Enciclopédia de Êxodo 28:25-25
Índice
Perícope
ex 28: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | As duas pontas das correntes prenderás nos dois engastes e as porás nas ombreiras da estola sacerdotal na frente dele. |
ARC | E as duas pontas das duas cadeiazinhas de fieira meterás nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do éfode, na frente dele. |
TB | As outras duas pontas das duas cadeias, de obra trançada, meterás nos dois engastes e as porás sobre os suspensórios do éfode pelo lado de fora. |
HSB | וְאֵ֨ת שְׁתֵּ֤י קְצוֹת֙ שְׁתֵּ֣י הָעֲבֹתֹ֔ת תִּתֵּ֖ן עַל־ שְׁתֵּ֣י הַֽמִּשְׁבְּצ֑וֹת וְנָתַתָּ֛ה עַל־ כִּתְפ֥וֹת הָאֵפֹ֖ד אֶל־ מ֥וּל פָּנָֽיו׃ |
BKJ | E as outras duas extremidades das duas correntes de trançadas prenderás nos dois engastes, e as colocarás nas ombreiras do éfode diante dele. |
LTT | E as outras duas pontas das duas cadeiazinhas de fieira colocarás nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do éfode, na frente dele. |
BJ2 | Fixarás as duas pontas das correntes nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do efod, na sua parte dianteira. |
VULG | et ipsarum catenarum extrema duobus copulabis uncinis in utroque latere superhumeralis quod rationale respicit. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 28:25
Referências Cruzadas
Êxodo 28:14 | e duas cadeiazinhas de ouro puro; de igual medida, de obra de fieira as farás; e as cadeiazinhas de fieira porás nos engastes. |
Êxodo 39:4 | Fizeram nele ombreiras que se ajuntassem; às suas duas pontas se ajuntavam. |
Êxodo 39:15 | Também fizeram para o peitoral cadeiazinhas de igual medida, obra de trança e de ouro puro. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
a) Introdução (28:1-5). Deus escolheu Arão, o irmão de Moisés, e seus descendentes. para servir de sacerdotes. Até este momento, Moisés era o único mediador, mas foi a família de Arão, e não a de Moisés, que foi escolhida para administrar perante Deus a favor de Israel (1). As vestes destes sacerdotes eram especiais e consideradas santas (2). Típico da pureza interior do povo de Deus, os objetos externos eram separados para propósitos santos. Estas roupas também eram para glória e ornamento. Seria incom-patível e desprovido de glória o sacerdote ministrar com roupas simples e sem brilho no Tabernáculo graciosamente colorido. Deus, o Autor de tudo que é bom e bonito, deseja que seu povo seja formoso e que haja beleza nos procedimentos de adoração.
Deus concedeu espírito de sabedoria (3) a homens sábios para capacitá-los a fazer estas vestes. Deus, que criou a beleza, dá ao homem a apreciação divina pela beleza e a aptidão divina para criá-la. Certas produções que o mundo chama arte não passam de imoralidade, mas a verdadeira arte é de Deus.
No versículo 4, há uma lista dividida em grupos dos artigos para o sumo sacerdote, os quais são detalhados separadamente nos versículos seguintes. Os materiais eram os mesmos para as cortinas do Tabernáculo (5), exceto que havia ouro.
Estes nomes eram levados aos ombros do sacerdote enquanto ele ministrava dian-te do SENHOR (12), símbolo da responsabilidade dos ministros em levar o povo a Deus. Os nomes ficavam perante Deus quando o sacerdote estava na presença santa. Esta era a garantia de que Deus cuida dos seus filhos e se lembra deles.
Pelo visto, os engastes de ouro (13) também eram fechos ou prendedores para as cadeiazinhas, ou correntes (ARA), de ouro puro (14) que as prendiam ao éfode. Tal-vez fossem usados para firmar o peitoral ao éfode (ver 22-26).24
Assim, o sumo sacerdote levava os nomes dos filhos de Israel sobre os ombros, lugar de força, e sobre o coração (29), para com sabedoria e compaixão ser o mediador do povo perante Deus." O Urim e o Tumim (30) eram provavelmente pedras colocadas no peitoral que representavam juízo concernente à vontade de Deus. O sumo sacerdote era o juiz do povo e fazia suas resoluções servindo-se destas pedras.' Simbolizavam poder e sabedoria na tomada de decisões.
No capítulo 28, vemos que "O Representante de Deus perante os Homens" é:
1) Intercessor pelo povo de Deus, 12;
2) Compassivo em prol do povo de Deus, 29;
3) Juiz sábio do povo de Deus, 30.
Há discordância sobre o significado das decorações na bainha do manto. As romãs simbolizam fertilidade ou possivelmente nutrição para a alma. As campainhas, ou sininhos (NTLH), tocam louvores a Deus e representam a alegria no serviço. O sonido dos sininhos era ouvido pelos israelitas no pátio, enquanto o sacerdote ministrava diante de Deus no santuário. Assim, os adoradores participavam com o sumo sacerdote na oração e louvor enquanto o ouviam, embora não pudessem ver. A ameaça para que não morra (35) foi feita para avisar o sacerdote a não deixar de fazer com que os sininhos continuassem emitindo sons para o povo ouvir.' Hoje, o ministério dos servos de Deus deve ser de modo que as pessoas participem na adoração a Ele e não sejam meras espectadoras. A adora-ção vira formalidade quando a congregação fica apenas observando.
e) O turbante e o camisão (28:36-39). O sumo sacerdote usava à cabeça uma mitra (37), artigo que melhor entendemos por turbante, algo semelhante a uma coroa. Era feito de linho fino (39). Na frente do turbante havia uma lâmina de ouro puro (36). na qual estavam gravadas as palavras Santidade ao SENHOR. Quando o sumo sacer-dote se colocava diante do povo, os primeiros objetos do traje sacerdotal que chamavam a atenção eram o peitoral enfeitado com jóias e trazendo os nomes de Israel e a placa de ouro em sua testa proclamando santidade a Deus.
Sempre devemos anunciar que o Deus de Israel é santo e justo. As religiões pagãs criavam deuses como os homens, profanos e impuros. Mas Deus se relevou a Israel como Ser absolutamente puro e santo. O propósito desta revelação não era deixar os israelitas continuamente envergonhados de si mesmos, mas inspirá-los a se tornar como Deus. "Para que sejais santos; porque eu sou santo" (Lv
É hipocrisia ministrarmos diante de Deus com os dizeres Santidade ao SENHOR estampados na testa, ao mesmo tempo em que abrigamos iniqüidade no coração. Procla-mar a necessidade de pecaminosidade contínua por parte do adorador dedicado ao Santo degrada o poder de Deus em purificar. Com certeza, um Deus santo que deseja um povo santo pode "purificar para si" as pessoas a fim de serem como ele mesmo (Tt
A roupa de baixo dos sacerdotes era uma túnica de linho fino (39), mais corretamente um camisão ou túnica' e um cinto. O camisão tinha mangas e ia até aos tornozelos. Ficavam de fora as mangas e o pedaço do camisão que aparecia abaixo do manto. "Era preso ao corpo por uma faixa ou cinto ricamente colorido e bordado como as tapeçarias decorativas do santuário." Este cinto e a maior parte do camisão não ficava à mostra. Mas mesmo assim, as roupas íntimas também tinham de ser perfeitas, já que Deus as vê, da mesma forma que os motivos do crente têm de ser puros, visto que Deus conhece até nossos pensamentos mais secretos.
f) As roupas para os filhos (28:40-43). O vestuário dos sacerdotes comuns era sim-ples, comparado com as roupas do sumo sacerdote, mesmo que consideremos que o linho fino era um tecido suntuoso e altamente valorizado naqueles dias. Estes sacerdotes menos importantes usavam uma túnica (40), que era um casaco ou camisa presa na cintura com cinto ou faixa. As tiaras ou "gorros" (NVI) eram prováveis faixas de linho ou solidéus. Esta roupa, embora simples, era branca, símbolo da pureza dos santos. Quanto ao verbo santificarás (41), ver comentários em 13.2. A outra peça de roupa, calções de linho (42), era calças compridas ou ceroulas usadas pelos sacerdotes comuns e pelo sumo sacerdote.
O versículo 41 antecipa a investidura descrita no próximo capítulo (ver comentários em 39:7-9). Moisés tinha de mandar confeccionar as roupas e depois consagrar a família do irmão ao sacerdócio.
Os sacerdotes tinham de usar esta indumentária sempre que ministrassem no san-tuário. O termo santuário no versículo 43 também indica o pátio, onde estava o altar de bronze. Os sacerdotes eram considerados culpados se negligenciassem o traje adequado nas ministrações, estando sujeitos à pena de morte. Este estatuto era perpétuo.
Genebra
28.1—30.3
Tendo revelado o modelo do santuário terreno (25.1—27.21), Deus agora revelava os regulamentos para o ministério sacerdotal do santuário.
* 28:1
me oficiarem como sacerdotes. Em primeiro lugar e mais importante, os sacerdotes deviam servir como mediadores entre Deus e os homens. Como sacerdotes e representantes de um Deus santo, Arão e seus filhos participavam da santidade do tabernáculo e tinham que seguir os padrões rigorosos da pureza ritual (Lv
Nadabe, Abiú. Esses dois filhos de Aarão foram mortos devido às suas atividades ilegais (Lv
* 28:2
Farás vestes sagradas. As vestimentas do santo sumo sacerdote de Deus tinham uma importância máxima. Visavam a beleza, e eram feitas dos mesmos materiais caros que o tabernáculo.
