Enciclopédia de Salmos 150:3-3
Índice
Perícope
sl 150: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. |
ARC | Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. |
TB | Louvai-o ao som da trombeta, |
HSB | הַֽ֭לְלוּהוּ בְּתֵ֣קַע שׁוֹפָ֑ר הַֽ֝לְל֗וּהוּ בְּנֵ֣בֶל וְכִנּֽוֹר׃ |
BKJ | Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. |
LTT | Louvai-O |
BJ2 | Louvai-o com toque de trombeta, louvai-o com cítara e harpa; |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 150:3
Referências Cruzadas
Números 10:10 | Semelhantemente, no dia da vossa alegria, e nas vossas solenidades, e nos princípios dos vossos meses, também tocareis as trombetas sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão por lembrança perante vosso Deus. Eu sou o Senhor, vosso Deus. |
I Crônicas 15:24 | E Sebanias, e Josafá, e Netanel, e Amasai, e Zacarias, e Benaia, e Eliézer, os sacerdotes, tocavam as trombetas perante a arca de Deus; e Obede-Edom e Jeías eram porteiros da arca. |
I Crônicas 15:28 | E todo o Israel fez subir a arca do concerto do Senhor, com júbilo, e com sonido de buzinas, e com trombetas, e com címbalos, fazendo sonido com alaúdes e com harpas. |
I Crônicas 16:42 | Com eles, pois, estavam Hemã, e Jedutum, e trombetas, e címbalos para os que os faziam ouvir, e instrumentos de música de Deus; porém os filhos de Jedutum estavam à porta. |
Salmos 33:2 | Louvai ao Senhor com harpa, cantai a ele com saltério de |
Salmos 81:2 | Tomai o saltério e trazei o adufe, a harpa suave e o alaúde. |
Salmos 92:3 | sobre um instrumento de dez cordas e sobre o saltério; sobre a harpa com som solene. |
Salmos 98:5 | Cantai louvores ao Senhor com a harpa; com a harpa e a voz do canto. |
Salmos 108:2 | Despertai, saltério e harpa! Eu despertarei ao romper da alva. |
Salmos 149:3 | Louvem o seu nome com flauta, cantem-lhe o seu louvor com adufe e harpa. |
Daniel 3:5 | Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O último salmo no Livro dos Salmos é uma doxologia muito apropriada como conclu-são de todo o Saltério. É muito provável que tenha sido escrito para esse fim. Morgan o chama de "a ilustração mais abrangente e bela do perfeito louvor de todo o Saltério".133 Oesterley escreve o seguinte: "As melodias triunfantes que ressoam nesse Aleluia final são uma conclusão nobre e apropriada dos salmos, a maior sinfonia de louvor a Deus já escrita na terra".134 É evidência clara, mesmo que incidental, do uso abundante da músi-ca e dos instrumentos musicais no Templo.
Louvai ao SENHOR (1; Hallelu-Yah) é "Aleluia!" Cf.comentário em 146.1. Deus deve ser louvado tanto no seu santuário como no firmamento do seu poder ("em seu magnífico céu", Harrison). Ele deve ser louvado pelos seus atos poderosos e pela excelência da sua grandeza (2) ; isto é, "pelos seus feitos poderosos" e "sua força sobe-rana" (Moffatt).
Três tipos de instrumentos de música devem ser empregados em louvor a Deus: de sopro, de cordas e de percussão. Instrumentos de sopro incluem a trombeta (3) e as flautas (4). Instrumentos de cordas são o saltério e a harpa (3). Instrumentos de percussão incluem o adufe ("tamborins", NVI), e os címbalos sonoros e altisso-nantes ("retumbantes", ARA; "ressonantes", NVI) do versículo 5. A trombeta (shophar), "um chifre longo com uma ponta voltada para cima, era a trombeta nacio-nal dos israelitas. Ela era usada em ocasiões militares e religiosas para convocar o povo"?' O saltério (hb. nebel; "lira", NVI) "era um tipo de harpa, de acordo com a RSV, embora sua descrição exata seja incerta".136 Acerca de harpa, veja comentário em 33.2. Acerca de adufe e a flauta ("dança", cf. nota de rodapé da ARC) veja o comentário em 149.3. Flautas (ugab) eram instrumentos de natureza incerta, mas provavelmente "algum tipo de tubo ou possivelmente vários tubos"?' Címbalos (5; tseltselim) eram "dois pratos rasos de metal presos em cada mão e batidos juntos"?' A palavra é usada duas vezes com diferentes adjetivos — sonoros e altissonantes (retumbantes", ARA). Não somente instrumentos, mas vozes devem ser usadas para louvar a Deus por tudo quanto tem fôlego (6). Louvai ao SENHOR (Hallelu-Yah), "Aleluia!" Cf.comentário em 146.1.
Kirkpatrick cita Maclaren quando diz: "Esta conclusão nobre do Saltério ressoa uma nota clara de louvor e é o final de todas as diferentes disposições de ânimo e experiências registradas em seus suspiros e cânticos maravilhosos. Lágrimas, gemidos, lamentação pelo pecado, meditações acerca das profundezas escuras da Providência, fé desfalecida e aspirações frustradas, tudo leva a esse fim. O Salmo é mais do que um encerramento artístico do Saltério; ele é uma profecia do resultado final de uma vida devota, e, na sua `felicidade' serena bem como na sua universalidade, proclama o final seguro dos anos fatigantes do indivíduo e do mundo. 'Tudo quanto tem fôlego' ainda louvará a Javé".139
Notas
INTRODUÇÃO
1 Citado em J. G. S. S. Thompson, "Psalms", The New Bible Dictionary, ed. J. D. Douglas, et al. (Grand Rapids, Michigan: Wm B. Eerdmans Publishing Co., 1962), p. 1059.
Commentary on the Book of Psalms; citado em W. Steward McCullough, "The Book os Psalms" (Introduction), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et al., IV (Nova York: Abingdon Press,1955), p. 16.
'Citado em Franz Delitzsch, A Commentary on the Book of Psalms, traduzido por Eaton e Duguid, I (Nova York: Funk e Wagnalls, n d ), p. 1.
4 The Psalms, traduzido com texto crítico e notas exegéticas (Londres: S. P. C. K., 1953), p. 539. The Poetry of the Old Testament (Londres: Gerald Duckworth e Co., Ltd., 1947), p. 107.
6 The Psalms: With Introduction and Notes (Nova York: E. P. Dutton and Company, Inc., s.d.), I, xli.
7 The Book of Psalms ("The Cambridge Bible for Schools and Colleges"; Cambridge: University Press, (1894), I, lxvii.
Norman Snaith, Hymns of the Temple (Londres: SCM Press, Ltd., 1951), pp. 18-19. A citação completa pode ser lida em Mitchell Dahood, Psalms I (1-50) ("The Anchor Bible", ed. William Foxwell Albright e David Noel Freedman; Garden City, Nova York: Doubleday and Company, Inc., 1966), pp. xxx-xxxi.
9 Kirpatrick, op. cit., xxxix-xli.
" Op cit., pp. 22-23. Veja em Provérbios
11 Cf. Snaith, op. cit., pp. 14-17.
12 Op. cit., 1, xlii. 73 Ibid., p. xxvii.
14 Cf. Barnes, op. cit., pp. xxiii-xxiv; e Sigmund Mowinckel, The Psalms in Israei's Worship, traduzido por D. R. Ap-Thomas (Nova York: Abingdon Press, 1962), II, pp. 95-103.
15 Este título é idêntico ao título de II Samuel
18 Citado em William W. Simpson, Jewish Prayer and Worship (Naperville, Ill.: SCM Book Club, 1965), p. 61.
17 Op. cit., p. 99.
18 Leslie M'Caw, "Psalms", The New Bible Commentary, ed. Francis Davidson (Grand Rapids: Michigan:Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1956), p. 414.
" Reflections on the Psalms (Nova York: Harcourt, Brace and Company, 1958), pp. 30-31.
20 Cf. a discussão em Dahood, op. cit., pp. xv-xxxii.
21 Ibid., p. xxix.
22 Ibid., p. xxxii. Cf. a discussão desse ponto em Moses Buttenwieser. The Psalms Chronologically Treated with a New Translation (Chicago: The University of Chicago Press, 1938), pp. 1-18.
SEÇÃO I
1 Op. cit., p. 2.
2 William R. Taylor, "Psalms 1-71, 93, 95-96, 100, 120-28, 140-50" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et al., IV (Nova York: Abingdon Press, 1955), p. 20.
Ibid.
4 Kirkpatrick, op. cit., p. 3.
5 A Conservative Introduction to the Old Testament. Segunda ed. (Atlanta, Geórgia: University of Georgia Press, 1944), p. 185.
The Faith of Israel: Aspects of Old Testament Thought (Filadélfia: The Westminstes Press, 1956), p. 192.
Kirkpatrick, op. cit., pp. 5-7. 8lbid., p. 9.
9 Cf. Barnes, op. cit., I, 9-10. 1° Op. cit., p. 129.
11 Ibid., pp. 131-132.
12 Op. cit., p. 19. " Ibid., p. 21.
14 An Exposition of the Whole Bible (Westwood, New Jersey: Fleming H. Revell Company, 1954), p. 223.
" C. Ryder Smith, The Bible Doctrine of Man (Londres: The Epworth Press, 1951), p. 23.
16Arnold B. Rhodes, Layman's Bible Commentary, ed. Balmer Kelly, et al. (Richmond, Va.: John Knox Press, 1959), I, p. 64.
17 Edmond Jacob, Theology of the Old Testament (Nova York: Harper and Brothers, 1958), p. 170.
18 Critique of Practical Reason, and Other Writings in Moral Philosophy, trad. Louis White Beck (Chicago: University of Chicago Press, 1949), p. 258.
19 Op. cit., p. 141.
2° An Outline of Old Testament Theology (Boston, Mass.: Charles T. Brandford Company, 1958), p. 313.
21 Kirkpatrick, op. cit., p. xxiii.
22 McCullough, op. cit.
23 Kirkpatrick, op. cit., p. 38.
24 Ibid., p. 43.
25 Op. cit., p. 225.
26 Ibid.
27 Kirkpatrick, op. cit., p. 58.
28 Op. cit., p. 239.
29 Op. cit., p. 71. " Ibid., xxxvi. 31 Op. cit., p. 63
Genebra
150:1
Aleluia! Ver Sl
no seu santuário... no firmamento, obra do seu poder. Era nesses locais que a adoração se enfocava.
* 150:2
seus poderosos feitos... a sua muita grandeza. Este versículos oferecem-nos razões que mostram por que Deus deve ser adorado.
* 150.3-5
trombeta ... saltério ... harpa... adufes e danças... instrumentos de cordas e com flautas...com címbalos sonoros. Uma notável lista de instrumentos musicais para os louvores de Deus. Ver "A Música na 1greja", índice.
* 150:6
Todo ser que respira. Ver Gn
Aleluia! Ver o v. 1.
Matthew Henry
Wesley
Bibliografia
I. COMENTÁRIOS
Aglen, Archdeacon. "O Livro dos Salmos," Commentary Handy leigo sobre a Bíblia . Charles João Ellicott, ed. Grand Rapids: Zondervan, 1960. Alexander, José Addison. Os Salmos, traduzido e explicado . Grand Rapids: Zondervan, representante. de 1864 ed. Barnes, WE "Os Salmos." 2 vols. Westminster Commentaries . London: Methuen de 1931. Briggs, CA e EG Briggs. " O Livro dos Salmos . "Vol. II. O Comentário Crítico Internacional . Edinburgh: T. & T. Clark, 1925 ed. Calvin, João. Comentário sobre o Livro dos Salmos . 5 vols. Grand Rapids: Eerdmans, representante. 1949. Cheyne, TK O Livro dos Salmos . Londres: Kegan Paulo, Trench, Trubner de 1904. Clarke, Adão. "Os Salmos". Um Comentário e Notas Críticas . Vol. III. New York: Carlton & Porter, nd (Abingdon Press, nd, reimpressão). Cohen, A. Os Salmos . "Soncino Livros da Bíblia". London: Soncino de 1950. Delitzsch, Franz A. Comentário Bíblico sobre os Salmos . Tr. Francis Bolton. Vols. I, II, III. Grand Rapids: Eerdmans, representante. 1955. Dentan, RC "Salmos:" A Bíblia Anotada Oxford . New York: Oxford University Press, 1962. Dummelow, JR Comentário sobre a Bíblia Sagrada . New York: Macmillan, 1940. Ewald, GHA von. Comentário sobre os Salmos . 2 vols. London: Williams & Norgate, 1880-1881. Harris, Arthur Emerson. Os Salmos esboçado . Philadelphia: Judson Press, 1925. Hengstenberg, EW Comentário sobre os Salmos . 3 vols. Edinburgh: T. & T. Clark, 1853. Henry, Mateus. Comentário sobre a Bíblia inteira . Vol. III. New York: Revell, nd Kalt, Edmund, ed., Fritz, B., trans. Herdes Comentário sobre os Salmos . Westminster, Maryland: Newman Press, 1961. Kirkpatrick, AF "O Livro dos Salmos:" A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades . 3 vols. Cambridge: The University Press, 1897-1903. Lange, JoãoPedro. "Os Salmos," Comentário sobre as Sagradas Escrituras , tr. por Felipe Schaff, 1872. Grand Rapids: Zondervan, rep. de 1872 ed. Leslie, EA e WA Shelton. Salmos . New York: Abingdon-Cokesbury de 1929. Leupold, HC Exposição dos Salmos . Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1959. Lewis, CS Reflexões sobre os Salmos . Londres e Glasgow: Collins, de 1958. Lindsell, Harold. "Salmos," Harper Bíblia de Estudo . New York: Harper, 1962. Maclaren, Alexander. "Os Salmos." 3 vols. A Bíblia do Expositor . New York: Eaton & Mains de 1892.. " Os Salmos , " Uma Exposição da Bíblia . Vol. III. Hartford, Conn .: Scranton de 1903.
. "Salmos," Bíblia. O Expositor Vol. III. W. Robertson Nicoll, ed. New York: Armstrong de 1905. M'caw, LS "Os Salmos," The New Bible Commentary . Grand Rapids: Eerdmans, 1953. McCullough, WS e WR Taylor. "O Livro dos Salmos," Bíblia do intérprete . Vol. IV. New York: Abingdon, 1955. McFadyen, A. Sermão Semente nos Salmos . Grand Rapids: Zondervan, nd Meyer, FB O Pastor Salmo . Fort Washington, Pa .: Christian Literature Crusade de 1953. Moll, CB "Os Salmos," Comentário sobre a Sagrada Escritura . Ed JP Lange. Grand Rapids:. Zondervan, rep, nd Morgan, G. Campbell. Notas sobre os Salmos . Westwood, NJ: Revell de 1947. Paterson, João. os louvores de Israel . New York: Scribner, 1950. Perowne, JJS O Livro dos Salmos . 2 vols. London: George Bell, 1890. Rhodes, Arnold B. Salmos . "Comentário Bíblico do leigo." Vol. IX. Richmond, Va .: João Knox, 1960. . Scroggie, W. Graham Know Your Bíblia: os Salmos . Vol. I. Westwood, NJ: Revell de 1965. Snaith, NH "Salmos:" O Comentário do século XX Bíblia . New York: Harper, 1955. Spence, HDM e José S. Exell, eds. "Salmos", do púlpito Comentário . Vols. I , II , III . New York: Funk & Wagnalls, nd Spurgeon, Charles Haddon. O Tesouro de Davi . Vols. I, II. New York: Funk & Wagnalls de 1887. Stirling, João. "Salmos," A Bíblia de Estudo . Garden City, NY: Doubleday, Doran, & Co., Inc., nd Watkinson, RL, W. Forsyth, José S. Exell, e William Jones. Commentary Homilética completa do Pregador no Livro dos Salmos . Vol. I. New York: Funk & Wagnalls, nd
II. LIVROS SOBRE OS SALMOS
Barton, WE Os Salmos e sua história . 2 vols. Chicago: Pilgrim Press, 1898. Buber, Martin. Certo e Errado . Londres: SCM, de 1952. Clarke, AG estudos analíticos nos Salmos . Kilmarnock: João Ritchie, 1949. Crim, KR The Royal Salmos . Richmond, Va .: João Knox, 1962. Cumming, JE Os Salmos, Seus ensinamentos espirituais . Londres: Religious Tract Co., nd Daniel, RT Como estudar os Salmos . Westwood, NJ: Revell, de 1953. Eiselen, o FC Os Salmos e Outros Escritos Sagrados . New York: Metodista Livro Concern de 1918. Hibbard, FG Os Salmos . New York: Carlton e Porter, 1856. Leslie, EA Os Salmos . New York: Abingdon, 1949. McFadyen, je Os Salmos no discurso moderno e rítmica Form . London: Tiago Clarke, 1926. Moll, CB Os Salmos . New York: Scribner, Armstrong, 1872. Mowinckel, Sigmund. Trans. por DR Ap-Tomé. O Salmos no culto de Israel . 2 vols. Oxford: Basil Blackwell, 1962. Oesterley, ai uma nova abordagem para os Salmos . New York: Scribner, 1937.. Os Salmos . London: SPCK de 1953. Paterson, João. os louvores de Israel . New York: Scribner, 1950. Patton, JH cananeus Parallels para o Livro dos Salmos . Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1944. Peters, JD O Salmos como liturgias . New York: Putnam, 1922. Pieters, A. Salmos Na Experiência Humana . New York: Half-Moon, 1942. Robertson, Tiago. A poesia ea religião dos Salmos . London: Wm. Blackwood, 1908. Robinson, TH a poesia do Antigo Testamento . London: Gerald Duckworth, 1947. Sharpe, João. O Manual do Aluno para os Salmos . London: Eyre & Spotteswoode, 1894. Snaith, NH Hinos do Templo . Londres: SCM, 1951.
. Os Salmos, Uma Breve Introdução . London: The Epworth Press, 1945.
. Estudos no Saltério . London: Epworth de 1926. Spurgeon, CH A Treasury of Davi . 7 vols. London: Funk & Wagnalls de 1892. Terrien, S. Os Salmos e seu significado para hoje . New York: The Bobbs-Merrill Co., 1952. Tripp, JF Uma Introdução ao Estudo dos Salmos . 2 vols. London: Macmillan, 1860. Walker, RH A Mensagem Modern dos Salmos . New York: Abingdon, 1838.
III. OUTROS TRABALHOS CITADOS
Albright, WF A Arqueologia da Palestina . Baltimore: Penguin Books, 1954. Barth, Karl. Contra a Corrente . New York: Philosophical Library, 1953. Breasted, JH Desenvolvimento de religião e de pensamento no Egito Antigo . New York: Scribner, 1912. Clark, Gordon H. Método Teológico de Karl Barth . Philadelphia: Presbiteriana Reformada e de 1963. Venha, Arnold B. An Introduction to de Barth "dogmática" para Preachers . Philadelphia: Westminster, 1963. Motorista, GR "Pássaros do Antigo Testamento," Palestine Exploration Quarterly , abril de 1955. Evans, William. As grandes doutrinas da Bíblia . Chicago: Instituto Bíblico Colportage Assoc. 1912. Heschel, AJ Os profetas . New York: Harper, 1962. Dicionário do Intérprete da Bíblia . Ed. Buttrick GA, et al . 4 vols. Nova Iorque: Abingdon, 1960. Josephus, Flavius. A História e Antiguidades dos Judeus, com a destruição de Jerusalém pelos romanos , tr. William Winston. Philadelphia: João E. Potter, nd Kautzsch, E., trans. Gesenius 'Hebraische Grammatik . Leipzig: FCW Vogel, 1909. Mowinckel, Sigmund. Das Thronbesteigungsfest Jahwas und der Ursprung der Eschatologie . Kristiana: Jacó Dybwad, 1921-1924. Phillips, JB Seu Deus é muito pequeno . New York: Macmillan, 1954. Pritchard, J., ed. Ancient Near Eastern Texts . Princeton: Princeton Press, 1955. O Talmud babilônico . Trans. por I. Epstein. London: Soncino, nd A Mishná . Trans. por Herbert Danby. Londres: Oxford, 1933. Watts, JW A Survey of Syntax no Antigo Testamento . Grand Rapids: Eerdmans, 1964. Wiley, H. Orton. Teologia cristã . Vol. I. Kansas City, Mo .: Nazareno de 1943.IV. LEXICONS
Davidson, Benjamin. O hebraico Analítica e Chaldee Lexicon . New York: Harper, nd Gesenius, William. A hebraico e Inglês Lexicon do Antigo Testamento . Boston: Houghton, Mifflin, 1888.V. ENCYCLOPEDIA
Orr, Tiago, ed. The International Standard Bible Encyclopedia . Vols. I, II, III, IV, V. Grand Rapids: Eerdmans, 1949.Russell Shedd
NVI F. F. Bruce
Esse último salmo não somente é a conclusão de um grupo especial de salmos de louvor (os salmos 146—150), mas provavelmente serve como doxologia do quinto livro e de fato de todo o Saltério, assim como os livros anteriores possuem suas doxologias mais breves (41.13
Onde louvar (v. 1)
O povo de Deus está reunido para a adoração no templo, no seu santuário. E o centro do mundo, o lugar do qual sobe o louvor terreno para o céu. Israel é chamado a representar
o mundo no louvor. Os seus Aleluias se misturam com os cantados pelos exércitos celestiais (conforme 148,2) na grande “abóbada” do céu. Por que louvar (v. 2)
Os feitos poderosos de Deus são aqueles tão celebrados nos salmos de Israel; os seus atos na criação e na libertação e proteção da sua nação escolhida (conforme 74:12-17). Como uma fileira de holofotes, eles lançam os seus raios sincronizados sobre o próprio Deus, destacando a imensidão da sua grandeza como Senhor da criação e Senhor da história sacra. Como louvar (v. 3-5)
Cada instrumento da orquestra do templo recebe a ordem de tocar a sua parte distintiva, quer percussão, quer sopro, quer cordas. Junto com danças sagradas, eles produzem uma enorme sinfonia de louvor, como resposta à glória de Deus, subindo para um crescendo magnífico com o estrondo dos címbalos sonoros. Quem louva (v. 6)
Tudo que tiver vida e fôlego deve vir e adorar diante dele. Cada voz deve cumprir sua função mais nobre ao louvar o seu Criador, de quem recebe o fôlego. Esse desafio do AT vem ecoando pelos séculos. Que o Amém ressoe da boca do seu povo do NT.
BIBLIOGRAFIA
Comentários
Alexander, J. A. The Psalms. 1850, reimpr., Grand Rapids, 1975.
Allen, L. C. Psalms 101-150. Word Biblical Commentary. Waco, Texas, 1983.
Anderson, A. A. Psalms. New Century Bible, 2 v. London, 1972.
Anderson, G. W. The Psalms, Peake’s Commentary on the Bible. 2. ed., London, 1962, p. 409-443.
Briggs, C. A. & E. G. The Book of Psalms, 2 v. ICC. Edinburgh, 1906, 1907.
Craigie, P.C. Psalms 1-50. Word Biblical Commentary. Waco, Texas, 1983.
Dahood, M. Psalms I: 1-50; Psalms II: 51-100; Psalms III: 101-150. AB. New York, 1966,1968, 1970.
Durham, J. I. Psalms, Broadman Bible Commentary, v. 4, London, 1972, p. 153—464 [Comentário bíblico Broadman, 3. ed., 12 v„ JUERP, 1988],
Eaton, J. H. The Psalms. TC. London, 1967. Ellison, H. L. The Psalms. Bible Study Books, London, 1968.
Kidner, D. Psalms 1-72; Psalms 73-150. TOTC. London, 1973, 1975 [Salmos
Kirkpatrick, A. F. The Book of Psalms. CB.
Cambridge, 1902, reimpr. Grand Rapids, 1952. Knight, G. A. F. Psalms. Daily Study Bible, 2 v. Edinburgh, 1982.
Rhodes, A. B. Psalms. Layman’s Bible Commentaries. London, 1961.
Rogerson, J. W. & Mackay, J. W. Psalms. CBC, 3 v. Cambridge, 1977.
Tate, M. E. Psalms 51-100. Word Biblical Commentary. Waco, Texas, 1984.
Weiser, A. The Psalms, trad. ingl. de H. Hartwell. OTL. 2. ed. London, 1979 [Qs Salmos, Grande Comentário Bíblico, Editora Paulus, 1997],
Estudos gerais e específicos
Barth, C. F. Introduction to the Psalms, trad. ingl. de R. A. Wilson, Oxford, 1966.
Johnson, A. R. Sacral Kingship in Ancient Israel. Cardiff, 1955.
Lewis, C. S. Reflections on the Psalms. London, 1958. Mowinckel, S. The Psalms in Israel’s Worship, 2 v.
trad. ingl. de D. R. Ap-Thomas, Oxford, 1962. Ringgren, H. The Faith of the Psalmists. London, 1963.
Westermann, C. The Praise of God in the Psalms, trad. ingl. de K. R. Crim, London, 1966.
Moody
3-5. Os 1nstrumentos Enumerados. Som de ... Parece que o salmista arrumou estes instrumentos a esmo. É como se cada um soasse quando foi mencionado e continuasse tocando até o final da Aleluia (cons. W.O.E. Oesterley, The Psalms, págs. 589 e segs., para uma descrição dos instrumentos envolvidos).
Francis Davidson
Leslie S. M’Caw.
Dicionário
Harpa
substantivo feminino Instrumento músical de tamanho grande, formato triangular e cordas de comprimentos irregulares, que se fazem ressoar com os dedos, e que existe desde a mais remota antiguidade.O mais importante, sob o ponto de vista da música, dos instrumentos de cordas tocados com os dedos e não com um arco. É o mais antigo dos instrumentos de cordas.
: veio do Latim harpa, que veio do Proto-Germânico kharpon. Até fica meio difícil imaginar aquele povo guerreiro tocando um instrumento capaz de fazer sons tão delicados. Mas certamente não se tratava da harpa como a conhecemos hoje.
É o mais antigo instrumento musical que se conhece, existindo já antes do dilúvio (Gn
Harpa Instrumento musical em forma de triângulo, tendo 10 ou 12 cordas que são tangidas com os dedos (1Sm
Louvar
verbo transitivo direto e pronominal Exaltar glórias a algo ou alguém; glorificar: louvar a Deus; o trabalho realizado pela humanista é de se louvar!Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.
Saltério
substantivo masculino Antigo instrumento musical de cordas, de forma triangular e muito conhecido na Antiguidade.Conjunto dos 150 salmos bíblicos atribuídos a Davi.
substantivo masculino Antigo instrumento musical de cordas, de forma triangular e muito conhecido na Antiguidade.
Conjunto dos 150 salmos bíblicos atribuídos a Davi.
Saltério
1) HARPA de dez cordas (Sl
2) Nome dado ao livro dos Salmos.
Som
substantivo masculino Ruído, vibração.[Física] Movimento vibratório de um corpo sonoro, que se propaga no ambiente e impressiona o órgão da audição: som agudo, som grave.
Emissão da voz; voz. Quando um corpo sonoro é tangido, suas diferentes partes experimentam imediatamente um movimento de vibração. O ar que cerca os corpos participa desse movimento e forma em volta dele ondas que atingem o ouvido. O ar é, pois, o principal veículo do som, que se propaga com uma velocidade de cerca de 340 m por segundo (em temperatura normal). Os líquidos transmitem-no com mais rapidez: a velocidade dele na água é de 1.425 m por segundo; nos sólidos, a velocidade é ainda maior. O som não se transmite no vácuo, e sua intensidade aumenta ou diminui proporcionalmente à pressão do gás que o transmite. Quando as ondas sonoras encontram um obstáculo fixo, elas se refletem. É nesta propriedade que se fundamenta a teoria do eco. Os sons perceptíveis têm uma frequência compreendida entre 16 períodos
som s. .M 1. Tudo o que soa ou impressiona o sentido do ouvido. 2. Timbre. 3. Voz. 4. Gra.M Qualquer emissão de voz simples ou articulada. 5. Fa.M A música, o ritmo.
Trombeta
substantivo feminino Música Instrumento de sopro formado por um tubo de metal mais ou menos comprido e afunilado na extremidade por onde se emboca.[Brasil] Máscara de couro que se coloca nos cavalos para que não comam ou bebam fora da ração.
substantivo masculino Aquele que toca trombeta; trombeteiro.
[Brasil] Indivíduo que divulga segredos.
Era usualmente o “shophar” ouchifre de carneiro ou de boi (Js
Trombeta Instrumento de sopro, feito de chifre (Js
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָלַל
(H1984)
uma raiz primitiva, grego 239
- brilhar
- (Qal) brilhar (fig. do favor de Deus)
- (Hifil) luzir
- louvar, vangloriar, ser vaidoso
- (Qal)
- ser vaidoso
- vaidosos, arrogantes (participle)
- (Piel)
- louvar
- gabar-se, jactar-se
- (Pual)
- ser louvado, ser considerado louvável, ser elogiado, ser digno de louvor
- (Hitpael) gabar-se, gloriar, vangloriar
- (Poel) fazer de bobo, zombar
- (Hitpoel) agir loucamente, comportar-se como louco
כִּנֹּור
(H3658)
procedente de uma raiz não utilizada significando produzir som agudo; DITAT - 1004a; n m
- lira, harpa
נֶבֶל
(H5035)
procedente de 5034; DITAT - 1284a,1284b; n m
- um saco de couro, jarro, cântaro
- odre, couro
- jarro, cântaro (de barro)
- harpa, alaúde, saltério, instrumento musical
שֹׁופָר
(H7782)
procedente de 8231 no sentido original de cortar; DITAT - 2449c; n. m.
- chifre, chifre de carneiro
תֵּקַע
(H8629)
procedente de 8628; DITAT - 2541a; n. m.
- som, toque (de corneta), toque de trombeta