Enciclopédia de Salmos 76:4-4
Índice
Perícope
sl 76: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tu és ilustre e mais glorioso do que os montes eternos. |
ARC | Tu és mais ilustre, e glorioso, do que os montes de presa. |
TB | Ilustre és tu, majestoso, vindo do monte de presa. |
HSB | נָ֭אוֹר אַתָּ֥ה אַדִּ֗יר מֵֽהַרְרֵי־ טָֽרֶף׃ |
BKJ | Tu és mais glorioso e excelente do que os montes de presas. |
LTT | Tu és mais ilustre e glorioso do que os montes cheios de caça. |
BJ2 | Ali quebrou os relâmpagos do arco, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 76:4
Referências Cruzadas
Jeremias 4:7 | Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor das nações; ele já partiu e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas. |
Ezequiel 19:1 | E, tu, levanta uma lamentação sobre os príncipes de Israel |
Ezequiel 19:6 | E este, andando continuamente no meio dos leões, veio a ser um leãozinho, e aprendeu a apanhar a presa, e devorou homens. |
Ezequiel 38:12 | isso a fim de tomar o despojo, e de arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se habitam e contra o povo que se ajuntou dentre as nações, o qual tem gado e possessões e habita no meio da terra. |
Daniel 7:4 | O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem. |
Daniel 7:17 | Estes grandes animais, que são |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
![Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate). Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).](/uploads/appendix/1666409992-1a.png)
![O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon. O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.](/uploads/appendix/1666409992-2a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este é mais um salmo em tom maior, exultando na celebração de uma grande vitó-ria. Ele está repleto de louvor ao poder de Deus. Acerca de Neguinote no título, cf. Intro-dução do Salmo 4; acerca de "Asafe", cf. Introdução do Salmo 50. Em estilo e tom, este hino está associado aos Salmos
1. Defesa (76:1-3)
O tema da primeira estrofe é Deus como a Defesa do seu povo. O Senhor é o Deus de Judá em particular e de Israel em geral (1). Salém (2) é uma forma abreviada de Jeru salém (Gn
Estes versículos refletem o adendo ao título na LXX (cf. Int. do salmo). O Senhor derro-tou o inimigo de Israel; dormiram (morte) é mencionado duas vezes em relação à derrota. Os tradutores têm tido certa dificuldade em traduzir o versículo 4. AARC segue a tradução da KJV: Tu és mais ilustre e glorioso do que os montes de presa. Mas Moffatt segue a variante da LXX e traduz: "Tu infliges terror dos montes eternos". (Nota do tradutor: Uma simples leitura das diferentes versões em português revela as diferentes opções de tradução que esse versículo oferece.) Nenhum dos homens de força achou as próprias mãos (5) é melhor traduzido como: "Nenhum dos guerreiros foi capaz de erguer as mãos" (NVI).
Os ímpios são expostos ao fogo da ira de Deus. Em nenhum lugar da Bíblia a ira do Senhor pode ser comparada ao furor carnal da frustração humana. Sempre é a reação necessária do absolutamente Santo contra o mal que destruiria o objeto do seu amor. Mesmo a terra (8) fica admirada e em terror com a revelação do julgamento divino. Vemos aqui os dois lados do juízo. Por um lado temos a condenação dos rebeldes e, por outro, a vindicação dos mansos (9), os piedosos e oprimidos.
Diante dos atos poderosos de Deus, os fiéis são chamados para fazer seus votos e trazer seus presentes em adoração ao Senhor, seu Deus. Porque a cólera do homem redundará em teu louvor (10) revela que o Deus soberano faz com que a cólera do homem e seus resultados trabalhem para a sua glória (cf. Êx
Fazei votos e pagai (11), visto que o voto sem o pagamento é escárnio (Ec
Champlin
Genebra
Sl 76 Este salmo celebra uma grande vitória sobre os inimigos de Israel. Da perspectiva do Novo Testamento, este cântico louva a Deus por sua vitória na Cruz e considera a grande vitória final sobre o mal, no fim da era presente (Ap
* 76:2
Em Salém... seu tabernáculo. Salém é o nome antigo de Jerusalém. O tabernáculo de Deus é o seu santuário. O tabernáculo era uma tenda, mas o templo, que o substituiu, poeticamente ainda podia ser chamado de tabernáculo.
Sião. O monte onde o templo estava situado (Sl
* 76:3
Ali despedaçou. Deus derrotou o inimigo em Jerusalém. Um bom exemplo de tal batalha seria o cerco de Senaqueribe, em 701 a.C. (2Rs 19; Is 37).
* 76:4
ilustre, e mais glorioso. Ver Jo
* 76:5
Despojados foram os de ânimo forte. Deus tinha destruído soldados poderosos; não eram páreo para ele.
* 76:6
repreensão. A repreensão de Deus é a palavra de seu poderoso julgamento. Ante a sua repreensão, as forças do caos e do mal fogem e reina novamente a paz (Na 1.4; Mt
* 76:10
a ira... há de louvar-te. A ira de Deus redunda em louvor, por ser dirigida contra os ímpios e os injustos, que afligem os pobres e os vulneráveis (9.18, nota).
* 76:11
votos. Ver Lv 27.
Matthew Henry
Wesley
O contraste é gritante. Em Sua grandeza Deus é brilhante como uma luz que cega e gera terror. Mesmo o stouthearted queda mortos. Sem dúvida, a cena de uma multidão de assírios deitado no chão como se estivesse em sono profundo, após a visita do anjo da morte durante a noite (2Rs
JUÍZOS DE DEUS B. SÃO TEMÍVEIS (76: 7-10)
7 Tu, só tu, és a ser temido; E quem subsistirá à tua vista, quando tu estás zangado? 8 Tu causa sentença a ser ouvida do céu; A terra tremeu e se aquietou, 9 Quando Deus se levantou para julgar, Para salvar a todos os mansos da terra. [Selah 10 Certamente a cólera do homem redundará em teu louvor: O resíduo da cólera tu cingirá sobre ti.Em contraste com o presente "sono" dos assírios aparentemente invencível, Deus é o único que tem o poder de gerar um medo legítimo nos corações dos homens. Desaprovação da arrogância humana de Deus, o seu desdém para exposições humanas de poder, pode ser descrita em termos de raiva, não um, raiva fitful irracional, mas uma expressão intencional, bem dirigido do poder, que está intimamente relacionada com a soberania e justiça. Como juiz, Deus avalia a conduta humana e age em conformidade. O padrão de seus atos é previsível. Para o pecador Ele metes punição, aos mansos Ele traz a salvação. A ira de Deus é despertada pela injustiça do homem para os inocentes, e é direcionado para restaurar uma ordem justa entre o Seu povo.
Em contraste com raiva bem dirigido de Deus, a ira do homem é bastante fútil. Mais cruéis, maus desígnios do homem pode ser anulada pelo Todo-Poderoso, até que a raiva é realmente transformado em louvor. Deus pode desarmar o rebelde, multidão irritada e possuem suas armas como troféus que perderam sua força de ataque. Em última análise, o poder de julgar repousa em Deus, e esse excesso ou resíduo Ele vai cingir sobre sua pessoa como Sua armadura especial.
III. A VOTO COM BASE NO AWE ( Sl. 76: 11-12) 11 votos, e pagar ao Senhor vosso Deus; Que todos que estão ao redor dele trarão presentes àquele que deve ser temido. 12 Ele vai cortar o espírito dos príncipes; Ele é terrível para os reis da terra.O salmista diz respeito ao direito impressionante do seu Deus para julgar os poderosos da terra para justificar a fazer um voto pessoal de compromisso, caracterizado pelas práticas de culto comuns de seu dia. Não só ele, mas outros também, são convidados a trazer presentes, simbolizando reverência, para o Deus forte.
Russell Shedd
76.5 Jazem a dormir. Veja a descrição dos líderes inimigos (Na 3:18).
76.8,9 A destruição do opressor também é considerada um ato do amor de Deus como salvador e protetor. É a atitude de Naum, cap. 1.
76.10 A soberania de Deus se revela ainda mais quando os homens se levantam em rebelião: onde abundou o pecado, superabundou a graça (Rm
76.11 Quem contempla tais provas da salvação divina volta ao culto com redobrado fervor. Esta é a conclusão de Naum (1.15). • N. Hom. A vida de quem recebeu bênçãos de Deus: cheia de louvor e gratidão (v. 1-3) corri ações de graças específicas (4-6), com um verdadeiro espírito de temor a Deus (10-12), mas, depois do temor, deve avançar para o alvo de perfeito amor a Deus, pois, que "o perfeito amor lança fora o medo" (1Jo
NVI F. F. Bruce
A fama de Deus (v. 1-3)
Em toda a sua terra, o povo de Deus reconhece e celebra a fama dele como o Senhor de Sião. E privilégio de Israel que em seu território Deus decidiu fazer sua habitação terrena. Salem, no passado possuída por reis jebuseus (Gn
O poder de Deus (v. 4-6)
Que chance qualquer mortal teria contra essa luz eterna, esse Deus resplendente? Os montes, majestosos desde tempos imemoriais, parecem encolher diante da grandeza do “Ancião de Dias”. Não é de admirar que tropas muito experientes tenham sido completamente derrotadas e estacaram diante do herói de Israel. Essa é uma referência a um tipo de guerra santa em que Deus lutava a favor do seu povo, causando “pânico, confusão e a desmoralização do inimigo, cujo efeito era imobilizar a confiança na sua força de combate” (G. von Rad; conforme Êx
A intervenção de Deus (v. 7-9)
Com base em eventos antigos, se deduzem princípios da ação divina nos v. 4,7. Os que se opõem a ele não conseguem se estabelecer. O Deus, cuja habitação está nos céus e em Sião, falou, e o poder da sua palavra foi tal que as forças da terra cessaram imediatamente as suas ações destruidoras. Como um juiz israelita senta para ouvir as evidências e depois se levanta para dar o seu veredicto, assim Deus se levantou e lidou com os opressores do seu povo. As suas ações no passado trazem consigo a certeza implícita de que ele pode e vai agir assim sempre que necessário.
Honra a Deus (v. 10-13)
As implicações futuras ganham destaque, como no v. 7. Os rebeldes contra Deus vão ser forçados a reconhecer sua autoridade. Ele vai usar exatamente a rebelião deles para aumentar sua glória. Em vista do controle soberano de Deus sobre os inimigos, o seu povo é conclamado a prometer e a apresentar ofertas como símbolo da sua própria submissão reverente e seu respeito agradecido. O seu séqüito, Israel em adoração, é exortado a demonstrar apreciação palpável pelo seu Deus, a quem todos devem temer, e que de tempos em tempos tira o ânimo dos governantes estrangeiros que queiram derrotar seu povo e conquistar sua terra.
Na concepção do povo de Deus do AT, Jerusalém tinha significado sacramental para a terra e para a vida nacional. A antiga conquista da capital tinha forte conotação pactuai como evento da mais alta importância, carregado de garantias para o futuro. Era o dia-D que prometia um dia-V, como a cruz e a ressurreição, em que Deus em princípio desarmou “os poderes e as autoridades...” (Cl
Observação acerca do v. 10: a explicação segue o texto alternativo que está na nota de rodapé da NVI, mas o texto e a sua interpretação não estão absolutamente claros. Conforme BJ e NTLH.
Moody
4-6. O Poder de Deus. Tu és ilustre, e mais glorioso. O Senhor deu, na batalha, a prova de ser mais poderoso do que todos os seus inimigos. Facilmente Ele conquista os de ânimo forte e dos valentes. Ele é glorioso e majestoso, mais majestoso ainda do que as montanhas eternas (cons. LXX).
Francis Davidson
A imagem de um leão prossegue na frase "mais ilustre e glorioso" (majestático), "que os montes de presa" (4); isto é, os assírios derrotados (cfr. Is
Dicionário
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Glorioso
adjetivo Que conquistou a glória, recoberto de glória: vida gloriosa.Que é motivo de orgulho, de vaidade: mereceu um prêmio e está glorioso.
De gloriosa memória, diz-se de pessoa que, após a morte, é lembrada por boas ações ou feitos notáveis.
Glorioso Que tem a majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Is
Ilustre
adjetivo Que se conseguiu distinguir por sua magnificência, por características merecedoras de destaque; célebre ou notável.Que ficou conhecido; que se tornou famoso; conhecido.
Que possui nobreza; nobre.
Etimologia (origem da palavra ilustre). Do latim illustris.e.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Montes
Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (JoMontês
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Montês Que vive nos montes (Dt
Presa
substantivo feminino Ação de retirar (algo) do inimigo; apresamento.P. metonímia. Aquilo que foi retirado e/ou capturado; espólio: presa de troca.
P. metáfora. Algo ou alguém que se encontra sob o efeito ou a influência de outra coisa ou pessoa: ele era uma presa fácil da fama.
Por Extensão Aquilo que animal procura caçar para se alimentar.
Por Extensão Designação comum de dente canino.
[Anatomia] Zoologia. Dente (canino ou incisivo) de maior proeminência em relação aos demais, encontrado em certos mamíferos; defesa.
[Anatomia] Zoologia. Dente maior encontrado em algumas espécies de serpentes (cobras) e utilizado para inocular o veneno em seus alvos.
[Zoologia] Presas. Garra encontrada na ave de rapina.
Etimologia (origem da palavra presa). Feminino de preso.
São os despojos tomados na guerra (Nm
Presa
1) Animal caçado por um carnívoro (Am
2) VÍTIMA 3, (Cl
3) DESPOJO (Nu 31:32-35).
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אַדִּיר
(H117)
procedente de 142; DITAT - 28b; adj
- grande, majestoso
- referindo-se às águas do mar
- referindo-se a uma árvore
- referindo-se aos reis, nações, deuses, príncipes
- grandioso, majestoso
- referindo-se aos nobres, chefes de tribos, servos
הָרָר
(H2042)
procedente de uma raiz não utilizada significando agigantar-se; DITAT - 517; n m
- montanha, outeiro, território montanhoso, monte
אֹור
(H215)
uma raiz primitiva; DITAT - 52; v
- ser ou tornar-se claro, brilhar
- (Qal)
- tornar claro (dia)
- brilhar (referindo-se ao sol)
- tornar brilhante
- (Nifal)
- ser iluminado
- tornar claro
- (Hifil)
- luzir, brilhar (referindo-se ao sol, lua, e estrelas)
- iluminar, aclarar, fazer luzir, resplandecer
- pôr fogo a, acender (vela, lenha)
- brilhar (referindo-se aos olhos, à sua lei, etc.)
- fazer resplandecer (o rosto)
טֶרֶף
(H2964)
procedente de 2963; DITAT - 827b; n m
- presa, alimento, folha
- presa
- alimento
- folha
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)