* 28:6
a estola sacerdotal. Essa peça de linho, sem mangas, enfeitada com fios coloridos, era feita de material caro, e descia desde o peito até à cintura. Possuía tiras nos ombros, com duas pedras de ônix gravadas com os nomes das tribos e um cinto (39.2-7). O peitoral, que continha o Urim e o Tumim, era seguro à estola por meio de duas argolas de ouro (v. 27; 1Sm
* 28:15
o peitoral do juízo. Era uma única peça de tecido, dobrada pela metade para formar um bolso quadrado, tendo na frente pedras preciosas que traziam os nomes das doze tribos (v. 21), bem como o Urim e o Tumim pelo lado de dentro (v. 30).
* 28:22
correntes. Cordinhas de fio de ouro retorcidas ligavam o peitoral às tiras dos ombros da estola sacerdotal.
* 28:29
os nomes dos filhos de Israel. Arão levava esse lembrete da nação que ele representava quando entrava no Lugar Santo.
* 28:30
o Urim e o Tumim. Lit., "luzes e perfeições". No hebraico, essas duas palavras começam com a primeira e a última letras do alfabeto (conforme "o Alfa e o Ômega" de Ap
* 28:31
a sobrepeliz da estola sacerdotal. Essa sobrepeliz azul, com sinetas, era usada sob o peitoral e a estola para identificar e proteger o sumo sacerdote quando ele entrasse na área de santidade especial.
* 28:36
Santidade ao SENHOR. Sobre o turbante de Aarão havia uma lâmina ou diadema. O mesmo objeto é chamado de coroa (29.6; 39.30; Lv
* 28.40
farás túnicas... cintos... tiaras. As outras vestes sacerdotais só são descritas brevemente. A túnica parece ter sido uma vestimenta longa, usada por baixo do roupão. Estas vestes sacerdotais deveriam ser usadas na presença de Deus (v. 43). Os sacerdotes comuns usavam túnicas simples, cintos menos ornamentados, e um turbante diferente do que era usado pelo sumo sacerdote.
*
28.42
calções de linho. A roupa de baixo era usada de forma que não violasse o mandamento de 20.26. A nudez ritual, muito comum em outras religiões antigas, era proibida em Israel.
Matthew Henry
Wesley
Estes versos contêm o primeiro anúncio específico que Arão e seus filhos foram para exercer perpetuamente o ofício do sacerdócio. Arão tinha um cargo importante como porta-voz de Moisés desde seu irmão mais novo de voltar do deserto para tirar Israel do Egito. E seus dois filhos mais velhos tinham o privilégio de participar da festa do sacrifício, que formalizou a aliança (Ex
O éfode foi feito algo parecido com um avental suspenso dos ombros, mas provavelmente não chegaram a mais baixa do que a cintura. Ele tinha uma banda , aparentemente, na parte inferior, através do qual foi amarrado em volta do corpo, e de ombro-peças em que foi suspenso dos ombros. Foi tecida pelo mesmo tipo de trabalhador como o revestimento interno ou "morada" da casa de adoração-o padrão tecelão hábil. Nos dois ombreiras eram para ser colocado duas pedras de ônix , seja o ônix, que é uma pedra estratificada, que consiste em camadas de cores branca e outros, ou um berilo, um azul claro, verde ou pedra amarelo pálido. As pedras eram para ser fixado em ouro, e cada um foi ter gravado nela os nomes de seis das doze tribos de Israel. Assim Arão era levam os nomes de Israel sobre os ombros de um memorial , significando tanto aqueles para quem ele intercedeu e aqueles que ele representava e no interesse de quem ele se atreveu a abordagem do Senhor, sempre que ele desempenhou as suas funções oficiais. Suspenso a partir das definições das pedras seriam duas correntes de ouro puro , feito como cordas , aparentemente por torcer juntos alguns dos fios de ouro finas também utilizados na tecelagem própria estola sacerdotal.
(B) O Peitoral (28: 15-30) 15 Farás também o peitoral do juízo, obra de artífice; como a obra do éfode farás; de ouro, de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, o farás. 16 Foursquare será e dupla; a calibragem deve ser o seu comprimento, e de um palmo a sua largura.17 E porás nele configurações de pedras, quatro fileiras de pedras: Uma fileira de sardônica, topázio e carbúnculo será a primeira linha; 18 e o segundo remar uma esmeralda, uma safira e um diamante; 19 a terceira fileira será de um jacinto, uma ágata e uma ametista; 20 ea quarta fileira um berilo, e de um ônix e um jaspe; elas serão engastadas em ouro em sua configurações. 21 E as pedras serão de acordo com os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; como a gravura de um selo, cada uma com o seu nome, eles serão para as doze tribos. 22 E farás sobre o peitoral cadeiazinhas como cordas, obra de trança, de ouro puro. 23 E farás sobre o peitoral dois anéis de ouro, e porás as duas argolas nas duas extremidades do peitoral. 24 E porás as duas cadeiazinhas de trança de ouro nas duas argolas, nas extremidades do peitoral. 25 E as outras duas pontas das duas trança cadeias porás nas duas configurações, e colocá-los no ombro peças do éfode na parte dianteira dele. 26 Farás também dois anéis de ouro, e os porás nas duas extremidades do peitoral, na sua borda do mesmo, que é para o lado interior do éfode. 27 Farás também dois anéis de ouro, e as porás nas duas ombro peças do éfode por baixo, na parte dianteira dele, perto da juntura, sobre a banda habilmente tecida do éfode. 28 E ligarão o peitoral pelos anéis do mesmo, às argolas do éfode por meio de um cordão azul, para que esteja com a banda habilmente tecida do éfode, eo peitoral não ser separasse do éfode. 29 Assim Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no lugar santo, para memorial diante do Senhor continuamente. 30 E porás no peitoral do juízo o Urim eo Tumim; e que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar diante do Senhor; e Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do Senhor continuamente.A palavra hebraica traduzida peitoral não pode ser definido com precisão uma vez que nunca é usada em qualquer outra ligação, exceto essa parte da vestimenta do sumo sacerdote. Mas uma vez que foi o dobro (v. Ex
Além das pedras em configurações de ouro do lado de fora da bolsa, é para conter objetos chamados o Urim eo Tumim , objetos que têm uma relação peculiar com o juízo dos filhos de Israel , e de fato fazer com que a bolsa de ser chamado o peitoral do juízo . Eles estão em nenhuma parte explicado na Bíblia, nem é qualquer antigo escritor capaz de explicar de forma convincente. ". As luzes e perfeições" Seus nomes significar tanto "Luz e Perfeição" ou Foram usados de alguma forma para determinar a vontade do Senhor em questões trazidas aos sacerdotes (ver Lv
A próxima peça de vestuário foi, aparentemente, toda tecida como túnica inconsútil de Cristo (Jo
Somente os toques finais permanecem para o vestuário de Arão. A principal delas era para ser um dourado placa , gravado com as palavras santo ao Senhor que devia ser presa por um cordão azul para a roupa de mitra ou turbante, e, portanto, gasta ou logo acima de sua testa. Era para significar a responsabilidade de Arão para as coisas sagradas dedicadas por Israel ao Senhor, e foi para garantir a sua aceitação por parte do Senhor. Muito é sugerido aqui do escritório e obra de Cristo em quem os homens e os seus dons são consagrados a Deus, e muito está também implícita das solenes responsabilidades daqueles que em pé para ministrarem entre Deus e os homens.
Uma palavra final é dado no versículo 29 que o sumo sacerdote coat (aparentemente uma longa túnica, descendo até os pés, fiting de perto, e com mangas justas), ea mitra ou turbante fosse tecido de linho fino. A túnica era para ser assim tecida que deu um efeito de xadrez. O cinto ou faixa era para ser a obra de bordador , e era para ser não só de linho branco, mas também do azul-violeta, vermelho-violeta, e pano escarlate (Ex
Para os filhos de Arão, houve túnicas também a ser preparadas, faixas e tiaras. Não há detalhes que se lhes são dadas, exceto que eles também foram para glória e beleza . As túnicas e headbands, seguindo o paralelo do sumo sacerdote de, teria sido branco, e as faixas multicoloridas. Para Arão e os outros, os calções de linho estavam a ser feito que vai da cintura até as coxas, mantendo-os modestamente cobertas quando subiu no parapeito que corria ao redor do altar do holocausto. Estas peças de vestuário foram a estar sobre Arão e seus filhos quando eles foram ungidos e instalado no escritório. E eles estavam a usá-los sempre na realização de suas tarefas sacerdotais, para que não morram. Sua aproximando ao Senhor nunca era para ser feito de ânimo leve, nem levianamente, mas no que diz respeito cuidado por Sua vontade expressa na matéria. Assim devida reverência a Deus e Sua santidade fosse incutiu tanto no sacerdócio e as pessoas.
Wiersbe
"Estola sacerdotal" é uma transli- teração da palavra hebraica que descreve uma peça de vestuário es-pecífica — um casaco sem manga feito do mesmo material e com as mesmas cores dos reposteiros do ta- bernáculo. Ele era preso ao ombro por engastes especiais, e cada om-breira tinha uma pedra de ônix gra-vada com os nomes de seis tribos de Israel. O sumo sacerdote carregava seu povo nos ombros quando servia ao Senhor. O sumo sacerdote usava um bonito cinto em volta da esto-la sacerdotal como um lembrete de que era um servo.
Era uma bonita "algibeira" de tecido que tinha doze pedras preciosas no lado externo e o Urim e oTumim no bolso. Ele ficava sobre o coração do sumo sacerdote e era fechado com argolas de ouro e com fita azul. O sumo sacerdote carregava as doze tribos de Israel não apenas sobre os ombros, mas também sobre o coração. Jesus Cristo, nosso sumo sacerdote no céu, tem seu povo no coração e sobre seus ombros quan-do intercede por nós e capacita-nos para ministrar neste mundo.
Os nomes das tribos nas pe-dras sobre os dois ombros estavam posicionados de acordo com a or-dem de nascimento delas (v. 10), enquanto, no peitoral, as tribos estavam na ordem estabelecida pelo Senhor (Nu 10:0; 1Sm
Era uma peça azul sem costuras com uma abertura para passar a cabeça, com campainhas de ouro, e a orla decorada com romãs de estofo azul. As romãs de estofo azul impediam que as campainhas encostassem umas nas outras. Quando o sumo sacerdote ministrava no Santo Lu-gar, as campainhas tocavam permi-tindo que os de fora soubessem que ele ainda estava servindo a eles e ao Senhor. As campainhas indicam jú-bilo ao servir ao Senhor, e as romãs, fecundidade.
Note que o sumo sacerdote dei-xa de lado essa vestimenta gloriosa quando ministra no Dia da Expiação anual (Lv
O turbante (mitra) era um simples capelo de linho branco, talvez um capelo semelhante ao usado pe-los chefes de cozinha modernos, apenas não tão alto. Havia uma lâmina de ouro sobre o turbante, presa com fita azul, em que esta-va escrito: "Santidade ao Senhor". Essa peça era chamada de "coroa sagrada" (29:6; 39:30; Lv
Os filhos de Arão servem como sa-cerdotes e têm de usar as vestimen-tas estabelecidas. O fino linho de todas as vestimentas lembra-nos a retidão que deve caracterizar nosso caminhar e nosso serviço. Os sacer-dotes corriam o risco de morrer se não usassem as vestimentas apro-priadas. Às vezes, os sacerdotes de cultos pagãos conduzem seus rituais de forma impudica, mas os sacerdotes do Senhor tinham de cobrir sua nudez e praticar a mo-déstia.
Russell Shedd
28.3 Espírito de sabedoria. A arte e a técnica estão dentro do alcance da inspiração divina, especialmente quando são dedicadas a Deus.
28.4 As vestes. São para destacar a honra e a glória do ofício do sacerdote, e para embelezar o culto do tabernáculo. São vestes simples, úteis e básicas que todos os sacerdotes usavam como a sobrepeliz (um simples manto curto), os calções (42), o cinto, para reunir os dois, e a mitra, que nada mais era do que um turbante. Também há vestes especiais para o Sumo Sacerdote, que veremos descritas nos seus pormenores, o peitoral, a túnica bordada, a estola sacerdotal.
28.7 Ombreiras. Grandes broches de pedras preciosas para prender o peitoral às demais vestes superiores do Sumo Sacerdote.
28.8 Cinto de obra esmerada. É um objeto especifico, fazendo parte da estola sacerdotal; nada tendo a ver com o cinto simples, usado para segurar os calções e a sobrepeliz.
28.9 Filhos de Israel. A expressão comumente se refere aos israelitas em geral, mas aqui é a lista das tribos que vai ser gravada, os filhos físicos de Jacó, que recebeu o nome de Israel, cujos filhos todos fundaram tribos israelitas.
28.11 Sinete. É justamente o ônix, com suas finas camadas de preto e branco, no qual se pode gravar letras claras e perpétuas.
28.12 Memória. Cada tribo do povo de Deus está representada sobre o coração do sacerdote, para ser lembrada nas orações. Muito mais importante é a verdade, que a vida de cada crente está oculta juntamente com Cristo, tendo um novo nome celestial (Cl
28.15 O peitoral do juízo. Um tipo de bolso feito de materiais preciosos, para ser pendurado no peito, preso aos ombros. Continha o Urim e o Tumim (30) e por isso se chama do juízo, porque estes objetos eram usados para consultar a vontade divina. Só eram usados pelos sacerdotes (conforme Ed
28:17-20 Pedras. É quase impossível saber com certeza quais foram as pedras usadas, já que nos velhos tempos definiam-se as pedras preciosas pela cor, sem saber seu conteúdo mineral. É quase certo, todavia, que a safira e o diamante que nós conhecemos, não eram usados naquela época, não havendo instrumentos para cortá-los e fazê-los brilhar. De qualquer maneira, porém, podemos, saber que Deus mandou gravar os nomes do Seu povo nas pedras mais preciosas que existiam na época. Assim; também a cidade celeste se fundamenta sobre pedras preciosas com os nomes gravados dos apóstolos de Cristo (Ap
28.29 Sobre o coração. A obra do sacerdote é interceder perante Deus em favor de todo o seu povo. Jesus, fiador da superior Aliança, sempre intercede por nós (He 7:20-58).
28.35 Para que não morra. Era o sinal audível para que o sacerdote não ousasse entrar no santuário sem estar vestido com as vestes da consagração sacerdotal: para que o povo, fora, no átrio, soubesse que o seu sacerdote estava ali cumprindo as várias partes do culto, sem ter morrido naquele lugar tão sagrado, por causa dos pecados da nação.
28.36 Santidade. A palavra inclui o sentido de ser separado das preocupações diárias e estar sempre pronto no servir a Deus; preservado da concupiscência da carne, a fim de estar adorando a Deus em espírito e em verdade. O fato de o sacerdote assim se santificar, torna-o digno de levantar as ofertas do povo no altar, pois, mesmo que o povo tivesse pecados, o sacerdote se responsabilizava por ele (38). Assim as nossas orações chegam ao trono de Deus mediante o Espírito Santo (Rm
28.40 Os filhos de Arão. Não tinham direito aos três objetos simbólicos, que só podiam pertencer ao Sumo Sacerdote: a estola sacerdotal e o peitoral (ambos com as pedras que guardavam a memória sagrada dos filhos de Deus) e a lâmina de ouro (36), pela qual o sacerdote declara santificadas as ofertas do povo.
28.41 Ungirás, consagrarás e santificarás. Aqui se vê a gloriosa função dos sacerdotes. Não tentam usurpar os títulos e os atributos do nosso único Salvador (40), mas em tudo mais o crente tem de viver como Cristo, brilhar em suas virtudes e exercer sua autoridade neste mundo (1Pe
NVI F. F. Bruce
2) O preparo dos sacerdotes (28.1— 29.46)
a) Vestes e insígnia (28:1-43)
O colete sacerdotal (28:1-14)
Quase todo o capítulo é usado para descrever as vestes do sumo sacerdote; as vestes mais simples de sacerdotes subalternos são detalhadas nos v. 40-43. v. 2. honra\ ou “beleza” (NTLH) ou ainda “ornamento” (BJ). Como nos tecidos usados para as cortinas do tabernáculo, descobrimos que santidade e beleza não são incompatíveis — e isso é especialmente verdade para os aspectos mencionados em He 12:18-58. v. 4. Se a afirmação do Talmude acerca do comprimento do cinturão (32 côvados
39.3). v. 7,8. Não importa se era um colete ou uma tanga, ele era firmado pof duas ombreiras que eram atadas às suas duas extremidades (i.e., parte frontal e dorsal) e também por um cinturão (v. 8) em volta da cintura do sacerdote, v. 9ss. Afixadas às ombreiras do colete, havia duas pedras de ônix presas por filigranas de ouro (v. 11) com os nomes dos filhos de Israel (v. 9). Assim era simbolizada a intercessão do sumo sacerdote por todas as tribos de Israel. Os v. 13,14 dão informações adicionais acerca das filigranas e correntes de ouro pelas quais o peitoral de decisões (v. 15) seria afixado ao colete sacerdotal (conforme v. 22-25).
O peitoral de decisões (28:15-30) v. 15. O peitoral de decisões é assim chamado porque continha o Urim e o Tumim, o meio pelo qual se obtinham a orientação e as decisões divinas, peitoral traduz uma palavra de etimologia incerta e é sugerida antes pela descrição que se dá aqui e em textos paralelos do cap. 39. v. 16. Feito do mesmo material que o colete sacerdotal (v. 15), o peitoral media cerca Dt
Diadema e turbante (28:36-38)
v. 36,37. Antes de se falar do turbante em Sl (v. 39), vêm as instruções acerca do diadema que seria afixado a ele. A palavra hebraica traduzida por diadema (“placa de ouro”, NTLH) provavelmente significa, basicamente, “algo brilhante” (BDB). Na maioria dos casos, deve ser traduzida por “flor” ou “botão”, v. 38. A exatidão ritual é ordenada para que as ofertas dos sacerdotes, como apresentadas pelo sumo sacerdote, possam ser aceitas. Essa placa com sua inscrição em letras sagradas (como se grava um selo, v. 36) serviria para compensar por qualquer infração das exigências rituais que talvez o sumo sacerdote cometesse durante o cumprimento de suas tarefas.
Itens diversos (28.39)
v. 39. Esse tipo de túnica era parecida com uma batina; como item de vestimenta, não era restrito ao sacerdócio (conforme 2Sm
Vestimentas para os sacerdotes comuns (28:40-43)
v. 40. Os sacerdotes comuns também usavam túnicas e cinturões (mesmos termos usados para o sumo sacerdote no v. 39). gorros podem ser turbantes de estilo menos elaborado do que o do sumo sacerdote; de acordo com 29.9 e Lv
v. 42. Nudez ritual, especialmente para sacerdotes, era a característica de algumas religiões antigas; em Israel, deveria ser totalmente diferente (conforme 20.26).
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
4) As Roupas e a Consagração dos Sacerdotes. 28:1 - 29:46.
Arão e seus filhos foram escolhidos por Jeová para serem os sacerdotes, os mediadores, de Israel. Era uma ordenança nova, como os regulamentos para o santuário e os sacrifícios. Os críticos insistem que a restrição do sacerdócio à família de Arão é um reflexo dos tempos pósExílio. Mas se houve um Tabernáculo, devia haver também um sacerdócio declarado. Não há nenhuma prova na história subseqüente de Israel de que, exceto em circunstâncias extraordinárias, alguém além dos filhos de Arão teriia atuado como sacerdote.
Francis Davidson
A significação das vestes do Sumo Sacerdote não pode ser entendida sem ligá-las ao Senhor Jesus Cristo, cujas perfeições elas tipificam. Uma explicação de tal ligação não está dentro do escopo deste comentário, mas seu objetivo certamente está implícito na frase para glória e ornamento (2); isto é, não para glorificar Aarão, mas para exibir a glória e a beleza de Deus; revelada completamente só na Pessoa de Seu Filho.
Sábios de coração (3). Homens dotados por Deus com a habilidade requerida para essa obra especializada. Para santificá-lo (3). A idoneidade de Aarão para o sacerdócio não dependia dele mesmo, mas repousava naquelas qualidades que eram representadas e tipificadas pelas vestes sacerdotais. O éfode (6). A veste externa, cujo principal propósito era levar as pedras de memorial e o peitoral, era feita do mesmo material que a coberta interna e o véu do tabernáculo, com a adição de fios de ouro (6). As funções do Sumo Sacerdote e do tabernáculo próprio estavam, dessa forma, intimamente ligadas. Parece que o éfode era uma veste curta, talvez não chegando abaixo da cintura. Era junta apenas nos ombros (7), deixando abertos os dois lados, mas que eram mantidos juntos mediante uma cinta bordada que formava uma peça só com o éfode (8).
Duas pedras sardônicas (9). Algumas versões dizem "ônix". Mediante um duplo emblema, Aarão apresentava o povo inteiro à presença do Senhor-pelas pedras nos ombros do éfode (12), e pelo peitoral (21). No versículo 12 notamos que o memorial era a favor dos filhos de Israel. Aarão aparecia continuamente perante Deus, como representante, em sua própria pessoa, de todo o povo do Senhor. A sua presença no tabernáculo, a usar o éfode, era um ato contínuo de intercessão a favor deles; conf. He 7:25. Os nomes... segundo as suas gerações (9-10). Visto que havia doze nomes gravados nas pedras, as tribos de Efraim e Manassés devem ter sido representadas pelo nome único de José. Esses nomes eram arranjados na ordem da idade, do mais velho para o mais novo. Engastadas (11). Tal como nos versículos
O peitoral (15). Uma peça quadrada de pano, do mesmo material que o éfode (15), dobrada para trás pela parte inferior, a fim de haver uma dupla grossura, com cerca Dt
O manto do éfode (31); isto é, aquela parte imediatamente debaixo do éfode; uma veste que provavelmente atingia um pouco abaixo dos joelhos, sem mangas, e com uma abertura somente no alto, provavelmente tecida sem costura (32). Era completamente feito de material azul (31). Ao redor da fímbria inferior havia romãs feitas de material vivamente colorido, alternando-se com campainhas de ouro (33-34), as primeiras significando frutificação, e as últimas proclamando que o Sumo Sacerdote estava oferecendo as orações do povo no altar do incenso (não quando ele penetrava no santíssimo lugar, pois ali entrava somente com as vestes de linho; Lv
Uma lâmina... que esteja na mitra (36-37). A mitra era uma forma distinta de turbante, usada apenas pelo Sumo Sacerdote. Assim como o éfode servia principalmente para levar as jóias, igualmente, o principal propósito da mitra era levar a lâmina de ouro sobre a testa de Aarão (36-37). Coroando todas as outras peças do vestuário do sumo sacerdote, ela proclamava que a santidade é a essência da natureza de Deus e que é o fim e o objetivo de toda a adoração do sacerdote e do povo. Mesmo as melhores ofertas estavam maculadas por alguma imperfeição, ou em si mesmas ou nos ofertantes. Essa imperfeição ou iniqüidade era levada pelo próprio sacerdote (38), o que garantia a aceitação do povo por parte do Deus santo. Continuamente (38), isto é, sempre que ele oficiasse.
Túnica de linho fino... de obra de bordador (39). A túnica era uma veste longa, com mangas, e que chegava até aos pés. Portanto, era visível nos braços e abaixo do nível do manto azul do éfode. O cinto (39). Um cinto interno para essa peça, feita de linho branco, com fios coloridos, não entrelaçados nele, como o éfode, mas bordados sobre ele. Túnicas aos filhos de Aarão (40). Os sacerdotes comuns usavam a simples túnica branca e sua cinta, provavelmente sem qualquer bordado. Embora simples, sua simplicidade de branco puro era, em si mesmo, para glória e ornamento (40). Tenda da congregação (43). Esta denominação inclui o pátio onde se encontravam o altar das ofertas queimadas. E morram (43). Ver vers. 35 nota.
Dicionário
Dois
numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Duas
numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
Engar
verbo transitivo direto Habituar a (algum pasto).verbo transitivo direto Preferir (um pasto).
verbo intransitivo Habituar-se.
verbo intransitivo Insistir, teimar.
Etimologia (origem da palavra engar). Do latim iniquare.
Fieira
substantivo feminino Peça de aço para esticar o metal e transformá-lo em fio de uma secção determinada.Enfiada, fila de pessoas ou de coisas: fieira de colunas.
Chapa de metal para regular as dimensões das velas de estearina.
Veio de mineral; filão.
Barbante com que se faz girar o pião.
Construção. Madre, viga em que assentam as asnas dos telhados.
Orifício por onde as aranhas e os bichos-da-seda expelem o suco com que tecem as teias e os casulos.
Linha (do anzol).
Renque (de peixes).
Frente
substantivo feminino Lugar situado na parte dianteira de: os lugares da frente são melhores.A parte anterior de; que se opõe à traseira: a frente do carro.
Frontaria; a parte dianteira, anterior de um edifício: pintava a frente da casa.
Figurado Grupo de quem defende uma causa: frente contra o governo.
Face; o rosto, a cara, a parte anterior do corpo de uma pessoa.
Presença; o alcance da vista: a manifestação passou à nossa frente.
[Militar] Linha de militares que avança, antes dos demais; local em que acontece os combates e conflitos.
Meteorologia. Superfície que delimita a união entre duas massas de ar ou de temperaturas distintas: frente quente.
Etimologia (origem da palavra frente). Do espanhol frente; do latim frons.frontis.
Meter
verbo transitivo Pôr dentro de; introduzir, fazer entrar.Pôr, colocar.
Infundir, causar: coisa de meter medo.
verbo pronominal Intrometer-se.
Meter-se a, aventurar-se a fazer alguma coisa sem estar em condições de fazê-la.
Pontas
substantivo feminino plural [Brasil] do S.Extremidades superiores de um rio.
Etimologia (origem da palavra pontas). Plural de ponta.
éfode
substantivo masculino Sobrepeliz que usavam os sacerdotes hebreus por cima das vestes.coberta
Éfode ESTOLA SACERDOTAL (Ex
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
כָּתֵף
(H3802)
procedente de uma raiz não utilizada significando vestir; DITAT - 1059; n f
- ombro, omoplata, lado, encosta
- ombro, omoplata (referindo-se ao homem)
- ombro, lombos (referindo-se aos animais)
- lado, encosta (de montanha)
- apoios (de bacia)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מוּל
(H4136)
ou
procedente de 4135; DITAT - 1160 n m
- frente
- frente
- na direção oposta prep
- em frente de
- defronte de
- (com prefixo)
- para a frente de, à frente de, na frente de
- procedente da frente de, saindo da frente de, próximo na frente de, defronte de
מִשְׁבְּצָה
(H4865)
procedente de 7660; DITAT - 2320b; n f
- trabalho trançado ou axadrezado ou de filigrana (referindo-se ao engaste de jóias)
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
עֲבֹת
(H5688)
o mesmo que 5687; DITAT - 1558b; n m/f
- corda, cabo, cordame, folhagem, folhagem entrelaçada
- corda, cabo, cordame, corrente
- folhagem entrelaçada
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
אֵפֹוד
(H646)
provavelmente de derivação estrangeira; DITAT - 142.1a; n m
- estola sacerdotal
- veste sacerdotal, manto ou capa sobre os ombros, veste externa
- usada pelo sacerdote e confeccionada de material branco
- usada pelo sumo sacerdote - mais cara, tecida de ouro, azul, púrpura, escarlate, e fios de linho acompanhados de umbrais e um peitoral feito com o mesmo material, ornamentado com pedras preciosas e ouro
קָצָה
(H7098)
fem. de 7097; DITAT - 2053b; n. f./m.
- fim, extremidade
- fim
- do total de, dentre (do que está incluído entre extremidades)
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo