Enciclopédia de Salmos 115:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 115: 9

Versão Versículo
ARA Israel confia no Senhor; ele é o seu amparo e o seu escudo.
ARC Confia, ó Israel, no Senhor: ele é seu auxílio e seu escudo.
TB Confia, ó Israel, em Jeová;
HSB יִ֭שְׂרָאֵל בְּטַ֣ח בַּיהוָ֑ה עֶזְרָ֖ם וּמָגִנָּ֣ם הֽוּא׃
BKJ Ó Israel, confia no SENHOR; ele é o seu socorro e o seu escudo.
LTT Ó Israel, confia no SENHOR; Ele é o auxílio deles e o escudo deles (dos descendentes de Israel).
BJ2 Casa de Israel, confia em Iahweh: ele é seu socorro e seu escudo!
VULG Vota mea Domino reddam in conspectu omnis populi ejus ;

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 115:9

Êxodo 19:5 agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.
Deuteronômio 33:29 Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas.
Salmos 33:20 A nossa alma espera no Senhor; ele é o nosso auxílio e o nosso escudo.
Salmos 37:3 Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado.
Salmos 62:8 Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá)
Salmos 84:11 Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão.
Salmos 118:2 Diga, agora, Israel que a sua benignidade é para sempre.
Salmos 125:1 Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
Salmos 130:7 Espere Israel no Senhor, porque no Senhor há misericórdia, e nele há abundante redenção,
Salmos 135:19 Casa de Israel, bendizei ao Senhor! Casa de Arão, bendizei ao Senhor!
Salmos 146:5 Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus,
Provérbios 30:5 Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
Jeremias 17:17 Não me sejas por espanto; meu refúgio és tu no dia do mal.
Efésios 1:12 com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
SALMO 115: Nosso DEUS ESTÁ MUITO ACIMA DOS ÍDOLOS 115:1-18

Os últimos quatro salmos do Hallel (115-118) eram cantados depois do término da refeição da Páscoa. Isso, portanto, dava início à importante parte identificada em Mateus 26:30. Morgan comenta: "Esse terceiro salmo no Hallel nasceu da paixão pela glória do nome de Javé. [...] Ele não se preocupa, em primeiro lugar, com o bem-estar do povo, mas com a vindicação do seu Deus. Esse é um aspecto profundo, muito raro em nossa música. Estamos correndo o risco de colocar o bem-estar do homem acima da glória de Deus"."

1. O Escárnio dos 1ncrédulos (115:1-3)

Além da glória do Senhor, a honra do seu povo está em jogo no escárnio das na-ções que dizem: Onde está o seu Deus? (1-2). Visto que Deus não podia ser visto nem tocado, as nações idólatras levantavam esse tipo de pergunta. A resposta foi dada imedi-atamente: O nosso Deus está nos céus (3). Ele faz tudo o que lhe apraz. Sua vonta-de é soberana e ela é "boa, agradável e perfeita" (Rm 12:2). O poder de Deus nunca é usado arbitrariamente. O que lhe agrada sempre é bom. Benignidade e verdade (1) podem ser entendidas como "bondade" e "fidelidade" (Smith-Goodspeed).

  • A Nulidade da Idolatria (115:4-8)
  • Essas palavras penetrantes que se referem à idolatria de foram satírica são repeti-das em Salmos 135:15-18. Os ídolos deles são prata e ouro (4). Barnes observa: "A zombaria pretendida com essas palavras é apresentada nos termos que vêm a seguir: obra das mãos de homens. Um ídolo de pedra pode ser meteórico e não formado por mãos humanas; pode ser considerado como caído do céu (At 19:35) ; um ídolo de madeira pode ser um poste não muito bem esculpido, que pessimamente pode ser distinguido do objeto natural, mas quando eram usados prata e ouro, a mão do artífice se tornava visível na figura do deus representado (Jr 10:8-9) ".24 Quando moldados na forma de um homem ou animal, os ídolos têm boca, olhos, ouvidos, nariz, mãos, pés, garganta — e, no entanto, são mudos, cegos, surdos, incapazes de cheirar e de apalpar, imóveis, sem pro-nunciar nenhum tipo de som (5-7). Alguns comentaristas acreditam que houve uma interpolação da primeira ou da última caracterização, visto que ambas descrevem o as-pecto da fala. Mas essa repetição é mais bem-vista como parte da ênfase do poeta: do começo ao fim, esses são ídolos mudos que não têm palavra alguma para anunciar aos homens. O contraste com o Deus vivo e que fala é absoluto.

    Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem (8). A coisa impressionante é que aqueles que os fazem e aqueles que adoram esse tipo de deuses se tornam como os pró-prios ídolos. Os pagãos fazem seus deuses à sua própria imagem, e então se tornam como eles! Esse é o efeito sobre nós em relação a quem adoramos. Nossos ídolos hoje podem ser dinheiro, poder, prazer ou qualquer outra coisa para a qual inclinamos o nosso coração. Mas se adoramos qualquer outra coisa que não seja Deus, tornamo-nos interesseiros e duros ou levianos e superficiais.

  • Confie em Deus Totalmente (115:9-13)
  • Com o refrão repetido três vezes: Ele é teu auxílio e teu escudo (9,10,11), Israel, a Casa de Arão, e todos aqueles que temem ao SENHOR são estimulados a confiar nele. Casa de Arão refere-se aos sacerdotes. Aqueles que temem ao SENHOR podem incluir os prosélitos gentios, visto que três classes específicas (o povo de Israel, os sacerdotes e os tementes a Deus) parecem fazer parte do pensamento do salmista e são mencionados no-vamente nos versículos 12:13 e em Salmos 118:2-4 ; 135:19-20. Auxílio e escudo podem sugerir poder e segurança. Harrison traduz: "Seu auxílio e sua proteção". Essa confiança é justificada porque o Senhor havia se lembrado do seu povo (12) e continuará abençoando tanto pequenos como grandes (13) — "todos, sem distinção de posição ou condição".25

  • A Bênção Prometida (115:14-18)
  • A bênção esperada inclui: O SENHOR aumentará cada vez mais, a vós e a vossos filhos (14). Esta promessa de um número crescente seria particularmente encorajadora para um pequeno e perturbado bando de exilados que estava voltando para sua terra. Ela serve de encorajamento para qualquer grupo cristão atual no sentido de não desprezar as coisas pequenas nem de se acomodar. O Deus do coração confiante é o SENHOR, que fez os céus e a terra (15) e que é, portanto, absolutamente capaz de fazer o que prometeu.

    Moffatt vê o versículo 16 como uma explicação da última cláusula do versículo 15. O Senhor fez os céus e a terra, e reservou os céus para ele mesmo (cf. 1 Rs 8,27) mas coloca a terra debaixo do controle dos filhos dos homens, um hebraísmo que denota toda a raça humana (cf. Gn 1:28-30; Sl 8:6). Harrison traduz esse versículo da seguinte manei-ra: "Os céus pertencem ao Senhor, mas repartiu a terra para a sociedade humana".

    Os mortos não louvam ao SENHOR, nem os que descem ao silêncio (17) reflete a luz parcial do AT em relação ao destino final da alma. Sheol, o lugar dos mortos, é traduzido geralmente como "inferno", "cova" ou "túmulo" pela ARC. Esse lugar era consi-derado um lugar de silêncio e tristeza, um submundo sombrio. Embora haja claras indi-cações no AT da vida após a morte do justo em comunhão com Deus, precisamos lembrar que "vida e imortalidade" foram trazidos à luz somente por meio de Cristo e do evange-lho (2 Tm 1.10). Uma dessas alusões à redenção da tristeza e da perdição do Sheol é encontrada no versículo 18, em que o justo expressa determinação em bendizer ao SE-NHOR desde agora e para sempre. Louvai ao SENHOR é "Aleluia" (Hallelu-Yah).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    *

    Sl 115

    Este salmo é uma liturgia para a adoração pública, declarando a fé de Israel no Senhor contra os ídolos inúteis das nações.

    * 115:1

    tua misericórdia. O afeto de Deus por seu povo, em razão de sua aliança.

    * 115:2

    as nações. As nações que circundaram 1srael em tempos diferentes, foram: Canaã, Babilônia, Assíria, Pérsia e Egito.

    Onde está o Deus deles? Quando as nações observassem Israel em luta, diriam que o Deus de Israel era incapaz ou não estava disposto a entrar em ação.

    * 115:3

    tudo faz como lhe agrada. Uma notável expressão sobre a soberania de Deus.

    * 115:4

    são os ídolos deles. O salmista faz um agudo contraste entre o Deus vivo de Israel e as divindades fabricadas pelo homem do Oriente Médio. Ver Is 44:6-23; Rm 1:21-23; "Sincretismo e Idolatria", índice.

    * 115:8

    Tornem-se semelhantes a eles. Quando os povos fabricam seus próprios deuses, fazem-nos segundo a sua própria imagem. E quando adoram a esses deuses, vão-se conformando cada vez mais com a semelhança destes. Ver 2Rs 17:15.

    * 115:9

    Israel. Uma referência a todo o povo de Deus.

    * 115:10

    A casa de Arão. Quem falava dirigia-se aos sacerdotes de Israel.

    * 115:11

    os que temem o SENHOR. Finalmente, o salmista salientou aqueles que tremem diante do Senhor. Esses eram os fiéis dentro de Israel, ou então como uma linguagem posterior sugere, também eram prosélitos.

    * 115:12

    De nós se tem lembrado o SENHOR. Ver Sl 44:1.

    * 115:15

    que fez os céus e a terra. Na qualidade de Criador de todos, Deus é capaz de prover para o seu povo as bênçãos materiais.

    * 115:16

    a terra, deu-a ele aos filhos dos homens. Deus criou a terra e ela lhe pertence. Juntamente com a dádiva da terra, vem a responsabilidade de trabalhar e de servir a Deus fielmente.

    * 115:17

    Os mortos. Ver notas em Sl 88:5.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    115-118 Tradicionalmente, os Salmos 115:118 se cantavam na ceia de Páscoa, comemorando a fuga do Israel da escravidão no Egito (Exodo 11, 12).

    115:1 O salmista pediu que solo se glorificasse o nome de Deus, não o da nação. Muito freqüentemente pedimos a Deus que seu nome seja glorificado junto ao nosso. Por exemplo, talvez oremos que nos ajude a levar a cabo uma boa obra e assim se note nosso trabalho. Ou possivelmente peçamos que uma exposição tenha êxito para obter um aplauso. Não é mau ver-se bem ou impressionar a outros, o problema surge quando queremos nos ver bem sem importar o que acontecer com a reputação de Deus no processo. antes de orar, pergunte-se: "Quem se levará o mérito se Deus responder a oração?"

    115.4-8 Quando se escreveram os salmos, muitas pessoas do Israel adoravam ídolos (estátuas de madeira, pedra ou metal). Envaideciam-se com o que viam e se contentavam pelo que não viam. Na atualidade, seguimos valorando mais os objetos tangíveis (posição, dinheiro, casa, roupa, posses) que os resultados intangíveis (crescimento espiritual, salvação, ajudar aos necessitados, dedicar tempo aos seres amados). Os que entregam toda sua vida para obter objetos tangíveis são tão néscios e vazios como seus próprios ídolos. (se desejar mais informação sobre os ídolos, veja-se Is 44:9-20.)

    115:12 "Jeová se lembrou de nós" diz o escritor do salmo. Que fantástica verdade! Há muitos momentos quando nos sentimos isolados, sós e abandonados, inclusive de Deus. Na verdade, O nos vê, compreende e pensa em nós. Quando os problemas o deprimam ou lute com sua auto-estima, recorde que Deus o tem em seu pensamento. Se pensar em você, sem dúvida sua ajuda anda em caminho.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    Sl 115:1)

    A congregação começa com uma declaração de fé. Seja qual for a vitória ou a libertação pode vir não será devido ao poder humano; ele virá através de uma expressão de Deus misericórdia e verdade.

