Enciclopédia de Salmos 96:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 96: 12

Versão Versículo
ARA Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque,
ARC Alegre-se o campo com tudo o que há nele; então se regozijarão todas as árvores do bosque,
TB Exulte o campo, e quanto nele há.
HSB יַעֲלֹ֣ז שָׂ֭דַי וְכָל־ אֲשֶׁר־ בּ֑וֹ אָ֥ז יְ֝רַנְּנ֗וּ כָּל־ עֲצֵי־ יָֽעַר׃
BKJ Alegre-se o campo, e tudo o que há nele; então todas as árvores da floresta se regozijarão.
LTT Alegre-se o campo com tudo o que nele; então cantarão- retumbando- de- júbilo todas as árvores do bosque,
BJ2 Que o campo festeje, e o que nele existe! As árvores da selva gritem de alegria,
VULG Lætamini, justi, in Domino, et confitemini memoriæ sanctificationis ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 96:12

Salmos 65:12 destilam sobre os pastos do deserto, e os outeiros cingem-se de alegria.
Isaías 35:1 O deserto e os lugares secos se alegrarão com isso; e o ermo exultará e florescerá como a rosa.
Isaías 42:10 Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor, desde o fim da terra, vós que navegais pelo mar e tudo quanto há nele; vós, ilhas e seus habitantes.
Isaías 44:23 Cantai alegres, vós, ó céus, porque o Senhor fez isso; exultai vós, as partes mais baixas da terra; vós, montes, retumbai com júbilo; também vós, bosques e todas as árvores em vós; porque o Senhor remiu a Jacó e glorificou-se em Israel.
Isaías 55:12 Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a vossa face, e todas as árvores do campo baterão palmas.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
SALMO 96: "CANTAI [...] UM CÂNTICO Novo", 96:1-13

O Salmo 96 está presente em I Crônicas 16:23-33 praticamente palavra por pala-vra, e aí faz parte de uma composição mais longa atribuída a Davi. Como ocorre com outros salmos desse grupo (cf. Int.. do Salmo 95), sua ênfase está na soberania universal de Deus. "O Salmo 96 é um apelo a todas as nações para reconhecerem que somente Yahweh é o nosso Deus. Os motivos apresentados nesse salmo não são elaborados; Yahweh é grande e digno de louvor e vai finalmente julgar toda a terra"?'

1. A Glória do Único Deus (96:1-6)

A frase: Cantai ao SENHOR um cântico novo (1) é ecoada em Sl 33:3-98.1; 149.1 e Isaías 42:10. As novas bênçãos do Senhor requerem um novo cântico de louvor pela sua salvação (2). A glória do Senhor e suas maravilhas (3) são anunciadas a todos os povos. O SENHOR é "grande" (4; NVI), mais tremendo do que todos os deuses (cf.comentário em 95.3). Todos os deuses dos povos "não passam de ídolos" (ARA), lite-ralmente: coisas vãs (cf. 115:4-8). Isaías 40:18-23 e 44:9-20 apresentam acusações seve-ras contra a insensatez da adoração a ídolos. Em um total contraste com os ídolos das nações, o SENHOR fez os céus. Portanto, glória e majestade estão ante a sua face; força e formosura no seu santuário (6).

2. O Dever do Homem de Adorar (96:7-13)

A semelhança desses versículos com Salmos 29:1-2 é evidente (cf.comentário nes-sa parte). Todas as nações da terra são chamadas a adorar o verdadeiro Deus em con-sagração (7-8) e na beleza da santidade (9). Harrison traduz: "Adorem o Senhor com um espírito santificado". A soberania do Senhor deve ser reconhecida entre as nações (10). Céus e terra e a própria natureza são chamados para regozijar-se ante a face do SENHOR (11-13). O salmo conclui com uma nota apocalíptica de que o Senhor vem julgar a terra [...] com justiça e os povos, com a sua verdade (13). A base do julgamento divino é a verdade da Palavra de Deus e a pessoa do Filho de Deus (Atos 17:31; Ap 20:11-12).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
*

Sl 96

O salmista conclama todas as nações para proclamarem Deus como seu Rei. Este salmo contrasta Deus com os ídolos sem vida das nações (vs. 4-6). O tema do reinado universal de Deus é similar ao que é visto em Sl 47; 93; 97 e 99, e, particularmente, o Sl 98. O trecho de 13 16:8-13.16.36'>1Cr 16:8-36 registra o cântico de ações de graça de Davi, quando ele trouxe a arca para Jerusalém, um cântico composto com os Sl 96 e 105. Ver especialmente 13 16:23-13.16.33'>1Cr 16:23-33 quanto ao Sl 96.

* 96:1

um cântico novo. Ver nota em Sl 33:3.

todas as terras. Visto que Deus é o Rei da terra inteira, e não meramente de Israel, o escritor convida todos os seus súditos a louvarem a Deus. Será somente por ocasião da Segunda Vinda de Cristo que um número substancial dos habitantes das nações unir-se-ão ao coro universal de louvores.

* 96:3

as suas maravilhas. Os atos de Deus na história provêem maravilhosos acontecimentos pelos quais ele será louvado: por exemplo, ele "fez os céus" (v. 5).

* 96:8

trazei oferendas. Ver Lv 2. Essa palavra também é usada para indicar os tributos devidos a um rei (2Rs 17:4).

* 96:10

Reina o SENHOR. O salmista proclama o reinado de Deus entre as nações.

para que não se abale. Deus criou o mundo, e ele manterá sob seu controle as forças do caos.

julga...com eqüidade. Deus não governa de forma caprichosa, mas de acordo com a justiça e a retidão. Assim como existe estabilidade na criação, também há estabilidade na justiça.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
96.1-4 O salmista canta os louvores a Deus, assombrado por tudo o que O fez. Se acreditarem que Deus é grande, não podemos evitar dizer-lhe a outros. O melhor testemunho se dá quando nossos corações estão cheios de gratidão pelo que O fez. Deus nos escolheu para proclamar "em todos os povos suas maravilhas". O louvor para nosso grande Deus flui da criação e deve brotar de nossos lábios. Quanto fala a outros da grandeza de Deus?

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
Sl 96:1 como parte de um corpus maior de ritual que inclui trechos de Sl 105:1 e 106 . A ocasião foi a criação da arca da aliança no tabernáculo recém-criada por Davi em Jerusalém.

I. os traços do CANÇÃO NOVA (Sl 96:1)

Com um sabor marcante missionária, o autor deste poema convida toda a terra , que versículo 3 shows para dizer a todos os habitantes do mundo, para se juntar em um coro enorme, a fim de honrar a Deus com louvor. A música era para ser uma nova canção , fresco, com a vitalidade dos últimos atos de misericórdia divina. O título para este salmo na Septuaginta indica que o poema ganhou novo significado para o povo hebreu no momento que o templo foi reconstruído em 516 AC Ele lê: "Quando a casa foi construída depois do cativeiro, uma canção de Davi." Esta tradição é rejeitada por muitos estudiosos do Antigo Testamento, principalmente porque a teologia dos salmos é considerada muito avançada para a época de Davi, e porque ele é pensado para ter emprestado pesadamente de outros salmos.

B. A SONG OF HONOR (96: 4-6)

Como no Salmo 95:3 por isso aqui, Deus é exaltado porque Ele é grande e digno de louvor, assim, radicalmente diferente de deuses pagãos. Ele é o Criador desses objetos nos céus esse erro pagãos para deuses. Os ídolos ('elilim) são realmente nada em si mesmos; eles são vazios de significado, com falta de energia; esta é a idéia básica do termo hebraico. Em contrapartida, o verdadeiro Deus é glorioso em sua honra (Hod ), o que significa beleza, brilho e majestade (hadar ), o que significa reverência, respeito, esplendor. Estas duas palavras não só o som um tanto semelhantes em hebraico, mas significa quase a mesma coisa. Esta forte semelhança no sentido transportam para as próximas palavras, a força ('oz ), o que significa poder, poder e beleza (tif'ereth ), que conota a idéia de esplendor, ou honra. Então indizível é a presença de Deus no seu santuário (traço miq) que uma palavra é inadequada. Um grupo de sinônimos devem ser reunidos a fim de reforçar as deficiências da linguagem humana.

II. A FUNÇÃO DA CANÇÃO NOVA (Sl. 96: 7-8)

7 Tributai ao Senhor, ó famílias dos povos,

Tributai ao Senhor glória e força.

8 Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome;

Traga uma oferenda, e entrai nos seus átrios.

Os fiéis que lotam o templo para a adoração são exortados a prestar a Deus tal elogio como vai engrandecer a sua glória (kavod ), literalmente, "peso", ou seja, a plenitude de tudo o que Ele é, e força ('oz ). Mas os adoradores não devem ser apenas israelitas sozinho. No pátio do templo havia uma área separada para os gentios, mas o salmista saudou todos os parentes dos povos para participar com ele no ato de glorificar a Deus. Ele pediu que eles tragam uma oferta diretamente para os tribunais internos do templo, como se fossem um com os israelitas.

Esta nova canção tem um tom universal forte, que é radicalmente diferente da exclusividade estreito, por vezes, atribuído aos antigos povo hebreu.

III. A MENSAGEM DA NOVA CANÇÃO (Sl. 96: 9-12)

9 Oh adorar o Senhor vestidos de trajes santos:

Tremer diante dele toda a terra.

10 Dizei entre as nações, reina Jeová:

O mundo também está estabelecido que não pode ser movido:

Ele julgará os povos com retidão.

11 Que os céus fiquem felizes, e regozije-se a terra;

Brama o mar, ea sua plenitude;

12 Exulte o campo, e tudo o que há nele;

Então todas as árvores do bosque cantar de alegria

O método de adoração é de trajes santos (behad-Rath-Qodesh ). A expressão traduzida matriz é a mesma prestados "majestade" no versículo 6 , e é capaz de ser traduzido várias maneiras em Inglês (conforme "na beleza da santidade", KJV).

A tradução ASV, que é seguido pelo RSV, concebe a frase como uma referência às roupas limpas usadas pelos sacerdotes; mas a prestação encontrada na KJV sugere uma conotação espiritual. Esta frase é encontrada em Salmo 29:2 também.

Na adoração é também para manter Deus, em grande temor, aqui caracterizada como tremor. A indiferença e apatia não estão em harmonia com a adoração adequada.

A nova música traz uma palavra de testemunho para o resto do mundo. Entre as nações politeísta, a palavra é para ser dada de que o Senhor é o único que verdadeiramente reina , por direito de ser o Criador do mundo, e pelo direito de ser o justo Juiz dos habitantes do mundo.

Tomado por uma onda de alegria, o salmista se virou para tudo sobre ele, figurativamente para toda a criação de Deus, e os convidou para um ato de adoração. Os céus, a terra, o mar, o campo, e as árvores do bosque são para levantar o louvor universal a Deus em uma grande explosão, de tirar o fôlego de alegria.

IV. A RAZÃO PARA A NOVA MÚSICA (Sl. 96:13)

13 Antes de Jeová; porque vem.

Para ele vem julgar a terra;

Ele julgará o mundo com justiça,

E os povos com a sua verdade.

No momento alto da hora de adoração, o salmista virou os olhos da fé para o céu. Antes de Jeová , ele ganhou uma compreensão de sua vinda ao mundo como o supremo juiz. O mundo é para ser reunidas diante dele, e é para ser julgado. Esse momento é um momento de alegria, para o seu povo sabe que os pronunciamentos do juiz será com justiça (tsedeq ), ou seja, de acordo com as obras de cada homem à luz dos mandamentos de Deus. A justiça assim prestados irá alinhar com a sua verdade ('emunah ), com sua integridade pessoal, a sua fidelidade para cumprir Suas promessas ao Seu povo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
96.1- 13 Este salmo foi cantado quando Davi trouxe Arca de Deus ao templo.

96.1 A realeza de Deus e nosso dever de cantar louvores a Ele são temas constantes dos Sl 95:0).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
Sl 96:0), o louvor a ele deve ser sempre novo. Israel louva como o representante de todos os habitantes da terra, primeiros frutos de um mundo que louva (conforme v. 3). Ele tem recebido a sua ajuda salvífica ao longo das épocas. Os seus feitos maravilhosos, ele conhece em parte dos registros da criação e, em parte, os experimentou por meio de um calendário de eventos a partir do êxodo. A função de Israel é ser no mundo uma testemunha altissonante da sua herança e experiência com Deus. Em certo sentido, há pouco espírito missionário no AT; a universalidade de Javé é uma questão de fé doutrinária e esperança visionária, e não um desafio presente para a expansão. Por meio da adoração que Israel prestava a Deus no templo, uma cabeça-de-ponte divina era estabelecida no mundo, e isso gerava uma promessa de governo universal.

Por que Israel deveria esperar que outras nações adorassem o seu Deus? Elas não tinham os seus próprios deusesl Mas esses são descartados como não existentes. Este mundo é de Javé. Somente ele, e não Baal, nem Marduk, é o grande Criador que inspira temor, e não há alternativa real a ele. Ele “merece todo o nosso louvor” (NTLH). O esplendor e a majestade, a força e a glória, que são seus atributos, são retratados de forma poética como sua comitiva real na sala do trono do templo (conforme Is 6:1,Is 6:2).

Louvor ao Criador e Juiz do mundo (v. 7-10)

Mais uma vez, soa uma intimação a todo o mundo, para ecoar e destacar esses atributos supremos de Deus. Ele é digno de que nada menos do que toda a terra o adore e reverencie. As ofertas têm um sentido duplo, religioso e político, de sacrifício e de tributo, a serem trazidas como símbolo de submissão ao rei divino (conforme 68.29). Israel é novamente o arauto, agora da mensagem do seu status régio. O seu direito ao trono depende de dois grandes fatores, criação e julgamento. Ao criar o mundo, “ele o estabeleceu e firmou por meio de um decreto imutável” (R. Grant), seguro contra qualquer ameaça. É ele que mantém a ordem moral, como também a física, e é ele que intervém para corrigir a opressão. “A ordem da natureza na criação e a ordem da história no julgamento são planejadas por Deus de tal forma que estão sintonizadas uma com a outra e se complementam mutuamente, ambas sendo direcionadas para o seu alvo comum, e esse alvo é a realização da ‘justiça de Deus’ no seu plano de salvação” (Weiser).

Louvor ao Juiz do mundo (v. 11-13)

O salmo se desenvolve num crescendo para o chamado à alegria e ao júbilo, dirigido ao Universo para que todas as criaturas de Deus, animadas e inanimadas, participem. No mundo contemporâneo de Israel, como no mundo moderno, havia muitas evidências de desordem. Mas Israel, não menos do que a igreja, esperava o momento divino quando a devastação do pecado e da violência seria corrigida de forma gloriosa. “A natureza criada aguarda, com grande expectativa” para ser liberta “da escravidão da decadência” (Rm 8:19,Rm 8:21). Este mundo maculado vai ser restaurado para que reflita de forma perfeita o governo justo de Deus. Em fé, o mundo sofredor é chamado a esperar pela alegria desse grande evento.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 10 até o 13

10-13. O Governo Justo de Deus. Reina o Senhor. A tradução literal desta frase é: Jeová é Rei ou tornou-se Rei. Talvez isto se refira à entronização cerimonial que devia fazer parte das celebrações do Ano Novo. Contudo, a ênfase principal é escatológica; Deus é representado como Rei das nações e Juiz da terra.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 96 do versículo 1 até o 13
Sl 96:0; todo este Salmo é virtualmente reproduzido na antífona de Davi composta para a instalação da arca em Sião (ver 1Cr 16:23-13). Seu nome (2); isto é, Sua auto-revelação em Seus grandes atos, especialmente para com Israel.

>Sl 96:4

O segundo movimento começa no vers. 4, com uma citação de Sl 48:1. A irrealidade dos outros "deuses" é um tema freqüente em Isaías. Ver, por exemplo, Is 2:8, Is 2:18, Is 2:20; Is 40:19; Is 41:21-23; Is 44:12. Por outro lado, a glória e o poder de Jeová são freqüentemente considerados como evidentes nos céus. Ver, por exemplo, Sl 19:1-19; Sl 33:6; Sl 104:1-19; cfr. Rm 1:18-45; 1Co 8:4. Os atributos de Deus são representados, no vers. 6, como Seus ornamentos (cfr. Sl 93:1; Sl 104:1); Sua força e formosura estavam simbolizadas na arca do concerto (cfr. Sl 78:61).

>Sl 96:7

O terceiro movimento (vers. 7-9) começa com uma citação composta do Sl 22:27 e Sl 29:1-19. Note-se a ordem do culto: homenagem, louvor, oferta, oração. O convite a todas as nações, para que entrassem nos átrios do Senhor, nunca foi posto em prática; porém, ver Is 60:0.

>Sl 96:10

O quarto movimento (vers.
10) repete o tema de Sl 93:1. Os homens precisam dar-se contas que o Senhor é rei e que somente nEle o mundo pode ficar estabilizado. Esse grito de aclamação ao fato que o Senhor se tornou rei, ecoa contra o pano de fundo que fala de Sua criação do mundo, tirando-o do caos. Cfr. Sl 9:8; Sl 22:27-19.

As duas estrofes finais deste Salmo parecem ser antecipações messiânicas. O efeito de Sua vinda será visto no terreno da criação (11-12; cfr. Is 44:23 e segs.; Sl 55:12; também Sl 24:1), e também no estabelecimento de Seu reino justo (cfr. Is 11:1-23). O tempo verbal presente, dessas palavras de fé, é paralelo a tais declarações dos evangelhos como as que aparecem em Lc 17:21; Jo 12:31.


Dicionário

Alegre

adjetivo Que causa alegria, sensação de contentamento, de felicidade.
Que está contente, satisfeito: menino alegre.
Que se comunica com facilidade; expansivo: espírito alegre.
De cor intensa, viva, vistosa: vestido alegre.
Figurado Ligeiramente embriagado; tocado: ficou alegre com o vinho.
Etimologia (origem da palavra alegre). Do latim vulgar alicer.

Bosque

o mesmo que poste-idolo. Esta palavra ocorre freqüentes vezes no A.T., como uma das feições do culto idólatra, sendo tal culto proibido ao povo de israel (Êx 34:13Jz 6:25-30 – 1 Rs 16.33 – 2 Rs 18:4 – is 17:8, etc.). A palavra hebraica é Aserá, ou (pl.) Aserim, que parece ter sido uma coluna sagrada para marcar o lugar do culto pagão, ou como símbolo de qualquer adorada divindade. Segundo alguns intérpretes, o termo bosque ou arvoredo não está bem em 1 Sm 22.6, devendo ser substituído por tamargueira.

luco, arvoredo, selva, mata, floresta, sertão, capão, capoeira, restinga, tapera. – Bosque é o “nome que se dá a uma porção de árvores reunidas”. – Luco é termo poético significando “o bosque cheio de flores, cuidado com esmero, como os que, entre os gregos, se consagravam a divindades bucólicas”. – Arvoredo é também, como bosque, multidão de árvores, mas sem a ideia de ser basto ou espesso. – Selva é “o bosque espesso, emaranhado”. – Mata é “a selva rude, opulenta, formada quase sempre de grandes árvores, é apenas menos extensa que a floresta”. – Sertão é “a grande floresta desolada e sem habitantes”. É termo nosso que os primeiros povoadores da terra fizeram da palavra desertão (grande deserto), suprimindo- -lhe a sílaba inicial. – Capão, como as três últimas, é também brasileirismo, significando “bosque nas vizinhanças quase sempre de habitação”. – Capoeira é “mata que já foi capão, e que se encontra agora mais distante da casa, e onde se abriga a criação miúda”. – Restinga é o capão que fica no meio do campo ou junto a algum rio. Parece provir da semelhança que apresenta com a restinga no meio do mar. – Tapera é o capão ou bosque pouco espesso onde ainda se encontram vestígios de habitação antiga. É palavra indígena que incorporamos à língua (formada de taba “habitação” + oera “que foi”).

Bosque
1) FLORESTA (Dt 19:5)

2) POSTE-ÍDOLO (1Rs 16:33), RC).

substantivo masculino Lugar plantado de árvores; mata.
Floresta não muito extensa nem muito densa.
Formação vegetal composta por árvores e arbustos que resulta da rarefação de florestas, como savanas ou campos baixos; caapuã.
Terreno composto maioritariamente por essa vegetação.
Por Extensão Conjunto de coisas que se assemelham a árvores.
Etimologia (origem da palavra bosque). Do catalão bosc.

Campo

O campo [a que Jesus se refere na parábola do Joio] simboliza o mundo, isto é: o [...] planeta e a humanidade terrena [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19


Campo Terras usadas para plantação ou para pastagem (Jr 4:3); (Lc 2:8).

Significa esta palavra, na Bíblia, uma terra meramente cultivada – ou limitada extensão de terreno (Gn 23:13-17is 5:8) ou toda herança de um homem (Lv 27:16Rt 4:5Jr 32:9-25). A ausência de valados tornava os campos expostos ao dano feito pelos animais desgarrados (Êx 22:5). o ‘campo fértil’, em Ez 17:5, significa uma terra para plantação de árvores – muitas vezes, porém, é uma tradução da palavra hebraica Carmel, como em is 10:18. Vilas sem muros, e casas espalhadas eram tidas como campos aos olhos da Lei (Lv 25:31).

substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.

substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.

Então

advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Regozijar

verbo transitivo direto Ocasionar regozijo a alguém; alegrar algo ou alguém, contentar algo ou alguém: um belo poema regozija a alma.
verbo pronominal Encher-se de alegria ou contentamento, congratular-se, ter prazer com algo: os clientes regozijaram-se com a liquidação.
Etimologia (origem da palavra regozijar). Talvez do espanhol "regocijar".

Alegrar muito; sentir prazer; congratular-se.

Regozijar Alegrar muito (Sl 68:3).

árvores

2ª pess. sing. pres. conj. de arvorar
Será que queria dizer árvores?

ar·vo·rar -
(árvore + -ar)
verbo transitivo

1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR

2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR

3. Fingir ter. = ALARDEAR

4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR

verbo transitivo e pronominal

5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.

verbo intransitivo

6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 96: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Alegre-se o campo com tudo o que nele; então cantarão- retumbando- de- júbilo todas as árvores do bosque,
Salmos 96: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H227
ʼâz
אָז
então
(Then)
Advérbio
H3293
yaʻar
יַעַר
()
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H5937
ʻâlaz
עָלַז
()
H6086
ʻêts
עֵץ
árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
(tree)
Substantivo
H7442
rânan
רָנַן
dominar
(and they shouted)
Verbo
H7704
sâdeh
שָׂדֶה
do campo
(of the field)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


אָז


(H227)
ʼâz (awz)

0227 אז ’az um adv demonstrativo; DITAT - 54; adv

  1. então, naquele tempo
    1. expressões temporais
      1. então (passado)
      2. então, se...então (futuro)
      3. anteriormente
    2. expressões lógicas
      1. nesse caso
      2. assim que (sendo assim)

יַעַר


(H3293)
yaʻar (yah'-ar)

03293 יער ya ar̀

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando engrossar com vegetação; DITAT - 888,889; n m

  1. floresta, madeira, mata cerrada, bosque

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

עָלַז


(H5937)
ʻâlaz (aw-laz')

05937 עלז ̀alaz

uma raiz primitiva; DITAT - 1625; v

  1. (Qal) exultar, jubilar, triunfar

עֵץ


(H6086)
ʻêts (ates)

06086 עץ ̀ets

procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m

  1. árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
    1. árvore, árvores
    2. madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho

רָנַן


(H7442)
rânan (raw-nan')

07442 רנן ranan

uma raiz primitiva; DITAT - 2134,2179; v.

  1. dominar
    1. (Hitpolel) ser dominado
  2. gritar, gritar de alegria, dar um grito retumbante
    1. (Qal)
      1. dar um grito retumbante (de alegria, exaltação, tristeza)
      2. gritar alto (em convocações, exortação de sabedoria)
    2. (Piel) dar um grito retumbante (de alegria, exultação, louvor)
    3. (Pual) grito retumbante, entoar (passivo)
    4. (Hifil) fazer soar ou entoar (de alegria)
    5. (Hitpolel) júbilo (particípio)

שָׂדֶה


(H7704)
sâdeh (saw-deh')

07704 שדה sadeh ou שׁדי saday

procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.

  1. campo, terra
    1. campo cultivado
    2. referindo-se ao habitat de animais selvagens
    3. planície (em oposição à montanha)
    4. terra (em oposição a mar)

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)