Árvores

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Árvores:
2ª pess. sing. pres. conj. de arvorar
Será que queria dizer árvores?

ar·vo·rar -
(árvore + -ar)
verbo transitivo

1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR

2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR

3. Fingir ter. = ALARDEAR

4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR

verbo transitivo e pronominal

5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.

verbo intransitivo

6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR


Pequeno Abc do Pensamento Judaico

hamishá assar bi-shavat (hebr): Dia 15 do Shevat. O ano novo das árvores. Festa sem relação alguma com fatos históricos ou religiosos, evidencia apenas a íntima conexão entre o judeu e à terra. Esta sua predileção remota às fontes mais remotas de sua longa existência.
Tubishvat (hebr): Dia 15 cie Shevat, dia da árvore em Israel, ou seja, o Ano Novo das árvores. Celebra-se da forma especial, colorida e pitoresca. Jovens e crianças, plantam árvores, em meio a cantos e danças, relacionadas com esta celebração.

Strongs


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Imperfeito

O imperfeito expressa uma ação, processo ou condição que é incompleta, e tem um amplo espectro de significados:

1a) É empregado para descrever uma ação singular (enquanto oposta a uma repetida) no passado; difere do perfeito por ser mais vívido e ilustrativo. O perfeito expressa o “fato”, o imperfeito adiciona cor e movimento por indicar o “processo” preliminar à sua conslusão.

ele estendeu sua mão para a porta

ele parou completamente

eu comecei a ouvir

1b) Uma oração tal como “o que procuras?”, refere-se não só ao presente, mas pressupõe que a busca já vem acontencendo por algum tempo.

Por que choras?

Por que te recusas a comer?

Por que estás abatido?

Tais perguntas não se referem tanto a uma ocasião singular como à uma condição continuada.

2) O tipo de progressão ou imperfeição e de condição inacabada da ação pode consistir em sua repetição freqüente.

2a) No presente:

hoje se “diz”

um filho sábio “alegra” seu pai

2b) No passado:

"e assim ele fazia” - regularmente, ano após ano

uma neblina “costumava subir”

o peixe que “costumávamos comer”

o maná “caía” - regularmente

ele “falava” - repetidamente

3) O imperfeito é empregado para expressar o “futuro”, referindo-se não só a uma ação que está para ser realizada, mas a uma que ainda não começou.

3a) Pode ser um futuro do ponto de vista do presente real, como:

Agora “tu hás de ver o que farei”

"Nós queimaremos” tua casa

3b) Pode ser um futuro de qualquer outro ponto de vista que se presuma; como, por exemplo:

ele levou seu filho que “deveria reinar”

ela ficou para ver o que “deveria ser feito”

4) O uso de 3b pode ser considerado como a transição para um uso comum do imperfeito em que este serve para expressar aquelas nuances de relação entre ações e pensamentos para as quais preferimos o modo subjuntivo. Tais ações são estritamente “futuras” em referência ao ponto de relação presumido, e o imperfeito simples as expressa suficientemente; por exemplo:

de todas as árvores “poderás comer”

"pudéssemos nós saber”

ele “diria”

5a) O imperfeito segue palavras de ligação que expressam “transição”, “propósito”, “conseqüência” e assim por diante, como “a fim de que”, “para que não”; por exemplo:

dize que és minha irmã, “para que isso possa estar bem contigo”

saibamos tratar a nação, “para que não aumente”

5b) Quando, contudo, indica “propósito”, ou quando se quer enfatizar de maneira especial, então naturalmente os modos são empregados; por exemplo:

ergue-me “para que eu possa retribui-los”

quem atrairá a Acabe “para que ele suba”

que faremos “para que o mar se acalme”

Os modos também são empregados para expressar aquele tipo de ações futuras que expressamos no Subjuntivo Independente (Optativo).

que eu “morra”

que o SENHOR “estabeleça” sua palavra

que a criança “viva”


καθαίρω
(G2508)
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kathaírō (kath-ah'-ee-ro)

2508 καθαιρω kathairo

de 2513; TDNT - 3:413,381; v

  1. limpar sujeira, impureza, etc
    1. podar árvores e videiras dos rebentos desnecessários
    2. metáf. de culpa, expiar

καρπός
(G2590)
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karpós (kar-pos')

2590 καρπος karpos

provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m

  1. fruta
    1. fruto das árvores, das vinhas; colheitas
    2. fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
  2. aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
    1. trabalho, ação, obra
    2. vantagem, proveito, utilidade
    3. louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
    4. recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna

κολάζω
(G2849)
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kolázō (kol-ad'-zo)

2849 κολαζω kolazo

de kolos (enfezar); TDNT - 3:814,451; v

podar ou debastar, como árvores e asas

controlar, reprimir, restringir

punir, castigar, corrigir

fazer ser punido


Μυσία
(G3465)
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Mysía (moo-see'-ah)

3465 Μυσια Musia

de origem incerta; n pr loc Mísia = “terra das árvores de praia”

  1. província da Ásia Menor às margens do Mar Ageu, entre Lídia e Popontis; nela estavam as cidades de Pérgamo, Troâde, e Assos

ὀπώρα
(G3703)
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opṓra (op-o'-rah)

3703 οπωρα opora

aparentemente da raiz de 3796 e 5610; n f

  1. estação que sucede o verão, do nascer do Sírio ao de Arcturo, i.e., do verão tardio ao princípio do outono, os dias mais quentes do ano
  2. frutas maduras (de árvores)

προβάλλω
(G4261)
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probállō (prob-al'-lo)

4261 προβαλλω proballo

de 4253 e 906; v

  1. lançar
    1. de árvores, brotar, sair folhas
    2. germinar
    3. fazer seguir adiante, ser empurrado para frente, fazer progredir

σκηνοπηγία
(G4634)
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skēnopēgía (skay-nop-ayg-ee'-ah)

4634 σκηνοπηγια skenopegia

de 4636 e 4078; TDNT - 7:390,1040; n f

construção de um tabernáculo ou tabernáculos

festa dos tabernáculos; esta festa era observada pelos judeus anualmente por sete dias, começando com o décimo quinto dia do mês Tisri (aprox. nosso Outubro), de certa forma para perpetuar a memória do tempo quando seus antepassados, depois de deixarem o Egito, habitaram em tendas durante suas caminhadas pelo deserto da Arábia, e em parte como uma estação de festividade e alegria pelo término da colheita e da vindima (festa da colheita). Para celebrar a festa, os judeus tinham o costume de construir tendas dos galhos folhados das árvores, — seja nas coberturas ou nos pátios de suas habitações, ou nas ruas e praças, e adorná-las com flores e frutas de todos os tipos — sob as quais, durante o período da festa, eles banqueavam e se entregavam ao regozijo.


φθινοπωρινός
(G5352)
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phthinopōrinós (fthin-op-o-ree-nos')

5352 φθινοπωρινος phthinoporinos

de um derivado de phthino (diminuir; semelhante a raiz de 5351) e 3703 (que significa outono tardio); adj

  1. árvores de outono
    1. árvores tal como estão no final do outono: secas, sem folhas e sem frutos
    2. metáf. para estéril, pessoas sem valor

ἀποθνήσκω
(G599)
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apothnḗskō (ap-oth-nace'-ko)

599 αποθνησκω apothnesko

de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v

  1. morrer
    1. de morte natural do ser humano
    2. de morte violenta de seres humanos ou animais
    3. perecer por meio de algo
    4. de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
    5. de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno

גֶּזַע
(H1503)
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gezaʻ (geh'-zah)

01503 גזע geza’

procedente de uma raiz não utilizada significando derrubar (árvores); DITAT - 339a; n m

  1. caule, tronco, cepo (de árvores)

אֶזְרָח
(H249)
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ʼezrâch (ez-rawkh')

0249 אזרח ’ezrach

procedente de 2224 (no sentido de brotar); DITAT - 580b; n m

  1. nativo (nascendo do solo)
    1. referindo-se a homens, israelitas nativos
    2. referindo-se a árvores, nativa (para Israel)

חֲנָמָל
(H2602)
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chănâmâl (khan-aw-mawl')

02602 חנמל chanamal

de derivação incerta; DITAT - 693.1; n m

  1. geada, inundação, granizo (significado incerto)
    1. aquilo que destruiu as árvores de sicômoros

אֵילֹות
(H359)
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ʼÊylôwth (ay-loth')

0359 אילות ’Eylowth ou אילת ’Eylath

procedente de 352; n pr loc Elate = “bosque de árvores altas”

  1. um porto na extensão nordeste do Mar Vermelho

עֵץ
(H6086)
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ʻêts (ates)

06086 עץ ̀ets

procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m

  1. árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
    1. árvore, árvores
    2. madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho

עֵצָה
(H6097)
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ʻêtsâh (ay-tsaw')

06097 עצה ̀etsah

procedente de 6086; DITAT - 1670b; n f col

  1. árvores, madeira

אֲשֵׁרָה
(H842)
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ʼăshêrâh (ash-ay-raw')

0842 אשרה ’asherah ou אשׂירה ’asheyrah

procedente de 833; DITAT - 183h; n pr f Aserá = “bosque (para adoração de ídolos)”

  1. uma deusa babilônica (Astarte) e cananéia (da fortuna e felicidade), a suposta esposa de Baal, representações desta deusa
    1. a deusa, deusas
    2. representações desta deusa
    3. árvores sagradas ou postes erigidos próximos a um altar