Enciclopédia de Êxodo 22:21-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ex 22: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não afligirás o forasteiro, nem o oprimirás; pois forasteiros fostes na terra do Egito. |
ARC | O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito. |
TB | Não fareis mal ao peregrino, nem o oprimireis, porque fostes peregrinos na terra do Egito. |
HSB | וְגֵ֥ר לֹא־ תוֹנֶ֖ה וְלֹ֣א תִלְחָצֶ֑נּוּ כִּֽי־ גֵרִ֥ים הֱיִיתֶ֖ם בְּאֶ֥רֶץ מִצְרָֽיִם׃ |
BKJ | Não afligirás um estrangeiro, nem o oprimirás, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. |
LTT | |
BJ2 | Não afligireis a nenhuma viúva ou órfão. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 22:21
Referências Cruzadas
Êxodo 20:2 | Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. |
Êxodo 23:9 | Também não oprimirás o estrangeiro; porque vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. |
Levítico 19:33 | E, quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o oprimireis. |
Levítico 25:35 | E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo. |
Deuteronômio 10:19 | Pelo que amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. |
Deuteronômio 15:15 | E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito e de que o Senhor, teu Deus, te resgatou; pelo que te ordeno hoje esta coisa. |
Deuteronômio 23:7 | Não abominarás o edomita, pois é teu irmão; nem abominarás o egípcio, pois estrangeiro foste na sua terra. |
Jeremias 7:6 | se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, |
Jeremias 22:3 | Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar. |
Zacarias 7:10 | e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração. |
Malaquias 3:5 | E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
Egito
Nas palavras do historiador grego Heródoto (Histórias, 2.5), o Egito é "uma dádiva do Nilo". Sem dúvida, se o Nilo não existisse, o Egito seria praticamente um deserto e não teria dado origem a uma das civilizações mais antigas do mundo. Com 6.670 km de extensão, o Nilo é o rio mais longo do mundo. Nasce de riachos como o Kagera que desemboca no lago Vitória, na Tanzânia. No Sudão, se junta aos seus principais afluentes, o Nilo Azul e o Atbara, dos planaltos da Etiópia. Cerca de 20 km ao norte da atual cidade do Cairo, o rio se divide em dois braços principais. Entre eles, estende-se o Delta plano e pantanoso. Antes da conclusão da represa de Assuá em 1968, o Nilo chegava ao seu nível mais baixo no mês de maio. Avolumado pela neve derretida das regiões mais altas e pelas chuvas de monção da África, as águas do rio subiam até setembro, depositando mais de cem milhões de toneladas de sedimentos na terra ao redor. As sementes plantadas depois da chia anual produziam uma safra em março.
O Nilo servia de calendário natural, dividindo o ano em três estações de quatro meses: a cheia, o "aparecimento" (quando a terra reaparecia à medida que as águas baixavam) e o calor intenso do verão. Também era uma via natural de transporte, pois sua correnteza levava os barcos rio abaixo, enquanto os ventos os impeliam rio acima. O deserto, por sua vez, protegia a terra do Egito de invasores estrangeiros.
O PERÍODO ARCAICO
Por volta de 3100 a.C., uma sucessão de culturas pré- históricas deu lugar a um governo unificado sore todo o Egito. Fontes gregas atribuem essa ocorrência a Menes. A pedra encontrada em Hierakonpolis, conhecida como "Paleta de Narmer" parece mostrar a união do Alto e Baixo Egito sob um único governante. Um lado mostra o rei, precedido de seus estandartes, usando a coroa vermelha do Baixo Egito e saindo para inspecionar os inimigos mortos. Na parte inferior, pode. se ver telinos de pescoços longos entrelaçados e o rei, representado na forma de um boi selvagem derrubando a porta de um povoado fortificado. O outro lado mostra o rei usando a coroa branca alta e de formato cônico do Alto Egito e ferindo um inimigo ajoelhado. Foi nesse período que surgiram os primeiros textos escritos, a saber, breves legendas indicativas inscritas em pedra e cerâmica. Essa ocorrência é aproximadamente contemporânea com a aparição da escrita cuneiforme (em formato de cunha) na Mesopotâmia. A relação entre as duas (caso exista) é controversa.
A escrita desenvolvida no Egito é chamada de hieroglífica (hieróglifo é um termo grego que significa "escrita sagrada").
O ANTIGO IMPÉRIO (OU REINO ANTIGO)
Os reis do Antigo Império são lembrados principalmente pela construção das pirâmides, tetraedros gigantescos de pedra usados para abrigar as múmias desses reis. A pirâmide mais antiga é a de Djoser (2691-2672 a.C.), um rei da terceira dinastia, construída em Sacara. Atribuída tradicionalmente ao arquiteto Imhotep, essa pirâmide tem uma base de 124 m por 107 m e 60 m de altura e apresenta seis estágios desiguais, daí ser chamada "A pirâmide escalonada".
Na quarta dinastia, três pirâmides colossais, as construções mais bem preservadas dentre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, foram levantadas em Gizé. Ao invés de serem escalonadas, apresentam suas laterais lisas, em forma de rampa. A maior das três é a Grande Pirâmide de Quéops (ou Khufu) (2593-2570 a.C.), com 230 m de cada lado da base e 146 m de altura. Ocupa uma área de 5.3 hectares e suas laterais possuem uma inclinação de quase 52 graus. Calcula-se que seja formada por cerca de 2,5 milhões de blocos de pedra, cada um pesando, em média, 2,5 toneladas, mas alguns com até 15 toneladas. Os blocos originais de pedra calcária usados como revestimento e os 9 m finais da pirâmide não existem mais.
A pirâmide de Quéfren (Khafre) (2562-2537 a.C.) é quase do mesmo tamanho, com 143 m de altura. A terceira pirâmide, de Miquerinos (Menkaure) é bem menor, com 66 m de altura. Perto das pirâmides, também se encontra a famosa esfinge, uma rocha esculpida pelos artífices de Quéfren com cabeça humana e corpo na forma de um leão deitado. Mede 73 m de comprimento por 23 m de altura e pouco mais de 4 m de largura máxima no rosto.
O PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre c. 2136 e 2023 a.C., o Egito passou por seu primeiro período "intermediário", um período de conturbação social e infiltração de asiáticos, talvez decorrente de uma grave escassez de alimentos causada por várias estações sem chias no Nilo.
O MÉDIO IMPÉRIO (OU REINO MÉDIO)
De 1973 a 1795 a.C., o Egito foi governado pela poderosa décima segunda dinastia do Médio Império. Quatro reis chamados Amenemés e três chamados Sesóstris trouxeram grande prosperidade à terra. Sua capital era Mênfis e o subúrbio vizinho chamava-se Ithet-Tawy. As pirâmides da décima segunda dinastia são todas feitas de tijolos de barro e revestidas de pedra calcária. A de Sesóstris 1 em Lisht media 105 m quadrados, com 61 m de altura e laterais com 49 graus de inclinação.
O SEGUNDO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre 1795 e 1540 a.C., o Egito passou por mais um período "'intermediário" durante o qual foi governando pelos hicsos asiáticos que escolheram como capital a cidade de Avaris, na região leste do Delta.
O NOVO IMPÉRIO (OU NOVO REINO)
Em 1540 a.C., Ahmose I expulsou os hicsos e fundou a décima oitava dinastia. Tutmósis 3 (1479-1425 .C.) realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina. Durante a décima oitava dinastia, a capital foi transferida para Tebas, no Alto Egito, onde foram construídos templos colossais, como o grande templo funerário da rainha Hatshepsut (1479-1457 aC.), a co-regente de Tutmósis, nas colinas a oeste de Iebas, em Deir-el- Bahri. Amenófis 4 (1353-1337 a.C.), também conhecido como Akhenaton, despertou grande interesse dos estudiosos devido à fé monoteísta instituída por ele e simbolizada pela adoração do disco solar (Aton). Também fundou uma nova capital, Akhetaton, conhecida hoje como Tell el- Amarna, cuja arte se caracterizava pelo realismo, abandonando as convenções antigas. Depois da morte de Amenófis 4, porém, Amarna e a adoração a Aton foram abandonados e os deuses e convenções tradicionais, bem como a supremacia de Teas foram restaurados.
Os reis do Novo Império foram sepultados no Vale dos Reis, nas colinas a oeste de Tebas, na margem oeste do Nilo. Todos os túmulos, exceto um, foram saqueados na antiguidade, mas túmulo de Tutankamon (1336-1327 a.C.), um faraó comparativamente menos importante, foi encontrado intacto pelo arqueólogo inglês Howard Carter em 1922. O túmulo continha um conjunto extraordinário de arcas, estátuas, carros, leitos funerários, vasos, jóias, uma adaga de ouro, arcos, uma trombeta e três tabuleiros de jogos. Sem dúvida, os objetos mais espetaculares são os relicários de madeira revestida de ouro, o sarcófago de ouro puro e a máscara funerária de ouro do rei, engastada com vidro azul e pedras semipreciosas.
A décima nona dinastia foi dominada por Ramsés I (1279-1213 a.C.), que realizou campanhas militares na Síria contra os hititas da região central da Turquia por vinte anos, período durante o qual foi travada a batalha inconclusiva de Qadesh (Tell Nebi Mend), em 1275 a.C. Essa batalha foi seguida, por fim, de um tratado de paz com os hititas em 1259 a.C.A capital de Ramsés era Pi-Ramesse, a atual Qantir, no Delta, da qual restam poucos vestígios. Sabe-se, porém, que muitas de suas pedras foram reutilizadas na construção de Tânis (a cidade de Zoã no Antigo Testamento), cerca de 20 km ao norte. O templo funerário gigantesco de Ramsés em Tebas, conhecido como Ramesseum e seu hipostilo em Karnak são testemunhas eloquentes do esplendor de seus projetos de construção. Em Abu Simbel, 280 km ao sul de Assuà, Ramsés I mandou esculpir em pedra maciça quatro estátuas enormes, cada uma com mais de 20 m de altura. Atrás delas, foi escavado na rocha um templo mortuário com um conjunto de saguões e câmaras. Devido à construção da represa de Assuà para criar o lago Nasser, entre 1964 e 1968, o templo foi dividido em mais de dois mil blocos gigantescos e transportado para outro local 65 m mais alto, a 210 m de distância do local original, hoje coberto de água.
O TERCEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO (OU ÚLTIMO PERÍODO)
O Novo Império chegou ao fim com a morte de Ramsés IV em 1070 a.C. Daí em diante, o Egito passou por mais um período "intermediário", sendo governando, entre outros, por líbios, cuxitas (norte do Sudão) e assírios (norte do Iraque).
ACONTECIMENTOS POSTERIORES
Em 535 a.C., o Egito foi conquistado pelos persas, sob o comando de Cambises II. Em 322 a.C., foi tomado por Alexandre, o Grande, que fundou a cidade de Alexandria na foz do Nilo. Uma dinastia de fala grega, os ptolomeus, governou o Egito até que este foi incorporado a Império Romano em 30 a.C, e o grego se tornou a língua administrativa. A pedra de Roseta, um decreto de Ptolomeu V (196 .C.) lavrado em escrita hieroglífica e grego, foi a chave usada por J. F. Champollion para decifrar os hieróglifos em 1822.
Por Paul Lawrence
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
![Mapa Bíblico de EGITO Mapa Bíblico de EGITO](/uploads/map/6244b06298cd26244b06298cd5.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Minar (2) era a ação de cavar uma parede de barro em propriedade alheia. Se o intruso fosse pego no ato e morto, não haveria culpa a quem o matasse. Tratava-se de homicídio justificável. Se houvesse decorrido tempo, como dão a entender as palavras se
- sol houver saído sobre ele (3), então matar o ladrão não seria justificável e tal assassinato estaria sujeito à pena." É possível que o significado desta cláusula seja que não havia culpa matar o ladrão à noite, mas que constituía delito fazê-lo durante o dia. Em todo caso, se o ladrão vivesse, teria de fazer restituição total ou, se não pudesse pagar, seria vendido como escravo (3).
Se o ladrão não tinha matado ou vendido o animal que roubara, ele poderia fazer restituição pagando em dobro (4) em vez de quatro ou cinco vezes mais (1). Neste caso, ele devolveria o animal roubado e acrescentaria mais um.
- A violação dos direitos de propriedade (22.5). Embora pareça que em certas áreas os animais tinham liberdade de andar a esmo (21:33-36), também havia campos ou vi-nhedos particulares onde era proibido entrar. Os hebreus reconheciam terras particula-res e propriedades privadas . Se alguém propositalmente deixasse o gado pastar na vi-nha ou campo de outra pessoa, ele teria de reembolsar com o melhor produto do seu campo e vinha.
- O fogo (22.6). Em certos períodos do ano, as pessoas juntavam mato seco nos campos para queimar. Se por descuido, o fogo se espalhasse e queimasse os grãos estoca-dos ou empilhados nos campos, o indivíduo que acendeu o fogo tinha de pagar por completo o que fora queimado. Estas normas ensinavam o cuidado e promoviam o res-peito pelos direitos de propriedade dos outros.
O Os bens sob custódia (22:7-13). Nas sociedades primitivas, onde não se conhe-ciam transações bancárias, era costume deixar bens nas mãos de outras pessoas. Em tais casos, havia necessidade de leis protetoras. Se dinheiro ou bens entregue aos cuidados de outrem fossem roubados por um ladrão, o culpado, depois de capturado, teria de pagar o dobro (7). Se o ladrão não fosse encontrado, o depositário dos valores ou objetos teria de comparecer perante os juízes para que o caso fosse resol-vido (8). A palavra traduzida por juízes poderia ter sido vertida por "Deus", embora o contexto indique o sentido de juízes que agem como representantes ou agentes de Deus (cf. ATA).
O versículo 9 explica o que acontecia quando duas partes afirmavam ter direito ao mesmo objeto. A questão, que também poderia surgir nas circunstâncias descritas no versículo 8, quando o dono acusava o depositário de desonestidade, seria resolvida pe-rante Deus pelos juízes. Qualquer que fosse a decisão tomada, a pessoa condenada teria de pagar o dobro à outra.
Além de bens e dinheiro, também se entregava gado aos cuidados de outra pessoa (10). Se durante o período da guarda o animal morresse ou fosse ferido ou desaparecesse, era necessário haver "um juramento diante do SENHOR" (11, NVI) entre as partes para provar a inocência do depositário. Quando o dono aceitava esse juramento, não havia restituição.
Se durante a guarda o animal fosse furtado, teria de haver restituição (12). Esta regra era diferente da lei relativa à questão do dinheiro ou bens descrita no versículo 7. Havia o pressuposto de que os pastores, quando responsáveis, poderiam evitar o roubo de animais, ao passo que dinheiro era tomado com mais facilidade. Se o animal fosse morto por outro, a pessoa incumbida de guardar o animal estaria livre da culpa se pudes-se mostrar o animal morto como evidência (13). O pastor alerta talvez não evitasse o ataque de um animal selvagem, mas poderia recuperar parte da carcaça como prova. Neste caso, não haveria necessidade de restituição.
- O empréstimo (22.14,15). A pessoa era responsável pelo que pedira emprestado. Se o animal emprestado fosse ferido ou morresse e o dono não estivesse presente, o tomador do empréstimo teria de fazer plena restituição (14). Se o dono estivesse pre-sente quando o animal fosse ferido ou morresse, não haveria restituição (15). Estar presente o tornava responsável mesmo quando outra pessoa estivesse usando o animal.
A questão era diferente quando se tratava de algo alugado. "O contratante não deve-ria compensar pelo dano da coisa alugada, visto que o risco de dano poderia ter sido levado em conta no cálculo da quantia do aluguel." As palavras será pelo seu aluguel podem ser traduzidas por: "O dano está incluso no aluguel" (ATA).
- A sedução de uma virgem (22.16,17). A sedução de uma virgem era uma forma de roubo. O pai esperava que o casamento da filha lhe trouxesse um dote. Se um homem a seduzisse (com o consentimento dela) e tivesse relações sexuais, ele teria de pagar o dote e a tomar por esposa (16). Se o pai lhe recusasse a permissão de ser esposa do sedutor, como pena o culpado teria de dar dinheiro conforme ao dote das virgens (17). O registro bíblico não diz qual era a quantia. Supomos que era maior que o dote de esposa.' Este ato não era considerado transgressão do mandamento de não cometer adultério, mas do mandamento de não roubar.
6. Outros Crimes Puníveis com a Morte (22:18-20)
Feiticeira (18) era a mulher que praticava feitiçaria, ação de confiar em espíritos ma-lignos.' Esta norma não validava a realidade de comunicação genuína com espíritos malig-nos, mas condenava a provocação que a feitiçaria representava à fé no verdadeiro Deus. Esta prática causava ferimentos físicos e perdas na vida das pessoas. A feiticeira preparava medicamentos com mistura de ervas e, assim, tornava-se preparadora de compostos veneno-sos." Se tal pessoa persistisse nestas práticas profanas e perigosas deveria ser morta.
Relações sexuais com animais (19) eram prática freqüente nas religiões pagãs. Isra-el não poderia tolerar semelhante perversidade, por isso o ofensor teria de ser morto.
O código mosaico (Dt
7. Deveres Vários (22:21-31)
- Contra a opressão (22:21-24). O povo de Deus não deveria oprimir ou atormentar o estrangeiro (21). Os israelitas não podiam esquecer que foram estrangeiros na terra do Egito. O Pai Celestial sempre considera odioso maltratar os estrangeiros.
Deus tinha compaixão especial pela viúva e pelo órfão (22). Os ouvidos divinos estavam perfeitamente afinados ao clamor aflito dessas pessoas (23). Quem afligisse esses desafortunados sofreria sob a ira de Deus (24). Este homem malvado seria morto e sua esposa e filhos, abandonados. A história da punição de Israel às mãos dos babilônios reflete o cumprimento deste malefício. É interessante reparar que estas transgressões de Israel foram castigadas mais diretamente por Deus mediante nações inimigas do que pelas pessoas em Israel investidas de poder. Não há que duvidar que transgressões como estas eram cometidas com mais freqüência pelas próprias pessoas em Israel que deti-nham o poder de administrar justiça.
- O empréstimo (22:25-27). Deus tinha consideração pelos pobres e proibia os ricos de tirar vantagem deles. Quando o pobre tivesse de obter um empréstimo (um adianta-mento salarial para comprar comida), não deveria ser cobrado usura (25, juros). Aqui não é tratada a idéia de juros nos empréstimos comerciais, pois esta prática foi uma evolução posterior. Se o credor levasse uma peça de roupa como penhor, teria de devolvê-la ao anoitecer (26). Esta roupa era uma capa exterior, larga e esvoaçante, desnecessária durante o dia, mas usada especialmente pelos nômades para dormir nas noites frias (27). Reter tal penhor e causar sofrimento ao pobre que não podia pagar traria o desfavor de Deus. Ele é misericordioso (compassivo) e espera que seu povo tenha espírito seme-lhante.
- As obrigações para com Deus (22:28-31). A palavra juízes (28) neste contexto também pode ser traduzida por "Deus" (cf. ARA)." Os israelitas deviam desprezar os deuses estrangeiros (Is
41: :9-20). Ninguém deveria insultar Deus ou os juízes devi-damente escolhidos, nem deveria maldizer o príncipe dentre o povo. O príncipe era a pessoa mais importante de cada tribo, sendo considerada representante de Deus.29-44
Era falta comum demorar dar a Deus a parte que lhe cabia das primícias ou pri-meiros frutos (29). Esta ordem exigia levar imediatamente a Deus em sacrifício o que Ele afirmara lhe pertencer. Licores é mais bem traduzido por "o que sai pelo escoadouro das vossas prensas" (RSV; cf. ARA).
Em 13.12, registra-se que os primogênitos pertencem ao Senhor. Tinham de ser resgatados pelo pagamento de uma soma estipulada. Os primogênitos dos bois e das ovelhas deviam ser dados em sacrifício. O prazo de espera permitido para sacrificar esses animais era os primeiros sete dias para ficarem com a mãe (30). Tratava-se de ato misericordioso à mãe do animal, que durante este período de tempo precisava do recém-nascido para ser reconfortada e recuperar a saúde. O animalzinho tinha de ser entregue ao oitavo dia.
Deus ordenou ao povo: Ser-me-eis homens santos (31). Significava essencialmen-te tornar-se santo de coração e espírito. Mas esta santidade interior era prognosticada pelos sinais externos da pureza de Deus. Estes homens santos não deviam comer ani-mais despedaçados por animais selvagens no campo. Estes animais se tornavam cerimonialmente impuros pelos animais impuros que os dilaceravam e também pelo san-gue que ficava na carne. Homens santos de coração querem agir como Deus. Por essa razão, acham fácil seguir as leis claramente definidas por Deus.
Os versículos
1) Severa na punição do mal, 18-20;
2) Compassiva com os necessitados
3) Digna de respeito e obediência, 28-30;
4) Expectante da santidade no seu povo, 31.
Genebra
22:1
pagará. Os ladrões que lucravam da venda de animais furtados deviam restaurar quatro ou cinco vezes mais (conforme o v. 4). Maior compensação ainda era cobrada por um boi furtado, que levava mais tempo para ser criado.
* 22:3
Se, porém, já havia sol. A morte de um assaltante noturno desconhecido não incorria em culpa de sangue, visto que confrontar o assaltante poderia pôr em perigo a vida do dono da casa. Mas um ladrão que atacasse durante o dia poderia ser prontamente identificado, e matá-lo não era justificado.
* 22:4
o dobro. Ver nota no v. 1.
* 22:6
nos espinheiros. Os espinheiros eram usados como cercas, para manter os animais fora dos campos plantados (Mq
* 22:8
perante os juízes. Se o ladrão do objeto roubado não fosse encontrado, o depositário era levado ao santuário (21.6, nota), onde um juramento de inocência presumivelmente seria proferido.
* 22:12
for furtado. O depositário foi presumivelmente negligente.
* 22:14
pagá-lo-á. Na ausência do proprietário o ônus da prova recairia sobre aquele que pedira emprestado.
* 22:15
será o pagamento. O custo de alugar o animal cobriria a possibilidade de sua perda.
* 22:16
Se alguém seduzir. As leis sobre o contato premarital sexual requeriam que o homem assumisse total responsabilidade pelas conseqüências. A pessoa explorada devia ser protegida. Ver nota em Dt
* 22:18
feiticeira. A feitiçaria, a tentativa de determinar e influenciar o futuro, através de meios ocultos, era fortemente condenada (Dt
* 22:20
será destruído. Lit. "devotado a um uso sagrado" ou "condenado" (Dt
* 22:21
forasteiro. Esses indivíduos eram habitantes temporários em Israel, sem o apoio de suas famílias, mais ou menos como fora o caso do povo de Israel no Egito. Note que as leis nos vs. 21-27 são declaradas em sentido absoluto, contrastando com as judiciais (21.1, nota).
* 22.22 afligireis. As viúvas e os órfãos, aos quais poderiam faltar defensores da família, são uma solicitude especial de Deus. Ele ouviria o clamor deles e os vingaria.
* 22:25
impõe juros. Ver nota em Dt
* 22:26
penhor. Ver nota em Dt
* 22:28
Contra Deus não blasfemarás. Este texto foi citado por Paulo em At
* 22:29
Não tardarás. Porque as primícias simbolizavam o direito que Deus tem sobre tudo, os israelitas não deviam reter essas ofertas (13.2, nota).
* 22:31
dilacerada no campo. Isso porque a carne não teria sido apropriadamente drenada de seu sangue (Lv
Matthew Henry
Wesley
A próxima seção (22: 5-6) rompe com o arranjo pentad, listando apenas duas regras sobre a destruição intencional ou negligente de culturas de outro homem. (1) Se ele deliberadamente se transforma seus animais soltos na vinha ou campo de outro homem, fará restituição do melhor do seu próprio produto, mas (2) se ele está queimando fora de sua própria terra e do fogo se espalha acidentalmente ao grão de seu vizinho , ele só fará restituição para a perda real. Besta, comido, alimentação, acendeu , e fogo são todos da mesma raiz hebraica. Devido a isso McNeile traduziria versículo 5 para torná-lo descrever uma queima intencional de campo do vizinho.
Os próximos cinco regras (22: 7-13) tem a ver com relações de confiança. (1) Se um homem confia o seu dinheiro ou bens para o seu próximo e eles são roubados, o ladrão deve se travado pagamento em dobro, mas (2) se o ladrão não for encontrado, então o único confiável deve ser proposta perante Deus (ou " juízes, "ver comentários sobre o 21: 2-6 ), e se culpado pagará o dobro assim como o ladrão. (3) Se a confiança ser na forma de gado, e o animal morrer, ou se machucar, ou se afasta, o confiada pode prestar juramento perante o Senhor, que ele não é o responsável e ele será apagado-lo, então, seria -se ao Senhor para puni-lo se culpado, mas (4) se ele for roubado dele, fará restituição por ele, ou (5) se despedaçado por algum animal selvagem, a carcaça vai livrá-lo.
A última pentad (22: 14-17) se aplica aos empréstimos, embora a última parte pode ser pensado como um empréstimo apenas em termos da sociedade primitiva tratadas através do código mosaico. (1) Se alguém pedir emprestado um animal de seu vizinho e ele está ferido ou morre quando o proprietário não está presente, ele deve pagar pela perda, mas (2) se o proprietário está presente, nenhuma restituição é necessário, e (3) se o animal foi contratado, não há nenhuma obrigação adicional, para a contratação envolveu um risco. O restante deste pentad refere-se à sedução do (e provavelmente também o estupro de, ver Dt
O saldo do Livro da Aliança não consiste em declarações formais de situações hipotéticas que devem ser tratadas de acordo com um precedente prescrito. Nem as declarações dividem em grupos tópicos tais bem organizados como na seção anterior. Em vez apenas alguns são hipotéticos na estrutura, e todo o negócio com os princípios, muito parecido com os Dez Mandamentos fazer. Três temas gerais são tratados, sendo interligados ou tecidos juntos em vez de separados bruscamente. Trata-se de ordem social, a justiça social, e a adoração de Jeová.
Em 22: 18-20 , três crimes de capital estão listados: feitiçaria, bestialidade, e idolatria. Todas as formas de adivinhação e feitiçaria eram comuns nos tempos bíblicos. Bestialidade parece ter sido um dos vice característica das nações de Canaã (Lv
Em 22: 21-27 a questão da justiça social é tratada. As pessoas são comandados para evitar maus-tratos do estrangeiro , provavelmente seja um estrangeiro ou um hebreu que residem em outros lugares do que casa de sua família, uma vez que toda a nação tinha sido uma vez peregrinos. Nem são órfãos e viúvas de ser atingidas. O próprio Senhor será o juiz e carrasco em tais casos. E o pobre do país não estão a ser aproveitadas, nem os juros cobrados sobre os empréstimos para eles. Se um pobre homem deu-lhe o manto, como penhor de um empréstimo, ele deve ser devolvido a ele antes do pôr do sol. A roupa exterior usado pelos judeus nessa época era um pedaço grande, retangular de pano. Foi usado como um cobertor durante a noite. Ele provavelmente teria sido a única propriedade de um homem pobre poderia dar como garantia, mas ele iria precisar dele durante a noite ou ele sofreria por causa do frio. O Senhor certamente ouvir suas queixas. A proibição aqui contra a cobrança de juros aplica-se não apenas ao interesse excessivo, mas o interesse de qualquer tipo. Trata-se de um homem em necessidade, um homem que é uma parte da comunidade religiosa. Ela não se aplica aos métodos modernos de fazer negócios em que os empréstimos são procurados para aumentar o capital de um indivíduo ou como-business foram então desconhecido.
Em 22: 28-31 , as regras aplicam-se particularmente à esfera religiosa. Não deve haver maldição de Deus (talvez "Os juízes" comentários -ver em 21: 2-6) ou seus representantes designados. Deve haver prontidão na oferta de sacrifícios, tanto em relação a produzir (conforme 23: 14-17 ), de primogênitos, e primeiro-nascido animais. E a proibição de comer sangue deve ser realizada na medida em que nenhum animal encontrado dilacerado por feras é para ser comido como alimento, mas é para ser jogado aos cães.
Wiersbe
Deus também proíbe o coito com animais (veja Lv
O povo devia respeitar seus governantes e não amaldiçoá-los, como também respeitar Deus. De acordo comRm
Russell Shedd
22.5 Fizer pastar. Uma aplicação lógica do oitavo mandamento "Não furtarás". Para aqueles que não puderam entender sozinhos, que deixar seu animal fartar-se com o valioso produto da fazenda do vizinho, era uma maneira disfarçada de furtar-lhe, precisava haver regulamentos, embora a melhor maneira de viver a Lei de Deus seja tê-la gravada no seu íntimo, no coração (Hb 8).
22.6 Fogo. O fogo irrompe de uma centelha e uma desatenção, e destrói tudo que há ao redor. A destruição fica por conta de quem causou a primeira centelha alastrada. Muito mais responsável e de mais terríveis danos é aquele que profere uma palavra irrefletida contra seu próximo, pois a língua é fogo ateado pelo inferno, fogo indomável (Jc 3:1-59). 22:7-15 Estes versículos nos ensinam muito sobre a mordomia cristã, no uso de todas as bênçãos de Deus, considerando-as coisas sagradas, depositadas em nossas mãos para serem usadas para a glória do Reino de Deus e para o alivio e a alegria do nosso próximo. A palavra hebraica que representa os juízes é a mesma que quer dizer "Deus", perante Quem os obreiros cristãos são responsáveis pela prosperidade espiritual da obra (1Co
22.15 Alugado. O mercenário inclui seus riscos no seu salário.
22.17 Dote. O valor é quase o dobro do preço do resgate de um escravo.
22.18 Feiticeira. A palavra se refere a uma médium. Os vv. 18-20 demonstram, também, a morte espiritual que resulta da substituição do amor a Deus pela comunhão com os espíritos malignos (18), ou a adoração dos ídolos (20).
22.21 Forasteiro. A compreensão baseada na experiência própria é uma extraordinária fonte de compaixão. Desta fonte Cristo bebeu profundamente (He 3:14-58), e por isso intercede sempre a nosso favor.
22.22 Viúva... órfão. São justamente estas pessoas, que, com o forasteiro (21), não tinham parentes poderosos para serem seus "vingadores"; isto é, pessoas que forçavam os opressores a resgatar o mau feito ao parente pobre. São estas pessoas que a própria Lei de Deus protege muito especialmente, o que quer dizer que o próprio Deus se torna seu "vingador", revelado em Cristo, como redentor de todos os que andam oprimidos pelo Diabo.
22:25-31 Nestes preceitos se ensina o perdão e a compaixão (26-27), a reverência (28), a gratidão (29), e a santificação (31).
NVI F. F. Bruce
v. 1,3b,4. O ajuste do texto como o faz a RSV certamente é necessário. (A RSV omite o v. 3b do texto.) Senão, teríamos no v. 3 a situação pouco provável de um ladrão morto sendo vendido em virtude de não ter tido condições de restituir pelo roubo (conforme VA). A NVI evita isso ao introduzir um novo sujeito no v. 3b. Um ladrão que não pudesse fazer restituição estaria sujeito à escravidão (cf. 21:2-6). v. 4. Uma pena mais branda porque o delito não foi agravado pelo abate ou pela venda do animal, v. 2. arrombando', ao cavar e abrir buraco no muro de tijolos de barro; conforme a parábola representada por Ezequiel (Ez 12:1-7). Não se tratava de homicídio, visto que o proprietário da casa teria dificuldade em saber se estava sendo confrontado por um mero ladrão ou intruso homicida, v. 5. pastar. o significado tem sido debatido desde tempos antigos; o verbo pode significar “pastar” ou “queimar” (conforme a tradução que iniciou o incêndio, v. 6). A NEB opta por essa tradução: “Quando um homem queima um campo...”. Independentemente da causa do dano, a parte responsável fará restituição-, o meio de vida de uma família podia estar em jogo.
v. 7. em dobro-, conforme o v. 4. v. 8. os juízes: conforme 21.6. O dono da casa podia se absolver de qualquer suspeita de apropriação indevida ao invocar uma maldição sobre Sl mesmo (conforme v. 11). Se ele não dissesse a verdade, esperava-se que Deus fizesse a maldição valer na vida dele. De Nuzi, vem uma bela ilustração de como o medo do juramento podia servir à causa da honestidade. Em um caso de designação da propriedade de uma escrava, dois dos litigantes receberam ordem dos juízes de fundamentar suas evidências: “ ‘Vão e façam o juramento dos deuses contra as testemunhas de Tarmiya’. Shukriya e Kula-hupi se encolheram diante dos deuses, e assim Tarmiya prevaleceu no julgamento, e os juízes designaram a escrava, Sululi-Ishtar, a Tarmiya” (v. ANET, 3. ed., p. 220). v. 9. Sempre que alguém constata que um bem se perdeu e vê esse bem em posse de outra pessoa, o caso deve ser decidido no santuário. Aquele a quem os juízes declararem culpado: conforme comentário do v. 8. As sentenças talvez também fossem obtidas por meio do Urim e do Tumim. v. 11. Conforme comentário do v. 8. v. 12. Perda por meio de roubo era interpretada como negligência, v. 14. animal, a palavra falta no TM, mas a NVI tem o apoio de um texto de Gunrã e de algumas versões antigas. A responsabilidade pelo ferimento ou morte dependia de se o dono havia estado presente ou não quando o sinistro ocorreu, v. 15. se o animal [...] a perda: talvez melhor: “se ele é homem contratado, virá no seu salário [i.e., será descontado]”; o homem contratado terá o valor descontado do seu salário.
A NVI dá a entender que o que emprestou (arrendou) o animal assumiu um risco logo no início e, por isso, não vai receber nada mais do que o aluguel inicial. Os v.
16,17 estão agrupados ao trecho anterior porque a moça era, enquanto não tivesse casamento contratado, propriedade do seu pai (cf. Dt
Leis acerca de responsabilidades sociais (22:18-31)
A maioria dessas leis são motivadas por considerações humanitárias, mas primeiramente são registrados três crimes capitais tv. 18ss). v. 18. Conforme Lv
22.9). Algumas versões expandem essa primeira parte mais um pouco para “colheitas do trigo, do vinho e do azeite” (nota de rodapé da NVI); ou “oferta de cereais, de vinho e de azeite” (NTLH). O hebraico lit. diz “suas lágrimas” (v. novamente nota de rodapé da NVI), obviamente em referência a algum tipo de suco ou azeite natural. A palavra aparece somente aqui no AT com esse tipo de significado, mas é usada cinco vezes no “rolo de cobre” do mar Morto (3Q
15) de forma semelhante, com o possível significado de “resina”. primeira cria: conforme comentário Dt
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
3) A Constituição da Aliança. 20:21 - 23:33.
As ordenanças logo a seguir transmitidas a Moisés e através dele ao povo tratam de
1) a adoração em geral (Ex
2) relações sociais e direitos humanos (21:1 - 23:13); e finalmente de
3) o relacionamento do povo com Jeová (Ex
Antigamente alguns críticos acharam base nestas leis para datarem esta seção de muito tempo após a época de Moisés. Desde a descoberta de um número de códigos legais muito anteriores ao mosaico – como, por exemplo, o Babilônico, o Assírio, o Hitita, e o Sumeriano – a prática agora é determinar a "dependência" do código hebraico para com aqueles mais antigos. Povos que viveram mais ou menos na mesma época e sob culturas semelhantes exigiriam legislação dentro das mesmas linhas, é óbvio, mas isto não constitui uma dependência. "Estas leis não são todas novas, mas costumes combinados aprovados, já estabelecidos, com legislação nova, própria para a ocasião... ; a prudência também se mostra na adaptação da legislação não tanto à presente situação nômade como ao futuro estabelecimento em Canaã" (Catholic Commentary). O espírito da lei mosaica se encontra nos Dez Mandamentos. Além dessa gente à qual as leis foram dirigidas ser diferente das nações à sua volta, as suposições implícitas nas leis também eram radicalmente diferentes.
a) Forma Geral de Adoração. Ex
Aqui se enfatiza a ordem (vs. 22,
23) de que o Deus, cuja presença foi manifestada a todo Israel, não deveria ser comparado a nenhuma imagem produzida pela invenção do homem. Nenhuma estrutura requintada deveria assinalar o acesso de Israel a Jeová, mas um simples altar de terra ou pedra comum, não trabalhada (vs. 24-26). Este preceito não discorda de instruções posteriores relativas ao altar de bronze (Ex
Francis Davidson
Aqui tem início uma nova série de ordenanças morais e religiosas, das quais Deus, e não o homem, é o juiz. Note-se como os sofrimentos do povo, no Egito, servem como apelo pedindo misericórdia, em Êx
Os juízes (28). Em heb., ’ elohim. Três traduções são possíveis: "os deuses", "Deus" ou "os poderosos", ou seja, os "juízes". Dessas possibilidades a segunda é a melhor. Um governante era associado a Deus por derivar d’Ele a sua autoridade. Ver Gn
Dicionário
Afligir
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Torturar; fazer com que alguém fique aflito e atormentado; causar tormento ou aflição a alguém ou a si próprio: a pobreza aflige muitas pessoas; afligiu-se com a pobreza.verbo transitivo direto Devastar; causar destruição; provocar danos ou estragos: o excesso de chuvas aflige a cidade.
Etimologia (origem da palavra afligir). Do latim affligere.
Ver. aflição.
Afligir Atormentar; torturar; perseguir; oprimir (Gn
Egito
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.
Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn
Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl
2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is
Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Oprimir
verbo transitivo direto e bitransitivo Impor-se através da força, da violência ou de comportamentos autoritários: o chefe oprimia seus empregados.verbo transitivo direto e intransitivo Causar aflição: a tristeza é capaz de oprimir.
verbo transitivo direto Ocasionar tristeza ou melancolia em alguém: o medo oprimia-o.
Sobrecarregar algo ou alguém com impostos e taxas exageradas: o prefeito oprimiu a população com suas novas taxas.
Efetuar compressão, pressão: os sapatos oprimiam seu pé.
Abater ou suprimir por completo: o poder tudo oprime.
Sobrepesar ou sobrecarregar com peso: o acidente oprimiu o carro.
Gramática Possui duas formas para o particípio: oprimido e opresso.
Etimologia (origem da palavra oprimir). Do latim opprimere.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֵּר
(H1616)
procedente de 1481; DITAT - 330a; n m
- residente temorário
- um habitante temporário, alguém recém-chegado a quem faltam direitos herdados
- referindo-se a peregrinos em Israel, embora tenham recebido direitos
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יָנָה
(H3238)
uma raiz primitiva, grego 2388
- oprimir, suprimir, tratar violentamente, maltratar, envergonhar, fazer mal
- (Qal) oprimir, suprimir
- (Hifil) tratar violentamente, maltratar
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לָחַץ
(H3905)
uma raiz primitiva; DITAT - 1106; v
- apertar, pressionar, oprimir
- (Qal)
- apertar, pressionar
- oprimir
- (Nifal) apertar-se
מִצְרַיִם
(H4714)
dual de 4693; DITAT - 1235;
Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc
- um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
Egípcios = “dificuldades dobradas” adj
- os habitantes ou nativos do Egito
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã