10:6). Possivelmente, ele exercia também o papel de conselheiro ou juiz porque, como sacerdote, tinha acesso ao Senhor e podia consultar o Urim (Nm 27). Foi um dos líderes do censo ordenado por Moisés nas planícies de Moabe (Nm 26). Também tomou parte no caso das filhas de Zelofeade e na nomeação de Josué, e deu-lhe conselhos (Nm 27:18-23; Js 17:4). Ajudou-o na divisão da terra de Canaã entre as tribos (Nm 34:17; Js 14:1; Js 19:51). Outra de suas responsabilidades envolvia a representação dos israelitas diante do Senhor, quando iam para a guerra (Nm 31:6s). Quando morreu, foi sepultado em Gibeá, nas montanhas de Efraim (Js 24:33).

Eleazar seguiu rigorosamente as leis da separação que Deus exigia dos sacerdotes e da nação. Numa época muito importante e extremamente difícil para Israel, foi o mediador entre Deus e o povo e entre a nação e o Senhor. Assim, seu sacerdócio apontou para a necessidade de alguém que estivesse entre o Deus santo e a humanidade e a necessidade do sacrifício para entrar na presença do Senhor. No tempo determinado, a revelação de Deus demonstrou que o sacerdócio de Eleazar era apenas um prenúncio do sumo sacerdócio de Cristo, o qual veio para ser o Mediador, de uma vez por todas, entre a humanidade e o Todo-poderoso e para oferecer o grande sacrifício que jamais precisaria ser repetido.

As gerações posteriores da família de Eleazar tiveram um importante papel na adoração do povo. Quando o rei Davi dividiu as tarefas entre os levitas, uma das incumbências foi entregue à família de Eleazar (1Cr 24:1-19). Finalmente, é digno de nota que esse fiel homem de Deus devia se orgulhar de seu filho Finéias, o qual entrou para a história devido ao zelo que demonstrava pelo Senhor (Nm 25).


2. Filho de Abinadabe, foi consagrado para guardar a Arca da Aliança, quando foi trazida para a casa de seu pai, numa colina próxima de Quiriate-Jearim (1Sm 7:1).


3. Filho de Dodô, o aoíta, foi um dos “três heróis de Davi”. Era notável por sua habilidade como guerreiro, demonstrada contra os filisteus, especialmente na batalha de Pas-Damim. Quando alguns israelitas começaram a bater em retirada, Eleazar permaneceu em seu posto e lutou bravamente até “lhe cansar a mão e ficar pegada à espada”. Quando o Senhor deu a vitória aos israelitas, descobriram que todos os filisteus ao redor dele estavam mortos (2Sm 23:9-10; 1Cr 11:12).


4. Filho de Mali, da tribo de Levi. Morreu sem ter filhos, apenas filhas, que mais tarde casaram-se com “os filhos de Quis”, primos delas (1Cr 23:21-22: 24:28).


5. Levita que retornou da Babilônia para Jerusalém com Esdras. Ajudou a pesar os tesouros do Templo quando chegaram (Ed 8:33).


6. Descendente de Parós. Na época do retorno da Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e de outros povos. Todos se arrependeram e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2). Ele é listado em Esdras 10:25 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


7. Levita que fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação do muro de Jerusalém. A muralha, bem como a cidade, foram destruídas pelos babilônios, quando levaram o povo de Judá para o exílio. Sob a direção de Neemias, os muros foram reconstruídos, em meio a muitos louvores a Deus (Ne 12:42).


8. Ancestral de Jesus, mencionado na genealogia de Mateus (Mt 1:15). Era bisavô de José, marido de Maria. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Eleazar [Deus Ajuda] - Terceiro filho de Arão (Ex 6:23) Foi sumo sacerdote (Nu 3:32) e ajudou Moisés e depois Josué (Js 14:1); 19.51).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Eliud

-

Fonte: Dicionário Comum

Eliude

hebraico: Deus meu louvor

Fonte: Dicionário Bíblico

Eliúde

(Heb. “Deus é meu louvor”). Um dos ancestrais de Jesus mencionado na genealogia de Mateus (Mt 1:14-15). Aparece quatro gerações antes de José. Seu pai é listado como Aquim e seu filho como Eleazar.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Gerar

verbo transitivo direto Dar origem a; provocar o nascimento de; procriar: gerar descendentes.
Produzir; causar a produção de: gerar empregos; gerar boleto bancário.
Por Extensão Ser o motivo de: sua ignorância gera desconforto.
Brotar; começar a se desenvolver: gerar flores.
Etimologia (origem da palavra gerar). Do latim generare.

