Enciclopédia de Salmos 118:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 118: 8

Versão Versículo
ARA Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar no homem.
ARC É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem.
TB Melhor é buscar refúgio em Jeová
HSB ט֗וֹב לַחֲס֥וֹת בַּיהוָ֑ה מִ֝בְּטֹ֗חַ בָּאָדָֽם׃
BKJ É melhor confiar no SENHOR do que pôr a confiança no homem.
LTT É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem.
BJ2 É melhor abrigar-se em Iahweh do que pôr confiança no homem;
VULG Justificationes tuas custodiam ; non me derelinquas usquequaque.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 118:8

Salmos 40:4 Bem-aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança e que não respeita os soberbos, nem os que se desviam para a mentira.
Salmos 62:8 Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá)
Jeremias 17:5 Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!
Miquéias 7:5 Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Irmão X

sl 118:8
Contos Desta e Doutra Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Francisco Cândido Xavier
Irmão X

Quando o Espírito de Macário Fagundes bateu à porta da Esfera Superior, sobraçava à altura do peito elegante volume da Bíblia.

A Bíblia resumira-lhe na Terra as preocupações e os objetivos.

Estudara religiões. Simpatizara com todas. Contudo, refugiara-se na Bíblia, dela fazendo argumento de última instância.

Fora a Macário que um amigo, certa feita, ponderara, delicado: “Fagundes, não tenho dúvidas quanto ao Novo Testamento, em que realmente sentimos a presença do Cristo, mas, no que se reporta aos antigos profetas, creio tudo devamos examinar com raciocínio e discernimento. Você acredita, por exemplo, no caso de Jonas, qual vem relatado pelos cronistas? Aceita que Jonas tenha sido tragado por uma baleia, viajando são e salvo dentro dela?” (Jn 2:1) E Macário respondera, firme: “A letra do Velho Testamento não pode falhar. Acredito piamente que a baleia engoliu Jonas para que ele cumprisse a missão de que estava incumbido, e, se estivesse escrito na Bíblia que Jonas engolira a baleia, eu aceitaria a informação com a mesma fé.”

Pois era Macário quem se perfilava agora, reverente, ao pé da Sagrada Porta.

Mensageiro espiritual atendeu, presto. E Fagundes explicou a própria condição. Vinha do mundo. Fora cristão fiel. Perdera o corpo de carne, no fenômeno da morte, e queria lugar para descanso. Para isso, acrescentava, vivera no temor da Bíblia, consagrando-se a ela de alma e coração.

— Entretanto, Fagundes, que fez você com a Bíblia? — indagou o amanuense, calmo.

— Peço licença para alongar-me um tanto na resposta — rogou o recém-chegado —, pois gastei a existência analisando ensinamentos e confrontando textos.

— Perfeitamente. Você esclarecerá a própria situação como deseje.

E Macário passou a elucidar:

— Adorei a Bíblia como sendo a Palavra de Deus, em todos os meus dias. Sei que outros estudantes possuem apontamentos mais ou menos diversos de minha estatística pessoal, efetuada em longo tempo de estudo; no entanto, posso dizer que a Bíblia está contida em 69 livros, sendo 42 no Velho Testamento e 27 no Testamento Novo.

E prosseguiu:

— O Tesouro Eterno, dentro dos livros referidos, está formado por 1.189 capítulos. Os 1.189 capítulos estão divididos em 31.138 versículos. Os 31.138 versículos possuem 774.748 palavras. As 774.748 palavras estão articuladas com 3.566.512 letras. O meio da Bíblia fica no versículo 8, do Salmo 118, em que o profeta diz claramente: “É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem.” (Sl 118:8) O versículo mais longo é o de número 9, do capítulo VIII, do Livro de Ester, (Et 8:9) que relaciona uma ordem de Mardoqueu, e o versículo mais curto é o de número 35, do capítulo XI, do Evangelho de João, (Jo 11:35) que dá notícia do pranto de Jesus por Lázaro morto.

Creio seja desnecessário alinhar anotações vulgarmente sabidas, mas é importante apontar que a Bíblia gastou cerca de mil anos para ser escrita, e está traduzida em mais de mil línguas e dialetos. Macário silenciou.

Admitindo que ele apresentara quanto pretendia, o mensageiro replicou:

— Efetivamente, a sua cultura do livro sagrado é espantosa, mas houve um mal-entendido. Desejamos saber o que você realizou com a Bíblia no coração e nas mãos…

— Ah! — tornou Fagundes, repentinamente desapontado. — Já disse o que consegui… Minha confiança na Bíblia diz tudo…

— Sim, os seus conhecimentos são admiráveis; no entanto, a Esfera Superior pede obras, obras edificantes… A Lei determina seja cada um de nós julgado pelas próprias obras… (Mt 16:27) É preciso que você relacione os próprios feitos…

— O apóstolo Paulo — adiantou Macário, desculpando-se — declara no versículo 1, do capítulo 5, na Epístola aos Romanos, que “justificados pela fé temos paz com Deus, por Nosso Senhor Jesus-Cristo”. (Rm 5:1)

— Sem dúvida — atalhou o amigo espiritual —, a fé constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. O apóstolo Paulo deve ser atenciosamente ouvido, mas não podemos esquecer a palavra do Divino Mestre, no versículo 34, do capítulo 13, no Evangelho de João: “Amai-vos uns aos outros como vos amei.” (Jo 13:34) Não ignoramos que Jesus nos amou em plena renunciação de si mesmo para melhor servir.

— É… é… de fato…

E Fagundes indagou:

— E agora? se me dediquei completamente à fé, que fazer agora?

— É preciso voltar à Terra e nascer de novo para fazer o bem que ensinamos. O próprio Cristo não teve outro programa, perante Deus, e Paulo de Tarso, que exaltou a fé, não viveu outras diretrizes diante do Cristo… Crer, sim, mas fazer também. Fazer muito e sempre o melhor…

Macário resmungou, chorou, lastimou-se, reclamou; contudo, não teve outro remédio senão aceitar a verdade e nascer de novo.

(.Humberto de Campos)


Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
SALMO 118: FORÇA, CANÇÃO E SALVAÇÃO, 118:1-29

O último dos salmos desse grupo "Hallel" (cf. Salmo 113:1nt.) é um dos mais magníficos do Saltério. O texto-chave e o esboço, se podemos chamá-los dessa forma, são encontrados no versículo 14 desse salmo notável: "O Senhor é a minha força e o meu cântico, porque ele me salvou". McCullough o descreve como "uma litania de ações de graça".33 Ele ressalta: "Este salmo é um dos maiores hinos do Saltério. Ele era um dos salmos favoritos de Lutero, que escreveu o seguinte a seu respeito: 'Este é o salmo que eu amo [...] porque muitas vezes tem feito bem à minha alma e me ajudado a sair de sérias dificuldades, quando nem imperado-res, reis, homens sábios e inteligentes, nem mesmo santos poderiam ter me ajudado"'."

Um aspecto singular é o uso de um refrão duplo: "Sua misericórdia é para sempre" (1-4,29), e "no nome do Senhor as despedacei" (10-12) — uma evidência clara do uso do hino na adoração do Templo. Esdras 3:11, em que "a revezes" (ARC; "alternadamente", ARA, "responsivamente", NVI), é literalmente "um ao outro", indica o uso provável desse, tipo de salmo na adoração. Um solista cantava a primeira linha de um versículo e o coral cantava a segunda; ou, um coral cantava a primeira linha e um segundo coral respondia com a segunda.

1. "O Senhor é a minha Força" (118:1-14)

A benignidade (chesed) é o amor "imutável" da aliança; graça; cf.comentário em 17.7. Este é o tema dos versículos 1:4. Depois de uma convocação geral para "dar graças ao Senhor" (1, NVI), cada um dos três grupos enumerados nos Salmos 115:9-11 (cf.comentá-rio) é convidado a cantar o refrão: o povo de Israel em geral (2), os sacerdotes ou casa de Arão (3) e todos os que temem ao SENHOR (4), homens devotos de toda parte.

Os versículos 5:13 apresentam o testemunho do poeta acerca das formas em que Deus provou ser sua Força e a Força do seu povo. Na angústia, ele invocou o SENHOR e Ele o ouviu e o pôs em um lugar largo (5), isto é, "libertou" (Moffatt). Com o SENHOR do seu lado, ele não precisa temer (6). Nada que o homem pode fazer vai permanente-mente causar-lhe dano. O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam (7) é uma construção difícil. O significado é que o Senhor é o comandante entre aqueles que estão junto com o salmista para ajudá-lo. A versão Berkeley traduz o versículo 7 da seguinte forma: "O Senhor está comigo. Ele é a minha ajuda, e olho em triunfo sobre os que me odeiam".

Confiar no SENHOR é melhor do que confiar no homem (8) ou mesmo nos prín-cipes (9). O salmista escreve em Salmos 60:1: "Dá-nos auxílio na angústia, porque vão é o socorro do homem". O significado e o tempo do verbo do versículo 10 não estão claros. O me e o eu dos versículos 10:12 são personificações da nação. O verbo hebraico na tradu-ção: as despedacei (10,11,12), está na forma de um "imperfeito gráfico", e pode signifi-car tanto presente como futuro. Com base nos versículos 5:13, parece que a crise já passou e, portanto, a tradução de quase todas as versões mais recentes é justificável: "em nome do Senhor eu os derrotei" (NVI), ou "eu os destruí, confiando no Eterno" (Moffatt). A figura como abelhas (12) sugere que os inimigos estavam incitados e furi-osos. Apagaram-se como fogo de espinhos refere-se a um fogo que forma grandes chamas mas que logo se apaga. Com força me impeliste para me fazeres cair (13) é dirigido aos inimigos do poeta. A ajuda do Senhor foi providencial para que não caísse diante do inimigo. O SENHOR é a minha força e o meu cântico, porque ele me sal-vou (14; "Ele é a minha salvação", NVI) vem do "Cântico de Moisés" em Êxodo 15:2 e é usado novamente em Isaías 12:2. Moffatt interpreta este versículo da seguinte maneira: "O Eterno é a minha força, de quem eu canto. Ele verdadeiramente me salvou". O povo de Deus tem provado essa verdade em todas as épocas. O próprio SENHOR é a nossa salvação: "Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedo-ria, e justiça, e santificação, e redenção" 1Co 1:30). Não encontramos nossa força, cântico e salvação naquilo que Ele dá mas nele próprio.

  • O Senhor é o meu Cântico (118:15-20)
  • A voz de júbilo e de salvação (15) é o tema dessa estrofe do poema. A expressão tendas dos justos refere-se ao lugar "onde os justos moram" (Harrison). A destra do SENHOR se exalta (16) é o tema do cântico. A destra ("a mão direita") é uma expressão que se refere ao poder e força de determinada pessoa.
    O poema novamente retorna à primeira pessoa nos versículos 17:19, e a forma sin-gular é outra vez uma personificação de todo o povo. Israel não morrerá, mas viverá e cantará as obras do SENHOR (17), embora tenha sido castigado por meio do exílio e dispersão. As portas da justiça (19) e esta [...] porta do Senhor (20) são as portas do Templo, por meio das quais o povo do Senhor entra para louvá-lo. Moffatt considera o versículo 19 como o grito dos peregrinos que se aproximam das portas do Templo e o versículo 20 como uma resposta do interior dele:

    Abram as portas da Vitória para mim,

    Para que eu possa entrar e agradecer o Eterno. "Esta é a porta do Eterno;

    pela qual somente os justos podem entrar".

  • O Senhor é a minha Salvação (118:21-29)
  • Além das limitações do dia e das vitórias políticas e militares celebradas nesse poe-ma encontramos a forte mensagem messiânica na última estrofe. O poeta agora dirige-se ao Senhor: Louvar-te-ei porque [...] me salvaste (21). Os versículos 22:23 são cita-dos quatro vezes no NT relacionados à rejeição de Cristo pela sua geração e relacionada à sua subseqüente exaltação (Mt 21:42; Mac 12:10-11; Lc 20:17-1 Pe 2.7).

    Somente Deus, por meio da maravilhosa operação de sua providência, pode produzir vitória a partir da derrota, vida a partir da morte, ressurreição a partir da cruz e trans-formar a ira do homem em sua glória (23). As nuanças messiânicas do texto sugerem que o dia que fez o SENHOR (24) é o dia da salvação, o dia de Cristo, no qual o seu povo deve se regozijar e se alegrar. Há, no entanto, uma aplicação geral. Cada dia vem da mão de Deus de uma maneira nova, e é para nós um dia de regozijo e alegria. Com esse tipo de fé, nenhum filho de Deus precisa temer o alvorecer de um novo dia.

    Oração, bênção, louvor e promessa se misturam nos últimos cinco versículos. O salmista ora por libertação e prosperidade ("sucesso", Harrison;
    25) e anuncia uma bên-ção sobre aqueles que vêm à Casa do SENHOR em seu nome (26). Deus Lio SENHOR é a Fonte de luz (27). O significado exato da última parte do versículo 27 é obscuro. Os ângulos do altar eram pontas viradas para cima do altar do Templo e eram considera-dos muito sagrados. O sangue sacrifical era borrifado ali (Lv 4:7-8.15; 9.9), e a pessoa cuja vida estava correndo perigo encontrava refúgio naquele lugar (I Reis 1:50). O AT nunca se refere à prática de amarrar vítimas sacrificais ali. Das várias sugestões que foram oferecidas, a Bíblia Amplificada apresenta uma das mais razoáveis: "Decorem a festa com ramos frondosos e amarrem os sacrifícios a serem ofertados com cordas gros-sas [por todo átrio do sacerdote] às pontas do altar".

    O poeta promete seu louvor e exaltação a Deus, e conclui com a mesma nota com a qual começou, uma convocação para dar "graças ao Senhor" (29, NVI) pela sua bondade e sua benignidade permanentes. "Com essas palavras somos trazidos de volta ao ponto inicial e o círculo de louvor volta a se repetir"."


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
    *

    Sl 118 Este salmo conclui a seção associada à celebração da Páscoa (113 - 118). Na qualidade de último cântico do grupo, pode ter sido o salmo final na mente de Jesus quando ele celebrou a Páscoa na companhia de seus discípulos (Mc 14:26). Jesus citou os vs. 22 e 23 que falavam sobre ele mesmo (Mc 12:10,11; Mt 23:29; Lc 13:35; conforme At 4:11). O povo saudou a entrada triunfal de Jesus com gritos de alegria, tomados deste salmo (Mc 11:9,10; Lc 19:38; Jo 12:13). O principal orador provavelmente foi o rei (vs. 5-21), mas o salmo como um todo é uma liturgia, havendo outros oradores, igualmente (vs. 21-27). As referências ao altar, ao templo e ao cortejo (vs. 19,20,27) mostram que este salmo era usado na adoração coletiva.

    * 118:1

    a sua misericórdia dura para sempre. Este é um refrão deste salmo e do Sl 136.

    * 118:5

    invoquei. O rei.

    * 118:6

    O SENHOR está comigo. Esse é o âmago da aliança da graça: Deus se põe ao lado dos seus remidos. Para o salmista, a implicação era que ele nada tinha a temer da parte de quem quer que fosse, porquanto Deus estava no controle das coisas. A vitória não estava garantida por forças superiores ou por armas; é um dom de Deus.

    * 118:12

    fogo em espinhos. Esta símile tem dois lados: Os espinhos, com suas pontas agudas, são boas descrições do inimigo; mas também queimam rapidamente, como se fossem um inimigo em fuga.

    * 118:14

    ele me salvou. Para o salmista, a "salvação" em foco é a vitória em batalha.

    * 118:15

    voz de júbilo. Israel corresponde à ajuda de Deus cantando cânticos de vitória que se regozijam na salvação recebida de Deus.

    a destra do SENHOR. O braço usado para empunhar a espada em batalha (v. 16; conforme Êx 15:6,12).

    * 118:19

    as portas da justiça. A entrada do santuário, que levava à presença de Deus, onde o salmista ofereceria agradecimentos. As portas eram da justiça porque aquele que residia por detrás delas é justo, e aqueles que ali entram também devem ser justos (Sl 15 e 24).

    * 118:21

    foste a minha salvação. Ver nota no v. 14.

    * 118:22

    A pedra que os construtores rejeitaram. A metáfora, provavelmente, refere-se ao rei, que era o representante do seu povo. A pedra foi posta em desespero, quando a derrota parecia inevitável, e a vitória não era mais uma esperança realista (mas ver a nota seguinte).

    a principal pedra. A pedra pequena e insignificante, apesar de ter sido rejeitada, foi exaltada ao lugar principal. Mais tarde, Jesus aplicou esta passagem a si mesmo (Mt 21:42; Mc 12:10; Lc 20:17; At 4:11 e 1Pe 2:7). Jesus é a pedra angular (Ef 2:20), rejeitada pelos governantes terrenos de seus dias, mas exaltado à mão direita de Deus Pai. Para alguns essa é uma causa de escândalo (Is 8:14; 1Pe 2), mas para outros é a base de sua esperança.

    * 118:24

    o dia que o SENHOR fez. Por causa da vitória de Deus, seu povo deve transformar um dia de desespero em um dia de adoração na presença do Senhor.

    * 118:26

    Bendito o que vem em nome do SENHOR. Mais tarde, esse clamor foi reverberado pelas multidões, ao aclamarem o verdadeiro Rei, Jesus Cristo, ao entrar ele em Jerusalém (Mt 21:9). De uma maneira ainda fora do entendimento deles, Jesus estava prestes a derrotar o pecado e a morte na cruz do Calvário.

    * 118:27

    adornai a festa com ramos. O sacrifício foi oferecido em meio à adoração pública, perante o Senhor.

    * 118:29

    Rendei graças ao SENHOR. Este salmo termina tal e qual começou.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
    118:8 Os pilotos depositam sua confiança nos aviões. Os passageiros nos trens, automóveis ou ônibus. Todos os dias devem pôr nossa confiança em algo ou em alguém. Se estiver disposto a confiar em um avião ou em um automóvel para chegar a seu destino, confiará também em Deus para que o guie aqui na terra e para seu destino eterno? Quão vão é confiar em algo ou em alguém mais que em Deus.

    118:22, 23 Jesus se referiu a este versículo quando falou do rechaço de seu povo (Mt 21:42; Mc 12:10-11; Lc 20:17). Embora o rechaçaram, Jesus é agora a "cabeça do ângulo", a parte mais importante da Igreja (At 4:11; Ef 2:20; 1Pe 2:6-7). A cabeça do ângulo é a pedra principal na parte superior de um arco que o mantém unido.

    118:24 Há dias quando o menos que queremos fazer é nos alegrar. Nosso ânimo está decaído, nossa situação não está ao alcance de nossas mãos, a tristeza ou culpabilidade é entristecedora. Podemos nos identificar com os salmistas que freqüentemente se sentiam assim. Entretanto, não importa quão deprimidos se sentissem os salmistas, sempre foram sinceros com Deus quanto a como se sentiam. E quando falavam com Deus, suas orações terminavam em louvores. Quando não sentir desejos de regozijar-se, lhe diga a Deus como se sente realmente. Descobrirá que Deus lhe dará uma razão para fazê-lo. Deus nos deu este dia para viver e servi-lo: alegre se!

    118:27 Os "chifres do altar" eram a projeção das quatro esquinas do altar.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
    Sl 118:1 . Em cada passagem da seqüência, Israel, casa de Arão , e que o medo Jeová , é o mesmo. A natureza eterna de Deus misericórdia é o tema principal.

    II. GARANTIA após estresse (Sl 118:5)

    A experiência de ser entregue preenchido o coração com uma vontade de perseverar. Ele sabia que ele não estava sozinho. Deus estava do meu lado . Sua nova atitude foi comparável àquela apresentada por Paulo em Rm 8:35 .

    C. MELHORES OPÇÕES (118: 8-9)

    Principalmente um conjunto de frases dispostas como paralelos, ou seja, dizer praticamente a mesma coisa, esta passagem tem um ponto principal, ou seja, a melhor de todas as decisões é escolher a confiar em Deus e não ao homem, embora este último ser um príncipe .

    III. A RAZÃO PARA A VITÓRIA (Sl 118:10)

    Akin aos sentimentos de Sl 24:7 , esta passagem fala mais diretamente aos guardas das portas. Eles são chamados de justiça , um termo que designa provavelmente a área do templo como o lugar onde a justiça reina suprema. Dentro dessa área, o peregrino desejava entrar, a fim de dar graças. Ele sentiu que essa era uma porta tão especial que a entrada deve ser limitado a um grupo especial, aqueles que se foram justos.

    B. A ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS (118: 21-25)

    Uma vez dentro dos portões do adorador virou-se para a oração. Ele ofereceu sua gratidão para a salvação , um termo que denota um ato milagroso de restauração.

    O versículo 22 é encontrado no Novo Testamento como uma citação nos lábios de Jesus (Mt 21:42. ; Marcos 0:10 , 11 ; Lc 20:17 ). Ele deixou claro que Ele era o de pedra e que os construtores eram líderes da vida religiosa de Jerusalém. Ele previu que iria triunfar sobre eles. Em At 4:11 Pedro se referiu a esta mesma afirmação para mostrar os mesmos líderes que a ressurreição de Cristo e que o incidente do homem curado tanto verificados o fato de que eles tinham rejeitado o único e verdadeiro Salvador. Paulo fez alusão a este versículo em sua descrição da "família de Deus" (Ef 2:20 ). Pedro escreveu em uma carta sobre a "casa espiritual", em que era "pedra viva" (1Pe 2:4. ), identificada como a pedra desta passagem.

    Alguns poderiam considerar que a pedra foi originalmente destinado a aplicar-se apenas a Israel restaurado.

    A palavra dia é um pouco ambígua em significado. Pode referir-se que o próprio dia, no sentido de que, alguns anos antes, no exílio, a possibilidade de estar em Jerusalém para adorar parecia inacreditável. Da mesma forma, o dia , o festival como um evento, teria parecido impossível. A palavra poderia ser dado um significado mais amplo, fazendo-a cobrir toda a nova situação de ser reintegrado em Jerusalém como uma comunidade. Em qualquer caso, a realidade de ser na cidade santa só poderia ser entendida como uma obra de Deus, e, portanto, um motivo de alegria. Mas foi necessária a ajuda de Deus.

