Enciclopédia de Salmos 132:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 132: 7

Versão Versículo
ARA Entremos na sua morada, adoremos ante o estrado de seus pés.
ARC Entraremos nos seus tabernáculos: prostrar-nos-emos ante o escabelo de seus pés.
TB Entremos no lugar em que ele habita,
HSB נָב֥וֹאָה לְמִשְׁכְּנוֹתָ֑יו נִ֝שְׁתַּחֲוֶ֗ה לַהֲדֹ֥ם רַגְלָֽיו׃
BKJ Entraremos nos seus tabernáculos; adoraremos ao seu escabelo.
LTT Entraremos nos tabernáculos dEle (de Deus); adoraremos ante o estrado- para- os- pés, os Seus pés.
BJ2 Entremos no lugar em que ele[q] mora, prostremo-nos diante do seu pedestal.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 132:7

Salmos 5:7 Mas eu entrarei em tua casa pela grandeza da tua benignidade; e em teu temor me inclinarei para o teu santo templo.
Salmos 66:13 Entrarei em tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos,
Salmos 95:6 Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos! Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.
Salmos 99:5 Exaltai ao Senhor, nosso Deus, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, porque ele é santo.
Salmos 99:9 Exaltai ao Senhor, nosso Deus, e adorai-o no seu santo monte, porque o Senhor, nosso Deus, é santo.
Salmos 118:19 Abri-me as portas da justiça; entrarei por elas e louvarei ao Senhor.
Salmos 122:1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!
Isaías 2:3 E virão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do Senhor.
Lamentações de Jeremias 2:1 Como cobriu o Senhor de nuvens, na sua ira, a filha de Sião! Derribou do céu à terra a glória de Israel e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira. Bete.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.
O QUE ERA O TABERNÁCULO?
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.

SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.

A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
SALMO 132: A ORAÇÃO PELA CASA DE DEUS, 132:1-18

Este é o mais longo "cântico dos degraus" ou salmo do peregrino, e o primeiro da quinta e última trilogia (cf. Int. do Salmo 120). Barnes identifica o assunto dos últi-mos três cânticos do peregrino como a bênção do Senhor que irradia do Templo." Uma parte do salmo é citada na oração de dedicação do Templo por Salomão (cf. vv. 8-9 e 2 Cron 6:41-42). O versículo 11 é citado em Atos 2:30 referindo-se ao reinado de Cristo no trono- de Davi. Oesterley comenta acerca do significado do salmo em seu contexto histórico: "Ele testemunha acerca do instinto religioso inato do Israel anti-go em cada esfera [...] o princípio da união que deveria existir entre religião e Estado. O propósito básico do salmo é glorificar o Santuário junto com a realeza, os quais estão inseparavelmente unidos"."

  1. Determinação de Construir a Casa (132:1-7)

O salmista lembra do profundo desejo de Davi em fazer os preparativos para a construção da arca do Senhor (1 Cron 28:2-6). Todas as suas aflições (1) refere-se à luta pelo reinado contra a inveja e a perseguição constante do rei Saul, e para estabelecer Jerusalém como um lugar onde a arca pudesse ser abrigada e o Templo pudesse ser construído. Ao Poderoso de Jacó (2) é uma frase tirada de Gênesis 49:24 e usada somente mais uma vez no versículo 5.

A preocupação de Davi com o santuário do Senhor foi mostrada em dois estágios: ao trazer a Arca da Aliança da casa de Abinadabe para o Tabernáculo especialmente prepa-rado em Jerusalém (2 Sm 6:1-19) ; e no seu propósito de construir um Templo permanen-te para a arca (2 Sm 7:1-29), propósito esse que ele não teve permissão para realizar. O voto descrito nos versículos 3:5 estaria provavelmente ligado à mudança da arca para Sião, visto que esse propósito parece ter sido concretizado.

O povo se une ao rei em sua preocupação com o símbolo da presença de Deus: Ouvi-mos falar da arca em Efrata e a achamos no campo do bosque (6). Este versículo tem desconcertado os comentaristas. Efrata geralmente é uma referência à cidade de Belém (veja mapa 3). Aqui parece que ela foi usada como um nome para designar o distrito inteiro onde Quiriate-Jearim estava localizada ("a cidade de florestas"), perto da qual a arca havia permanecido por muitos anos (cf. 1 Sm 7:1-2). Prostrar-nos-emos ante o escabelo de seus pés (7) provavelmente seja uma referência à adoração diante da arca, visto que o trono de Deus estava acima dela.

  1. Dedicação da Casa de Deus (132:8-12)

Os três primeiros versículos desta estrofe são uma oração dirigida diretamente a Deus e são citados com pequenas variações na (ou da) conclusão da oração feita por Salomão durante a dedicação do Templo. Sua propriedade para a dedicação é evidente. A arca da tua força (8) é mencionada aqui pela primeira vez, embora esteja inferida nos versículos precedentes. Nos Salmos, essa é a única referência à arca pelo nome. Perowne entende pelo estilo desse versículo uma alusão a Números 10:33-36, em que "a Arca da Aliança do Senhor ia à frente deles num caminho de três dias, para procurar um lugar de descanso" e quando Moisés disse: "Levanta-te, Senhor, e dissipados sejam os teus inimi-gos"." O repouso seria o repouso que o Senhor dava ao seu povo quando voltavam vito-riosos da batalha.

Tanto os sacerdotes como o povo são o tópico da petição do versículo 9: os sacerdo-tes que deveriam estar vestidos de justiça e os santos que deveriam se alegrar ("exultar", ARA). O pensamento é repetido no versículo 16 na forma de uma promessa. Justiça no púlpito e alegria nos bancos sempre resultarão numa igreja vitoriosa. Não faças virar o rosto do teu ungido (10), isto é, ao recusar-se a ouvir a sua oração. Moffatt interpreta essa expressão da seguinte forma: "Não rejeites o teu rei". A pro-messa a Davi de posteridade sobre o seu trono (11), junto com a referência ao ungi-do (10; meshiach, Messias, ou em gr., Christos), é citada por Pedro no sermão do dia de Pentecostes (Act 2:30). As promessas da perpetuidade do trono de Davi encontrados no AT são cumpridas em Cristo. Essas promessas estão condicionadas à obediência (12) — a obediência pelos descendentes literais de Davi em primeira instância e pela Igreja em segundo plano.

  1. Bênção divina sobre a Casa (132:13-18)

A estrofe final do cântico descreve a resposta de Deus à oração e ao ato de dedica-ção. Ela é introduzida com a certeza de que o SENHOR elegeu Sião; desejou-a para sua habitação (13). Sião — Jerusalém naquele dia e a Igreja em nossos dias -deve ser o repouso para sempre (14) e seu lugar de habitação. Ele a abençoará e a fará prosperar com mantimento e com pão (15; cf. Dt 28:1-14). Ele responderá à oração dos sacerdotes e do povo (16; cf. v. 9). Farei brotar a força de Davi (17) -"dando sempre novas forças à sua casa e vitória sobre todos os seus inimigos"." Pre-parei uma lâmpada para o meu ungido — cf. I Reis 11:36: "E a seu filho darei uma tribo, para que Davi, meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de mim em Jerusalém, a cidade que elegi para pôr ali o meu nome". O significado messiânico é Cristo, "a luz do mundo" (Jo 8:12). Os inimigos de Davi (e de Cristo) serão vestidos de confusão (18; "de vexame", ARA, "de vergonha", NVI), "mas a sua própria coroa brilhará" (Moffatt).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
*

Sl 132

Temos aqui um lamento pedindo a Deus que salvasse o rei (vs. 1,6-9). O salmo alicerça essa petição na aliança de Deus com Davi (vs. 10-12; conforme 2Sm 7 e Sl 89) e na escolha de Sião como uma revelação da presença terrena de Deus (ver Sl 46; 48 e 76). Visto que os vs. 8-10 são citados na oração de Salomão (2Cr 6:41,42), é possível que esse tenha sido o tempo da composição do salmo presente. Após o período da monarquia hebraica, a referência ao Messias, no livro de Salmos, vai-se tornando cada vez mais clara.

* 132:1

de todas as suas provações. Os livros históricos registram as dificuldades enfrentadas por Davi, ao buscar servir fielmente ao Senhor. Em sua mocidade, ele teve de fugir de Saul; em sua maturidade, ele teve que enfrentar tribulações em seu governo, notavelmente a rebelião encabeçada por Absalão.

* 132:2

fez votos. O voto de Davi emprestou ao templo e à adoração no mesmo a mais elevada prioridade. O cumprimento desse voto fica implícito nos vs. 6-9, quando Davi ordenou que a arca da Aliança fosse removida de Quiriate-Jearim e trazida para Jerusalém (13 13:6'>1Cr 13:6).

* 132:3

Não entrarei na tenda em que moro. De modo semelhante aos seus sentimentos, registrados em 2Sm 7, Davi se sentiu mal por ter uma lugar de habitação confortável, enquanto que a arca da Aliança, o principal símbolo da presença de Deus, ainda continuava abrigada no tabernáculo.

* 132.6-9

A arca chega ao seu lugar apropriado.

* 132:6

em Efrata. Isto é, Belém.

No campo de Jaar. Quiriate-Jearim (13 13:1-13.13.14'>1Cr 13:1-14).

* 132:7

o estrado de seus pés. Uma maneira comum de referir-se alguém à arca da Aliança. O Senhor revela-se entronizado por cima da arca, descansando sobre ela os seus pés.

* 132:8

Levanta-te, SENHOR. Ver Sl 3:7; 7:6.

* 132:10

Por amor de Davi, teu servo. O clímax deste salmo é um apelo, feito ao Senhor, para que este abençoasse o descendente de Davi que estava governando no trono. Deus havia prometido a Davi que seus descendentes governariam após ele (2Sm 7:11-16). Embora a linhagem de Davi tenha sido interrompida, as promessas de Deus não ficaram sem cumprimento. Jesus, o Filho maior de Davi, cumpriu a aliança com Davi, e assim, não é para nos surpreendermos que este salmo tenha sido entendido messianicamente pela Igreja primitiva (conforme Lc 1:32; At 2:30).

* 132:11

farei subir para o teu trono. Uma alusão a 2Sm 7:11-16.

* 132:12

Se os teus filhos guardarem a minha aliança. Havia um elemento condicional na aliança com Davi. Seus descendentes físicos só governariam com sucesso em Jerusalém se fossem obedientes ao pacto.

* 132:13

Sião. Ver notas em Sl 2:6; 50:2.

* 132:14

Este é para sempre o lugar do meu repouso. Deus escolheu a Sião e fez com que o templo fosse construído ali, como o reflexo terreno de sua residência celeste. Nesse sentido, o templo era seu palácio, de onde ele governava o mundo.

* 132:15

Abençoarei. Como um rei generoso, o Senhor cuidará do povo de Israel, seus súditos, dando atenção especial aos destituídos (9.18, nota; Dt 28:1-14).

* 132.17

a força de Davi. Um símbolo de força política (92.10, nota).

uma lâmpada. Ver 1Rs 11:36.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
132.2-5 Isto se refere ao desejo do Davi de construir o templo. Quando Davi subiu ao trono, construiu um formoso palácio, mas lhe preocupava que o arca do pacto, símbolo da presença de Deus entre seu povo (Ex 25:10-22), permanecesse em uma loja (2Sm 6:17; 2Sm 7:1-17). Isto lhe preocupou tanto, que não pôde dormir até que emendou a situação. Começou a planejar o templo no que se alojaria o arca. Devemos viver o bastante perto de Deus para que não descansemos até que se cumpra sua vontade através de nós.

132:11, 12 Esta promessa de que os descendentes do Davi se sentariam no trono para sempre se encontra em 2Sm 7:8-29. Esta promessa tinha duas partes: (1) os descendentes do Davi governariam perpetuamente sobre o Israel enquanto seguissem a Deus, e (2) a linha real do Davi nunca terminaria. A primeira parte era condicional. Na medida que os reis obedecessem a Deus ("guardarem meu pacto, e meu testemunho que eu lhes ensinarei"), sua dinastia continuaria. A segunda parte da promessa era incondicional e se cumpriu no Jesucristo, um descendente do Davi, que reinará para sempre.

132:17, 18 "Farei brotar de novo o poder do Davi" se refere a um de seus capitalistas descendentes. Salomão, o filho do Davi, foi em efeito um rei glorioso (1Rs 3:10-14). Entretanto, estes versículos olham mais à frente, até outro descendente do Davi, Jesus o Messías (Mt 1:17). O poder, a majestade e a glória do Messías durarão para sempre.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
Sl 132:1)

Como uma liturgia, esta passagem pode ter sido cantada por um coro, e é um pedido para que o Senhor me lembro. O verbo lembrar é um termo intimamente ligada à situação aliança, e especialmente aos aspectos de salvação dos promessas da aliança.Traçando esta função do prazo, através de uma concordância norma confirmam isto abundantemente.