Fonte: Dicionário Comum

É hoje Um el-Jerar. Cidade e distrito no pais dos filisteus, ao sul de Gaza (Gn 10:19) e de Berseba. Foi residência de Abimeleque – de Abraão depois da destruição de Sodoma (Gn 20:1-2) – e de isaque quando houve fome em Canaã (Gn 26:1-26). Foi destruída por Asa, quando derrotou e perseguiu os etíopes, que estavam sob o domínio de Zerá (2 Cr 14.13, 14).

Fonte: Dicionário Bíblico

Gerar Dar existência a (Os 5:7).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Jaco

substantivo masculino O mesmo que jaque1.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O mesmo que jaque1.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O mesmo que jaque1.

Fonte: Dicionário Comum

Jacob

-

Fonte: Dicionário Comum

Jacó

Suplantador. o filho mais novo deisaque e Rebeca. Na ocasião do seu nascimento ele segurava na mão o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, e foi por causa disto que ele recebeu o seu nome (Gn 25:26). Não devemos, porém, supor que este nome era desconhecido antes deste fato, pois ele se encontra gravado em inscrições muito mais antigas. Jacó era dotado de temperamento meigo e pacífico, e gostava de uma vida sossegada e pastoril. E era nisto muito diferente do seu irmão, que amava a caça, e era de caráter altivo e impetuoso! Quanto à predileção que tinha Rebeca por Jacó, e às suas conseqüências, *veja a palavra Esaú. Foi por um ardil que Jacó recebeu do seu pai isaque, já cego, aquela bênção que pertencia a Esaú por direito de nascimento. Este direito de primogênito já tinha sido assunto de permutação entre os irmãos, aproveitando-se Jacó de certa ocasião, em que Esaú estava com fome, a fim de tomar para si os privilégios e direitos de filho mais velho. (*veja Primogênito.) Embora fosse desígnio de Deus que a sua promessa a Abraão havia de realizar-se por meio de Jacó, contudo os pecaminosos meios empregados por mãe e filho foram causa de resultados tristes. Ambos sofreram com a sua fraude, que destruiu a paz da família, e gerou inimizade mortal no coração de Esaú contra seu irmão (Gn 27:36-41). o ano de ausência (Gn 27:42-44), que Rebeca imaginou ser suficiente para abrandar a cólera de Esaú, prolongou-se numa separação de toda a vida entre mãe e filho. Antes da volta de Jacó já Rebeca tinha ido para a sepultura, ferida de muitos desgostos. o ódio de Esaú para com Jacó foi perdurável, e, se Deus não tivesse amaciado o seu coração com o procedimento de Jacó, ele sem dúvida teria matado seu irmão (Gn 27:41). Antes de Jacó fugir da presença de Esaú, foi chamado perante isaque, recebendo novamente a bênção de Abraão (Gn 28:1-4). Ele foi mandado a Padã-Arã, ou Harã, em busca de uma mulher de sua própria família (Gn 28:6). Foi animado na sua jornada por uma visão, recebendo a promessa do apoio divino. (*veja Betel.) Todavia foi forçado a empregar-se num fastidioso serviço de sete anos por amor de Raquel – e, sendo no fim deste tempo enganado por Labão, que, em vez de Raquel, lhe deu Lia, teve Jacó de servir outros sete anos para casar com Raquel, a quem ele na verdade amava. Depois disto, foi ainda Jacó defraudado por Labão numa questão de salários – e foi somente depois de vinte anos de duro serviço, que conseguiu ele retirar-se furtivamente, com sua família e bens (Gn 31). Queria Labão vingar-se de Jacó pela sua retirada, mas Deus o protegeu. o ponto em que principia uma mudança na vida de Jacó foi Penuel – ali foi humilhado pelo anjo, e renunciou aos seus astutos caminhos, aprendendo, por fim, a prevalecer com Deus somente pela oração. (*veja israel.) Ele teve grandes inquietações domésticas: a impaciência da sua favorita mulher Raquel, com os seus queixumes, ‘Dá-me filhos, senão morrerei’ – a morte dela pelo nascimento de Benjamim – o pecado da sua filha Diná (Gn 34:5-26), e a conseqüente tragédia em Siquém – o mau procedimento de Rúben, e o desaparecimento de José, vendido como escravo – todos estes males juntos teriam levado Jacó à sepultura, se Deus não o tivesse fortalecido. Deus foi com ele, sendo calmos, felizes e prósperos os últimos dias do filho de isaque. Quase que as suas últimas palavras foram a predição da vinda do Redentor (Gn 49:10). Doze filhos teve Jacó, sendo somente dois, José e Benjamim, os nascidos de Raquel. (*veja israel, Esaú, Raquel, José, Gileade, etc., a respeito de outros incidentes na vida deste patriarca.) A certos fatos faz referências o profeta oséias (12.2 a 12). *veja também Dt 26:5. 2. o pai de José, casado com Maria (Mt 1:15-16). 3. o nome de Jacó era também empregado figuradamente, para significar os seus descendentes (Nm 23:7, e muitas outras passagens).

Fonte: Dicionário Bíblico

Seu nascimento (Gn 25:21-34; Gn 27:1-45) - Jacó nasceu como resposta da oração de sua mãe (Gn 25:21), nas asas de uma promessa (vv. 22,23). Será que Isaque e Rebeca compartilharam os termos da bênção com os filhos gêmeos, enquanto eles cresciam? Contaram logo no início que, de acordo com a vontade de Deus, “o mais velho serviria o mais novo”? Deveriam ter contado, mas as evidências indicam que não o fizeram. De acordo com o que aconteceu, o modo como Jacó nasceu (“agarrado”, Gn 25:26) e o nome que lhe deram (Jacó, “suplantador”), por muito tempo a marca registrada de seu caráter foi o oportunismo, a luta para tirar vantagem a qualquer preço e desonestamente. Além disso, a própria Rebeca, diante da possibilidade de que Esaú alcançasse a preeminência, não apelou para a confiança na promessa divina, e sim para seu próprio oportunismo inescrupuloso (Gn 25:5-17) — ou seja, sendo de “tal mãe, tal filho”.

Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn 25:27-34).

A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn 12:2-3), e a experiência traumática de Gênesis 22:1-18 deve ter gravado essa promessa em Isaque. Quando, porém, ele sentiu a aproximação da morte (Gn 27:1-2) — de maneira totalmente equivocada, o que não é raro nos idosos (Gn 35:27-29) —, percebeu que era uma questão de extrema importância assegurar a transmissão da bênção. Quantas tragédias seriam evitadas se vivêssemos plenamente conscientes das promessas e da Palavra de Deus! Rebeca achava que era sua obrigação providenciar o cumprimento da promessa feita no nascimento dos gêmeos; Isaque esqueceu totalmente a mensagem. Uma terrível fraude foi praticada, e Rebeca corrompeu aquela sua característica positiva, que era parte de seu charme durante a juventude (Gn 24:57); e Jacó, por sua vez, temeu ser descoberto, em lugar de arrepender-se do pecado que praticava (Gn 27:12). As conseqüências foram a inimizade entre os irmãos (Gn 27:41), a separação entre Rebeca e seu querido Jacó (Gn 25:28-27 a 45), o qual de fato ela nunca mais viu, e, para Jacó, a troca da segurança do lar por um futuro incerto e desconhecido (Gn 28:10).

Um encontro com Deus (Gn 28:1-22)

Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis 28:13, que diz: “Por cima dela estava o Senhor”, tem uma variação de tradução que seria mais apropriada: “Perto dele estava o Senhor”, pois a bênção de Betel foi: “Estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores” (v. 15). Tudo isso sugere que a escada é uma ilustração do Senhor, que desce a fim de estar com o homem a quem faz as promessas (vv. 13,14). Numa atitude típica, Jacó tenta transformar a bênção de Deus numa barganha e literalmente coloca o Senhor à prova (vv. 20-22), ao reter o compromisso pessoal da fé até que Deus tivesse provado que manteria sua palavra. Quão maravilhosa é a graça do Senhor, que permanece em silêncio e busca o cumprimento de suas promessas, mesmo quando são lançadas de volta em sua face! Oportunistas, entretanto, não fazem investimentos sem um retorno garantido do capital! Jacó precisava trilhar um duro caminho, até aprender a confiar.

A história dentro da história (Gn 29:31)

Gênesis 29:31 conta a chegada de Jacó à casa de seus parentes, em Padã-Hadã, no extremo norte, onde Palestina e Mesopotâmia se encontram, separadas pelo rio Eufrates (29:1); registra seu encontro com Raquel e sua apresentação aos familiares da mãe dele (29:2-14); menciona como foi enganado e obrigado a casar-se com Lia e Raquel (29:14-30), formou uma numerosa família (29:31 a 30:24), trabalhou como empregado para o sogro Labão (30:25 a 31:
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn 29:17) — interessante, aquele que alcançou a condição de primogênito por meio do ardil (25:29ss) foi enganado na mesma área, no tocante à primogenitura (29:26)! “Deus não se deixa escarnecer” (Gl 6:7) — mas, depois disso, embora as coisas fossem difíceis (Gn 31:38-41), Jacó sempre foi bem-sucedido. Ele sabia como “passar Labão para trás”. O sogro decidia qual parte do rebanho seria dada a Jacó como pagamento e tomava as medidas para garantir a sua vantagem no acordo (30:34-36), mas o filho de Isaque sempre tinha um ou dois truques “escondidos na manga” — simplesmente tirando a casca de alguns galhos, de acordo com a orientação divina!

Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn 28:15) e cumpriu sua palavra. Sem dúvida, Jacó estava satisfeito com o resultado dos galhos, mas uma visão de Deus colocou as coisas às claras (Gn 31:3-10-13). Não foi a eugenia supersticiosa de Jacó, mas o cuidado fiel de Deus que produziu rebanhos para benefício dele. Posteriormente ele reconheceu esse fato, quando Labão o perseguiu furioso por todo a caminho até Mispa, já na fronteira com Canaã (Gn 31:38-42). Ao que parece, entretanto, o aprendizado de Jacó não foi muito além da capacidade de falar a coisa certa.

A oração de Jacó (Gn 32:1-21)

Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn 32:1), Jacó estava com medo de Esaú e seus 400 homens (vv. 6,7)? E por que, quando fez uma oração tão magnífica (Gn 32:9-12), voltou a confiar nos presentes que enviaria ao irmão (vv. 13-21)? Foi uma oração exemplar, de gratidão pelas promessas divinas (v. 9), reconhecendo que não era digno da bênção (v. 10), específica em seu pedido (v. 11), e retornando ao princípio, para novamente descansar na promessa de Deus (v. 12). Seria difícil encontrar oração como esta na Bíblia. Jacó esperava a resposta de Deus, mas, sabedor de que Esaú já fora comprado uma vez por uma boa refeição (Gn 25:29ss), tratou de negociar novamente com o irmão. Ele ainda se encontrava naquele estado de manter todas as alternativas à disposição: um pouco de oração e um pouco de presentes. Estava, contudo, prestes a encontrar-se consigo mesmo.

Bênção na desesperança (Gn 32:22-31)

Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn 32:24). Na verdade sempre foi assim: “Jacó sozinho” — usurpando o direito de primogenitura, apropriando indevidamente da bênção, medindo forças com Labão, fugindo de volta para casa, negociando (Gn 31:44-55) uma esfera segura de influência para si próprio —, entretanto, é claro, ninguém negociaria a posse de Canaã! O Senhor não permitiria isso. Portanto, veio pessoalmente opor-se a Jacó, com uma alternativa implícita muito clara: ou você segue adiante dentro dos meus termos, ou fica aqui sozinho. Jacó não estava disposto a abrir mão facilmente de sua independência, e a disputa seguiu por toda a noite (Gn 32:24). Se ele tivesse se submetido, em qualquer momento da luta, teria terminado a batalha inteiro, mas o seu espírito arrogante e individualista o impeliu adiante até que, com a facilidade consumada de quem é Todo-poderoso, um simples toque de dedo deslocou a coxa de Jacó (v. 25). Que agonia! Que desespero! Que humilhação saber que só conseguia manter-se em pé porque os braços fortes do Senhor o amparavam!

Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).

O homem com uma bênção para compartilhar (Gn 33:1-50:13)

Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn 32:30) encontrou Esaú sorrindo para ele e toda a hipocrisia aflorou novamente: “Porque vi o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus” (Gn 33:10)! O homem que fora honesto (pelo menos) com Deus (Gn 32:26) ainda era desonesto com as pessoas, pois prometeu seguir Esaú até Edom (33:13,14 Seir) e não cumpriu a promessa; de fato, não planejara fazê-lo (33:17). Por outro lado, estava espiritualmente vivo e cumpriu fielmente a promessa que tinha feito ao declarar o Senhor de Betel (28:20,21) como seu Deus (33:20), ansioso para cumprir seu voto na íntegra (35:1-4) e trazer sua família ao mesmo nível de compromisso espiritual.

Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn 35:16-19), a imoralidade e deslealdade de Rúben (v. 21), a morte de Isaque (vv. 27-29) e aquele período de anos perdidos e desolados, piores do que a própria morte, quando José também se foi (Gn 37:45). A disciplina de Deus, porém, educa e santifica (Hb 12:1-11) e Jacó emergiu dela com uma vida gloriosa: a cada vez que o encontramos, é como um homem que tem uma bênção para compartilhar — abençoou o Faraó (Gn 47:7-10), abençoou José e seus dois filhos (Gn 48:15-20) e abençoou toda a família, reunida ao redor do seu leito de morte (Gn 49). Agora, seu testemunho também é sem nenhuma pretensão: foi Deus quem o sustentou, o anjo o livrou (Gn 48:15). O antigo Jacó teria dito: “Estou para morrer e não posso imaginar o que será de vocês, sem a minha ajuda e sem as minhas artimanhas”. “Israel”, porém, o homem para quem Deus dera um novo nome, disse para José: “Eis que eu morro, mas Deus será convosco” (Gn 48:21). Um homem transformado, uma lição aprendida.

J.A.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Jacó [Enganador] -

1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn 25:21-26). A Esaú cabia o direito de PRIMOGENITURA por haver nascido primeiro, mas Jacó comprou esse direito por um cozido (Gn 25:29-34). Jacó enganou Isaque para que este o abençoasse (Gn 27:1-41). Ao fugir de Esaú, Jacó teve a visão da escada que tocava o céu (Gn 27:42—28:) 22). Casou-se com Léia e Raquel, as duas filhas de Labão (Gn 29:1-30). Foi pai de 12 filhos e uma filha. Em Peniel lutou com o Anjo do Senhor, tendo recebido nessa ocasião o nome de ISRAEL (Gn 32). Para fugir da fome, foi morar no Egito, onde morreu (Gn 42—46; 49).

2) Nome do pov

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Jacó 1. Patriarca, filho de Isaac (Gn 25:50; Mt 1:2; 8,11; 22,32). 2. Pai de José, o esposo de Maria e pai legal de Jesus.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Mata

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

Fonte: Dicionário Comum

Matã

dádiva

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “presente”).


1. Sacerdote de Baal, em Judá, no tempo de Jeoiada. Após o paganismo praticado pela rainha Atalia, o sumo sacerdote [Jeoiada] iniciou a restauração do culto ao Senhor. Orientou o príncipe Joás nos caminhos do Senhor e o colocou no trono de Judá. Liderou os judeus na renovação da aliança com Deus. Como resultado, destruíram o templo de Baal e assassinaram Matã (2Rs 11:18-2Cr 23:17). No reinado de Joás, iniciou-se uma reforma no Templo (2Rs 12).


2. Pai de Sefatias, um dos oficiais, durante o reinado de Zedequias, que rejeitaram as palavras de Jeremias de que os caldeus invadiriam e destruiriam Judá e Jerusalém, mediante a alegação de que tal mensagem desencorajaria os soldados (Jr 38:1).


3. Um dos ancestrais de Cristo, mencionado na genealogia apresentada por Mateus (Mt 1:15). Foi avô de José, marido de Maria. Listado também em Lucas 3:24.


4. Ancestral de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão. Era filho de Levi e pai de Jorim (Lc 3:29).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?