    C. UM TESTEMUNHO DOS DONS DE DEUS (118: 26-27)

    Esta passagem deixa o pronome de primeira pessoa e dá a impressão de um antiphonal entre congregação e coro. Este é mais claro no versículo 26 . O hino é uma exaltação de Deus. Bênção repousou sobre os adoradores e bênção tinha sido prestado a Deus por meio de ação de graças. Um credo foi repetido em que Deus foi identificado como o Deus de Israel, como o doador de luz. Em seguida, a acusação foi dado aos sacerdotes para prosseguir com a oferta de sacrifício.

    D. A ORAÇÃO DE DEDICAÇÃO (118: 28-29)

    A parte final do ritual era uma oração coletiva feita intensamente individuais através do uso do pronome de primeira pessoa novamente. O adorador relacionada se definitivamente com o Deus de seu povo por uma declaração específica que ele pertencia a Deus. Com ação de graças que ele fez nota da natureza básica de Deus. Ele é bom e possui benignidade para sempre.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
    118.1- 29 Uma canção para o povo, durante suas procissões solenes para a casa de Deus, cantada responsivamente.
    118.2- 4 Os três grupos dos fiéis (conforme 115:9-11).
    118:5-9 O testemunho pessoal de alguém que provou a salvação de Deus (5), que sente Sua presença real (6,
    7) e, portanto, está em condições de dar ensinamentos consoladores para o povo (8, 9).
    118:10-14 O testemunho nacional de um povo que sempre era ameaçado pelas nações vizinhas, mas que sempre (11, 12 e
    13) recebeu a intervenção de Deus na hora do perigo e, portanto, pode cantar sobre a Salvação de Deus (14).
    118:15-18 O testemunho coletivo dos que habitam na casa de Deus (15), que sabem que estão caminhando para a vida eterna (17) porque conhecem a intervenção de Deus nas suas vidas, tanto em atos grandiosos de livramento (16), como no castigo que Ele lhes aplica para conservar a alma do crente (18).
    118:19-21 Agora o cortejo está se aproximando da porta do templo. O templo é o símbolo físico da presença real de Deus, na qual se entra revestido com a justiça que Cristo, o Salvador, atribui a nós.
    118.22.23 O povo de Israel, desprezado pelos impérios, por ser uma nação pequena, é pelos filósofos, por ser um povo de mente fechada, é a parte mais gloriosa do edifício das realidades espirituais. Assim também Cristo, perseguido pelos líderes religiosos (os fariseus) e pelos líderes civis (os oficiais romanos), é o Filho do Eterno Deus. No Novo Testamento, este trecho é aplicado a Cristo como o centro do novo Templo de Deus, a Igreja real (conforme as passagens na margem lateral acima).
    118.24 Um dia de festa religiosa, talvez o dia em que se celebra a restauração do templo em Jerusalém. Quem segue a Cristo pode guardar este versículo como tema perpétuo da vida todos os dias. Referência à ressurreição de Cristo, o dia por excelência feito por Deus; "regozijemo-nos nele".
    118.25,26 A prece do povo;(25) com a resposta dos sacerdotes (26).
    118:27-29 A festa religiosa tem sinais externos,(27) e internos (28) da gratidão a Deus. O salmo se encerra tal como começou (29).

    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 1 até o 29
    Sl 118:0 - DO LADO DA VITÓRIA

    Esse salmo evidentemente teve sua origem na celebração de vitória do rei e do povo de Israel (conforme 2Cr 20:27,2Cr 20:28). Mais tarde, provavelmente foi usado em comemorações periódicas da bondade de Deus demonstrada no passado à dinastia de Davi e a Israel. E o último dos salmos do “Halel” (v.comentário dos Sl 113:0; Sl 115:0), cantados em casa na época da Páscoa. De acordo com a tradição judaica, era usado na festa das cabanas, para a qual aponta o v. 27. Era um salmo processional iniciado fora das portas do templo e continuado no seu interior (v. 19,20,26).

    Um chamado ao louvor (v. 1-4)

    Um sacerdote inicia o salmo ao convidar a congregação a responder à bondade permanente de Deus. Primeiro ele desafia os leigos a responderem ao seu grito, depois os seus colegas sacerdotes, e finalmente apela para um grito retumbante de todos (v.comentário de 115:9-11).

    O testemunho do rei (v. 5-18)

    Uma nova voz fala. O rei dá testemunho do auxílio salvador de Deus em épocas de angústia e necessidade e reflete acerca de lições aprendidas com a experiência. Os seus temores naturais foram vencidos, e ficou evidente que eram infundados. Da próxima vez, o pânico não vai surpreendê-lo com tanta facilidade. Essa prova passada do apoio poderoso de Deus garante conforto e segurança para o futuro. “Aqui o salmista fala como um vencedor, desafiando a todos e a todo o Universo armado” (C. H. Spurgeon). Recorrer a aliados humanos, que pode ter parecido algo tão óbvio no passado, é um péssimo substituto para a fé prática em Deus (contraste com 2Rs 16:5-12; Is 7:1-23).

    Ele pôe em contraste gritante a crise e suas conseqüências. Enxames de nações inimigas o cercaram e pareciam esmagá-lo. Mas a oração e a confiança no poder de Deus foram as armas que lhe deram a vitória (cf. 1Sm 17:45). Como o rei Asa, ele não se lançou sozinho contra o inimigo: em nome do Senhor e com a força dele ele os enfrentou (2Cr

    14.11). No v. 14, o famoso hino de vitória de Moisés é destacado novamente e se torna o hino dele (conforme Ex 15:2). O hino dos fiéis é uma corrente dourada ao longo dos séculos: “Nós o levantamos bem alto, nós o passamos adiante — / O hino que nunca termina” (T. H. Gill).

    Ele cita os hinos de triunfo do exército que testemunhavam da capacitação que Deus dá, e ele reconhece assim que “toda vitória conquistada” é “somente dele [do Senhor]” (H. Auber). Tendo enfrentado a morte cara a cara (conforme v. 13), seu novo período de vida significa para ele uma oportunidade de louvar o seu Salvador. Ele pode até incorporar a crise no seu louvor como evidência da mão dis-ciplinadora de Deus para levá-lo de volta à sua vontade (conforme 89:30-33; 2Sm 7:14,2Sm 7:15).

    Batendo nas portas (v. 19,20)

    O rei solicita admissão no templo através das portas pelas quais só podem entrar os que estão em ordem com Deus no seu coração e na sua vida (justos). O seu chamado aos sacerdotes guardas das portas recebe uma resposta que confirma a condição do rei (conforme SL 15;


    24) e contém o convite implícito para que ele entre.

    A oração e o louvor do rei e da congregação (v. 21-29)

    No interior do templo, o rei vitorioso dá todo o crédito a seu Deus, fazendo eco ao v. 14. Evidentemente citando um provérbio, ele contrasta as suas perspectivas pouco promissoras de antes e durante a batalha com o glorioso clímax. O povo se envolve com o tema e relaciona o triunfo do rei com a capacitação de Deus e o considera um milagre. Eles se encorajam mutuamente a celebrar esse dia feliz de vitória em que o Senhor agiu. Pedem que esse sucesso não seja um incidente isolado, mas o padrão dos dias por vir.

    Gomo resposta, os sacerdotes pronunciam uma bênção sobre o rei e seu séqüito, com palavras que sem dúvida lembram Nu 6:24-4).

    v. 22. A pedra angular era uma pedra quadrada e maciça bem trabalhada que garantia a estabilidade e firmeza das duas paredes contíguas que se apoiavam sobre ela.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 5 até o 21

    5-21. O Livramento Divino. Invoquei o Senhor, e o Senhor me ouviu. O tema através desta passagem é de regozijo porque Deus concedeu o livramento e a vitória. Em seu uso real, esta passagem, por causa de sua natureza individual, exigia uma voz de solo. A voz representava a nação personificada de modo geral e os crentes reunidos particularmente. Com os versículos 19:21, a procissão sem dúvida alcançava os portões do templo e pediam entrada.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 118 do versículo 5 até o 19
    b) A aproximação às portas do templo (5-19)

    Alguns desses versículos foram provavelmente cantados por um chantre do coro do templo, que liderava a procissão de adoradores, levando-os até o santuário. Ele expressava os sentimentos de cada um, e também personificava o espírito da comunidade. Os outros versículos seriam cantados em coro pelo povo que o seguia.

    1. O LÍDER (5-7). Angústia (5); isto é, "estreitos", como em Sl 116:3. A referência aqui é às restrições impostas pelo cativeiro que foram substituídas pela restauração à liberdade (cfr. Sl 18:19). O Senhor. Em heb., JÁ, o Libertador de Israel do Egito (cfr. Sl 68:4). Os vers. 6-7 começam com as mesmas palavras; lit., "O Senhor é por mim", livrando-me do temor (cfr. Sl 56:4-19; Sl 112:8), como um de meus ajudadores. Entre aqueles que me ajudam (7); a significação é que o Senhor é seu (grande) ajudador.

    >Sl 118:8

    2. O CORO (8-9). A alusão é à oposição local dos samaritanos bem como às suas intrigas na corte persa. A restauração do templo e da cidade tinha sido aprovada por Artaxerxes, mas foi repetidamente obstaculizada, e só foi completada devido à direta aprovação do Senhor (cfr. Ed 5:5).

    >Sl 118:10

    3. O LÍDER (10a, 11a, 12a). Todas as gentes; isto é, as nações ao redor. Os samaritanos eram uma mescla de povos (ver Ed 4:9), e sua resistência aos judeus tinha sido reforçada pelos filhos de Amom, pelos filisteus e pelos árabes (ver Ne 4:7).

    4. O CORO (10b, 11b, 12b). O estribilho, que forma a segunda parte de cada um desses versículos, deve ter sido entoado pelos adoradores.

    >Sl 118:13

    5. O LÍDER (13-15). A oposição de seus vizinhos tinha sido como a antiga obstrução do mar Vermelho; portanto, seu mais recente triunfo fazia-os relembrar o antigo cântico de vitória-o vers. 14 é uma citação de Êx 15:2. A palavra tendas (15), continua a analogia, mas denota uma habitação permanente, como em Sl 78:55, e não as tendas temporárias usadas por ocasião da festa dos tabernáculos.

    >Sl 118:16

    6. O CORO (16). Mais um eco do cântico de Moisés. Ver Êx 15:6, 12.

    >Sl 118:17

    7. O LÍDER (17-19). A pequena comunidade é personificada; sentem que a crise principal já havia sido ultrapassada e que o restabelecimento deles estava garantido. Não obstante, tão grave tinha sido seu castigo que somente pela providência do Senhor é que certamente não pereceram inteiramente. Castigou-me (18); cfr. Sl 94:8-19. Nesta altura, a procissão já teria chegado às portas do templo e feito alto, para solicitar permissão de entrada para adorar a JÁ (cfr. Sl 24:7 e segs.; Is 26:2).


    Dicionário

    Confiar

    verbo transitivo indireto e intransitivo Crer, acreditar na verdade das intenções ou das palavras de alguém: confiava nas palavras da mãe; nestes momentos de tristeza só se pode confiar.
    verbo bitransitivo Dizer a alguém algo muito pessoal ou aquilo que se pretende manter em segredo: confiava seus medos à esposa.
    Atribuir a alguém uma obrigação, trabalho, missão etc.; incumbir: confiou-lhe a própria vida.
    verbo bitransitivo e pronominal Entregar alguma coisa aos cuidados de alguém em quem se confia; colocar sob a guarda de: confiamos ao funcionário à chave da empresa; nós confiamos em Deus.
    Etimologia (origem da palavra confiar). Do altim confidare; confidere.

    Vem do latim con fides, "com fé".

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Melhor

    adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
    Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
    advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
    De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
    De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
    substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
    Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
    substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
    O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
    Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 118: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem.
    Salmos 118: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H2620
    châçâh
    חָסָה
    (Qal) buscar refúgio, buscar proteção
    (in whom they trusted)
    Verbo
    H2896
    ṭôwb
    טֹוב
    bom, agradável, amável
    ([it was] good)
    Adjetivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H982
    bâṭach
    בָּטַח
    confiar
    (trusted)
    Verbo


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    חָסָה


    (H2620)
    châçâh (khaw-saw')

    02620 חסה chacah

    uma raiz primitiva; DITAT - 700; v

    1. (Qal) buscar refúgio, buscar proteção
      1. colocar a confiança em (Deus), confiar ou esperar em (Deus) (fig.)

    טֹוב


    (H2896)
    ṭôwb (tobe)

    02896 טוב towb

    procedente de 2895; DITAT - 793a adj

    1. bom, agradável, amável
      1. amável, agradável (aos sentidos)
      2. agradável (à mais alta índole)
      3. bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
      4. bom, rico, considerado valioso
      5. bom, apropriado, conveniente
      6. melhor (comparativo)
      7. satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
      8. boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
      9. bom, generoso, benigno
      10. bom, correto (eticamente) n m
    2. uma coisa boa, benefício, bem estar
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. bom, benefício
      4. bem moral n f
    3. bem estar, benefício, coisas boas
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. generosidade

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    בָּטַח


    (H982)
    bâṭach (baw-takh')

    0982 בטח batach

    uma raiz primitiva; DITAT - 233; v

    1. confiar
      1. (Qal)
        1. confiar, confiar em
        2. ter confiança, estar confiante
        3. ser ousado
        4. estar seguro
      2. (Hifil)
        1. fazer confiar, tornar seguro
    2. (DITAT) sentir-se seguro, estar despreocupado