    A razão para a proclamação decorre de provocações lançadas contra eles pelos inimigos, talvez opressores pagãos, dando a entender que o Deus de Israel era inexistente. Evidentemente, uma derrota grave, como a queda de Jerusalém estava por trás desta questão, e infortúnios de Israel foram citadas como prova de que seu Deus era inútil.

    RETORT B. O ÍDOLOS-ARE-ABSURDO (115: 3-8)

    Muito parecido com Is 44:9 e Jr 10:1 , a congregação em adoração estabelecer as diferenças fundamentais que separam o Deus verdadeiro de ídolos pagãos.

    O Deus de Israel é transcendente, todo-poderoso, e livre em suas escolhas, ao passo que os ídolos são imagens feitas pelo homem vestido de metais caros. Ídolos não têm voz, cegos, surdos, falta até mesmo o sentido do olfato. Eles possuem as mãos que são inúteis e os pés que são impotentes. Eles também não pode agir nem mover-se; e, acima de tudo, eles se comunicam nada. Porque eles não podem dar nada para seus adoradores e de fato deve ter constantemente a partir deles, os seus devotos também são reduzidos para o mesmo nível de inutilidade (conforme Jr 2:5 ).

    II. A VALIDADE de confiar o verdadeiro Deus (Sl 115:9-11.)

    9 ó Israel, tu confiar em Deus:

    Ele é seu auxílio e seu escudo.

    10 ó casa de Arão, confia no SENHOR;

    Ele é seu auxílio e seu escudo.

    11 Vós, que temeis o Senhor, a confiança em Deus:

    Ele é seu auxílio e seu escudo.

    Talvez esta seção pode ser entendido como uma antífona com o padre cantando a primeira linha de cada verso e da congregação de responder com o refrão tríplice. Israel como um todo é chamado pela primeira vez sobre a confiar no Senhor ... , em seguida, os sacerdotes, e, finalmente, o verdadeiro crentes (Vós, que temeis o Senhor ). O verdadeiro Deus é contrastada com os ídolos através da utilização de duas palavras-chave. Ajuda resume todos os atos salvíficos de Deus, e escudo resume todo o cuidado providente de Deus sobre o seu povo.

    III. A distribuição de brindes DEUS (Salmos 115:12-15.)

    12 O Senhor se lembrou de nós; ele vai abençoar -nos :

    Ele abençoará a casa de Israel;

    Ele abençoará a casa de Arão.

    13 Ele abençoará os que temem o Senhor,

    Pequenos e grandes.

    14 Jeová aumentar mais e mais,

    Você e seus filhos.

    15 Bem-aventurados sois de Jeová,

    Quem fez o céu ea terra.

    Em contraste com a completa falta de faculdades para adquirir informações sobre o seu ambiente dos ídolos, o Deus de Israel, o Senhor , sabe tudo sobre o seu povo e está atento a eles. Deus não só conhece; Ele responde ao abençoar os Seus. As três categorias utilizadas nos versículos 9:11 são repetidos, e, em seguida, como se ter certeza de que todos estão incluídos, o salmista acrescenta, grandes e pequenos , e você e seus filhos. bênçãos de Deus são sem limite, e são adequados porque Ele é o único Criador de todas as coisas. Ele possui o poder.

    IV. ELOGIO dos lábios de estar (Salmos 115:16-18.)

    16 Os céus são os céus do SENHOR;

    Mas a terra a deu aos filhos dos homens.

    17 Os mortos não louvam o Senhor,

    Nem os que descem ao silêncio;

    18 Mas nós abençoará Jeová

    A partir deste momento em diante para sempre.

    Louvai ao Senhor.

    Há uma grande diferença entre Deus eo homem, descrito aqui como a diferença entre o céu ea terra , o último dos quais Ele dá como o habitat do homem. O salmista reconheceu este abismo entre Deus e os homens, mas não tinha noção de uma vida futura em que ele ou qualquer outra pessoa possa louvar a Deus no céu. Ele não conseguia ver além do silêncio do morto , por isso a urgência de louvar aqui e agora foi compulsivo. Ele estava tão ocupado por essa necessidade que, apesar de si mesmo, ele foi levado para além do tempo de incluir daringly uma final para todo o sempre. Não admira que ele terminou com halelu-yah .


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    115.1- 18 Deus é invisível, porém Todo-Poderoso e ativo; na terra os ídolos dos pagãos são bem visíveis, mas não têm poder algum.
    115.1 O verdadeiro crente não está buscando proveito próprio nas suas relações com Deus, mas quer que somente a Deus seja dada a glória.
    115.5.6 Os ídolos são fabricados de modo a terem a aparência do homem racional.

    115.8 A futilidade dos que confiam na criação em vez do Criador (Rm 1:23).

    115.10 Casa de Arão. Os descendentes do primeiro sumo sacerdote, que tinham todas as incumbências sacerdotais.

    115.11 Os que temem o Senhor. Nenhuma descendência física (9) e nenhuma ordenação sacerdotal (10) é suficiente para uma pessoa pertencer a este último grupo, que adora a Deus em espirito e em verdade (conforme Jo 4:24).

    115.12.13 Os mesmos três grupos que confiam no Senhor são convidados a receberem Suas bênçãos.
    115.14.15 As bênçãos de Deus são bênçãos sobrenaturais, do próprio Criador.
    115.16 Terra. A esfera na qual agimos é física, limitada.

    115.17 Mortos. Há varias expressões no Antigo Testamento de pessoa que desejam uma vida segura, a fim de poderem ser testemunhas da bondade de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    Salmo 115:0 SEU AUXÍLIO E ESCUDO

    Os salmos 115—118 constituem a segunda parte do “Halel” (v.comentário do Sl 113:0). Eles eram o “hino” cantado no final da refeição pascal modificada que foi celebrada no cenáculo (Mc 14:26). O povo de Deus está numa situação de angústia e fraqueza. Eles levam a sua petição e o seu louvor a ele como aquele que tem poder para ajudá-los. Deprimidos em virtude das circunstâncias exteriores, recuperam seu ânimo espiritual no templo.

    Apelos à honra de Deus (v. 1,2)
    Faz-se alusão à necessidade deles por meio da citação da zombaria que as nações vizinhas pagãs fazem do povo de Deus. A reputação de Deus está em jogo, e essa é a preocupação do povo, e não algum interesse egoísta. Eles se baseiam nas promessas de Deus e no seu relacionamento de aliança com eles.

    O louvor ao poder de Deus (v. 3-8)
    A pergunta sarcástica do v. 2 é levada a sério. O nosso Deus está no lugar supremo do poder sobrenatural (conforme Ef 1:20-49). O que dizer dos deuses deles? Se eles são de alguma forma parecidos com as imagens que os representam, então são um bando fraco e triste — mudos, cegos, surdos e de fato não têm nenhum dos cinco sentidos. E inevitável que os seus devotos se tornem parecidos com eles (conforme 2Rs 17:15; Jr 2:5), impotentes e separados da realidade. Que contraste nítido com o verdadeiro Deus e com o potencial dos que confiam nele!

    O encorajamento à fé (v. 9-11)

    Evidentemente o sacerdote retoma o tema da confiança e o aplica à congregação na sua necessidade. Ele desafia tanto sacerdotes como leigos, toda a comunidade de adoradores (conforme v. 13 22:23). O seu Deus é capaz e está disposto a ajudar e defendê-los.

    A certeza da bênção de Deus (v. 12
    15)

    O sacerdote continua. Ele recebeu a certeza de que Deus vai honrar suas promessas (conforme v. 1). A comunidade da aliança que prestou atenção ao seu chamado de confiar nele pode esperar com segurança o presente da vida transbordante, que em geral é a implicação da bênção no AT. Ele pronuncia sobre eles uma bênção sacerdotal (conforme Nu 6:23-4) que faz eco a uma promessa tradicional de aumento da população (conforme Gn 22:17; Dt 1:11). A nação era evidentemente pequena em termos numéricos nessa época (conforme talvez Ed 9:8,Ed 9:15), e a renovação da antiga promessa os encontra no ponto da sua necessidade contemporânea.

    Declaração de louvor (v. 16-18)

    Assim como o sacerdote fez coro às palavras da congregação (v. 8,9), agora eles retomam as palavras dele. Javé reivindica para Sl a esfera dos altos céus e, assim, possui poder transcendental (conforme v. 3). E é ele quem confiou a terra aos homens como seus mordomos (conforme Gn 1:28). A implicação inabalável é que ele é o único Deus e tem o direito singular à gratidão do homem. E verdade, esse privilégio é temporário (conforme os comentários do Sl 88:0).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 9 até o 11

    9-11. Uma Exortação à Confiança. Israel confia no Senhor. Este apelo triplo para que haja confiança era provavelmente enunciado por um sacerdote; e muito provavelmente um coral respondia logo a seguir a cada apelo. A nação, os sacerdotes, e os devotos que temiam a Deus eram os destinatários do apelo, cada grupo em sua vez.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 115 do versículo 1 até o 18
    Sl 115:0.

    Contrastando temas tais como Deus e o homem, a exaltação e a humilhação do Senhor, a anormalidade e convulsões da natureza, já tinham sido tratados previamente neste grupo de salmos. Mas nenhuma antítese maior poderia ser encontrada do que aquela que aqui é apresentada-o absurdo e a inutilidade dos ídolos feitos pelo homem, em contraste com a majestade, a sabedoria e a benevolência de Jeová. Cfr. Sl 135:13-19; Is 14:6-23; Hc 2:18-35: O mesmo contraste é feito por três vezes em Jr 10:1-24.

    Ao teu nome dá glória (1). "O nome" gradualmente veio a significar algo mais que a manifestação do Senhor, aquilo pelo que Ele era conhecido. Foi-se personificando cada vez mais (cfr. "sabedoria", em Pv 1:9) e se tornou igual ao próprio Jeová (cfr. Is 30:27 e segs. Jr 14:9; Ml 3:1; e note-se Êx 23:21). Onde está o seu Deus? (2). O escárnio dos pagãos, referente à invisibilidade e, algumas vezes, à não intervenção de Jeová, servia de dor constante ao Seu povo (cfr. Sl 42:3, Sl 42:10; Os 2:17). Nosso Deus está nos céus (3); isto é, Ele tem uma habitação que é superior aos limites terrenos. Ele é invisível mas ativo, embora os ídolos sejam inertes, ainda que palpáveis. Tudo o que lhe apraz (3) que inclui até a humilhação de Israel na Babilônia.

    As imagens esculpidas e fundidas das nações, modeladas pelas mãos dos homens que as criaram, são destituídas de faculdades que estejam de acordo com sua aparência; nem ao menos podem fazer o que os seus adoradores fazem. Duas palavras diferentes, em hebraico, são empregadas para falam e som (5,7). A primeira denota linguagem compreensível, isto é, a declaração de oráculos; a segunda denota um ruído inarticulado. Cfr. Rm 1:23-45 e Ap 3:17 com o vers. 8.

