Enciclopédia de Salmos 104:16-16
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
sl 104: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Avigoram-se as árvores do Senhor e os cedros do Líbano que ele plantou, |
ARC | Satisfazem-se as árvores do Senhor; os cedros do Líbano que ele plantou. |
TB | São saciadas as árvores de Jeová, |
HSB | יִ֭שְׂבְּעוּ עֲצֵ֣י יְהוָ֑ה אַֽרְזֵ֥י לְ֝בָנ֗וֹן אֲשֶׁ֣ר נָטָֽע׃ |
BKJ | As árvores do SENHOR estão cheias de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou, |
LTT | As árvores do SENHOR estão saturadas de seiva, os cedros do Líbano que Ele plantou, |
BJ2 | As árvores de Iahweh se saciam, os cedros do Líbano que ele plantou; |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 104:16
Referências Cruzadas
Números 24:6 | Como ribeiros se estendem, como jardins ao pé dos rios; como árvores de sândalo o Senhor as plantou, como cedros junto às águas. |
Salmos 29:5 | A voz do Senhor quebra os cedros; sim, o Senhor quebra os cedros do Líbano. |
Salmos 92:2 | para de manhã anunciar a tua benignidade e, todas as noites, a tua fidelidade, |
Ezequiel 17:23 | No monte alto de Israel, o plantarei, e produzirá ramos, e dará fruto, e se fará um cedro excelente; e habitarão debaixo dele todas as aves de toda sorte de asas e à sombra dos seus ramos habitarão. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O Salmo 104 é muitas vezes igualado ao Salmo 103 como fazendo parte de uma mesma composição. O Salmo 104, na verdade, compartilha do mesmo sentimento de adoração. Existe, no entanto, uma diferença significativa, no sentido de que todo o salmo, com a exceção da primeira sentença e dos últimos cinco versículos, é dirigido diretamente a Deus como um hino magnífico. Seu tema central é a majestade de Deus na criação, e M'Caw declara: "O Salmo pode ser considerado um comentário poético do pri-meiro capítulo de Gênesis"."
Oesterley comenta: "É impossível ler esse glorioso salmo sem sentir a alegria triunfante que pulsa do começo ao fim. Ele reflete, como indubitavelmente o salmista tencionava que fosse, a felicidade solene do Criador na obra beneficente que Ele criou; em sua amorosa expectativa em prover para todos os seres vivos aquilo de que necessitam, ele trouxe satis-fação, gratidão, alegria a todos. Não deveria essa felicidade concedida pelo amoroso Cria-dor a todas as suas criaturas trazer felicidade a Ele também? Não poderia ser diferente. Devemos, portanto, discernir nesse salmo o pensamento, não expresso, mas mesmo assim presente e real, da felicidade de Deus — um pensamento tão bonito quanto verdadeiro"»
Para aqueles que entendem que este salmo tomou amplos empréstimos do "Hino ao Sol" egípcio, composto pelo faraó Amenófis 4," devemos ressaltar em concordância com McCullough que "as diferenças entre os poemas são mais marcantes do que as similari-dades, lembrando, por exemplo, que no hino egípcio o sol é o criador, enquanto no salmo hebraico o sol é apenas uma parte da obra criada do Senhor".49
1. A Glória de Deus na Criação (104:1-23)
A seção maior do salmo destaca a magnificência dos atos criativos descritos em Gênesis 1. A ordem dos tópicos segue a narrativa da criação original, iniciando com a luz e concluindo com o homem. O salmo inicia e termina com o mesmo chamado de louvor que abre e fecha o Salmo 103: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR (1). Imediatamente, então, o poeta volta sua atenção a Deus e o adora em sua grandeza, glória e majestade. Deus se cobre de luz (2), um símbolo familiar para a deidade (cf. Is
Os versículos
- A Glória de Deus na Conservação (104:24-30)
Um dos aspectos impressionantes desse salmo é a ênfase que ele dá à atividade contínua de Deus na natureza. Esta verdade também é ensinada em outras partes das Escrituras: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo
- A Glória de Deus na Correção (104:31-35)
A última estrofe do poema continua a adoração da glória de Deus na criação e na conservação, mas ela contém uma nota solene de que a correção do mal entre os homens se faz necessária. A glória de Deus será para sempre (31). O próprio Senhor se alegra em suas obras (e.g., Gn
- seu toque (32). Portanto, os seus servos cantarão a Ele, enquanto existirem (33). A maioria dos tradutores "modernos" interpreta: A minha meditação a seu respeito será suave (34) como uma oração: "Que estes pensamentos agradem a Ele" (Moffatt) ; "Seja-lhe agradável a minha meditação" (NVI). É verdade que essa meditação acerca de um Deus como esse é "doce" para a alma. Porém mais importante do que isso é que nossas meditações sejam agradáveis aos seus olhos (cf. 19.14).
