Enciclopédia de Salmos 104:27-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 104: 27

Versão Versículo
ARA Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo.
ARC Todos esperam de ti que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
TB Todos estes esperam de ti
HSB כֻּ֭לָּם אֵלֶ֣יךָ יְשַׂבֵּר֑וּן לָתֵ֖ת אָכְלָ֣ם בְּעִתּֽוֹ׃
BKJ Todos esperam em ti, que tu lhes dês o alimento no tempo devido.
LTT Todos esperam de Ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
BJ2 Eles todos esperam de ti que a seu tempo lhes dês o alimento:
VULG Posuit in eis verba signorum suorum, et prodigiorum in terra Cham.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 104:27

Jó 36:31 Porque por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância.
Jó 38:41 Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam a Deus e andam vagueando, por não terem que comer?
Salmos 36:6 A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; Senhor, tu conservas os homens e os animais.
Salmos 136:25 Que dá mantimento a toda a carne; porque a sua benignidade é para sempre.
Salmos 145:15 Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo.
Salmos 147:9 que dá aos animais o seu sustento e aos filhos dos corvos, quando clamam.
Lucas 12:24 Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
SALMO 104: A GLÓRIA DO NOSSO GRANDE DEUS, 104:1-35

O Salmo 104 é muitas vezes igualado ao Salmo 103 como fazendo parte de uma mesma composição. O Salmo 104, na verdade, compartilha do mesmo sentimento de adoração. Existe, no entanto, uma diferença significativa, no sentido de que todo o salmo, com a exceção da primeira sentença e dos últimos cinco versículos, é dirigido diretamente a Deus como um hino magnífico. Seu tema central é a majestade de Deus na criação, e M'Caw declara: "O Salmo pode ser considerado um comentário poético do pri-meiro capítulo de Gênesis"."

Oesterley comenta: "É impossível ler esse glorioso salmo sem sentir a alegria triunfante que pulsa do começo ao fim. Ele reflete, como indubitavelmente o salmista tencionava que fosse, a felicidade solene do Criador na obra beneficente que Ele criou; em sua amorosa expectativa em prover para todos os seres vivos aquilo de que necessitam, ele trouxe satis-fação, gratidão, alegria a todos. Não deveria essa felicidade concedida pelo amoroso Cria-dor a todas as suas criaturas trazer felicidade a Ele também? Não poderia ser diferente. Devemos, portanto, discernir nesse salmo o pensamento, não expresso, mas mesmo assim presente e real, da felicidade de Deus — um pensamento tão bonito quanto verdadeiro"»

Para aqueles que entendem que este salmo tomou amplos empréstimos do "Hino ao Sol" egípcio, composto pelo faraó Amenófis 4," devemos ressaltar em concordância com McCullough que "as diferenças entre os poemas são mais marcantes do que as similari-dades, lembrando, por exemplo, que no hino egípcio o sol é o criador, enquanto no salmo hebraico o sol é apenas uma parte da obra criada do Senhor".49

1. A Glória de Deus na Criação (104:1-23)

A seção maior do salmo destaca a magnificência dos atos criativos descritos em Gênesis 1. A ordem dos tópicos segue a narrativa da criação original, iniciando com a luz e concluindo com o homem. O salmo inicia e termina com o mesmo chamado de louvor que abre e fecha o Salmo 103: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR (1). Imediatamente, então, o poeta volta sua atenção a Deus e o adora em sua grandeza, glória e majestade. Deus se cobre de luz (2), um símbolo familiar para a deidade (cf. Is 60:19-1 Tm 6.16; 1 Jo 1:5). Os céus são preparados primeiro (2-4), depois os fundamentos da terra (5-6a), e as águas (6b-13), que tem um significado especial para aqueles que habitam em uma terra semi-árida. Por meio de um simbolismo magnífico o poeta descreve a visão da mão de Deus estendendo os céus como uma cortina (2) e colocando os vigamentos das suas câmaras nas águas "sobre a expansão" (3; Gn 1:7). Esse talvez seja um paralelismo representando a locomoção nas nuvens e sobre as asas do vento. O versículo 4 é citado em Hebreus 1:7, em que o ponto é a função subalterna dos anjos em relação a Cristo. Mensageiros também pode ser traduzido por "anjos"; ventos e "espíritos" é a mesma palavra no hebraico. A versão Berkeley traduz o versículo 4 da seguinte maneira: "Faz dos espíritos seus mensageiros, chamas de fogo dos seus servos". A declaração de que os fundamentos da terra [...] não devam vacilar em tempo algum (5) não contra-diz II Pedro 3:10, mas deve ser entendido à luz de II Pedro 3:13.

Os versículos 6:9 referem-se mais naturalmente à obra criada da primeira parte do terceiro dia (Gn 1:9-10). As águas são vistas como que cobrindo até os montes, mas em obediência à voz do Criador elas foram reunidas em oceanos, e apareceram as terras secas. "As montanhas se elevaram, os vales desceram, até as posições que tu havias planejado para eles" (8, Harrison). Embora os limites das águas tenham sido removidos durante o dilúvio, elas estão permanentemente delimitadas de acordo com o propósito de Deus (9). A terra torna-se frutífera pelo seu rebentar (10-12) e a chuva é descrita como que vindo das câmaras (13) de Deus. A terra traz fruto abundante, vinho para alegrar coração, azeite para ungir o rosto (pele) e pão para fortalecer o corpo (14-15). A natureza provê um hábitat para as criaturas que Deus formou (16-18). Coelhos são marmotas (Moffatt) ou texugos (Berkeley). A alternância entre noite e dia proporciona um ritmo de vida para os animais e os homens (19-23).

  1. A Glória de Deus na Conservação (104:24-30)

Um dos aspectos impressionantes desse salmo é a ênfase que ele dá à atividade contínua de Deus na natureza. Esta verdade também é ensinada em outras partes das Escrituras: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo 5:17) ; "Todas as coisas subsistem por ele" ("existem e mantém-se juntas", Norlie; Cl 1:17) ; "Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hb 1:3). A maioria dos verbos nos versículos 10:23 está no tempo presente, mas nessa segunda parte o salmista ressalta alguns as-pectos de forma muito perspicaz. Toda a administração sobre a natureza mostra a sabe-doria do Senhor (24) — cheia está a terra das tuas riquezas. A vida abundante do mar depende de o Senhor dar o seu sustento em tempo oportuno (25-27). Leviatã (26) pode referir-se a algum tipo de criatura marinha, talvez golfinhos, ou baleias." Moffatt entende corretamente a expressão: Todos esperam (27) como incluindo todas as criatu-ras vivas a que se refere o salmo, não somente a vida marinha. Todas as criaturas depen-dem da generosidade diária de Deus (28). Elas vivem de acordo com o seu favor e mor-rem quando Ele lhes tira a respiração (29). Cada vida é produto do Espírito criativo e renovador de Deus (30).

  1. A Glória de Deus na Correção (104:31-35)

A última estrofe do poema continua a adoração da glória de Deus na criação e na conservação, mas ela contém uma nota solene de que a correção do mal entre os homens se faz necessária. A glória de Deus será para sempre (31). O próprio Senhor se alegra em suas obras (e.g., Gn 1:31). A terra treme com o seu olhar; os montes fumegam com

  1. seu toque (32). Portanto, os seus servos cantarão a Ele, enquanto existirem (33). A maioria dos tradutores "modernos" interpreta: A minha meditação a seu respeito será suave (34) como uma oração: "Que estes pensamentos agradem a Ele" (Moffatt) ; "Seja-lhe agradável a minha meditação" (NVI). É verdade que essa meditação acerca de um Deus como esse é "doce" para a alma. Porém mais importante do que isso é que nossas meditações sejam agradáveis aos seus olhos (cf. 19.14).

Em toda a sinfonia da natureza existe apenas uma nota destoante, e o salmista anseia pela remoção da desarmonia. Entre os homens há pecadores e ímpios (35). O "Hino Missionário", de Reginald Heber, ecoa este pensamento:

Embora as brisas fortes

Assoprem suavemente sobre a ilha de Ceilão,

Embora agradável toda vista,

Por que só o homem é mau?

Em vão com bondade em profusão

As dádivas de Deus são despendidas;

O pagão em sua cegueira

Se dobra diante de pau e pedra.

Este hino magnífico termina como começou: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. A exortação Louvai ao Senhor (hb. Hallelu —Yah) é "Aleluia!". Muitas versões mais recentes não a traduzem. Esta é a primeira ocorrência de Hallelu-Yah no Saltério, embo-ra ocorra com freqüência a partir desse salmo (e.g., Sl 105:45-106.1,48; 112.1; 113.1 etc.).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
*

Sl 104

É enfatizado aqui o grande ato da criação, refletindo o ensino e o vocabulário de Gn 1. Podem ser observados paralelos entre este cântico e um hino egípcio de Amenhotepe IV (Aquenatom) ao sol. Entretanto, este salmo afirma que somente o Criador, e não qualquer aspecto da criação, tal como o sol, deve ser adorado (como faziam os egípcios).

* 104:1

ó minha alma. Ver o comentário sobre Sl 103:1.

sobrevestido. Esta seção desenvolve a metáfora da criação como uma veste de Deus. Isso enfatiza a distinção entre o Criador e a criação, e despreza implicitamente a adoração a qualquer aspecto da criação, por mais glorioso que esse aspecto pareça ser (Rm 1:22).

* 104:2

coberto de luz. Uma referência ao primeiro dia da criação (Gn 1:3).

o céu. O segundo dia da criação (Gn 1:6-8).

* 104:3

voas nas asas do vento. Ver 18.9, e nota.

* 104:4

labaredas de fogo. Os servos celestes de Deus têm uma aparência que inspira reverente temor. Quanto mais poderoso deve ser Deus, o Criador deles. Este versículo pode conter uma polêmica contra a adoração a Baal, visto que os textos mitológicos dos cananeus descrevem os servos de seu deus como chamas de fogo.

* 104:5

para que não vacile. O mundo é estável e bem ordenado, e não caótico. O controle do mundo, por parte de Deus, é um consolo para aqueles que reconhecem isso. Ver "Deus, o Criador", índice.

* 104:6

as águas. Deus criou as águas e ordenou que elas ficassem nos rios, nos lagos e nos oceanos. Nas religiões das nações circunvizinhas, o mar era um símbolo de caos e desordem. A teologia panteística desses povos endeusava o mar e o contrastava com os deuses da ordem. A Bíblia também usa esse quadro mental, mas desaprovando a teologia politeísta (Sl 18:4; 46:2,3; 13 19:74-15'>74.13-15; Na 1).

* 104:9

para que não tornem. Uma referência à promessa de Deus a Noé, terminado o dilúvio (Gn 9:11).

* 104:14

Fazes crescer a relva. Um reflexo sobre o terceiro dia da criação (Gn 1:9-13).

* 104:15

o vinho, que alegra o coração. A bondade de Deus é exibida em suas provisões para a vida diária (At 14:17; 1Tm 4:3,4).

* 104:19

a lua... o sol. Ver Gn 1:14-19 — o quarto dia da criação.

* 104:21

de Deus. Aquilo que parece ser puramente natural — leões buscando sua presa — é um ato da providência divina.

* 104:23

Sai o homem. Deus outorgou à sua criação um ritmo maravilhosamente ordenado.

* 104:24

Todas com sabedoria. Ver notas em Pv 8:22-31. A resposta divina a Jó (Jó 38—
41) contém muitos exemplos da sabedoria de Deus na criação. Ver "A Sabedoria e a Vontade de Deus", índice.

* 104:25

o mar... seres sem conta. O quinto dia da criação (Gn 1:20-23).

* 104:26

os navios... o monstro marinho. A imaginação do salmista foi arrebatada pelo mar misterioso de Deus. À sua superfície, os navios navegam para cá e para lá vindos de portos distantes, enquanto que sob as suas águas oculta-se o monstro leviatã, aqui um símbolo poético do poder criativo de Deus (Jó 41).

* 104:29

Se ocultas o teu rosto. Deus é onipresente: ele está em todos os lugares (Sl 139). Entretanto, em sua ira, Deus retira as bênçãos da sua aliança, e isso é experienciado como a ausência divina.

* 104:30

Envias o teu Espírito. Isso alude a Gn 2:4-8, à criação do homem no sexto dia da criação.

* 104:32

as montanhas, e elas fumegam. As colinas são símbolo de estabilidade e firmeza (Sl 46:2,3), mas o mero toque de Deus as põe em chamas.

* 104:35

Desapareçam da terra os pecadores. O salmista gostaria que fosse removido da terra tudo quanto se opõe à ordem piedosa que ele vinha descrevendo com tanta eloqüência.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
104.1ss Este salmo é um resumo poético de como Deus criou ao mundo, conforme se narra em Gênese 1. O que Deus criou cada dia o menciona o salmista como uma razão para elogiar a Deus. No primeiro dia, Deus criou a luz (Sl 104:1-2; Gn 1:3). O segundo dia, o céu e as águas (Sl 104:2-3; Gn 1:6). O terceiro dia, a terra e a vegetação (Sl 104:6-18; Gn 1:9-13). O quarto dia, o sol, a lua e as estrelas (Sl 104:19-23; Gn 1:14-16). O quinto dia os peixes e as aves (Sl 104:25-26; Gn 1:20-23). E o sexto dia criou os animais, o homem e o alimento para sustentá-los (Sl 104:21-24, Sl 104:27-30; Gn 1:24-31). A criação de Deus merece o louvor de todos os povos.

104:5 A terra está construída sobre os alicerces de Deus. "Não será jamais removida" por nenhum outro que não seja Deus. Mesmo que um dia os céus e a terra se destruirão (2Pe 3:10), O criará novos céus e terra que permanecerão para sempre (Is 65:17; Ap 21:1). O mesmo poder que sustenta ao mundo oferece também um fundamento firme para os crentes.

104:24 A criação está cheia de variedades surpreendentes que revelam a rica criatividade, bondade e sabedoria de nosso Deus amoroso. Quando observar a natureza a seu redor, agradeça a Deus por sua criatividade. Jogue uma nova olhada às pessoas e considere a cada um como uma criação única de Deus, com talentos, habilidades e dons especiais.

104:26 Aqui leviatã significa simplesmente uma criatura do mar, grande e ativa.

104.28-30 O Salmo 105 expressa a soberania de Deus na história. Este salmo fala de sua soberania sobre toda a criação. Deus tem o poder supremo e ilimitado sobre o universo inteiro. Cria, preserva, governa. Quando entendemos o poder de Deus, damo-nos conta de que O é suficiente para dirigir nossas vidas.

104:29 Na atualidade, muitos som o bastante arrogantes para pensar que não necessitam a Deus. Mas cada nosso fôlego depende do Espírito que soprou dentro de nós (Gn 2:7; Gn 3:19; 33:4; 34:14-15; Dn 5:23). Não só dependemos de Deus para nossa vida mesma, mas sim O além disso deseja o melhor para nós. Também devemos desejar aprender mais a respeito dos planos que tem para nós cada dia.

COMO SE DESCREVE A DEUS NOS SALMOS

A maioria dos salmos falam com Deus ou a respeito Do. devido a que se compuseram em uma grande variedade de situações, mencionam-se diversas facetas do caráter de Deus. Aqui temos uma amostra das características de Deus conforme o compreenderam e experimentaram os escritores dos salmos. Quando as leoa, pergunte-se se este é o Deus que conhece.

Onisciente e onipresente: Salmo 139

Formoso e desejável: Salmos 27:36-45

Criador: Salmos 8:104-148

Bom e generoso: Salmos 34:81-107

Grande e soberano: Salmos 33:89-96

Santo: Salmos 66:99-145

Amoroso e fiel: Salmos 23:42-51

Misericordioso e perdonador: Salmos 32:111-130

Poderoso: Salmos 76:89-93

Disposto a revelar sua vontade, lei e direção: Salmos 1:19-119

Reto e justo: Salmos 71:97-113

Espírito: Salmos 104:139-143


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
Sl 104:1 . É uma manipulação hábil de simile e metáfora, e dá a força peculiar passagem. Descrevendo Deus como um construtor, o poeta compara luz a de um artesão de vestuário , a confecção dos céus para o drapeados bom gosto de uma cortina , o arqueamento visível do céu para vigas estabelecidos nas águas. Dentro de Sua morada, Deus é retratado como viajar em nuvens , que são chamados Seus carros , em uma estrada feita de as asas do vento, seus mensageiros. Em cada caso, o verbo hebraico é uma forma participial, que não só descreve ação contínua, mas também cores vivas ação, dinâmico. Ele deve seguir como uma coisa natural que essa imagem é poética e não deve ser utilizado como base para a reconstrução de uma antiga cosmologia hebraica.

III. A SEPARAÇÃO DE TERRA E MAR (Sl 104:5 , o poeta delicadamente modas uma figura de linguagem da origem da terra. A estabilidade do mundo é devido a um ato inicial de Deus, que colocou os seus fundamentos bem. Os oceanos são concebidas em termos de um manto, que originalmente cobria até as montanhas , mas na resposta rápida a uma ordem divina, a voz do teu trovão , eles recuaram para os confins do mar. Ao fazerem isso, montanhas e vales assumiu configurações familiares.

IV. A FUNÇÃO DA ÁGUA FRESCA (Sl 104:10 , o salmista dá uma atenção renovada para a razão pela qual Deus criou a vegetação: era para ser alimento para o gado e para o homem (Gn 1:29 ). Ele foi criado a fim de que as aves, a cegonha, cabras selvagens , econies pode ter uma casa.

VI. A FUNÇÃO DA LUA E SOL (Sl 104:19 , o que faz não tanto como mencionar os nomes dos grandes luminares do céu, essa passagem de forma semelhante apresenta a lua eo sol como servos de Deus. Os pagãos no antigo Oriente Próximo considerado esses corpos celestes como os seus deuses mais importantes, mas não o salmista. O verdadeiro Deus os tinha colocado em seu lugar, havia regulamentado o seu funcionamento, e foi Senhor tanto de escuridão , em que animais de roam presa em busca de alimentos da parte de Deus , e do dia , em que o homem trabalha para sua comida. Não há nenhum pensamento, aqui ou em outras partes do salmo, de uma força maligna que coexistia eternamente com Deus. Tudo é em última análise, sob seu controle.

VII. A situação de dependência de criaturas do mar (Sl 104:24 , o salmista observa que, no mar eram uma infinidade de répteis (Remes) e todos os tipos de criaturas vivas (Chayyoth ). Por um momento, o poeta se move de volta para a realidade presente e maravilha-se com as inúmeras embarcações que navegam no mar, e leviatã , o que Deus fez para jogar nele. Todas estas maravilhas do reino aquático estão sob o controle de Deus e são totalmente dependentes dEle para a existência.

VIII. Meditação torna-se EXULTAÇÃO (Sl. 104: 31-35)

31 Deixe a glória do SENHOR durará para sempre;

Deixe o Senhor nos gloriamos em suas obras:

32 Quem olha para a terra, e ela treme;

Ele toca nas montanhas, e elas fumegam.

33 Cantarei ao Senhor enquanto eu viver:

Cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir.

34 Que a minha meditação ser doce-lhe:

Eu me alegrarei no Senhor.

35 Que os pecadores ser consumidos fora da terra.

E deixe o ímpio não existirá mais.

Abençoa Senhor, ó minha alma.

Louvai ao Senhor.

O poeta não se conteve. Maravilha emitido na adoração. Esmagado pela glória de poder e sabedoria do Criador, ele deu lugar a gritos de êxtase. Canção derramou dos lábios prontos e resolver a louvar a Deus , enquanto eu viver formado dentro de seu coração grato.

Canção diminuiu e uma oração melancólico flutuou para o céu que a meditação do que hora pode ser aceitável a Deus. Naquele momento de regozijo parecia totalmente incongruente que mal podia ficar no universo de Deus. Certamente deve perecer na presença do grande Criador. Como apropriado que a frase final é, Louvai ao Senhor (halelu-yah ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
104.1- 35 Louvor irrestrito inspirado pela contemplação das forças e das belezas da natureza.
104.1 Bendize. O mesmo apelo que há noSl 103:0, mas esta vez é motivado pela magnificência de Deus.

104.2 Luz. O objeto mais puro e poderoso do universo é como roupa velha para Deus. (Veja v. 6 e Sl 102:26; conforme Jo 1:5).

104.4 Deus tanto pode transformar Seus mensageiros em grandes forças cósmicas como pode usar estas forças no Seu serviço. Anjo pode significar "servo" ou "mensageiro".
104:5-9 Uma descrição da obra de Deus na criação do mundo.
104.6 Aqui se descreve a atmosfera terrestre com as nuvens.

104.7 A força criadora da palavra de Deus (Gn 1:3).

104:10-18 Uma descrição da obra de Deus em sustenta os seres vivos no mundo que criou.
104.11 Selvagens. Deus sempre teve terno cuidado com os seres que os homens chamam de selvagens.

104.14 Depois dos animais e dos pássaros, vêm as plantas para o uso do homem. Nota-se, porém, que ele ainda tem de conseguir seu pão (Gn 3:17-19).

104.15 Vinho... azeite... pão. A videira, a oliveira e o trigo na cultura de Israel eram considerados básicos para o sustento da vida e representavam a agricultura em geral.

104.18 Nada existe que não seja objeto do cuidado especifico de Deus (Mt 6:26).

104:19-23 Os tempos e as épocas estão nas mãos de Deus (Ec 3:1-21).

104.25 Depois, passa-se a admirar a grandiosidade das obras de Deus.
104.27 Ao poder imenso de Deus acrescenta-se a qualidade da graça revelada a cada ser individualmente (conforme 11-18).
104.28,29 Explica-se com mais pormenores o significado da frase "Todos esperam em Ti", a dependência da criatura do favor do Criador.

104.30 O Espírito de Deus ainda paira sobre o universo criado, Gn 1:2. É o Doador da Vida e o Renovador do nosso ser (conforme Jo 3:5).

104:31-35 Um hino de triunfo resumindo a descrição da glória de Deus, da obediência do universo, do canto de louvor pela homem, da vitória final da justiça divina.

104.33 Esta atitude, posta em prática, transformaria em alegria todas as relações humanas (conforme Cl 3:16).

104.35 A destruição do mal faz parte da bem-aventurança eterna. • N. Hom. Este salmo pode ser chamado de "Um hino baseado em Gn 1". Abrange a história natural (1-23), a filosofia (24-30) e a vida espiritual (11-35). A história natural descreve o poder de Deus na Criação (1-9), o amor de Deus em sustentar os seres da terra (10-18) e a ordem de Deus em reger tudo (19-23). A filosofia mostra que o universo criado revela a sabedoria e a riqueza de Deus e a fragilidade da criatura, que deve, portanto, conservar-se em harmonia com Deus (24-30). A vida espiritual se aproxima mais de Deus, por intermédio de louvores cantados com fé no íntimo, do que pela contemplação de objetos físicos. Este louvor é o que Deus aceita (31 -35).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
Sl 104:0 - GÊNESIS AO SOM DE MÚSICA

O autor desse belo poema tem sido chamado o “Camões dos antigos”. E um hino de louvor para uma voz cantado durante o culto de adoração comunitária, a sua meditação (v. 34) acerca do poder e do amor de Deus espelhados no mundo em volta. Nele ecoam os temas dos primeiros capítulos de Gênesis; a relação entre eles é como “a relação entre uma foto colorida e as linhas simples de uma gravura em madeira” (Weiser). Há paralelos impressionantes entre esse salmo, especialmente os v. 10-14,20-27 e o hino egípcio a Aton como a fonte de toda a vida. O hino foi composto por Akenaton, cognome de Ame-nemope IV, faraó do século XIV a.C., que de forma escandalosa abandonou a religião tradicional do Egito e praticou a adoração monó-latra ao deus-sol Aton. E possível que o salmo tenha sido influenciado indiretamente ou, menos provavelmente, diretamente por esse hino, como Pv 22:17-20). As nuvens são a sua carruagem real; o vento, o seu Pégaso. As forças elementares da natureza não são nada mais que seus subordinados, a serviço da sua majestade.

A terra firme (v. 5-9)

A cosmovisão científica moderna é diferente da cosmovisão dos antigos, que pensavam curiosamente em uma perfuratriz petrolífera numa estrutura afixada de maneira miraculosa no oceano subterrâneo. Mas o homem moderno deve compartilhar a reação do salmista de admiração e confiança no Deus que estabeleceu a órbita do planeta Terra e, além disso, o tornou capaz de receber a vida. O mundo primevo, uma massa aguada, primeiro tinha de ser separado da água para se tornar habitável (Gn 1:2,7,9). Deus realizou essa tarefa hercúlea por meio de uma simples ordem. As águas recuaram, subiram pelos montes e escorreram pelos vales (v. 8) e se recolheram ao seu lugar definitivo, o leito do mar (Gn 1:9). O mar cruel é mantido sob controle, e a terra se tornou segura para se

viver nela.

O lar dos animais selvagens, das aves e do homem (v. 10-23)

O salmista faz um belo retrato da natureza em louvor ao Criador. A água, o inimigo em potencial da vida na terra, foi subordinada para se tornar o seu meio de sustento, servindo a Deus ao servir às suas criaturas. As nascentes que fornecem água do oceano subterrâneo e a fazem fluir por meio dos rios são complementadas pela chuva que vem do oceano do céu (conforme Gn 2:5,6; 7:11). Assim, o controle e o cuidado providencial são revelados. A chuva é o resultado ou o fruto da intervenção pessoal de Deus. Ele não está alienado da natureza; os fenômenos da natureza estão a apenas um passo do próprio Deus (conforme Rm 1:20).

A vegetação como o pasto e os cereais são o presente de Deus para os animais e a humanidade. A vinha, a oliveira e o trigo são sinais do seu cuidado e provas do seu desejo de que o homem seja saudável, feliz e tenha o ânimo elevado. As árvores são a casa que Deus deu aos pássaros; o terreno montanhoso impróprio para a moradia do homem é a habitação de alguns animais selvagens. O poeta não tem uma visão egoísta da natureza como se fosse destinada somente para o uso e abuso do homem. Para ele, a conservação da natureza é uma obrigação que surge do padrão divino imposto ao mundo. Desse ponto de vista, ele pode até perder o medo natural de animais ferozes e considerar o rugido dos leões (v. 21) semelhante a uma oração (conforme 38:41; J1 1.20)! Animais vagueando à noite são a contraparte de homens trabalhando de dia, todos compartilhando de um ciclo de atividades programado por Deus. O trabalho humano pertence a um padrão ordenado por Deus (conforme Gn 2:15; 3:23). O sol e a lua, longe de serem deidades como imaginavam os vizinhos de Israel, nada mais são do que o relógio e o calendário da sua alegre criação (conforme Gn 1:14).

O mar (v. 24-26)

O salmista faz um intervalo para uma reflexão geral; “Que variedade tu criaste, ordenando tudo de forma tão sábia!” (JB, em inglês). Não importa para onde olha, ele é estimulado a louvar o Criador. O mar, objeto tradicional de admiração e até pavor para os marinheiros israelitas, é levado por ele para o escopo da sua adoração. De maneira semelhante, Paulo conseguia entrelaçar elementos negativos e hostis no seu louvor (Rm 8:35-45). O poeta esboça a vastidão do mar e a sua vida pululante, a sua população de navios estrangeiros e monstros marinhos. O seu pavor destes é transmudado pelo retrato extraordinário do Leviatã como uma criatura travessa, semelhante a um filhote de animal de estimação, produto da obra criadora de Deus assim como outro qualquer.

A força da vida dada por Deus (v. 27-30)

Todos os seres e criaturas, grandes e pequenos, dependem de Deus. Ele é a sua figura de pai, e eles são membros da sua imensa família. O seu cuidado pessoal e provedor é a fonte máxima e primeira do seu suprimento de alimento. Estão à mercê da sua mão generosa e do seu rosto. O poder da morte e da vida é dele, pois o fôlego de Deus (v. 30) é o segredo da vida física (Gn 2:7; 6:17). Sempre que a sua força vital é retirada, tudo que estava vivo volta ao pó (conforme Gn 3:19). Cada geração é evidência de um processo contínuo de criação, em que se reabastece a provisão para os homens e animais.

Louvor ao poder de Deus (v. 31-35)

O poeta espera que o poder glorioso de Deus não cesse nunca de ser revelado no mundo natural. Ele ora para que, assim como no passado Deus teve prazer na sua criação (Gn 1:31), suas criaturas continuem a receber o favor da sua bondade. O homem deve de fato estar muito atento: um olhar de Deus para a terra, e ela treme\ um toque nos montes, e eles fumegam (conforme 97.4,5)! Pessoalmente, o salmista faz o voto de uma vida inteira de louvor. Ele oferece essas suas reflexões como sacrifício aceitável a Deus, ele espera, e como um auxílio para a adoração da congregação. Sua oração final é que os erros cometidos pelos homens na bela obra de arte de Deus sejam removidos. Aqueles que ao zombarem da ordem moral estabelecida por Deus corrompem propositadamente a harmonia da criação perdem o direito de desfrutar dela. Mas o salmista não consegue terminar com uma nota sombria dessas; o louvor (louvareiBendiga...), pessoal e comunitário, é a resposta apropriada do homem a um Deus tão grande. Partes do salmo foram parafraseadas no hino de Robert Grant (“O worship the King”) e no de W. C. Smith (Immortal, invisible, God only wise”).

O v. 4 é citado em He 1:7 com base na LXX.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 24 até o 30

24-30. A Providência Divina. Todas com sabedoria as fizeste. O salmista faz uma pausa maravilhando-se diante da sabedoria divina exibida em toda a maravilhosa criação de Deus. As maravilhas do mar e os mistérios da vida são destacados como ilustrações da providência de Deus.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 24 até o 30
b) Meditação (24-30)

O salmista volta-se do terreno dos fenômenos naturais para a filosofia. Ele exclama inicialmente devido à multiplicidade e variedade das obras de Deus, e em seguida devido à magnitude e à riqueza da sabedoria divina que trouxe existência a essas criaturas (chamadas de tuas riquezas, no vers.
24) que habitam a terra.

O salmista está particularmente impressionado com a grandeza do mar. (Quanto a Tal é (25), ler: "Lá está", isto é, o salmista estava a contemplar o mar das montanhas da Judéia e do Líbano). Estende-se até tão longe e contém tantas coisas que se movem; nele existem incontáveis criaturas vivas, e ali também se movem navios e animais, a contribuir todos para o senso de admiração que deveríamos ter para com as obras de Deus. Leviatã (26). Talvez "golfinho" ou, possivelmente, "baleia".

Todas as criaturas dependem de Deus para seu alimento, para seu bem estar, suas experiências de angústia (29; cfr. Sl 30:7), para a duração de suas existências (cfr. 12:9-18; 34:14-18) e para a renovação de sua espécie na geração seguinte. Todas foram criadas pelo Espírito de Deus, que continuamente renova a vida natural da terra, ano após ano.


Dicionário

Oportuno

adjetivo Que se realiza ou aparece no momento adequado; apropriado.
Que é propício, conveniente: situação oportuna para arrumar um emprego.
Feito adequadamente para algo; propício para; apto: tempo oportuno para a colheita.
Que é bom; que ocasiona vantagens; vantajoso: emprego oportuno.
Que não apresenta obstáculos; que tende a ser favorável; cômodo.
Etimologia (origem da palavra oportuno). Do latim opportunus.a.um.

Oportuno Que vem no tempo certo (Sl 104:27), RC; (He 4:16).

Sustento

sustento s. .M 1. Ato ou efeito de sustentar (-se). 2. Aquilo que serve de alimentação; alimento.

Tempo

substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 104: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Todos esperam de Ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
Salmos 104: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H400
ʼôkel
אֹכֶל
alimento
(their food)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H5414
nâthan
נָתַן
E definir
(And set)
Verbo
H6256
ʻêth
עֵת
tempo
(toward)
Substantivo
H7663
sâbar
שָׂבַר
inspecionar, examinar, aguardar, esperar, esperar por
(Would you stay)
Verbo


כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

אֹכֶל


(H400)
ʼôkel (o'-kel)

0400 אכל ’okel

procedente de 398; DITAT - 85a; n m

  1. alimento
    1. cereal
    2. carne
  2. mantimentos
  3. refeição, jantar

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

נָתַן


(H5414)
nâthan (naw-than')

05414 נתן nathan

uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

  1. dar, pôr, estabelecer
    1. (Qal)
      1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
      2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
      3. fazer, constituir
    2. (Nifal)
      1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
      2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
    3. (Hofal)
      1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
      2. ser colocado sobre

עֵת


(H6256)
ʻêth (ayth)

06256 עת ̀eth

procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.

  1. tempo
    1. tempo (de um evento)
    2. tempo (usual)
    3. experiências, sina
    4. ocorrência, ocasião

שָׂבַר


(H7663)
sâbar (saw-bar')

07663 שבר sabar erroneamente שׂבר shabar (Ne 2:13,Ne 2:15)

uma raiz primitiva; DITAT - 2232; v.

  1. inspecionar, examinar, aguardar, esperar, esperar por
    1. (Qal) examinado (particípio)
    2. (Piel)
      1. aguardar por
      2. esperar (por)