    >Sl 115:9

    O tríplice apelo a Israel, à casa de Arão, e a vós, que temeis ao senhor (9-11) se repete em Sl 118:2-19 e, com uma frase adicional, em Sl 135:19-19. O terceiro grupo é geralmente considerado como a referir-se àqueles prosélitos gentios aos quais é feita referência em 1Rs 8:41; Ed 6:21; Is 56:6. A resposta (12-13), provavelmente feita por um coro completo de vozes, dá a certeza da bênção divina a cada um dos três grupos de adoradores. A bênção sacerdotal, "O Senhor vos aumente" (14) era muito desejável para uma pequena comunidade de colonos (cfr. Dt 1:11). Essas exortações e bênçãos responsivas são concluídas por uma canção unida (16-17) que toma o pensamento do vers. 15 e se demora sobre o tema da criação, o estado celestial do Senhor, o ambiente terreno da história humana (cfr. Gn 1:28), e o silêncio das gerações anteriores, atualmente na sepultura (Seol; aqui aparece como eterno silêncio; cfr. Sl 94:17; Sl 6:5; Sl 88:10 e segs.). Mas nós (18). As palavras são enfáticas, e tem aqui o significado de "nós que estamos vivos".


    Dicionário

    Auxílio

    substantivo masculino Subsídio; ajuda financeira oferecida com o objetivo de ajudar alguém: auxílio doença; auxílio reclusão.
    Ajuda; contribuição ou colaboração para a elaboração e conclusão de uma tarefa: não preciso do seu auxílio!
    Socorro; ação de auxiliar, de socorrer: ele foi buscar auxílio.
    Utilização de alguma coisa: atravessaram o rio com o auxílio de uma canoa.
    [Informal] Esmola; dinheiro que se oferece por caridade.
    Etimologia (origem da palavra auxílio). Do latim auxilium.ii.

    substantivo masculino Subsídio; ajuda financeira oferecida com o objetivo de ajudar alguém: auxílio doença; auxílio reclusão.
    Ajuda; contribuição ou colaboração para a elaboração e conclusão de uma tarefa: não preciso do seu auxílio!
    Socorro; ação de auxiliar, de socorrer: ele foi buscar auxílio.
    Utilização de alguma coisa: atravessaram o rio com o auxílio de uma canoa.
    [Informal] Esmola; dinheiro que se oferece por caridade.
    Etimologia (origem da palavra auxílio). Do latim auxilium.ii.

    Os auxílios fraternais são as mãos do amor modificando a paisagem da aflição.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] auxílio prestado desinteressadamente aos outros, nas lutas da Terra, é investimento de paz e vitória, felicidade e luz, para glória do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    Auxiliar espontaneamente é refletir a Vida Divina por intermédio da vida de nosso eu, que se dilata e engrandece, à proporção que nos desdobramos no impulso de auxiliar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23


    Confiar

    verbo transitivo indireto e intransitivo Crer, acreditar na verdade das intenções ou das palavras de alguém: confiava nas palavras da mãe; nestes momentos de tristeza só se pode confiar.
    verbo bitransitivo Dizer a alguém algo muito pessoal ou aquilo que se pretende manter em segredo: confiava seus medos à esposa.
    Atribuir a alguém uma obrigação, trabalho, missão etc.; incumbir: confiou-lhe a própria vida.
    verbo bitransitivo e pronominal Entregar alguma coisa aos cuidados de alguém em quem se confia; colocar sob a guarda de: confiamos ao funcionário à chave da empresa; nós confiamos em Deus.
    Etimologia (origem da palavra confiar). Do altim confidare; confidere.

    Vem do latim con fides, "com fé".

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Escudo

    substantivo masculino Arma defensiva. Era o principal meio de proteção na guerra desde os mais remotos tempos até a invenção das armas de fogo. Escudos de madeira, às vezes cobertos com peles ou couro de animais, podiam ser levados na mão para defender quem o portava dos golpes do adversário, enquanto a outra mão ficava livre para usar uma maça, espada ou lança. Posteriormente, usaram-se escudos de metal.

    Quatro palavras hebraicas são traduzidas pela palavra escudo. A primeira refere-se àquele escudo que era de tal grandeza que podia proteger todo o corpo. Era este o tsinnah, grande escudo de madeira, coberto de duras peles – o magen era um pequeno escudo redondo ou octogonal, muito usado pelos judeus, babilônios, caldeus, assírios e egípcios. Este pequeno escudo era, também, feito de madeira, coberto de couro para uso geral, e havia-os com uma cobertura de ouro (1 Rs 10.16, 17 – 14.26,27). o escudo de maiores proporções era empregado principalmente pela infantaria, sendo, algumas vezes, levado pelo escudeiro (1 Sm 17.7). Também se usava durante os cercos, sendo muitos deles colocados juntos, de forma a proteger as cabeças dos sitiadores contra os dardos e pedras, que eram arremessados das muralhas, ou das torres. Quanto ao pequeno escudo redondo, era usado tanto pela cavalaria como pela infantaria. o terceiro (kidon) é propriamente um dardo ou azagaia (1 Sm 17.45). A significação da quarta palavra (shelet em 2 Sm 8,7) é incerta, embora, provavelmente, se trate de qualquer espécie de escudo. Era desonroso perder o escudo no combate, porque aumentava a tristeza nacional o dizer-se que ‘desprezivelmente tinha sido arrojado o escudo dos valentes’ (2 Sm 1.21). Tal ato, entre os gregos, era castigado com a pena de morte. As mães, na Lacedemônia, costumavam excitar a ambição de seus filhos, passando-lhes às mãos os escudos dos pais, e proferindo estas palavras: ‘Teu pai sempre conservou este escudo. Agora conserva-o tu, também, ou morre.’ Era motivo de orgulho para o guerreiro guardar brilhante o seu escudo. Quando não se usava, estava sempre coberto, sendo friccionado com azeite para livrá-lo dos estragos do tempo (is 21:5 – 22.6). os escudos, guarnecidos de ouro, eram muito empregados para fins de ornamentação ou para manifestação ostentosa. Salomão os empregava deste modo e nas procissões religiosas, como seu pai havia anteriormente feito com os seus troféus de batalha (1 Rs 10.16 e seg. – 2 Sm 8.7). A fé é descrita como escudo em Ef 6:16 – bem como a salvação em Sl 18:35.

    Escudo Antiga arma de defesa, feita de couro ou de metal, geralmente de forma circular ou oval, que os soldados, por meio de braçadeiras, prendiam num dos braços para se protegerem dos golpes de espada ou de lança (1Sm 17:45; Fp 6:16).

    Israel

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    O

    substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
    apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
    Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
    Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
    pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
    Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
    pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
    [Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
    Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
    Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    º

    ò | contr.
    ó | interj.
    ó | s. m.
    o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
    o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
    ô | s. m.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (dos descendentes de Israel)
    Salmos 115: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ó Israel, confia no SENHOR; Ele é o auxílio deles e o escudo deles (dos descendentes de Israel).
    Salmos 115: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H4043
    mâgên
    מָגֵן
    caminhar
    (walking)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    H5828
    ʻêzer
    עֵזֶר
    ajuda, socorro
    (a helper)
    Substantivo
    H982
    bâṭach
    בָּטַח
    confiar
    (trusted)
    Verbo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    מָגֵן


    (H4043)
    mâgên (maw-gane')

    04043 גןמ magen também (no pl.) fem. מגנה m eginnaĥ

    procedente de 1598; DITAT - 367c; n m

    1. escudo

    עֵזֶר


    (H5828)
    ʻêzer (ay'-zer)

    05828 עזר ̀ezer

    procedente de 5826; DITAT - 1598a; n m

    1. ajuda, socorro
      1. ajuda, socorro
      2. aquele que ajuda

    בָּטַח


    (H982)
    bâṭach (baw-takh')

    0982 בטח batach

    uma raiz primitiva; DITAT - 233; v

    1. confiar
      1. (Qal)
        1. confiar, confiar em
        2. ter confiança, estar confiante
        3. ser ousado
        4. estar seguro
      2. (Hifil)
        1. fazer confiar, tornar seguro
    2. (DITAT) sentir-se seguro, estar despreocupado