Em toda a sinfonia da natureza existe apenas uma nota destoante, e o salmista anseia pela remoção da desarmonia. Entre os homens há pecadores e ímpios (35). O "Hino Missionário", de Reginald Heber, ecoa este pensamento:
Embora as brisas fortes
Assoprem suavemente sobre a ilha de Ceilão,
Embora agradável toda vista,
Por que só o homem é mau?
Em vão com bondade em profusão
As dádivas de Deus são despendidas;
O pagão em sua cegueira
Se dobra diante de pau e pedra.
Este hino magnífico termina como começou: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. A exortação Louvai ao Senhor (hb. Hallelu —Yah) é "Aleluia!". Muitas versões mais recentes não a traduzem. Esta é a primeira ocorrência de Hallelu-Yah no Saltério, embo-ra ocorra com freqüência a partir desse salmo (e.g., Sl
Genebra
É enfatizado aqui o grande ato da criação, refletindo o ensino e o vocabulário de Gn 1. Podem ser observados paralelos entre este cântico e um hino egípcio de Amenhotepe IV (Aquenatom) ao sol. Entretanto, este salmo afirma que somente o Criador, e não qualquer aspecto da criação, tal como o sol, deve ser adorado (como faziam os egípcios).
* 104:1
ó minha alma. Ver o comentário sobre Sl
sobrevestido. Esta seção desenvolve a metáfora da criação como uma veste de Deus. Isso enfatiza a distinção entre o Criador e a criação, e despreza implicitamente a adoração a qualquer aspecto da criação, por mais glorioso que esse aspecto pareça ser (Rm
* 104:2
coberto de luz. Uma referência ao primeiro dia da criação (Gn
o céu. O segundo dia da criação (Gn
* 104:3
voas nas asas do vento. Ver 18.9, e nota.
* 104:4
labaredas de fogo. Os servos celestes de Deus têm uma aparência que inspira reverente temor. Quanto mais poderoso deve ser Deus, o Criador deles. Este versículo pode conter uma polêmica contra a adoração a Baal, visto que os textos mitológicos dos cananeus descrevem os servos de seu deus como chamas de fogo.
* 104:5
para que não vacile. O mundo é estável e bem ordenado, e não caótico. O controle do mundo, por parte de Deus, é um consolo para aqueles que reconhecem isso. Ver "Deus, o Criador", índice.
* 104:6
as águas. Deus criou as águas e ordenou que elas ficassem nos rios, nos lagos e nos oceanos. Nas religiões das nações circunvizinhas, o mar era um símbolo de caos e desordem. A teologia panteística desses povos endeusava o mar e o contrastava com os deuses da ordem. A Bíblia também usa esse quadro mental, mas desaprovando a teologia politeísta (Sl
* 104:9
para que não tornem. Uma referência à promessa de Deus a Noé, terminado o dilúvio (Gn
* 104:14
Fazes crescer a relva. Um reflexo sobre o terceiro dia da criação (Gn
* 104:15
o vinho, que alegra o coração. A bondade de Deus é exibida em suas provisões para a vida diária (At
* 104:19
a lua... o sol. Ver Gn
* 104:21
de Deus. Aquilo que parece ser puramente natural — leões buscando sua presa — é um ato da providência divina.
* 104:23
Sai o homem. Deus outorgou à sua criação um ritmo maravilhosamente ordenado.
* 104:24
Todas com sabedoria. Ver notas em Pv
41) contém muitos exemplos da sabedoria de Deus na criação. Ver "A Sabedoria e a Vontade de Deus", índice.
* 104:25
o mar... seres sem conta. O quinto dia da criação (Gn
* 104:26
os navios... o monstro marinho. A imaginação do salmista foi arrebatada pelo mar misterioso de Deus. À sua superfície, os navios navegam para cá e para lá vindos de portos distantes, enquanto que sob as suas águas oculta-se o monstro leviatã, aqui um símbolo poético do poder criativo de Deus (Jó 41).
* 104:29
Se ocultas o teu rosto. Deus é onipresente: ele está em todos os lugares (Sl 139). Entretanto, em sua ira, Deus retira as bênçãos da sua aliança, e isso é experienciado como a ausência divina.
* 104:30
Envias o teu Espírito. Isso alude a Gn
* 104:32
as montanhas, e elas fumegam. As colinas são símbolo de estabilidade e firmeza (Sl
* 104:35
Desapareçam da terra os pecadores. O salmista gostaria que fosse removido da terra tudo quanto se opõe à ordem piedosa que ele vinha descrevendo com tanta eloqüência.
Matthew Henry
Wesley
O poeta não se conteve. Maravilha emitido na adoração. Esmagado pela glória de poder e sabedoria do Criador, ele deu lugar a gritos de êxtase. Canção derramou dos lábios prontos e resolver a louvar a Deus , enquanto eu viver formado dentro de seu coração grato.
Canção diminuiu e uma oração melancólico flutuou para o céu que a meditação do que hora pode ser aceitável a Deus. Naquele momento de regozijo parecia totalmente incongruente que mal podia ficar no universo de Deus. Certamente deve perecer na presença do grande Criador. Como apropriado que a frase final é, Louvai ao Senhor (halelu-yah ).
Russell Shedd
104.1 Bendize. O mesmo apelo que há noSl
104.2 Luz. O objeto mais puro e poderoso do universo é como roupa velha para Deus. (Veja v. 6 e Sl
104.4 Deus tanto pode transformar Seus mensageiros em grandes forças cósmicas como pode usar estas forças no Seu serviço. Anjo pode significar "servo" ou "mensageiro".
104:5-9 Uma descrição da obra de Deus na criação do mundo.
104.6 Aqui se descreve a atmosfera terrestre com as nuvens.
104.7 A força criadora da palavra de Deus (Gn
104:10-18 Uma descrição da obra de Deus em sustenta os seres vivos no mundo que criou.
104.11 Selvagens. Deus sempre teve terno cuidado com os seres que os homens chamam de selvagens.
104.14 Depois dos animais e dos pássaros, vêm as plantas para o uso do homem. Nota-se, porém, que ele ainda tem de conseguir seu pão (Gn
104.15 Vinho... azeite... pão. A videira, a oliveira e o trigo na cultura de Israel eram considerados básicos para o sustento da vida e representavam a agricultura em geral.
104.18 Nada existe que não seja objeto do cuidado especifico de Deus (Mt
104:19-23 Os tempos e as épocas estão nas mãos de Deus (Ec
104.25 Depois, passa-se a admirar a grandiosidade das obras de Deus.
104.27 Ao poder imenso de Deus acrescenta-se a qualidade da graça revelada a cada ser individualmente (conforme 11-18).
104.28,29 Explica-se com mais pormenores o significado da frase "Todos esperam em Ti", a dependência da criatura do favor do Criador.
104.30 O Espírito de Deus ainda paira sobre o universo criado, Gn
104:31-35 Um hino de triunfo resumindo a descrição da glória de Deus, da obediência do universo, do canto de louvor pela homem, da vitória final da justiça divina.
104.33 Esta atitude, posta em prática, transformaria em alegria todas as relações humanas (conforme Cl
104.35 A destruição do mal faz parte da bem-aventurança eterna. • N. Hom. Este salmo pode ser chamado de "Um hino baseado em Gn 1". Abrange a história natural (1-23), a filosofia (24-30) e a vida espiritual (11-35). A história natural descreve o poder de Deus na Criação (1-9), o amor de Deus em sustentar os seres da terra (10-18) e a ordem de Deus em reger tudo (19-23). A filosofia mostra que o universo criado revela a sabedoria e a riqueza de Deus e a fragilidade da criatura, que deve, portanto, conservar-se em harmonia com Deus (24-30). A vida espiritual se aproxima mais de Deus, por intermédio de louvores cantados com fé no íntimo, do que pela contemplação de objetos físicos. Este louvor é o que Deus aceita (31 -35).
NVI F. F. Bruce
O autor desse belo poema tem sido chamado o “Camões dos antigos”. E um hino de louvor para uma voz cantado durante o culto de adoração comunitária, a sua meditação (v. 34) acerca do poder e do amor de Deus espelhados no mundo em volta. Nele ecoam os temas dos primeiros capítulos de Gênesis; a relação entre eles é como “a relação entre uma foto colorida e as linhas simples de uma gravura em madeira” (Weiser). Há paralelos impressionantes entre esse salmo, especialmente os v. 10-14,20-27 e o hino egípcio a Aton como a fonte de toda a vida. O hino foi composto por Akenaton, cognome de Ame-nemope IV, faraó do século XIV a.C., que de forma escandalosa abandonou a religião tradicional do Egito e praticou a adoração monó-latra ao deus-sol Aton. E possível que o salmo tenha sido influenciado indiretamente ou, menos provavelmente, diretamente por esse hino, como Pv
A terra firme (v. 5-9)
A cosmovisão científica moderna é diferente da cosmovisão dos antigos, que pensavam curiosamente em uma perfuratriz petrolífera numa estrutura afixada de maneira miraculosa no oceano subterrâneo. Mas o homem moderno deve compartilhar a reação do salmista de admiração e confiança no Deus que estabeleceu a órbita do planeta Terra e, além disso, o tornou capaz de receber a vida. O mundo primevo, uma massa aguada, primeiro tinha de ser separado da água para se tornar habitável (Gn
viver nela.
O lar dos animais selvagens, das aves e do homem (v. 10-23)
O salmista faz um belo retrato da natureza em louvor ao Criador. A água, o inimigo em potencial da vida na terra, foi subordinada para se tornar o seu meio de sustento, servindo a Deus ao servir às suas criaturas. As nascentes que fornecem água do oceano subterrâneo e a fazem fluir por meio dos rios são complementadas pela chuva que vem do oceano do céu (conforme Gn
A vegetação como o pasto e os cereais são o presente de Deus para os animais e a humanidade. A vinha, a oliveira e o trigo são sinais do seu cuidado e provas do seu desejo de que o homem seja saudável, feliz e tenha o ânimo elevado. As árvores são a casa que Deus deu aos pássaros; o terreno montanhoso impróprio para a moradia do homem é a habitação de alguns animais selvagens. O poeta não tem uma visão egoísta da natureza como se fosse destinada somente para o uso e abuso do homem. Para ele, a conservação da natureza é uma obrigação que surge do padrão divino imposto ao mundo. Desse ponto de vista, ele pode até perder o medo natural de animais ferozes e considerar o rugido dos leões (v. 21) semelhante a uma oração (conforme Jó
O mar (v. 24-26)
O salmista faz um intervalo para uma reflexão geral; “Que variedade tu criaste, ordenando tudo de forma tão sábia!” (JB, em inglês). Não importa para onde olha, ele é estimulado a louvar o Criador. O mar, objeto tradicional de admiração e até pavor para os marinheiros israelitas, é levado por ele para o escopo da sua adoração. De maneira semelhante, Paulo conseguia entrelaçar elementos negativos e hostis no seu louvor (Rm
A força da vida dada por Deus (v. 27-30)
Todos os seres e criaturas, grandes e pequenos, dependem de Deus. Ele é a sua figura de pai, e eles são membros da sua imensa família. O seu cuidado pessoal e provedor é a fonte máxima e primeira do seu suprimento de alimento. Estão à mercê da sua mão generosa e do seu rosto. O poder da morte e da vida é dele, pois o fôlego de Deus (v. 30) é o segredo da vida física (Gn
Louvor ao poder de Deus (v. 31-35)
O poeta espera que o poder glorioso de Deus não cesse nunca de ser revelado no mundo natural. Ele ora para que, assim como no passado Deus teve prazer na sua criação (Gn
O v. 4 é citado em He 1:7 com base na LXX.
Moody
10-18. A Provisão de Deus para Suas Criaturas. Fazes rebentar fontes. Uma das maiores necessidades da antiga Palestina era o fornecimento de água. O salmista louva a Deus pela provisão das fontes e da chuva de modo que todas as formas de vida, animal e vegetal, podem ser mantidas. Ele O louva também pelas bênçãos do alimento, vinho, azeite, árvores, colinas e rochas.
Francis Davidson
Em segundo lugar, há o princípio de atividade e comissão. Por exemplo, o Senhor está continuamente a estender os céus (até que um dia eles serão enrolados, Sl
O terceiro princípio é que a vida do homem está entrelaçada à vida das outras criaturas, ainda que superior a elas. Se o mar foi posto de limites, foi para seu bem estar; mas o pôr do sol e a alvorada formam o período de seu trabalho diário. Se o solo produz ervas e alimento de forma que seu coração é animado (Cfr. Jz
Dicionário
Cedros
1. Botânica Árvore conífera.
2. Madeira de cedro.
Libano
Montanha branca. Ficava ao norte da terra da Promissão (DtLíbano
--
(al-Lubnan) - da palavra semítica "laban", "branco", em referência à neve nas montanhas do Líbano.
Líbano Região formada por duas cordilheiras de montanhas de uns 160 km de extensão, conhecidas por montes Líbano e Anti-Líbano, localizadas ao longo da costa da Síria, correndo de nordeste a sudoeste. O grande vale entre as duas cordilheiras era chamado de vale do Líbano (Js
Plantar
verbo transitivo Introduzir um vegetal na terra para aí criar raízes.Cultivar, amanhar, semear.
Figurado Fundar, estabelecer.
Implantar, fazer cultivar.
Incutir no ânimo, insinuar.
Fazer fixar, deixar parado.
verbo pronominal Conservar-se, manter-se estacionado.
Satisfazer
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Bastar, ser suficiente: não há dinheiro que satisfaça sua cobiça; seu trabalho não satisfazia aos seus desejos; esta desculpa satisfaz; ele não se satisfaz com migalhas.Causar um sentimento de prazer; contentar: satisfazer seus superiores.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Cumprir, corresponder à expectativa: satisfazer as exigências; o funcionário não pode satisfazer aos critérios.
Preencher o necessário; cumprir: foi expulso por não satisfazer as regras do grupo; ele não satisfazia às suas necessidades.
verbo pronominal Comer ou beber até fartar-se; saciar-se: satisfazer-se com uma feijoada completa.
Ter uma ação vingativa em relação a algo ou alguém; vingar-se: esperou o momento e satisfez-se dos insultos que recebeu.
verbo transitivo direto Reparar, indenizar, pagar o que se deve: satisfazer uma dívida.
Persuadir alguém para que essa pessoa faça alguma coisa; convencer: a testemunha não satisfez o júri.
Etimologia (origem da palavra satisfazer). Do latim satisfacere, “saciar, aplacar, bastar”.
satisfazer
v. 1. tr. dir. Proporcionar satisfação a. 2. Intr. Corresponder ao que se deseja. 3. Intr. Não deixar nada a desejar, ser suficiente, servir de justificação; bastar. 4. tr. ind. Procurar a satisfação, a saciedade ou a posse de alguma coisa. 5. pron. Comer ou beber até não poder mais. 6. tr. dir. e tr. ind. Corresponder, cumprir, dar execução a, realizar. 7. tr. dir. Obedecer a; observar. 8. tr. dir. e tr. ind. Agradar, contentar. 9. pron. Dar-se por satisfeito. 10. tr. dir. e tr. ind. Solver as obrigações co.M 11. tr. dir. Pagar, saldar, liquidar: Satisfazer uma dívida, uma letra.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
árvores
(árvore + -ar)
1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR
2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR
3. Fingir ter. = ALARDEAR
4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR
5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.
6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
לְבָנֹון
(H3844)
procedente de 3835; DITAT - 1074e; n pr loc Líbano = “brancura”
- uma cadeia de montanhas arborizada junto à fronteira norte de Israel
נָטַע
(H5193)
uma raiz primitiva; DITAT - 1354; v
- plantar, firmar, fixar, estabelecer
- (Qal)
- plantar
- plantar, estabelecer (fig.)
- (Nifal)
- ser plantado
- ser estabelecido (fig.)
עֵץ
(H6086)
procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m
- árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
- árvore, árvores
- madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho
אֶרֶז
(H730)
procedente de 729; DITAT - 160a; n m
- cedro
- árvore do cedro
- toras de cedro, madeira de cedro (em construção)
- madeira de cedro (em purificações)
שָׂבַע
(H7646)
uma raiz primitiva; DITAT - 2231; v.
- estar satisfeito, estar farto, estar cheio, estar empanturrado
- (Qal)
- estar farto (de comida)
- estar farto, estar satisfeito com, estar cheio, ter a porção de alguém, ter o desejo satisfeito
- ter em excesso, estar empanturrado, estar empanturrado com
- estar enfastiado de (fig.)
- (Piel) satisfazer
- (Hifil)
- satisfazer
- enriquecer
- saciar, saturar (com algo indesejado)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)