O pacto especial, que é o foco deste salmo é aquele feito com Davi através da mediação de Natan (conforme 2Sm 7:4 ). As aflições de que o rei pode ser uma alusão aos problemas registrados em I Samuel 19:30 ; 2Sm 6:8 ; e 1Cr 21:13 .

Tal como em Is 49:24 ; Is 60:16 , a identificação de Deus como o Poderoso de Jacó é emprestado as palavras de Jacó em Gn 49:24 . Davi mencionado aos outros que pretendia construir uma casa para o Senhor (1Rs 8:17 e 1Cr 22:7)

A intenção de Davi é soletrado para fora como uma determinação para direcionar todas as suas energias para a construção de uma tenda em um especial de lugar. A negativa não , no versículo 3 , não deve ser entendido em sentido absoluto, mas sim como uma expressão idiomática que significa intensidade de propósito . Este efeito pode ter datado antes da captura de Jerusalém (2Sm 5:6 ), ou, pelo menos perante a arca foi trazida para Jerusalém (2Sm 6:1 ). Provavelmente foi uma força motivadora forte em seu desejo de construir um templo (ver 2Sm 7:1)

Possivelmente, o coro tomou estas palavras como as reações do povo de Judá para a notícia de que a arca seria trouxe para Jerusalém. Efrata , um outro nome para Belém (conforme Rt 4:11 ; Mq 5:2 ), a cidade natal de Davi, enviou uma delegação com Davi para chegar a arca de seu lugar de descanso em Quiriate-Jearim. O nome desta cidade significa "cidade da floresta"; ea frase no versículo 6 poderia ser traduzido como "campos de Ja'ar ", ou simplesmente transliterado como um bom nome"sedey-Ya'ar ", designando, assim, o distrito em que a cidade foi localizado.

O versículo 7 pode ser entendida como o coro das pessoas como eles formaram o movimento processional em direção a Jerusalém (conforme 2Sm 6:15 ), ou como a expressão do desejo comum entre as pessoas que cada festival em Jerusalém foi comemorado.

ORAÇÃO D. A CONGREGAÇÃO (132: 8-10)

Esta passagem também é encontrado no final da oração de Salomão de dedicação (2Cr 6:41a ). Ambos voltar para Nu 10:35 . O lugar de descanso seria o lugar adequado no Santo dos Santos do tabernáculo. A arca era um símbolo do poder oua força de Deus. A frase vestidos com a justiça vai muito além da portaria que os padres estavam a usar o tipo certo de roupa durante a realização de suas funções (conforme Lv 8:6 ). Os sacerdotes deviam comportar-se de acordo com a vontade de Deus como fez conhecido em Sua lei (Lv 21:1 ). As pessoas estavam a adorar com alegria como uma expressão privilegiada da sua adoração a Deus. Sl 96:1:. Sl 132:11 , que o próprio Deus tinha um juramento, em relação à permanência da dinastia de Davi no . trono Em 2Cr 6:16 que é referido como uma promessa. Em ambos os casos foi considerada imutável.

B. A CONDIÇÃO QUE GOVERNOU O PACTO (Sl 132:12 , e está claramente indicado 1Rs 8:25 .

C. A ESCOLHA QUE LOCALIZARAM O PACTO (132: 13-14)

Antes do juramento dada a Davi, Deus tinha escolhido Sião (Jerusalém) como o lugar onde Ele habitaria (conforme Sl 78:68 ). O trono de Davi e da cidade de Jerusalém estavam intimamente unidos em seu destino. A cidade tinha sido capturado por homens de Davi (2Sm 5:6 ), e sem uma pausa seus descendentes havia reinado daquela cidade até a queda de Jerusalém em 587 AC , um período de mais de quatrocentos anos. A aliança davídica foi orientada para a história da cidade ao longo da história do Antigo Testamento e os dois estão intimamente relacionados no Novo Testamento (Lc 1:32 ; At 2:29 ).

D. AS PROMESSAS QUE ESTRUTUROU O PACTO (132: 15-18)

Junto com o versículo 14 , essa passagem é apresentada como a mensagem direta de Deus, e, talvez, foi cantado por um solista na liturgia. As promessas foram preocupado com bênçãos materiais, com o pensamento especial para o pobre. O versículo 16 é como o versículo 9 , exceto que a salvação é substituído por "justiça". Em vez de salientar a boa conduta dos sacerdotes , versículo 16 enfatiza os benefícios do sacramental oferendas e orações eles oferecido a Deus em nome do povo. Através de suas atividades, as misericórdias de Deus foram canalizados para os adoradores, que responderam com alegria.

O versículo 17 , como o versículo 10 , menciona Davi eo ungido como um paralelismo. No entanto, o versículo 17 parece ter uma importação messiânico mais direta. O chifre era um símbolo comum para poder real (conforme Ez 7:7 ; Ez 8:5 ), que é chamado de Branch (um substantivo derivado da mesma raiz do verbo bud) em Jr 23:5 ; e Zc 3:8 . Zacarias parece ter tido este mesmo pensamento em mente quando ele pronunciou o seu louvor no momento seu filho foi nomeado (Lc 1:69 ). A palavra lâmpada também está empatado com o status de um rei, como pode ser visto em 2Sm 21:17 ; 1Rs 11:36 ; 15: 4 .

Por outro lado, Deus prometeu que os inimigos do rei não se encontraria com sucesso. Eles saberiam a picada de vergonha. Mas o governo de Davi saberia a satisfação do sucesso.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
132.1- 18 Este salmo distingue-se dos outros "Cânticos de Romagem" por ser maior, e por dedicar-se aos temas da aliança feita com Davi, o tabernáculo e o trono.
132.1 Provações. As grandes fadigas em obter Jerusalém para ser a cidadela do Templo (2Sm 5:6-10).

132.6.7 Parece ser a parte do salmo que o povo entoava depois da oração do líder do coro ou do sacerdote. Efrata. Velho nome de Belém, cidade de Davi, a região onde morava Abinadabe, com quem a arca ficou vinte anos (2Sm 6:2-10).

132.10 A oração particular do rei "Teu ungido", que apela a Deus por amor de seu anteparado Davi, que era um homem segundo o coração de Deus. Assim também o crente ora em nome de Cristo, o Ungido, o modelo e predecessor de cada filho de Deus. Vv. 8-10 foram incorporados na oração dedicatória de Salomão (2Cr 6:41,2Cr 6:42).

132.11 Rebento. Um descendente. A palavra aparece nos profetas para indicar o Messias que havia de vir (Is 11:1-23).

132.12 A aliança descrita noSl 89:27-19.

132.13 Sião. Jerusalém (conforme 78.68). A preferência do Senhor é pessoal.

132.15 Pobres. A prosperidade da nação se avalia pelo conforto dos mais pobres.

132.16 Salvação. A roupa sacerdotal do servo de Deus não é uma toga preta, mas é a consciência de ser salvo pela graça do Senhor Jesus. Este encherá sua congregação de júbilo (conforme Ap 6:11; Ap 7:9; Ap 19:8). • N. Hom. A dedicação de Davi em servir ao Senhor (1-5). A recuperação da arca, conforme 2Sm 6:1-10 (6-7). A oração que acompanhava os movimentos da arca (Nu 10:35 e 2Cr 6:4; 8-10). A aliança que Deus fez com Davi naquela ocasião (11.12). Uma extensão, atualização e aplicação dessa aliança para a vida do povo de Deus (13-18).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 18
Sl 132:0 - O CORTEJO FESTIVO E RELIGIOSO

A composição pré-exílica pertence a uma cerimônia que celebrava a mudança da arca para Jerusalém realizada por Davi. Divide-se em duas partes: orações pelo rei que está governando são feitas no contexto da cerimônia (v. 1-10) e são então respondidas afirmativamente (v. 11-18).

A promessa de Davi concernente à arca (v. 1-5)

Solicita-se a Deus que abençoe o rei atual por causa do trabalho do fundador da dinastia (conforme v. 10). Davi havia trabalhado com muita dedicação (dificuldades que enfrentou) para trazer a arca de Quiriate-Jearim e projetar um lar permanente para ela em forma de templo (2Sm 6:7; lCr 28,29). Ele havia feito uma promessa solene de não descansar enquanto essas ambições a favor de Deus não fossem alcançadas. O grande herói do povo da aliança (o Poderoso deJacó, um título antigo, conforme Gn 49:24) não merecia nada menos do que isso.

A procissão e as orações em público (v. 6-10)

A jornada santa de 2Sm 6:12-10 evidentemente é trilhada de novo na comemoração. Um coro faz a parte de Davi e de seus homens, que ouviram acerca do paradeiro negligente da arca enquanto estava em Efrata, a região de Belém, cidade natal de Davi, e foram para Quiriate-Jearim (Jaar) a fim de transportá-la para Jerusalém. O coro estimula seus irmãos adoradores a prosseguirem até o templo para concluir a cerimônia à frente da arca, diante do estrado dos seus pés, ou seja, do trono de Deus (conforme lCr 28.2), depois de ter sido estabelecida novamente no Lugar Santíssimo. Mas a arca ainda está esperando para ser carregada na procissão. O v. 8 é recitado no momento em que a arca é erguida (conforme Nu 10:35) e é endereçado ao Deus cuja presença e poder em Israel estão aí simbolizados. O v. 9 externa a esperança de que os seus carregadores estejam qualificados para realizar essa tarefa sagrada (retidão, contraste com 2Sm 6:16,2Sm 6:17), enquanto o povo, os fiéis (“santos” em algumas versões) cantam o louvor a Deus. O louvor final retorna ao tema inicial (v. 1) do bem-estar do rei atual.

As promessas de Deus concernentes à dinastia (v. 11,12)

No restante do salmo, um profeta do templo traz as respostas divinas às orações, confirmando de novo as antigas promessas de Deus. Sua boa vontade para com o rei está fundamentada na continuidade da linhagem real de Davi (2Sm 7:12-10). Por parte deles, cada um dos seus descendentes está obrigado a obedecer às leis da aliança divina (conforme Dt 17:18-5; lRs 8.25; 2Rs 11:12; Sl 89:31). A promessa solene dos v. 11,12 está em harmonia com a promessa de Davi nos v. 2-5.

A presença de Deus em Jerusalém e sua proteção sobre o rei (v. 13-18)

Agora o profeta repete a resposta aos temas dos v. 6-10. A permanência da dinastia depende da presença de Deus em Sião. Ela é, de fato, a sua casa escolhida, como afirmou o v. 8. “Deus está aqui para nos abençoar” (J. L. Black) é o grito do povo quando se reúne para a adoração. Sua presença significa bênçãos materiais e religiosas para o povo e os canais de graça sacerdotais. Em cumprimento da aliança com Davi, o ungido de Deus, o direito divino está na base do presente ocupante do trono na sua posição de poder (heb. “chifre”) e estabilidade (uma “lâmpada” [BJ] que não se apaga; conforme Lv 24.2; lRs 11.36). A vitória e o sucesso vão caracterizar seu reinado.

O salmo é extraordinário pela forma em que combina o passado venerável com o aqui e agora. Os adoradores não são pessoas antiquadas e ultrapassadas tentando reviver de forma patética um passado que já não existe. Eles estão conscientes de que numa época passada seu Deus revelou de uma vez por todas sua vontade por meio de atos e palavras, e que é privilégio deles se identificarem com essa revelação. O rei é a medida-padrão decisiva do destino dos seus súditos, assim como Cristo, o último “chifre” davídico (Lc 1:69) é para a igreja.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 10

1-10. A Oração da Congregação. Lembra-te, Senhor, a favor de Davi. Embora as aflições de Davi fossem mencionadas em primeiro lugar, a ênfase desta oração está sobre a sua intenção de encontrar um lugar adequado para a arca. Uma vez que as narrativas históricas não mencionam nenhum voto relacionado com este acontecimento, o salmista deve estar se baseando em uma tradição independente. Os versículos 6:7 eram provavelmente cantados por um grupo de peregrinos enquanto reapresentavam a procura da arca, sua descoberta em QuiriateJearim (no campo de Jaar) e sua entrada em Jerusalém. A oração está incluída no versículo 10 com um pedido para que Deus mostre Seu favor a cada rei consecutivo na linhagem de Davi.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 132 do versículo 1 até o 10
Sl 132:0, 1Cr 21:30) sejam relembradas pelo Senhor "por" ele, isto é, abençoando sua dinastia. Atenção particular é chamada à profunda preocupação de Davi pela glória do nome do Senhor (conforme 2Sm 7:0) porque, naquele período, "o Senhor lhe dera poder sobre todos os seus inimigos". O desejo do rei foi honrado por Deus mas seu cumprimento foi proibido (conforme Is 66:1-23).

O canto antifonal deste cântico talvez tenha seguido a divisão, vers. 1-5 e 6-9. Os vers. 6-7 certamente representam ansiosa resposta do povo, do tempo de Davi, quando Davi primeiramente empreendeu trazer a arca das cercanias de Quiriate-Jearim (Lit., "a cidade dos bosques"; ver 1Sm 7:1-9). Ouvimos falar da arca em Efrata; deve ser interpretado à luz de sua permanência na casa de Abinadabe por vinte anos (conforme 2Sm 6:2-10); isto é, Efrata deve ter sido o nome daquele distrito. Entraremos nos seus tabernáculos (7); isto é, "lugares de habitação" a palavra está no plural, como também "tendas", no vers. 3 e em Sl 43:3, ou como uma forma simples de ênfase, ou como termo coletivo que reflete Dt 12:5, Dt 12:11, Dt 12:21, etc. Pois o tabernáculo descansou em Gilgal, Betel, Siló e Quiriate-Jearim antes de chegar a Sião. Escabelo (7); isto é, a arca (conforme 1Cr 28:2) que estava por debaixo de Sua presença invisível. Levanta-te, Senhor (8); um eco do freqüente grito no deserto (conforme Nu 10:35 note-se Sl 68:1).


Dicionário

Entrar

verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.

Escabelo

Escabelo Banquinho para os pés (Sl 99:5).

escabelo (ê), s. .M 1. Banco pequeno. 2. Pequeno estrado para descansar os pés.

Prostrar

verbo transitivo direto Fazer cair ou cair ao chão ou sobre algo; lançar por terra; derrubar: prostrar alguém no chão.
verbo transitivo direto e pronominal Abater-se fisicamente; perder a força, o vigor; enfraquecer, debilitar, extenuar: prostrar de cansaço; prostrou-se ao saber do divórcio.
Figurado Ser dominado por alguém ou dominar outra pessoa; submeter, subjugar, humilhar: prostrou-se diante do seu superior; prostrava-se de medo.
verbo pronominal Abaixar-se, curvar-se, humilhar-se em postura de súplica ou de adoração; reverenciar: prostrar-se diante do papa.
Etimologia (origem da palavra prostrar). Do latim prostrare; prostrado + ar.

Lançar por terra, abater, derribar, prosternar

Prostrar
1) Ajoelhar-se, curvando-se para o chão (Dn 3:6)

2) Jogar (Ap 2:22), RA).

3) Lançar por terra (Sl 78:31), RA).

4) Acabar com (Jz 11:35), RA).

Pés

-

Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).


Tabernáculos

Tabernáculos Ver Festas.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(de Deus)
Salmos 132: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Entraremos nos tabernáculos dEle (de Deus); adoraremos ante o estrado- para- os- pés, os Seus pés.
Salmos 132: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1916
hădôm
הֲדֹם
()
H4908
mishkân
מִשְׁכָּן
lugar de habitação, tabernáculo
(of the tabernacle)
Substantivo
H7272
regel
רֶגֶל
(of her foot)
Substantivo
H7812
shâchâh
שָׁחָה
inclinar-se
(and bowed himself)
Verbo
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


הֲדֹם


(H1916)
hădôm (had-ome')

01916 הדם hadom

procedente de uma raiz não utilizada significando bater com o pé no chão; DITAT - 474; n m

  1. banco pequeno, estrado para os pés

מִשְׁכָּן


(H4908)
mishkân (mish-kawn')

04908 משכן mishkan

procedente de 7931; DITAT - 2387c; n m

  1. lugar de habitação, tabernáculo
    1. lugar de habitação
    2. moradia

רֶגֶל


(H7272)
regel (reh'-gel)

07272 רגל regel

procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.

    1. pé, perna
    2. referindo-se a Deus (antropomórfico)
    3. referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
    4. conforme o ritmo de (com prep.)
    5. três vezes (pés, ritmos)

שָׁחָה


(H7812)
shâchâh (shaw-khaw')

07812 שחה shachah

uma raiz primitiva; DITAT - 2360; v.

  1. inclinar-se
    1. (Qal) inclinar-se
    2. (Hifil) deprimir (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. inclinar-se, prostrar-se
        1. diante de superior em deferência
        2. diante de Deus em adoração
        3. diante de deuses falsos
        4. diante dum anjo

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado