Enciclopédia de Êxodo 26:36-36
Índice
Perícope
ex 26: 36
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Farás também para a porta da tenda um reposteiro de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido, obra de bordador. |
ARC | Farás também para a porta da tenda uma coberta de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, de obra de bordador, |
TB | Também para a porta da Tenda farás um anteparo de estofo azul, púrpura e escarlata, obra de bordador. |
HSB | וְעָשִׂ֤יתָ מָסָךְ֙ לְפֶ֣תַח הָאֹ֔הֶל תְּכֵ֧לֶת וְאַרְגָּמָ֛ן וְתוֹלַ֥עַת שָׁנִ֖י וְשֵׁ֣שׁ מָשְׁזָ֑ר מַעֲשֵׂ֖ה רֹקֵֽם׃ |
BKJ | E farás para a tenda uma cortina de azul, e púrpura, e escarlate, e linho fino torcido, obra de bordador. |
LTT | Farás também para a porta da tenda, uma cortina de pano azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, de obra de bordador. |
BJ2 | Farás também, para a entrada da tenda, uma cortina de púrpura violeta, púrpura escarlate, carmesim e linho fino retorcido, obra de bordador. |
VULG | Facies et tentorium in introitu tabernaculi de hyacintho, et purpura, coccoque bis tincto, et bysso retorta, opere plumarii. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 26:36
Referências Cruzadas
Êxodo 26:31 | Depois, farás um véu de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará. |
Êxodo 35:11 | O tabernáculo, e a sua tenda, e a sua coberta, e os seus colchetes, e as suas tábuas, e as suas barras, e as suas colunas, e as suas bases; |
Êxodo 36:37 | Fez também para a porta da tenda o véu de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, da obra de bordador, |
Êxodo 39:33 | Depois, trouxeram a Moisés o tabernáculo, e a tenda, e todos os seus móveis; e os seus colchetes, e as suas tábuas, e os seus varais, e as suas colunas, e as suas bases; |
Êxodo 40:28 | Pendurou também a coberta da porta do tabernáculo, |
Números 3:25 | E a guarda dos filhos de Gérson na tenda da congregação será o tabernáculo, e a tenda, e a sua coberta, e o véu da porta da tenda da congregação, |
Números 9:15 | E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo até à manhã. |
II Samuel 7:6 | Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até ao dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo. |
Salmos 78:60 | pelo que desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabelecera como sua morada entre os homens, |
João 10:9 | |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
O tabernáculo e o sumo sacerdote
1 Arca (Ex
2 Cortina (Ex
3 Coluna da cortina (Ex
4 Santo (Ex
5 Santíssimo (Ex
6 Cortina (Reposteiro) (Ex
7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)
8 Base de cobre com encaixe (Ex
9 Altar do incenso (Ex
10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)
11 Candelabro (Ex
12 Panos de linho (Ex
13 Panos de pelo de cabra (Ex
14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)
15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)
16 Armação (Ex
17 Base de prata com encaixe para armação (Ex
18 Travessa (Ex
19 Base de prata com encaixe (Ex
20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)
21 Altar da oferta queimada (Ex
22 Pátio (Ex
23 Entrada (Ex
24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)
Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel
Turbante (Ex
Sinal sagrado de dedicação (Ex
Pedra de ônix (Ex
Correntinha (Ex
Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)
Éfode e cinto (Ex
Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)
Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)
Veste comprida de linho fino (Ex
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Em cima desta primeira cobertura era colocada uma segunda cortina feita dos pê-los de cabras (7). Esta cortina era feita de modo semelhante que a primeira, exceto que as cortinas eram 90 centímetros mais compridas (8; ou seja, cada uma media 13,5 me-tros por 1,8 metro), e havia onze peças (9). Juntadas, estas cortinas formavam a segunda cobertura grande 90 centímetros mais larga e 1,8 metro mais comprida que a primeira (ou seja, esta segunda cobertura grande media 13,5 metros por 19,8 metros). As duas seções, uma formada com cinco cortinas e a outra com seis, eram unidas por cinqüenta colchetes de cobre (11, bronze) em vez de ouro. Colocada em cima da cobertura inter-na, esta se estendia por 45 centímetros a mais de cada lado (13), como uma sanefa. O comprimento extra era dobrado parcialmente, formando um detalhe decorativo na fren-te do Tabernáculo (9) e o comprimento restante ficava dependurado na parte de trás (12).
Mais duas coberturas, uma feita com peles de carneiro e a outra com peles de texu-go (ver comentários em 25.5), foram confeccionadas para serem postas em cima das duas primeiras (14). Estas coberturas eram mais impermeáveis, mantendo a chuva e o calor do lado de fora. O texto não diz qual era o tamanho dessas peles, mas com certeza eram bastan-te grandes para cobrir a área superior que ficava rente ao Tabernáculo propriamente dito.
Em cada lateral do Tabernáculo (18,20) tinha de haver vinte tábuas, cada uma com duas bases de prata, bastante pesadas (ver 38.27), para a fundação de cada tábua (19,21). As duas coiceiras em cada tábua se encaixavam com firmeza a estas duas ba-ses, firmando a tábua em pé. Para a banda do meio-dia, ao sul (18) significa literal-mente "no lado sul, à direita". Os nativos do Oriente ficavam de frente para o leste quan-do ensinavam caminhos 5isto que o Tabernáculo era face leste, o sul seria à direita, o norte ficaria à esquerda e o oeste estaria atrás.'
No lado ocidental devia ter seis tábuas (22) com mais duas tábuas para formar os dois cantos do tabernáculo (23). O texto não detalha como eram dispostos estes pila-res de canto (24). Pelo visto, eram fixos de certa forma a manter a largura do edifício em dez côvados (seis tábuas dão somente nove côvados) ou 4,5 metros. As oito tábuas (25) deste lado tinham o mesmo número de bases e coiceiras como as outras. No total, perfa-ziam 48 tábuas e 96 bases.
Para unir as tábuas, foram feitas barras de madeira de cetim (26), cinco para cada lado e cinco para a parte de trás do Tabernáculo. A última frase do versículo 27 é mais bem traduzida por "para as tábuas na parte de trás do tabernáculo, para [formar] a parede que fica no lado ocidental" (ATA). Uma barra, no meio, colocada transversal-mente e a meia distância nas tábuas verticais (28), ia de ponta a ponta das paredes laterais e dos fundos. Aparentemente as outras quatro barras de cada parede eram mais curtas. Todas estas tábuas e barras eram revestidas de ouro (29), com também eram as argolas nas tábuas pelas quais as barras eram colocadas.
Novamente Deus lembra Moisés que construísse este edifício de acordo com o pa-drão mostrado no monte (30). A imagem mental do bloco construtivo formada até aqui está ganhando nitidez. Com tábuas de 4,5 metros de altura, havia dois lados emparedados de 13,5 metros de extensão cada, uma parede de 4,5 metros de largura na parte de trás e uma frente aberta. Em cima desta estrutura estava esticada uma cortina de quatro camadas, provavelmente sobre uma viga mestra de telhado cobrindo totalmente a construção.
c) O véu e o biombo (26:31-37). Um véu (31), de confecção semelhante à primeira cobertura (1), dividia o Tabernáculo em dois compartimentos (33). Para pendurar o véu, havia quatro colunas de madeira de cetim cobertas de ouro (32) fixadas sobre quatro bases de prata semelhantes às tábuas das paredes. O número par de colunas sugere que eram de comprimento igual e, portanto, não chegavam à altura do telhado da tenda — presumindo que o telhado fosse inclinado.
O véu era pendurado debaixo dos colchetes (33), ou ganchos (6,11), unindo-se com as coberturas. A menos que esta declaração seja muito geral, significaria que o véu que divide os dois compartimentos foi colocado mais ou menos na metade do Tabernáculo. Aceitamos que o santuário (o Lugar Santo) tivesse 9 metros de comprimento e o lugar santíssimo (o Santo dos Santos), 4,5 metros, embora em nenhum lugar da Bíblia encon-tremos esta informação.' É possível que a sobra de 4,5 metros da cobertura grande (ver comentários no v. 6) ficasse na parte de trás do Tabernáculo. Com este arranjo, a junção da cobertura grande se situaria exatamente em cima do lugar tradicional do véu. É interessante destacar que a teoria de um telhado plano descrita por Davis também per-mite este tipo de divisão.'
A arca do Testemunho, com o propiciatório tampando a arca (34), foi colocada no lugar santíssimo, que era dentro do véu (33). A mesa da proposição e o castiçal (35) foram acondicionados fora do véu (ou, à sua frente), no Lugar Santo. A mesa ficava na banda do norte, ou à esquerda de quem entrasse, e o candelabro ficava no sul. O altar de incenso (30:1-6) também foi colocado no Lugar Santo perto do véu (ver Diagrama A).
Para a abertura da frente do Tabernáculo, confeccionaram outra cortina, chamada "biombo" (36, RSV; "reposteiro", ARA). A cortina era menos elaborada, pois não tinha querubins, provavelmente porque ficava mais longe da arca e era comumente usada pelos sacerdotes. Este biombo ficava pendurado por cinco colunas de madeira de cetim (37) revestidas de ouro e com colchetes, ou ganchos, de ouro. As bases eram de cobre (bronze), pois o uso desta entrada era mais comum. Considerando que havia cin-co colunas, conjeturamos que fossem de comprimentos desiguais, com a coluna central servindo de suporte para a viga mestra de telhado que sustentava as coberturas.'
Há excelentes lições espirituais no capítulo 26. A cobertura graciosamente colorida que estava por baixo das outras coberturas só podia ser vista por dentro do Tabernáculo. De fora, os pêlos de cabra, as peles de carneiro e de texugo davam uma aparência muito comum, mas de dentro a beleza era notória. De fora, o caminho de Deus parece monótono e pouco atraente, mas para o cristão a visão interior é gloriosa.
Muitos artigos — a mesa, a arca, as tábuas, o altar de incenso — eram feitos de madeira de acácia comum, mas revestidos de ouro. Esta madeira tipifica a humanidade — comum, imperfeita e defeituosa —, mas é revestida com a presença de Deus. Pessoas desprovidas de valor próprio são enriquecidas com o ouro da glória divina.
Havia graus na aproximação a Deus. Lá fora estava o mundo, separado do Lugar Santo por uma cortina. A entrada por esta cortina ocorre espiritualmente pelo arrepen-dimento e fé. Uma vez dentro, o adorador recebe a alegria diária da luz e do pão vivo, como também ação de graças constante tipificado pelo altar de incenso. Mesmo para estes adoradores, um véu os separava da presença mais íntima de Deus. Na cruz, o véu foi rasgado em dois (Mt
Genebra
26.1-37
Deus revela o modelo para o próprio tabernáculo. O tabernáculo, a habitação santa de Deus, em meio a seu povo pecaminoso, servia a uma dupla função. Por um lado, protegia o povo dos perigos de uma intrusão desautorizada — as cortinas do Santo dos Santos, do Lugar Santo, e até do pátio, que estava entre o povo e a ameaça da consumidora presença de Deus. Por outro lado, o tabernáculo provia um meio de aproximação ao Senhor. Os adoradores entravam no átrio exterior para orar e oferecer sacrifícios; os sacerdotes levavam as petições do povo até o Lugar Santo; e, uma vez por ano, no Dia da Expiação o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, a própria sala do trono do Todo-Poderoso, com uma expiação de sangue para apresentá-la ao Senhor, diante do propiciatório.
Não obstante, o tabernáculo era um símbolo provisório, e não a plena realidade de Deus habitando entre os homens. Simbolizava o templo celeste de Deus (ver Hb
* 26:1
tabernáculo. O próprio tabernáculo, que continha o Lugar Santo e o Santo dos Santos, tinha 13,72 m de comprimento, 4,57 m de largura e 4,57 m de altura. Era coberto com dez cortinas feitas de tecidos caros, com querubins bordados. Dois conjuntos de cinco cortinas, com 12,80 m de comprimento por 1,83 m de largura, cada qual de linho fino, eram vinculadas entre si para prover uma peça contínua de 18,30 m por 12,80 m. Essa cortina contínua era então espalhada sobre o arcabouço de madeira. Essa cobertura interior terminava a 46 cm acima do chão, de cada lado do tabernáculo (vs. 1-6).
* 26:7
Farás também de pêlos de cabras cortinas. Como proteção para a cortina interior, dois jogos de cortinas de pêlos de cabra deviam ser unidas por meio de laçadas e colchetes para fazer uma cortina de 13,72 m de alto a baixo e de 20,10 m de um extremo a outro.
* 26:13
O côvado... penderão. As cortinas externas eram duas cortinas (90 cm) mais longas do que as interiores, e dificilmente chegariam ao chão (v. 1, nota).
* 26:14
uma coberta. Duas cobertas adicionais de peles de carneiros e de animais marinhos, aparentemente colocadas nessa seqüência, foram feitas para proteger os dois conjuntos internos de cobertas.
* 26:15
tábuas... verticalmente. Proviam a estrutura na qual as cortinas estavam estendidas. Eram pranchas ou, mais provavelmente, quadrados postos verticalmente para prover os lados e as costas da estrutura. Eram estabilizadas por meio de travessas horizontais e eram ancoradas no chão nas bases de prata. Havia vinte dessas de cada lado, e seis nas costas (para os lados do ocidente).
* 26:26
Farás travessas. A estrutura era estabilizada por meio de quinze travessas de madeira, recobertas de ouro, cinco para cada um dos dois lados do tabernáculo. A estrutura inteira podia ser desmantelada ou montada de novo em um mínimo de tempo.
* 26:31
Farás também um véu. O interior da tenda do tabernáculo devia ser dividido pelo "véu do reposteiro" (39.34; 40.21), ou "véu de cobrir" (Nm
* 26:36
para a porta. A porta da extremidade leste estava coberta por uma cortina apoiada em colunas de acácia, posta sobre bases de bronze. A cortina era feita do mesmo material que as cortinas interiores e o véu, mas era bordada e não tapeçaria, visto estar mais longe do Santo dos Santos.
Matthew Henry
Wesley
O termo tabernáculo ou "morada", embora talvez às vezes aplicados a toda a estrutura, foi aplicado especialmente para as belas larguras de pano que os dois compartimentos fechados. Dez cortinas ou larguras deviam ser feitas, do linho fino torcido para que Egito era conhecido, e de materiais tingidos azul (mais exatamente uma violeta ou azul-violeta, um corante obtido a partir de um molusco que adere às rochas no Mediterrâneo), roxo (mais exatamente um vermelho-violeta, um corante extraído de uma pequena glândula em a garganta de dois outros tipos de moluscos encontrados nas costas da Fenícia, e usado nas roupas de reis e homens ricos), e escarlate (literalmente "sem-fim de brilho", o corante a ser obtido a partir de corpos secos de insetos cochonilha do sexo feminino, cochonilhas que se assemelham bagas e unir-se para as folhas e os galhos de uma árvore sírio). As duas primeiras cores foram especialmente apreciados entre os antigos por causa de seu brilho e opulência. Nas cortinas ou tiras de pano, eram para ser retratado querubins, como aqueles sobre o propiciatório. Isso quer foi feito por bordar os números sobre o material ou por assim tecendo os fios azul, roxo e vermelho, o linho, e fios de ouro, talvez, muito bem como para produzi-los. Motorista traduz artíficecomo "o designer hábil" ou "padrão-maker", que apoiaria a teoria de tecelagem. Cada tira de pano era para ser 42 pés de comprimento por dois metros de largura. Eles deveriam ser mantidas juntas, talvez costuradas, em conjuntos de cinco. Loops de azul ou azul-violeta estavam a ser feitas em cima da borda da cortina do primeiro selvedge no acoplamento -ou como ele é muito mais claramente traduzida, "na borda da cortina externa em um conjunto que você está a fazer voltas de violeta" e também "o mesmo na borda da cortina externa no outro conjunto." Havia de ser cinqüenta laçadas em cada uma das cortinas envolvidos e eles estavam a ser preso juntamente com cinqüenta colchetes de ouro , fazendo uma cobertura grande, quarenta e dois por 60 pés de tamanho.Seu ser em duas partes seria torná-los mais fáceis de transportar de um lugar para outro, mas sua combinação eficiente em uma peça essencial para o seu fim no edifício. A maneira na qual eles foram penduradas será discutido nos comentários sobre 26: 15-30 .
(2) Os Covers exterior (26: 7-14) 7 Farás também cortinas de cabra cabelo para uma tenda sobre o tabernáculo;. onze cortinas farás los 8 O comprimento de cada cortina será de trinta côvados, ea largura de cada cortina de quatro côvados; as onze cortinas serão da mesma medida. 9 E tu cinco cortinas à parte, e seis cortinas em si mesmos, e deverás dupla a sexta cortina na frente da tenda. 10 E farás cinqüenta laçadas na orla de uma cortina que é mais externa em o acoplamento, e cinqüenta laçadas na orla da primeira cortina que éextrema em segunda união. 11 Farás também cinqüenta colchetes de bronze, e colocar os colchetes nas laçadas, e ajuntar a tenda, que pode ser 1. 12 E a parte saliente que resta das cortinas da tenda, a meia cortina que resta, deve cair sobre a parte de trás do tabernáculo. 13 E o côvado de um lado, e o cúbito, do outro lado, de que permanece no comprimento das cortinas da tenda, penderá de sobra aos lados do tabernáculo de um lado e de outro lado, para cobri- LvEnquanto a cobertura descrita nos versos Ex
A forma exata do tabernáculo não pode ser determinado com carácter definitivo a partir da descrição dada em Êxodo. A visão de um modelo que Moisés contemplou nenhuma dúvida esclareceu todos os pontos que agora confundir o leitor moderno. Mas, devido à incompletude da descrição como o temos, controvérsia interminável desenvolveu. Estudiosos críticos são propensos a dizer que o tabernáculo como aqui nunca existiu descritos em forma concreta. Pelo contrário, era uma tenda ideal que escritores mais tarde escreveu sobre a história de Israel no deserto, transformando a "tenda do encontro" simples mencionado no . Ex
A outra visão da tenda é que ele tinha um ridgepole correndo longitudinalmente na parte superior, e, portanto, inclinada lados como se poderia esperar em uma barraca. Este ponto de vista tem muitas variedades como a alguns dos detalhes, e pode pedir certas partes do outro ponto de vista. Nossa descrição aqui vai tomar essas opções que são mais diferente do outro ponto de vista. O quadro torna-se então as placas sólidas ou tábuas no lugar de quadros, com projetando encaixes de fixação nas tomadas das bases de prata, eo todo se uniram pela pólos. O pilar central da tela frontal (v. Ex
A estrutura era para ser dividido internamente em dois compartimentos por um véu feito do mesmo material bonito e design como a "residência" ou cobertura interior. Era para ser pendurado sobre quatro colunas de madeira de acácia revestida com ouro, ligado a eles com ganchos de ouro, e os pilares que descansam em bases idênticas às segurando as placas nas laterais (Ex
Ambos os pontos de vista da forma de segurar o tabernáculo que os quatro pilares foram cada um a mesma altura. Vista do professor Kennedy iria imaginar o véu como chegar ao telhado plano, e encerrando um cubo perfeito, 15 pés de comprimento, largura, e cada um de alta dimensão de ser apenas um meio de o correspondente no templo de Salomão (1Rs
O compartimento interno do tabernáculo foi inscrita apenas uma vez por ano pelo sumo sacerdote, no Dia da Expiação. Mas o escritor aos Hebreus nos diz que isso foi porque o caminho para o Santo dos Santos, os meios de acesso imediato à presença imediata de Deus, ainda não tinha sido feita aparente (He 9:8. ; He 9:12 ), e substituído um novo véu, Sua própria carne (He 10:20 ), de modo que podemos agora, todos nós, entrar com confiança para o céu, o verdadeiro Santo dos Santos (He 9:24. ; He 10:19 ), e ter acesso à presença imediata de Deus, através de Jesus Cristo.
(5) A tela (26: 36-37) 36 Farás também uma tela para a porta da tenda, de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, obra de bordador. 37 Farás também para a tela de cinco pilares de acácia, e os cobrirás de ouro; seus colchetes serão de ouro, e fundirás cinco bases de bronze para eles.Na entrada da estrutura, uma tela deveria ser feito para cobrir a porta, do mesmo tipo de material que a cobertura interior e o véu, mas com figuração menos elaborado, sendo o trabalho de bordador em vez de do tecelão. Era para ser pendurado em cinco pilares, em vez de quatro, também feitos de acácia e revestidos a ouro, a tela ligada a ela por ganchos de ouro e os pilares que descansam em bases de bronze, em vez de prata. De acordo com a visão de telhado plano do tabernáculo, todos esses cinco pilares eram da mesma altura. Segundo a visão inclinada-teto, um centro tinha vinte e dois-e-um-meia metros de altura e apoiou a viga-mestra, o próximo um de cada lado teria sido cinco metros de altura, como foram as placas de folheados a ouro no lado, e a um lado de fora de cada lado teria sido sete pés-e-meia alta, que está aproximadamente na extremidade inferior do revestimento interior ou "residência".
Wiersbe
No interior do tabernáculo, visto apenas pelo sumo sacerdote, havia cortinas de linho colorido pendura-das na estrutura de madeira. Deus construiu algo belo nas paredes in-ternas e no teto do tabernáculo não apenas pela utilização de cores, mas também pelos querubins sobre as cortinas. O mandamento contra a confecção de imagens gravadas não impediu as pessoas de se envolve-rem no trabalho artístico e fazerem coisas bonitas, pois elas não preten-diam adorar essas coisas que fize-ram para a glória de Deus.
Lembre-se de que o próprio ta-bernáculo era uma tenda localiza-da em um átrio com várias cobertas postas sobre a estrutura de madeira. Há quatro cobertas distintas: duas internas, tecidas, e duas exteriores, de pele de animais. A coberta mais interna foi confeccionada em linho, belamente colorido, coberto com tecido confeccionado com pêlos de cabra. Depois, temos as duas cober-tas de proteção da tenda — uma de "peles de carneiro tintas de verme-lho", e outra de peles finas. Naquela época, era comum o uso desses ma-teriais entre os povos nômades.
A combinação de madeira coberta de ouro aponta para a humanidade e a deidade de nosso Senhor Jesus Cristo. O tabernáculo tinha muitas partes, mas o consideravam como uma estrutura única. E o que o des-tacava e tornava-o real mente espe-cial era a glória de Deus que habi-tava nele.
As bases de prata eram neces-sárias para dar equilíbrio à estrutu-ra, bem como para firmá-la sobre o chão do deserto. A prata dessas bases veio do "dinheiro das expia- ções" pago por todo homem com 20 anos ou mais (Êx
A cortina interna pende entre o San-to Lugar e o Santo dos Santos, e o sumo sacerdote a atravessava ape-nas uma vez por ano, no Dia da Expiação (Lv
O véu externo pendia de lado a lado das cinco colunas que for-mavam a entrada da tenda da con-gregação e era visível para os que vinham ao altar de bronze com seus sacrifícios. No entanto, esse véu im-pedia que, de fora, qualquer pessoa olhasse o Santo Lugar.
Russell Shedd
42) como João (Ap
26 7 Tenda. Um tipo de segunda tenda, de material mais forte, e de medidas um pouco maiores (onze cortinas, no lugar de dez) para cobrir tudo e deixar uma sobra na frente e atrás, para dar entrada (9 e 13). O sistema de laçadas e colchetes é para produzir uma tenda portátil.
26.13 Côvado. Mais ou menos 46 cm. As cortinas inferiores têm comprimento de 28 côvados (2), e as exteriores, de 30 (8), permitindo assim, às exteriores pendurar mais baixo do que as interiores, cobrindo-as eficientemente.
26.14 Coberta. As duas camadas de cortinas descritas em vv. 1-13 formavam as cobertas interiores. Mais duas cortinas (uma feita de pele de carneiro, tingida, e a outra de texugo, isto é, de peles de animais marinhos) formavam uma proteção extra contra os elementos.
26.15 Tábuas. Aqui começa a descrição da armação do Tabernáculo, da estrutura básica que sustentaria as cortinas.
26.17 Encaixes. Cada encaixe era feito para ser colocado numa base firme (19) para conservar as tábuas em posição vertical (15).
26.20 Também. A ordem e a simetria no Tabernáculo de Deus são notadas em todas as direções.
26.23 Duas tábuas. São reforços para os cantos, do lado posterior, o ocidental. Tudo dá a entender que a frente e o lado oriental, por não terem vigamento, perfariam uma grande porta, aproveitando as cortinas duplas para fechá-la (9).
26.26 Travessas. Serviam para carregar a armação da tenda; havia um jogo de travessas para cada uma das três partes da armação. Parece que era utilizada uma travessa comprida, a fim de unir todo material dos lados do Tabernáculo (28) e outras quatro para suportar as várias partes do peso.
26.29 Ouro. O mais precioso dos metais então conhecidos, cobria o lugar onde Deus havia de ser adorado, inclusive as enormes travessas, Indica, isto, que devemos sempre oferecer a Deus o mais precioso, para realmente glorificá-lo.
26.30 No monte. Mais uma vez se lembra que este Tabernáculo físico e visível é feito segundo a vontade divina, sendo um símbolo das coisas eternas, reveladas em visão (Hb
26.31 Véu. Este véu servia para separar, do resto do Santuário, o lugar chamado o Santo dos Santos (33), no qual havia apenas a Arca com o propiciatório que, evidentemente, era a tampa da Arca (34). O véu era ultrapassado pelo Sumo Sacerdote, apenas uma vez por ano, onde este reaparecia depois de fazer ofertas pelos seus próprios pecados e pelos do povo; no dia em que Cristo foi sacrificado pelos nossos pecados, este véu se rasgou (Mt
NVI F. F. Bruce
v. 1. Estritamente falando, o tabernáculo denota as cortinas internas descritas nos v. 1-6 e é cuidadosamente distinguido da tenda, a cobertura de pêlos de cabra que era usada para cobrir o tabernáculo (conforme v. 7-13). v. 2. Visto que a estrutura tinha 4,5 metros (10 côvados) de altura (v. 15,16) e 4,5 metros de largura (v. comentário do v. 23), as cortinas internas terminavam a 45 centímetros (1 côvado) do chão nos lados norte e sul (conforme v. 13). Dez cortinas, medindo um metro e oitenta (4 côvados) de largura produziriam, quando unidas, uma peça do tamanho suficiente para cobrir exatamente o comprimento (20 armações, cada uma com 70 centímetros de largura; conforme v. 16,18,20) e o fundo (i.e., o lado ocidental) do tabernáculo, v. 3. Para formar uma grande cortina, dois conjuntos de cinco [...] cortinas, todas costuradas uma na outra na sua lateral, seriam unidas por meio de uma série de colchetes e laçadas. v. 7. De maneira bastante semelhante, deveria ser feita a cobertura de pêlo de cabra {tenda), v. 8. Com treze metros e meio de comprimento (30 côvados), as cortinas de pêlo de cabra cobririam exatamente o topo e os dois lados do tabernáculo, v. 9. Onze cortinas Dt
As armações do tabernáculo v. 15. armações ou “tábuas” (v. BJ) formavam a estrutura de apoio das cortinas e coberturas. E comum traduzir por “armações” desde que apareceu o muito citado artigo de Kennedy em HDB (v. bibliografia), mas, por mais atraente que seja essa hipótese, a certeza absoluta ainda está por ser alcançada. Geralmente é citado o apoio filológico do ugarítico e do árabe; mas a evidência ainda não é suficiente para se chegar a um veredicto. Uma das diversas vantagens citadas por Kennedy é que belas cortinas internas seriam visíveis através das armações, e não somente no teto, como seria no caso de tábuas de madeira maciça, v. 17. encaixes-, lit. “mãos”; esses encaixes na extremidade inferior se ajustariam perfeitamente nas bases de prata (v. 19,21,25). Segundo Kennedy, a palavra significa “verticais”, “colunas” — as barras verticais que formavam as armações. A tradução então seria mais ou menos assim: “duas colunas por armação, cada uma encaixada na sua correspondente”, v. 19. Cada armação tinha duas bases de prata para firmá-la na posição. v. 23. Por meio dessas armações adicionais em cada canto, a parte de trás e os lados do tabernáculo eram mantidos unidos. Visto que a altura do tabernáculo era Dt
O véu (26:31-37)
O véu é o “segundo véu” de He 9:3. Ele anunciava a distância entre o ser humano e Deus; o rasgar em duas partes da cortina no templo de Herodes quando o nosso Senhor morreu (Mc
Senhor são vistas como uma cortina de santuário, mas aí não há nenhuma idéia de obstrução, mas somente de acesso, v. 31. O véu deveria ser trançado da mesma forma que as cortinas internas dos v. 1-6. v. 33. Se pressupomos que as cortinas internas alcançavam o chão da parte de trás do tabernáculo, não é difícil determinar a posição dos colchetes. A cortina estendia-se Pv
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
Francis Davidson
O tabernáculo deveria ser uma estrutura portátil, com 15 metros de comprimento, 5 metros de largura e 8 metros de altura, formado por uma armação de tábuas postas de pé em três de seus quatro lados, enquanto que no lado da frente havia colunas; e era coberto com uma coberta de tecido e de peles.
1. A COBERTA (Êx
A segunda camada da coberta (7-13) consistia de cortinas de pêlos de cabras tecidos, sendo que um dos jogos consistia de cinco cortinas, enquanto que o outro consistia de seis cortinas (9), reunidas da mesma maneira que as cortinas de linho, mas com colchetes de cobre, em lugar de colchetes de ouro (11). Tendo dois cúbitos mais de comprimento que as cortinas de linho, ultrapassariam estas e protegeriam as tábuas até o chão. Cada cortina particular era da mesma largura que as cortinas de linho, mas a cortina extra adicionava um total de quatro cúbitos. Metade desta ficava defronte do tabernáculo e era dobrada para dentro, formando uma espécie de anteparo (9); os outros dois cúbitos formavam uma cobertura extra, na extremidade posterior ou ocidental (12). Como proteção extra, essas cortinas eram cobertas com mais duas cobertas, uma de peles de carneiro, tingida, e a outra de peles de texugo (animais marinhos), provavelmente do mesmo tamanho que as cortinas de pêlos de cabras (14).
2. AS PAREDES (Êx
Todas as tábuas eram mantidas firmemente no lugar, lateralmente, por meio de longas barras que eram colocadas em argolas que saíam de cada tábua (26-28). Os dois lados e o fundo tinham cada qual cinco dessas barras. A barra do meio das cinco, corria por todo o comprimento do lado, e havia duas barras mais curtas acima e duas barras mais curtas abaixo dela (28). Conforme ao modelo (30). Moisés haveria de requerer alguma concepção visual do formato do tabernáculo, mesmo em adição às instruções detalhadas dadas anteriormente.
3. O VÉU E A COLOCAÇÃO DOS MÓVEIS (Êx
4. A CORTINA DA ENTRADA (Êx
Dicionário
Azul
substantivo masculino No espectro solar, a cor que se situa entre o verde e o violeta: o azul do céu.O que possui essa cor: esteve no casamento vestido de azul.
Poét O espaço celeste em que os astros estão localizados; firmamento, céu.
adjetivo De cor azul; que possui a cor azul: blusa azul.
Diz-se dessa própria cor: eu gosto de tudo azul!
Figurado Excessivamente alterado; muito espantado: ficou azul de medo.
[Popular] Diz-se do gado cinzento.
Etimologia (origem da palavra azul). Talvez do árabe lazurd/ do persa lajward.
al-lzaward (empréstimo árabe do persa ljward, lat. lapis lazuli, a pedra lazurita).
o vestuário real era, comumente, de uma cor azul, ou purpúrea (Êx
Bordador
bordador (ô), adj. e s. .M Que, ou o que borda.Carmesim
adjetivo A cor vermelha muito viva, como a cor do carmim.Que possui essa cor; carminado; carmíneo: batom carmesim.
Que se refere a essa cor; falando dessa cor.
Etimologia (origem da palavra carmesim). Do árabe qirmizi.
’Ainda que os vossos pecados são como a escarlate… – ainda que são vermelhos como carmesim…’ (is
Carmesim ESCARLATA (Is
Coberta
substantivo feminino Tudo o que serve para cobrir; cobertura.Colcha ou cobertor.
Material usado para revestir o madeiramento do telhado.
Pavimento de um navio.
Figurado Proteção, abrigo.
adjetivo [Brasil] Diz-se da fêmea animal que está prenhe.
Farar
verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.
Fino
adjetivo Delgado, pouco espesso.Aguçado: ponta fina.
Delicado: rosto fino.
De qualidade superior: vinho fino.
Figurado Cortês, educado.
Sagaz, ladino: fino como ele só!
Apurado, escolhido: a caça é fina.
Diz-se das pedras e das pérolas naturais empregadas em joalheria, com exceção dos diamantes, rubis, safiras e esmeraldas.
Que percebe os menores matizes (falando-se dos sentidos): ouvido fino.
substantivo masculino [Popular] Coisa excelente, delicada.
[Brasil] Tirar um fino, passar quase raspando por alguma coisa, especialmente um veículo.
Linho
substantivo masculino Planta herbácea da família das lináceas, cultivada na Europa, de excelentes fibras têxteis. Estas fibras também são utilizadas como diurético. Do grão se faz uma farinha que serve para cataplasmas emolientes e um óleo secativo empregado em pintura.Tecido feito com as fibras dessa planta.
substantivo masculino Planta herbácea da família das lináceas, cultivada na Europa, de excelentes fibras têxteis. Estas fibras também são utilizadas como diurético. Do grão se faz uma farinha que serve para cataplasmas emolientes e um óleo secativo empregado em pintura.
Tecido feito com as fibras dessa planta.
Linho Erva de folhas e flores pequenas (Ex
Linho Planta da qual se extraía fibra destinada à fabricação de roupas luxuosas que ocasionalmente tinham uso litúrgico. Desse material eram as vestimentas usadas pelo protagonista abastado da parábola do homem rico e de Lázaro (Lc
Obra
Obra1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:
substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Pano
substantivo masculino Tecido de algodão, linho, lã, seda etc.; fazenda.Parte de um tecido, plástico, papel etc. que, fixadas em outras pela extremidade lateral, passam a possuir o tamanho necessário para feitura de alguma coisa: vamos encapar o sofá juntando os panos.
[Náutica] Vela de embarcação.
Mancha no rosto ou no corpo produzida por uma gravidez etc.
[Medicina] Retículo vascular patológico, com infiltração de tecido de granulação que se forma na camada superficial da córnea.
[Medicina] Mancha córnea originada pela vascularização de um tecido.
expressão Figurado Pano de fundo. Reunião dos fatos e situações que servem de base para que uma ação se desenvolva.
[Teatro] Pano de fundo. Tela que fica oposta ao pano de boca e tem pintado o fundo do quadro que a cena representa.
Pôr panos quentes. Procurar atenuar os erros de alguém; contemporizar; proteger.
Ter panos para mangas. Dispor em abundância de tudo que seja necessário para algum fim; ter muita coisa penosa, difícil, para fazer ou enfrentar.
Pano verde. Mesa de jogo ou qualquer jogo de azar.
[Teatro] Pano de boca. Tela que cobre a frente do palco e se levanta ao começar a representação.
Etimologia (origem da palavra pano). Do latim pannum, "tecido".
substantivo masculino e feminino Etnologia Indígena dos panos, povo indígena que vive em algumas regiões do Amazonas, Acre e Peru.
substantivo masculino [Linguística] Família linguística das línguas faladas pelos panos (povo indígena).
adjetivo Relativo, próprio ou pertencente a esse povo indígena.
Etimologia (origem da palavra pano). De origem desconhecida.
substantivo masculino Tecido de algodão, linho, lã, seda etc.; fazenda.
Parte de um tecido, plástico, papel etc. que, fixadas em outras pela extremidade lateral, passam a possuir o tamanho necessário para feitura de alguma coisa: vamos encapar o sofá juntando os panos.
[Náutica] Vela de embarcação.
Mancha no rosto ou no corpo produzida por uma gravidez etc.
[Medicina] Retículo vascular patológico, com infiltração de tecido de granulação que se forma na camada superficial da córnea.
[Medicina] Mancha córnea originada pela vascularização de um tecido.
expressão Figurado Pano de fundo. Reunião dos fatos e situações que servem de base para que uma ação se desenvolva.
[Teatro] Pano de fundo. Tela que fica oposta ao pano de boca e tem pintado o fundo do quadro que a cena representa.
Pôr panos quentes. Procurar atenuar os erros de alguém; contemporizar; proteger.
Ter panos para mangas. Dispor em abundância de tudo que seja necessário para algum fim; ter muita coisa penosa, difícil, para fazer ou enfrentar.
Pano verde. Mesa de jogo ou qualquer jogo de azar.
[Teatro] Pano de boca. Tela que cobre a frente do palco e se levanta ao começar a representação.
Etimologia (origem da palavra pano). Do latim pannum, "tecido".
substantivo masculino e feminino Etnologia Indígena dos panos, povo indígena que vive em algumas regiões do Amazonas, Acre e Peru.
substantivo masculino [Linguística] Família linguística das línguas faladas pelos panos (povo indígena).
adjetivo Relativo, próprio ou pertencente a esse povo indígena.
Etimologia (origem da palavra pano). De origem desconhecida.
Porta
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At
Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo
Púrpura
substantivo feminino Corante de um vermelho escuro, extraído atualmente da cochonilha.Cor vermelha.
Estofo tinto com essa cor.
Vestimenta régia.
Figurado A dignidade real.
Dignidade de cardeal.
Símbolo da riqueza e da realeza. A tinta de púrpura, altamente valorizada no mundo antigo, era obtida de vários moluscos comuns na Fenícia (nome que significa terra da púrpura).
Púrpura
1) Tecido caro, vermelho-arroxeado, usado pelos antigos como símbolo de riqueza e alta posição social (Ap
2) Cor vermelho-arroxeada (Ex
Tenda
substantivo feminino Caixa com tampa de vidro, carregada ao pescoço pelo vendedor ambulante, com suas quinquilharias.Lugar onde ficam os tachos, nos engenhos de açúcar.
Conjunto de copos de folha, usados pelos mangabeiros na extração do látex.
Local onde se realizam sessões espíritas.
[Anatomia] Prega ou prolongamento da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
[Medicina] Tenda de oxigênio, dispositivo construído com tecido impermeável ou matéria transparente, destinado a isolar os pacientes da atmosfera exterior, para submetê-los à ação do oxigênio puro. (O oxigênio é fornecido por um botijão de aço, munido de um retentor, de um indicador de pressão e de um umidificador.).
i. Esta forma de habitação, a tenda, tem sido conservada entre os árabes errantes, desde os primitivos tempos do antigo israel até aos nossos dias. As tendas eram, originariamente, feitas de peles, e mais tarde foram de 1ã ou de pêlo de cabra, e por vezes de pêlo de cavalos. o pano da tenda assentava sobre uma ou várias estacas, conforme a sua grandeza, e estava preso ao chão por meio de pregos especiais, que se espetavam na terra com um maço. A tenda tomava diversas formas, sendo as menores redondas, e as maiores oblongas. Quando a tenda era maior, dividia-se em três espaços por meio de panos suspensos, e tapetes, sendo o espaço da frente reservado para a gente da classe inferior e animais, o segundo para os homens e crianças da família, e a parte que ficava mais atrás era o compartimento das mulheres. Mas, tratando-se de pessoas de mais distinção, havia uma tenda separada para cada mulher casada. Assim, a tenda de Jacó era separada da de Lia e da de Raquel, ao passo que uma simples tenda era suficiente para as suas duas concubinas (Gn
Tenda Barraca (Gn
Torcido
adjetivo Que se conseguiu torcer: vestido torcido.Que foi alvo de torção: joelho torcido.
Figurado Cujo sentido não está claro; que pode ser interpretado de maneira errada; mal interpretado: o sentido do texto foi completamente torcido.
Etimologia (origem da palavra torcido). Part. de torcer.
torcido adj. 1. Torto, tortuoso. 2. Mal interpretado; forçado.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֹהֶל
(H168)
procedente de 166; DITAT - 32a; n m
- tenda
- tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
- casa, lar, habitação
- a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)
מָסָךְ
(H4539)
procedente de 5526; DITAT - 1492a; n m
- coberta, trapo, cortina
- coberta
- cortina (do tabernáculo)
מַעֲשֶׂה
(H4639)
procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m
- feito, trabalho
- feito, coisa pronta, ato
- trabalho, obra
- negócio, ocupação
- empreendimento, empresa
- realização
- feitos, obras (de libertação e julgamento)
- trabalho, algo realizado
- obra (de Deus)
- produto
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
פֶּתַח
(H6607)
procedente de 6605; DITAT - 1854a; n. m.
- abertura, porta, entrada
אַרְגָּמָן
(H713)
de origem estrangeira; DITAT - 157b; n m
- púrpura, vermelho-púrpura
רָקַם
(H7551)
uma raiz primitiva; DITAT - 2216; v.
- variegar, misturar cores
- (Qal) matizador (alguém que trabalha com cores) (particípio)
- (Pual) ser habilmente manufaturado ou entretecido
שָׁזַר
(H7806)
uma raiz primitiva; DITAT - 2358; v.
- torcer, ser torcido
- (Hofal)
- ser torcido
- torcido (particípio)
שָׁנִי
(H8144)
de origem incerta; DITAT - 2420a; n. m.
- escarlate, carmesim
- de fato, o inseto “coccus ilicis”, cujo corpo ressecado da sua fêmea libera uma substância corante da qual é produzida a tintura usada para tingir o tecido de escarlate ou carmesim
שֵׁשׁ
(H8336)
תֹּולָע
(H8438)
procedente de 3216; DITAT - 2516b; n. m.
- verme, tecido escarlate, carmesim
- verme - a fêmea “coccus ilicis”
- tecido escarlate, carmesim, escarlate
- a tinta feita do corpo seco da fêmea da lagarta “coccus ilicis”
- verme, larva
- verme, lagarta
- a lagarta “coccus ilicis”
Quando a fêmea da lagarta escarlate estava pronta para desovar, ela prendia seu corpo ao tronco de uma árvore, fixando-se de maneira tão firme e permanente para jamais sair. Os ovos depositados por baixo de seu corpo eram desta forma protegidos até que as larvas fossem chocadas e fosem capazes de assumir o seu próprio ciclo vital. Quando a mãe morria, o fluido carmesim manchava seu corpo e a madeira em volta. Dos corpos mortos destas lagartas escarlates fêmeas eram extraídas as tintas comerciais da antigüidade de cor escarlate. Que ilustração isso nos dá acerca de Cristo, morrendo no madeiro, derramando seu precioso sangue para que conduzisse “muitos filhos à glória” (Hb 2:10)! Ele morreu por nós, para que pudéssemos viver por meio dele! O Sl 22:6 descreve Jesus como verme e nos apresenta-nos este quadro de Cristo. (cf. Is 1:18)
(da página 73 do livro “Biblical Basis for Modern Science”, de Henry Morris, publicado por “Baker Book House” em 1985)
תְּכֵלֶת
(H8504)
provavelmente em lugar de 7827; DITAT - 2510; n. f.
- violeta, tecido de cor violeta
- linha de cor violeta
- lã ou tecido de cor violeta
- (DITAT) azul (cobrindo o espectro desde o vermelho vivo até o roxo escuro)