Enciclopédia de Provérbios 21:28-28

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 21: 28

Versão Versículo
ARA A testemunha falsa perecerá, mas a auricular falará sem ser contestada.
ARC A testemunha mentirosa perecerá, mas o homem que ouve falará sem imputação.
TB A testemunha falsa perecerá,
HSB עֵד־ כְּזָבִ֥ים יֹאבֵ֑ד וְאִ֥ישׁ שׁ֝וֹמֵ֗עַ לָנֶ֥צַח יְדַבֵּֽר׃
BKJ A falsa testemunha perecerá, porém o homem que ouve, falará constantemente.
LTT A falsa testemunha perecerá, porém o homem que dá ouvidos falará sempre.
BJ2 A testemunha mentirosa perecerá, mas quem sabe escutar falará para sempre.
VULG Testis mendax peribit ; vir obediens loquetur victoriam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 21:28

Êxodo 23:1 Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa.
Deuteronômio 19:16 Quando se levantar testemunha falsa contra alguém, para testificar contra ele acerca de transgressão,
Provérbios 6:19 e testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
Provérbios 12:19 O lábio de verdade ficará para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento.
Provérbios 19:5 A falsa testemunha não ficará inocente; e o que profere mentiras não escapará.
Provérbios 19:9 A falsa testemunha não ficará impune; e o que profere mentiras perecerá.
Provérbios 25:18 Martelo, e espada, e flecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.
Atos 12:15 E disseram-lhe: Estás fora de ti. Mas ela afirmava que assim era. E diziam: É o seu anjo.
II Coríntios 1:17 E, deliberando isso, usei, porventura, de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim e não, não?
II Coríntios 4:13 E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos,
Tito 3:8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
11. Os Maus e os seus Caminhos (21:1-12)

Este capítulo começa com uma ênfase na mão controladora de Deus sobre a vida dos homens. O coração do rei (1; suas escolhas) pode ser conduzido por Deus assim como um agricultor pode direcionar a água de irrigação para diversos canais. Sobre o versículo 2, veja comentário de 16:1-2. Acerca do versículo 3, veja comentá-rios de 15:8-9. Na ARC as duas partes do dístico do versículo 4 parecem não ter relação alguma. Na primeira linha, o olhar altivo ("olhos altivos", Berkeley) e o coração orgulhoso são denunciados. Na segunda linha, a lavoura, ou o trabalho do pecador que não tem o propósito de glorificar a Deus, é desagradável a Ele (cf. 1. Co 10.31). A palavra lavoura é às vezes traduzida por "lâmpada" (Vulg., LXX, ARA), sugerindo pelo seu simbolismo que a felicidade e a esperança falsas do pecador são repugnantes para Deus.

O versículo 5 nos conta que a seriedade no planejamento vale a pena, mas o esque-ma de "ficar rico da noite para o dia" é condenado (cf. 13 11:20-21). A riqueza obtida por meios fraudulentos desaparece no vento e é prejudicial a quem a obteve; e parece que os que assim procedem deliberadamente buscam a morte (6; cf. Pv 10:2; Jr 17:11). O versículo 7 é paralelo aos versículos 5:6 e sublinha o efeito bumerangue dos atos pecaminosos. As alternativas dos homens ímpios e da justiça dos homens de Deus são apresentadas no versículo 8 (cf. o Salmo 1). Acerca da frase: mas a obra do justo é reta, Deane e Taylor-Taswell comentam: "Os puros de coração serão justos na ação; eles seguem a sua consciência e a lei de Deus, e trilham de forma correta o seu caminho sem se desviarem ou hesitarem"."

Paz com privações é melhor do que a briga com uma mulher rixosa (9; cf. v. 19 e comentários de Pv 19:13-14). Este provérbio é repetido em 25.24. Kidner diz que no versículo 10 temos "uma verdade importante acerca da depravação: os homens são capazes de pecar não somente por fraqueza, mas com intensidade e crueldade"" (cf. Pv 4:16). O peca-do também tem um impacto social; ele afeta o próximo de quem o comete. Acerca do versículo 11, veja comentário de 19.25. O versículo 12 consiste em duas linhas desconexas e a sua interpretação é difícil. Toy diz: "Na forma em que está o texto hebraico, o sujeito do dístico tem de ser Deus, o justo [...] Pode-se dizer que um homem justo con-sidera e observa os ímpios, mas não se pode dizer que o justo arrasta os ímpios para a ruína"47 (cf. ARA). Assim, é Deus quem leva o pecador ao julgamento. Jones e Walls acham que o ponto central do versículo 12 é "que o justo aceite a advertência com base no exemplo da ruína dos ímpios".48

12. Os Tesouros do Sábio (Pv 21:13-31)

Quem não tem coração sensível para o clamor do pobre (13) não deveria espe-rar receber ajuda de Deus ou de homens (cf. Pv 24:11-12; 25.21; também Mt 25:31-46; Lc 16:19-31). No versículo 14, temos mais um provérbio acerca do suborno, mas aqui os seus resultados observados com freqüência são avaliados de forma realista (veja comentários de 15.27 e 17.8). Enquanto os justos se alegram em ver que a justiça é feita, ela é espanto para os que praticam a iniqüidade (15). Os re-sultados dos atos do desviado moral estão no versículo 16; ele está praticamente morto (cf. Pv 27:8; Sl 119:176). No versículo 17, há uma advertência para o esbanjador e para o excessivamente tolerante (cf. v. 20; também Am 4:1-3; 6:3-6). No versículo 18, vemos a vindicação final do justo. Greenstone ressalta que o significado "não é que o ímpio é punido por causa do pecado do justo, mas que no caso de uma calami-dade geral, o justo escapa e o ímpio toma o seu lugar".49 O mal de que o justo é poupado cai sobre o ímpio. Veja ilustrações bíblicas deste provérbio em Ester 7:10 e Lucas 16:25.

Acerca do versículo 19, veja o versículo 9 e comentários de 19:13-14. No versículo 20, somos lembrados de que o sábio usa as posses materiais de forma comedida e refletida, enquanto o tolo as esbanja. Os que buscam a justiça e a bondade (21) certamente as acharão (cf. Mt 5:6). No versículo 22, a sabedoria é vista como uma segurança melhor do que cidades muradas (cf. 2 Co 10.4; 1 Jo 5:4). Acerca do versículo 23, veja comentários de Pv 12:13-13.3. O escarnecedor é retratado no versículo 24. Ele trata os outros com indig-nação e soberba ("age com arrogância e orgulho", AT Amplificado). Acerca dos versículos 25:26, Kidner comenta acertadamente: "O preguiçoso vive no seu mundo dos desejos, que é o seu substituto para o trabalho. Isto tem o potencial de arruiná-lo materialmente (25) e aprisioná-lo espiritualmente (26), pois ele não consegue nem dominar-se a si mes-mo nem fugir de si mesmo"." Em contraste com o preguiçoso está o justo, marcado pela diligência e pela generosidade; ele tem em abundância para si mesmo e um pouco para compartilhar com os outros.

O sacrifício dos ímpios (27) é inaceitável para Deus, especialmente quando é oferecido com intenção maligna, isto é, como substituto do arrependimento genuíno (veja comentário de Pv 15:8-9). Uma testemunha confiável é a que dá testemunho do que ouve (28) e vê (cf. Pv 14:5-1 Jo 1:1-3). O endurecimento do seu rosto (29) lembra a fachada descarada da pessoa descarada e desavergonhada (cf. Jr 5:3; Ez 3:7). Mas o homem reto considera o seu caminho (age de forma refletida) com base em princípios sólidos. A ênfase do versículo 30 é no fato de que a sabedoria e as maquinações humanas não podem derrotar os propósitos do SENHOR (cf. Act 2:23-4:27-28). O versículo 31 condena a confiança no poder militar e nos recursos materiais como substituto da confiança em Deus (cf. Sl 20:7-33:17-22; Is 31:1-3).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 21 versículo 28
A testemunha falsa perecerá: Conforme Pv 19:5,Pv 19:9.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
*

21:1

o coração do rei... Senhor. Possivelmente uma referência à soberania de Deus, até mesmo sobre os reis pagãos, que cumprem a sua vontade mesmo quando não querem fazê-lo (p.ex., Ciro, em Is 45:1), ou ao rei de Israel que, à semelhança de Salomão, recebeu uma bênção especial sob a forma da sabedoria de Deus (16.10 e nota). Ver "Deus Reina: a Soberania Divina", em Dn 4:34.

* 21:3 Ver o v. 27. Os temas proféticos tais como esse (1Sm 15:22; Is 1:11-17) raramente são encontrados na literatura de sabedoria (15.8, nota).

* 21:4

Olhar altivo. Ver 6.17. Essa expressão descreve o orgulho e a arrogância, similar ao "coração orgulhoso".

* 21:5 No v. 25 e em 19.15, a pobreza é resultado da preguiça. Aqui ela resulta de ações precipitadas e sem sabedoria.

*

21:6 O hebraico é difícil (ver referência lateral). O significado deste provérbio provavelmente é similar ao de 20.17 (nota).

* 21:7

os arrebata. Ou seja, os "prenderá na armadilha". Ver 1.17,19 e notas; 12.13.

* 21:8

reto. Ver a nota em 14.2.

* 21:9

no canto do eirado. Provavelmente a referência é a um pequeno sótão construído sobre o teto plano comum nas casas.

a mulher rixosa. Ver o v. 19; 19.13 e nota. Essa esposa é o oposto da mulher prudente de 19.14.

* 21.10

o mal. Aquilo que é destrutivo nos relacionamentos humanos.

* 21:12

O Justo. O hebraico pode ser traduzido por "a pessoa justa", mas faz mais sentido traduzi-lo como uma referência a Deus. A retribuição divina é então afirmada com base na justiça de Deus, em vez de ser afirmada com base na observação humana.

* 21:14 Ver 17.8; 18.16 e notas.

* 21:15 A manutenção da verdadeira ordem (justiça) estabelece o bem-estar daqueles que vivem de acordo com ela. Mas aqueles que transgridem essa boa ordem são condenados. Os sábios discernem essa ordem divina, providencial, que, embora maculada pelo pecado, é até certo ponto mantida no mundo. Deus preserva essa ordem e é nossa tarefa perceber essa sua ordem para vivermos de acordo com a mesma. Em seu centro estão a Palavra de Deus e a nossa fiel obediência à ela. Essa obediência é o que se entende pelo "temor do Senhor".

* 21:16 Este provérbio contrasta os caminhos da vida e da morte (2.18; 3.18 e notas). Abandonar a sabedoria é abandonar a própria vida, e terminar entre os mortos.

*

21.17

o vinho e o azeite. Essas palavras aqui sugerem extravagância, especialmente nos banquetes.

* 21:18 Ver 11.8 e nota. Um resgate é uma quantia paga para a soltura de alguém. Entretanto, este provérbio não depende desse sentido específico, mas indica, em termos gerais ao juízo final, quando os justos serão vindicados e os ímpios serão derrotados.

* 21:19 Ver 19.13 21:9 e notas.

* 21.21 Aqueles que cultivam relacionamentos corretos e a lealdade, encontram benefícios duradouros na vida (v. 16 e nota).

*

21:22 Ver 16.32 e nota. A força não é páreo para a sabedoria. Uma figura semelhante é aplicada à batalha espiritual, em 2Co 10:4.

* 21.23 Ver 13 3:15-23; 18.13 e notas.

* 21.24

zombador. Ver 9.7 e nota; 19.25.

* 21.25

desejando. Esse desejo não o vincula ao mundo real, onde o trabalho traria as suas recompensas (13 4:19-24 e notas).

* 21:26 Este provérbio parece ser uma continuação do v. 25. Se não, trata-se de um contraste entre a ganância e a abnegação.

* 21:27 Ver o v. 3; 15.8 e notas.

* 21:28 Ver 14.25; 19.5,9 e notas.

*

21:29

mostra dureza no seu rosto. O homem perverso apela para a rispidez em suas negociações com outras pessoas.

considera o seu caminho. Indica que a pessoa reta importa-se em viver segundo a verdade e suas conseqüências.

* 21:30 Os limites da compreensão humana devem ser reconhecidos à luz da sabedoria e da soberania de Deus. O temor do Senhor (1.7, nota) coloca-nos em contato com a sabedoria revelada de Deus. Mas Deus é sábio além daquilo que ele nos revela, e essa sabedoria não-revelada não pode ser compreendida por nós.

*

21:31 Este versículo aceita como certo que as pessoas farão preparativos apropriados para atingir os seus alvos, ao mesmo tempo em que reconhecerão que o resultado depende de Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21:1 Nos dias do Salomão, os reis possuíam autoridade absoluta e freqüentemente se consideravam deuses. Este provérbio mostra que Deus, não os governantes terrestres, tem a autoridade final sobre a política mundial. Apesar de que não se deram conta, os reis mais capitalistas da terra estiveram sempre sob o controle de Deus. (Veja-se Is 10:5-8 para um exemplo de um rei que Deus utilizou para seus propósitos.)

21:2 A gente pode encontrar uma desculpa quase para tudo, entretanto Deus olhe detrás da desculpa em busca dos motivos do coração. Freqüentemente temos que tomar decisões em esferas da vida onde as boas ações resultam difíceis de discernir. Ajudaria-nos tomar tais decisões tratando de identificar os motivos em primeiro lugar e logo nos perguntar: "Agradariam a Deus minhas verdadeiras razões para fazer isto?" O não sente prazer quando fazemos coisas boas solo para receber algo em troca.

21:3 Os sacrifícios e oferendas não são subornos que fazemos a Deus para que não olhe nossos enguiços de caráter. Se nossos entendimentos pessoais e de negócios não se caracterizam pela justiça, nenhuma quantidade de generosidade no prato da oferenda a compensará.

21:5 Levar a cabo fielmente as tarefas mundanas é um grande lucro. Dito trabalho se leva a cabo com paciência de acordo a um plano. A diligência não surge de maneira natural na maioria da gente. É o resultado de um caráter firme. Não procure respostas rápidas e fáceis. Seja um diligente servo de Deus.

21.11, 12 Pelo general, é melhor aprender dos enganos de outros que dos próprios. Podemos fazê-lo ao escutar seu conselho. Procure o conselho de outros em vez de lançar-se e aprender da maneira mais difícil.

21:13 Deveríamos trabalhar para satisfazer as necessidades dos pobres e proteger os de seus direitos. Algum dia possivelmente necessitemos ditos serviços.

21:20 Este provérbio fala sobre o economia para o futuro. Os créditos fáceis têm a muita gente vivendo ao bordo da bancarrota. O desejo de manter e acumular mais, empurra-os a gastar até o último centavo que ganham, e estiram seu crédito até o limite. Mas qualquer que gasta tudo o que tem, consome mais do que pode confrontar. Uma pessoa sábia aparta dinheiro para quando tiver menos. Deus aprova a previsão e a restrição. O povo de Deus precisa examinar seu estilo de vida para ver se o que gasta agrada a Deus ou só a ele mesmo.

21:27 A classe de louvor ("sacrifício") descrita neste provérbio não é melhor que um suborno. Como trata a gente de subornar a Deus? Pode ir à igreja, dizimar ou oferecer-se como voluntário, não por amor nem devoção a Deus, mas sim porque esperam que O os benza em troca. Mas Deus deixa bem em claro que deseja obediência e amor mais que rituais religiosos (vejam-se 21.3; 1Sm 15:22). Deus não quer unicamente nossos sacrifícios de tempo, energia nem dinheiro. Quer nossos corações: amor e devoção completos. Possivelmente subornemos às pessoas (1Sm 21:14), mas não podemos subornar a Deus.

21:31 Este provérbio se refere à preparação para a batalha. Todos nossos preparativos são inúteis sem Deus, mas até com sua ajuda devemos fazer o que nos corresponde e nos preparar. Seu controle dos resultados não anulam nossas responsabilidades. Possivelmente Deus quer que você escreva um grande livro, mas antes deve aprender a escrever. Ao melhor Deus quer usá-lo em missões foráneas, mas deve aprender o idioma. Deus levará a cabo seus propósitos e o usará se tiver feito sua parte em preparar-se.

JUSTIÇA E IMPIEDADE

Provérbios freqüentemente compara os estilos de vida entre ímpios e justos, e tem um ponto de vista bem marcado para viver sob o patrão de Deus. destacam-se as vantagens de levar uma vida justa e as desvantagens de uma vida ímpia. A classe de pessoa que decidamos ser afetará cada esfera de nossa vida.

Perspectivas da vida

Justos Ímpios Referências

Receberão o que desejam Temerosos 10:24

preocupam-se do bem-estar da criação de Deus Até seu coração é cruel 12.10

Entendem o julgamento Não entendem o julgamento 28.5

Resposta para a vida

Talheres de bênções Violência cobrirão suas bocas 10.6

Pensam perversidades 16.30

Ordenam seus caminhos Endurecem seus rostos 21:29

Perseveram em contra do mal Cairão no mal 24.15, 16

Aborrecem ao perfeito 29.10

Como os vêem outros

Apreciam-nos Seu caminho é duro 13.15

Conduzem a outros por mau caminho 16.29

Seu feitos som retos Seu caminho é torcido e estranho 21.8

Não desejam estar com os ímpios Pensam em roubar 24.1, 2

Outros o honram Outros se escondem quando se levantam 28:12

Cuidam do pobre Não entendem sabedoria 29.7

Abominam ao ímpio Abominam ao de caminhos retos 29:27

Qualidade de vida

Permanecem Não permanecem 10.25

Sua justiça os liberará Seus pecados os apanharão 11.6

Qualidade de vida

Não lhes acontecerá adversidade Os encherão os males 12.21

Possuem grande provisão Em seus lucros há confusão 15.6

separam-se do mal 16.17

Caem no mal 17.20

Estão confiados como leão Têm sempre medo 28.1

Serão salvos Cairão em perversos caminhos 28:18

Resultados a curto prazo

Andam confiados Serão quebrantados 10:9

O bem os premiará O mal os perseguirá 13.21

Resultados a longo prazo

Deus os protege Deus os destrói 10.29

Serão castigados por sua maldade 17.11

Expectativas eternas

Não serão removidos jamais Serão removidos 10:30

Terão firme galardão Fazem obra falsa 11.18

Conduzidos à vida Vão para a morte 11.19

Seu desejo é o bem Sua esperança é a irritação 11.23

Permanecem firmes Serão transtornados 12:7

Têm esperança em sua morte Sua maldade os lançará 14.32

Opinião de Deus a respeito deles

São-lhes agradáveis Abomina aos perversos 11:20

Os maus se inclinarão diante deles Se inclinarão ante os bons 14.19


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
8. Vários Observações sobre Continua-Life (21: 1-31)

1 O coração do rei na mão do Senhor, como os cursos de água:

Ele inclina para onde ele vai.

2 Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos;

Mas o Senhor pesa os corações.

3 Para fazer justiça e juízo

É mais aceitável ao Senhor do que sacrifício.

4 Olhar altivo e coração orgulhoso,

Mesmo a lâmpada dos ímpios é pecado.

5 Os planos do diligente tendem à abundância;

Mas todo aquele que é precipitada hasteth só querer.

6 Ajuntar tesouros com língua falsa

É um vapor conduzido para lá e para cá com os que buscam a morte.

7 A violência dos ímpios arrebatá-los,

Porque eles se recusam a fazer justiça.

8 O caminho daquele que é carregada de culpa é superior a torto;

Mas, como para o puro, o seu trabalho está certo.

9 É melhor morar num canto do eirado,

Do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

10 A alma do ímpio deseja o mal:

Seu vizinho não agrada aos seus olhos.

11 Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio;

E quando o sábio é instruído, recebe o conhecimento.

12 O justo observa a casa do ímpio,

Como os ímpios são derrubados para a sua ruína.

13 O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre,

Ele também deve chorar, mas não será ouvido.

14 Um presente em segredo aplaca a ira;

E um presente no seio, a forte indignação.

15 é motivo de alegria para o justo para fazer justiça;

Mas é destruição para os que praticam a iniqüidade.

16 O homem que anda desviado do caminho do entendimento

Repousará na congregação dos mortos.

17 Quem ama o prazer deve ser um homem pobre:

Aquele que ama o vinho eo azeite não deve ser rico.

18 O ímpio é um resgate para o justo;

E o traiçoeiro vem no lugar dos retos.

19 É melhor morar numa terra deserta,

Que com a mulher rixosa e iracunda.

20 Há tesouro precioso e azeite na casa do sábio;

Mas um homem insensato os devora.

21 Aquele que segue a justiça ea bondade

Vida achou, justiça e honra.

22 O sábio escala a cidade do poderoso,

E faz descer a força da sua confiança.

23 O que guarda a sua boca ea sua língua

Guarda a sua alma das angústias.

24 O homem orgulhoso e arrogante, zombador é seu nome;

Ele opera na arrogância de orgulho.

25 O desejo do preguiçoso o mata;

Porque as suas mãos recusam trabalhar.

26 Há que cobiçoso cobiça o dia todo;

Mas o justo dá, e com-holdeth não.

27 O sacrifício dos ímpios é abominável;

Quanto mais, quando ele trouxer o com intenção maligna!

28 A testemunha mentirosa perecerá;

Mas o homem que ouve falará de modo a suportar.

29 O homem ímpio endurece o seu rosto;

Mas, como para os retos, ele determine, os seus caminhos.

30 Não há sabedoria, nem entendimento

Nem conselho contra o Senhor.

31 O cavalo prepara-se para o dia da batalha;

Mas a vitória é do Senhor.

Nos versículos 1:3 o homem sábio descreve três maneiras em que Deus tem a palavra final na vida do homem. (1) Os pensamentos do homem estão sujeitos ao controle de Deus (v. Pv 21:1 ). A idéia de controle é retratado como o controle das águas que são direcionadas para fora do rio principal para os canais de irrigação. A direção do fluxo e da quantidade permitida a passagem para o canal estão sob o controle direto do atendente eclusas. Coração reflete mais uma vez a idéia hebraica de costume que o coração é a sede do pensamento, portanto, é melhor traduzida como "mente." É Não é necessário pensar que a referência a mente do rei estar sob os limites de controle de Deus esta dizendo ao governante. Em vez disso, ao nomear o coração do rei , o homem sábio pode ser o que implica que, se Deus controla os pensamentos do rei autocrático, muitas vezes despótico que é responsável por nenhum homem, quanto mais Deus está no controle de uma pessoa Ct 1:1 ). Quando o homem decide se seu caminho está certo, ele só pode estar adivinhando, ou ele é provavelmente tão prejudicados em seu próprio favor que seu julgamento é grosseiramente impreciso. Nenhum homem se vê em plena luz. O único julgamento preciso e válido de nossas vidas vem de Deus. Ele nos vê como realmente somos. pesa os corações podem refletir a idéia na religião egípcia em que Thoth é retratado como pesando corações do homem no julgamento. Pv 16:2 ), tudo o que é mau.

O contraste no versículo 5 está entre o diligente , aqueles que trabalham duro para o que recebem, e aqueles que são precipitadas , os planejadores que estão ansiosos para ficar rico a maneira mais rápida e fácil possível. Aqueles que trabalham duro, devagar e com cuidado, vai mostrar um lucro; aqueles que esquema para ficar rico rapidamente podem acumular fortunas, mas, eventualmente, a sua abordagem de atalho terá resultados obter-pobre-rápidas. Versículo Pv 21:6 parece ser um maior desenvolvimento desta mesma idéia. O precipitada (v. Pv 21:5 ), muitas vezes, recorrer à língua mentirosa (v. Pv 21:6) como parte de seu rico-get intrigas, o que leva a um triste fim. A versão Confraria dá esta tradução viva: "Aquele que faz uma fortuna com língua falsa é perseguir uma bolha sobre armadilhas mortais." Com que rapidez tal laço pode furar essa bolha frágil!

Direito (v. Pv 21:8) é uma tradução correta do hebraico yashar ; mas também significa "em linha reta", que é provavelmente a maneira que deve ser processado aqui (como na margem ASV), uma vez que este faria um contraste mais evidente com crooked na primeira metade do versículo. O ponto aqui é que os culpados são movidos por sua culpa para muitos atos irracionais e tortos, enquanto aqueles com consciência limpa são capazes de andar em linha reta e livre. Eles não têm necessidade de recorrer a vielas ou becos para evitar outros ou a sombra de si mesmos culpados, como fazem os culpados.

O significado do versículo 9 é clara o suficiente, embora a frase numa casa ampla representa um problema no texto original. O versículo diz que é melhor para o homem para viver em um canto ou na cobertura quarto solitário (ver 2Rs 4:10 ), e ter paz e tranquilidade, do que viver em uma mansão cheia com contenção. O ASV e KJV seguir a versão grega do Antigo Testamento em reverter duas letras em hebraico, o que torna possível a leitura de largura (rachav ). O texto hebraico tem chaver , que foi tomado para significar "associado, companheiro", do verbo que significa "unir-se, unir," um significado que não faz sentido aqui. Esta é a razão pela qual a palavra foi alterada na maioria das interpretações. Estudos recentes trouxeram à luz o que parece ser a resposta mais razoável para o problema, e que não precisa ser trocado as consoantes do original hebraico. JJ Finkelstein apontou que o verbo acadiano habarum significa "ser barulhento, para fazer barulho", e que é a forma antiga de chaver no versículo 9 . Com base neste, ele faz esta tradução plausível: "É melhor viver à beira de um telhado que com uma esposa contenciosa e uma família barulhenta . "É duvidoso que alguém iria discutir com o homem sábio sobre isso! O verso é repetido em Pv 25:24 .

(Em um verso e significado semelhante ao versículo 11 ver Pv 19:25 ).

O homem justo (v. Pv 21:12) é, literalmente, "Aquele que é justo" (margem ASV), que pode referir-se a Deus e não ao homem (como em 34:17 ). O significado pretendido, em seguida, parece ser algo como isto: "O justo (Deus) avalia a casa do ímpio; os ímpios são derrubados em ruína. "A advertência aqui é certamente um que o ímpio tem de enfrentar, se quiser evitar as consequências de seu caminho. Goste ou não, o fato é que um Deus justo não vai esquecer a maldade, não importa quem o faz.

A principal advertência no versículo 13 é que aqueles que fazem ouvidos moucos ao clamor dos necessitados será um dia inédito quando gritam por socorro. Se o homem sábio é o que implica, ao mesmo tempo que aqueles que não ajudam os pobres estão condenados a pobreza em si não é certa. Em um sentido real, aqueles que são surdos ao clamor dos outros já são pobres, porque eles são pobres na compaixão, preocupação e amor que são necessários para a verdadeira plenitude da vida e do espírito. Por sua indiferença para os outros, eles estão enganando a si mesmos de que o amor e amizade por parte de outras pessoas que poderiam atender a suas eventuais gritos, se a sua necessidade seria material ou espiritual. (Veja Pv 19:17 para a atitude correta para com os pobres.)

O versículo 14 é um outro dizendo sobre os presentes que estão perto de serem subornos. Mais uma vez o sábio parece estar descrevendo as práticas do seu dia, sem qualquer julgamento moral que está sendo dado. A presente no seio é "um presente escondido" (Confraria), ou como Moffatt coloca-lo em termos modernos mais conhecidos, "um presente escorregou em a mão. "

Como a primeira linha do verso Pv 21:15 estandes na ASV, o significado é que os justos gosta de fazer apenas ações. Isto é, claro, verdadeiro. No entanto, é possível traduzir o original de uma forma ligeiramente diferente e, ao mesmo tempo, fazer um contraste mais significativo para a segunda metade do verso. Gostaríamos de sugerir: "O fazer da justiça é uma alegria para o justo, mas é uma coisa terrível para os que praticam a iniqüidade." A RSV tem, essencialmente, este significado. A importação do ditado é muitas vezes ilustrado na vida. Nada emociona a pessoa justa mais do que o bem que é realizado no mundo, seja ao lado ou do outro lado do mundo. Por outro lado, os maus rapidamente entram em pânico quando as boas ações são feitas, para que de alguma forma temem que seu controle sobre as coisas está sendo ameaçada.

A matéria-de-fato dizendo no versículo 16 tem significados e implicações que os rebeldes fariam bem em ponderar e dar ouvidos. A primeira metade descreve a pessoa que insiste: "Eu sou livre, posso ir para onde e como eu quiser, eu me recuso a ficar vinculado por convenção ou regras" (anda desviado do caminho do entendimento ). Demasiado tarde ele descobre que ele não é realmente livre, e ele é menos livre, quando ele deixa o caminho da sabedoria e da direita. Ele está preso em seguida, de uma forma que ele nunca imaginou ser possível. O segundo semestre pode ser interpretada para descrever as consequências do que ele pensava que era liberdade: (1) A servidão de auto-vontade e do pecado para ele parar em suas trilhas (repousará ). Ele descobre que ele realmente não pode fazer e ir como ele pensou que podia. A vida de pecado é realmente a escolha de um barranco muito confinante. (2) A servidão de auto-vontade e pecado o amarra com todos os outros pecadores (a montagem ). A pessoa rebelde não mais pode ser um "solitário" no seu pecado que o homem justo é um "solitário" em seu modo de vida. A vida de pecado é realmente uma escolha da companhia dos pecadores, uma sociedade que permite que apenas uma atmosfera de pecado. (3) A escravidão da vontade própria e do pecado resulta em morte, ao invés de vida. A vida de pecado enfraquece todo bom impulso e desejo; e quando estes estão mortos, não há muito que é digno é esquerda. Que coisa ilusória é essa "liberdade" que a pessoa, obstinado rebelde acha que ele pode capturar uma vez que ele vira as costas para tudo de bom que se tornou tão confinando com ele!

O versículo 17 adverte que o prazer e luxo levam à pobreza. (Ver Pv 23:20 para uma declaração mais completa desse tema.)

O versículo 18 está provavelmente relacionado com Pv 11:8 pode ser um incidente histórico em que uma cidade forte, murado estava preso por um plano sábio, negociação, ou mesmo uma estratégia cuidadosamente planejada de espionagem ou de surpresa. Contra essa estratégia bem-sucedida, a força combinada de todas as forças armadas e de poder militar dentro das muralhas da cidade foi ineficaz. Este é um retrato do poder superior de sabedoria sobre a força de esforço físico.

O versículo 24 nos lembra mais uma vez da definição de escarnecedor: ele é o homem orgulhoso e altivo. Knox coloca desta forma: "Eu sei um, Sir imprudente é o nome dele, que é todos os ares orgulhosos, e não faz nada, mas em excesso escárnio. "Assim, o escarnecedor é aquele que comete o pecado original, que de orgulho fazendo-se seu deus.

O paradoxo no versículo 25 seria cómico se não fosse tão trágico: a única coisa que o homem preguiçoso quer mais, não fazer nada, é a mesma coisa que acabará por trazer o seu fim por inanição. No entanto, isso não é verdade para todos os apetites malignos ou não naturais?

O versículo 27 usa uma situação ruim para jogar até um ainda pior, um bom artifício literário e ensino sempre. Como em Pv 15:8 , que tais ofertas estão longe de ser aceitável a Deus. Na verdade, eles estão perigosamente perto de blasfêmia! A motivação por trás de nossas próprias ofertas de oração, louvor e dinheiro bem pode ser re-examinado cuidadosamente, à luz desse ditado.

Assim como para aguentar (v. Pv 21:28) é, literalmente, "para sempre" ou "constantemente" (KJV). Este versículo tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tendo em vista o significado literal da última parte, M. Scott parece ter capturado a sua essência: "O Perece testemunha falsa, mas o seu ouvinte continua repetindo sua história." Certamente é verdade que o mal que um homem possa dizer ou fazer, muitas vezes vive depois dele na vida e palavras daqueles a quem ele influenciou.

O significado do verso Pv 21:29 é processado desta forma por Scott: "Um homem mau deve colocar uma cara corajoso, mas o virtuoso é a certeza do seu caminho." A frente negrito ou blefando do homem mau é um disfarce pobre para seu interior insegurança e culpa, fato que muitas vezes é conhecido por todos, mas ele. A pessoa temente a Deus, por outro lado, sai na confiança e garantia de uma boa consciência para com Deus e os homens.

Os versículos 30:31 combinam para fazer o ponto de que "nada aproveita contra Deus, nada prevalece sem Ele." Deus está sempre no controle. Este fato pode ser uma fonte de grande confiança ou esperança, ou a fonte de temor e tremor, dependendo da nossa atitude em relação e relação com Ele.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1 Ribeiros. Usados no oriente para a irrigação, são derivados conforme a necessidade. Assim Deus dirige facilmente os corações dos grandes e poderosos.

21.3 É mais aceitável ao Senhor. Assim disse Samuel ao desobediente rei Saul (1Sm 15:22).

21.4 Olhar altivo... lâmpada. Conforme SI 18:26-28. "Lâmpada" do perverso é o brilho deste perante os olhos do mundo, como se fizesse obras que fossem boas: "sem fé é impossível agradar a Deus (He 11:6).

21.8 Tortuoso. O caminho tortuoso, aqui, está posto em contraste com caminhos direitos, retos e justos que agradam a Deus.

21.16 Congregação dos mortos. É o ajuntamento dos mortos espiritualmente, dos incrédulos, não arrependidos, dos mortos eternamente.

21.18 Perverso... justo. Conforme 11.8: "O justo é libertado da angústia, e o perverso a recebe em seu lugar". Se Deus não livra ao justo do mal na sua vida, leva-o aonde o mal não existe, o que não acontece ao perverso. No Calvário, aconteceu o contrário: um justo serviu de resgate para todos nós, perversos.

21.25 Desejando. Deseja somente os frutos, mas detesta o trabalho para produzi-los

21.26 O justo dá. Enquanto a primeira parte do versículo é paralela ao v 25, a segunda diz que o justo se entrega espontaneamente à sua tarefa. Também dá e comunica o que possui ao necessitado, enquanto a cobiçoso só pensa em si mesmo.

21.30 Inteligência. Heb tebhunâh, "prudência", que é saber distinguir o bem e o mal, entre o certo e o errado. Veja também "entendimento" (17.18n), e "prudente" (14.15n).

Conselho. Heb "eçâh, da raiz yã'aç, "admoestar", "aconselhar". Um "conselho" pode até ser um invento artificiosa; ou a qualidade de saber usar artífices e idéias sábias. Comp. instrução" (19.20n).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1. A providência divina abrange também os reis (v.comentário de 20.24 e 16:1-9). Os exemplos clássicos são Ciro, com bênção (Is 45:1-23), e faraó, com juízo (Êx 7:3-5).

v. 2. V. 16.2.
v. 3. Uma palavra verdadeiramente profética na literatura sapiencial. sacrifícios-, heb. zebah(sr. comentário Dt 17:1; Dt 15:8). Não podem ser melhores do que a pessoa que os traz, às vezes sem sinceridade (v. 27). justo e certo-, indicações de um relacionamento correto com Deus (v.comentário Dt 1:3). O princípio está profundamente arraigado no AT; e.g., 1Sm 15:22; Is 5:7; Jr 4:2; Mq 6:6-33. Para Salomão, a frase era especialmente memorável (lRs 10.9).

v. 4. olhar orgulhoso (uma das coisas detestáveis Dt 6:17: “olhos altivos”) e coração arrogante usam duas palavras comuns para alto e amplo. O uso moral destaca a auto-estima arrogante (Sl 101:5; Dt 8:14), que no linguajar popular pode ser representada pelo “nariz empinado”. Apesar disso, essa auto-importância é admirada como um forte motivo pelo qual viver — a vida de pecado dos ímpios-, algumas versões trazem “lâmpada dos perversos” (ARC). O provérbio é então uma ilustração sombria de Mt 6:23.

v. 5. Mais um estímulo ao planejamento cauteloso (12.24; 13 11:28-20; 29.20).

v. 6-15. Temos aqui observações acerca da lei e da ordem. O suborno (v. 6; conforme comentário de 15.27; Dt 17:8,
23) não traz bem duradouro ao receptor, v. 7. A violência é autodestruidora (v. Mt 26:52), algo de que a história antiga (Êx 15:9,10) e a moderna dão testemunho e o que os políticos temem das máquinas de guerra mais sofisticadas. Um preço terrível a pagar por se recusar a agir corretamente. v. 8. tortuoso [...] reto: a antítese antiga (v.comentário Dt 8:6). O homem culpado nunca faz as coisas da forma mais franca e direta. O prumo de Amós (Jl 7:7,Jl 7:8) é um exemplo de como o padrão reto de Deus destaca as deformidades da injustiça social. Se a mulher briguenta (v. 9) é litigiosa (como o uso da palavra em 18.18, “contendas”, sugere), o ditado se encaixa bem aqui, e o conselho é encontrar o seu quartinho, em vez de tentar lutar pela causa. Até mesmo o tribunal pode ser um lugar em que o perverso pode se abandonar ao seu apetite (desejo como em Dt

12,20) de vingança sem misericórdia (v. 10),
O v. 11 retorna ao aspecto moral de 19.25 e vê que o benefício social da justiça é realizado. O v. 15 amplia isso a ponto de comparar as reações do justo e dos malfeitores (v.

11.10).

v. 12. O justo: não é explicado aqui. A NTLH considera que é “Deus”, realizando os seus propósitos (v.comentário Dt 5:21). Se não for Deus, então a referência é a um juiz justo que tem de fazer justiça (observa, isto é, “age com prudência”; v.comentário Dt 1:3) sobre a casa dos ímpios.

v. 13. pobres-, uma preocupação constante do AT (v.comentário de 14.31; Dt 19:17). O juiz deveria ser o primeiro a apoiá-los, mas com freqüência fecha os ouvidos (Is 10:2; Lc 18:2-42). O ditado pode ser aplicado de forma mais apropriada a todos que poderiam ouvir, mas não ouvem. Lc 16:19-42 é um caso clássico.

v. 14. presente [...] suborno-, v. as duas palavras comentadas em 15.27. em segredo deixa claro que a transação é suspeita, talvez para evitar o justo castigo (nem sempre bem-sucedido, 6.35!). No âmbito pessoal, 1Sm 25:18ss mostra um exemplo mais elogiável.

v. 16. Um ditado isolado e enigmático. Não está claro se estamos lidando com um rebelde ou um ignorante. A NEB opta pelo segundo e traz “Um homem que tira férias do bom senso”. O seu destino também é obscuro. companhia dos mortos-, o termo misterioso repa 'im (como em 9.18), e não os “mortos” comuns de (e.g.,) Rt 4:10. A BJ traz “assembléia das sombras” (como em Is 14:9). Talvez se chame a atenção tanto para a sua existência presente sem propósito quanto para o seu triste final (lTm 5.6).

v. 17. se entrega (heb. “o que ama”): uma palavra forte (como em 17,17) mostrando a força que la dolce vita tem — e também o seu preço.

v. 18. resgate, um valor em dinheiro destinado à soltura de alguém (associado ao verbo “fazer expiação”); tem deixado os tradutores perplexos. E improvável que o ímpio e o infiel sofram em benefício do justo e do homem íntegro. Junto com 11.8, pode significar que os justos escapam e que os ímpios sofrem, mas os dois fatos não estão relacionados, e certamente não de forma substitutiva. O significado mais provável é o dado pela JB (em inglês): “O ímpio é o preço a ser pago pelo virtuoso”, que assim transforma o provérbio em uma meditação acerca do mistério do livre-arbítrio. Será que a virtude vale o preço do mal que é o correlato lógico de boas ações livremente escolhidas?

v. 19. Uma variante do v. 9. v. 20. o tolo devora tudo\ essa é a história de muitas heranças desperdiçadas. Em

contraste com isso, a recompensa da justiça e da lealdade (v. 21) é duradoura (Mt 6:19,Mt 6:20).

v. 22. Não é uma referência a um assalto físico, mas a uma estratégia — a incerteza da infiltração de uma quinta coluna (NEB), ou o general planejando o seu ataque. Ec 9:1416 apresenta a mesma lição da perspectiva dos defensores — a sabedoria é melhor que a força.

v. 23,24. Uma versão ampliada Dt 13:3 com uma descrição mais abrangente do zombador arrogante (v.comentário Dt 1:22).

v. 25,26. Os dois ditados estão relacionados. O preguiçoso está tão perdido que nunca consegue pôr as mãos no trabalho — até mesmo a urgência do apetite parece fraco demais

(16.26), mesmo assim ele morre de tanto desejar (Yb A). O justo consegue o sustento para Sl mesmo e ainda reparte com os outros (Ef 4:28).

v. 27. tanto mais quando oferecido com más intenções-, talvez para impressionar outros ou para atenuar a suspeita (v. 15.8). Com isso, 7.14 poderia ser censurado. Há aqui uma pequena possibilidade de uma menção ao culto à fertilidade que era misturado com o javismo, visto que as más intenções aqui são os “atos lascivos” de Ez 22:9; v. cap. 23.

v. 28. A antítese “as palavras de um homem obediente” (nota de rodapé da NIV, em inglês) com a testemunha falsa pode significar que a evidência não verdadeira vai falhar (como ocorreu em Mc 14:59), e não que a pessoa perecerá. Ambas as possibilidades podem ser verdadeiras. Um “homem obediente” é um que guarda a lei, ou presta atenção à sabedoria, como em 8.34 em que a mesma construção é usada. A NIV (em inglês) destina tanto a testemunha falsa quanto quem lhe dá ouvidos à destruição. As versões em português, como a NVI aqui, dão uma interpretação diferente.

v. 29. Se associado com a expressão “palavras de um homem obediente” do parágrafo acima (v. 28), isso contrasta a forma em que as duas testemunhas dão a sua evidência. De forma mais geral, mostra a tolice da arrogância, o justo mantém em ordem o seu caminho: outra possibilidade é que ele examina a questão proposta de forma tão arrogante pelo seu oponente (como em 18.17).

v. 30,31. Temos aqui mais um convite à humildade diante da providência do Senhor. Em pensamento e em ação, a questão está com ele. O v. 30 é uma recusa constante àqueles que querem a sabedoria de Provérbios (ou qualquer outra parte das Escrituras) sem o Senhor.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
m) Reação, na vida, à lei de Deus (Pv 21:1-20, onde é dito que o Egito serviu de resgate por Israel. "Há uma espécie de substituição; um resgate é pago para permitir que o justo escape, e o resgate é a pessoa do iníquo" (Horton, op. cit., pág. 152). O vers. 21 é um prenúncio das palavras de nosso Senhor: "Mas buscai primeiro..." (Mt 6:33). A justiça e "o amor do concerto" (bondade) são coisas particularmente exigidas do povo aliançado com Deus (Mq 6:6-33), e aqueles que buscam essas coisas, diz o sábio, possuirão "todas essas coisas", incluindo a adição da vida e da honra.

Como toda a sabedoria, o entendimento e o conselho se derivam em Deus, não há possibilidade de usá-los eficazmente contra os Seus propósitos (30). E quaisquer, que sejam os preparativos feitos para a batalha, o livramento vem da parte de Jeová (31). "Dois provérbios gêmeos... Nada vale contra Deus, nada vale sem Ele" (E. H. Plumptre, Proverbs, Speaker’s Commentary).


Dicionário

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Imputação

Dicionário Comum
substantivo feminino Incriminação; ação de culpabilizar alguém por um crime qualquer.
Acusação cuja fundamentação pode ou não existir: ele não admitiu as imputações com as quais pretenderam incriminá-lo.
Figurado Responsabilidade pessoal sobre as próprias ações.
[Jurídico] Diminuição feita num crédito pela razão de que o credor usufruiu de alguma benfeitoria ou recebeu algum valor de seu devedor.
Ação ou efeito de imputar, acusar, culpar; aquilo que se imputa.
Etimologia (origem da palavra imputação). Do latim imputatio.onis.
Fonte: Priberam

Perecer

verbo intransitivo Perder da vida; morrer de maneira repentina ou violenta; falecer: pela vida, as esperanças perecem.
Chegar ao fim ou acabar; extinguir-se: seus sonhos pereceram.
Etimologia (origem da palavra perecer). A palavra perecer deriva do latim periscere, talvez pelo espanhol “perecer”.

Perecer
1) Morrer (Sl 2:12; Jo 3:16).


2) Acabar (8:13).


3) Ser destruído (2Pe 3:6).


Testemunha

substantivo feminino Pessoa que relata um fato que viu ou ouviu: testemunhas do crime.
Quem assiste à realização de um ato para o validar legalmente: servir de testemunha num casamento.
[Jurídico] Pessoa que se apresenta à justiça, por convocação ou voluntariamente, para relatar algo que presenciou ou que passou a saber.
Prova material: este cemitério é testemunha das atrocidades de nossos antepassados.
Cada uma das pessoas que regulamentam as condições de um duelo.
Animal ou planta não submetido a qualquer tratamento particular, a fim de permitir a comparação com seres da mesma espécie, objeto de experiências.
Algo que confirma a verdade sobre alguma coisa.
[Gráficas] Folha que não é aparada pelo encadernador, em edições de livros de luxo.
Etimologia (origem da palavra testemunha). Forma derivada de testemunhar.

Na Antigüidade pré-clássica e mesmo em Roma, quando prestavam juramentos solenes nos tribunais, como parte do cerimonial, as testemunhas não os faziam sobre algum livro sagrado e sim, num mau hábito: pasme ! -, levando a mão direita aos testículos. Na verdade, existe uma relação entre os dois vocábulos, testículo e testemunha. Os testículos, de fato, são testemunhas,: aliás, privilegiadas...: do ato sexual, além de prova de virilidade e valioso testemunho da verdade de suas afirmações. A palavra latina para testemunha era testis. Testemunha seria a terceira pessoa que poderia descrever os fatos com maior isenção do que os que estavam diretamente envolvidos na disputa judicial. Basta dar asas à imaginação para perceber a analogia com o mini-espetáculo que ocorre na cama.

Na lei judaica requeria-se o depoimento de duas ou mais testemunhas dignas de fé com o fim de se sustentar a afirmação de um fato, e só assim se podia provar o crime do réu (Nm 35:30Dt 17:6-7 – 19.15). Todo aquele que fosse adjurado pela autoridade competente, era constrangido a responder (Lv 5:1). Por isso, Jesus Cristo replicou ao sumo sacerdote, quando ele o interrogou com estas palavras: ‘Eu te conjuro pelo Deus vivo’ (Mt 25:63). E na Sua resposta deu Jesus verdadeiro testemunho do Seu poder. A pessoa que apresentava um testemunho falso era severamente castigada (Êx 23:1-3Dt 19:16-21). isto tinha por fim proteger fortemente o homem pobre, que de outra maneira ficaria à mercê de gente sem escrúpulos. Era dado, algumas vezes, formal testemunho sobre as tábuas da Lei, que estavam na arca, e deste modo no tabernáculo. Procedem daqui as frases, a arca do Testemunho e o tabernáculo do Testemunho.

Testemunha
1) Pessoa que declara o que viu ou ouviu (Nu 35:30; Mt 18:16).


2) Pessoa que fala da sua experiência com Cristo e da verdade do evangelho (At 1:8).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 21: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

A falsa testemunha perecerá, porém o homem que dá ouvidos falará sempre.
Provérbios 21: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1696
dâbar
דָבַר
E falou
(And spoke)
Verbo
H3577
kâzâb
כָּזָב
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H5331
netsach
נֶצַח
eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
(the Strength)
Substantivo
H5707
ʻêd
עֵד
testemunha
(for a witness)
Substantivo
H6
ʼâbad
אָבַד
perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
(is destroyed)
Verbo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo


דָבַר


(H1696)
dâbar (daw-bar')

01696 דבר dabar

uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

  1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
    1. (Qal) falar
    2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
    3. (Piel)
      1. falar
      2. prometer
    4. (Pual) ser falado
    5. (Hitpael) falar
    6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

כָּזָב


(H3577)
kâzâb (kaw-zawb')

03577 כזב kazab

procedente de 3576; DITAT - 970a; n m

  1. mentira, inverdade, falsidade, coisa enganosa

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

נֶצַח


(H5331)
netsach (neh'-tsakh)

05331 נצח netsach ou נצח netsach

procedente de 5329; DITAT - 1402a; n m

  1. eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
    1. eminência
    2. duração da vida
    3. resistência em tempo, perpétuo, contínuo, até o fim
    4. eternidade, eterno

עֵד


(H5707)
ʻêd (ayd)

05707 עד ̀ed

forma contrata de 5749; DITAT - 1576b; n m

  1. testemunha
    1. testemunha, evidência (referindo-se a coisas)
    2. testemunha (referindo-se a pessoas)

אָבַד


(H6)
ʼâbad (aw-bad')

06 אבד ’abad

uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

  1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    1. (Qal)
      1. perecer, morrer, ser exterminado
      2. perecer, desaparecer (fig.)
      3. ser perdido, extraviado
    2. (Piel)
      1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
      2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
      3. causar extraviar-se, perder
    3. (Hifil)
      1. destruir, matar, exterminar
        1. referente ao juízo divino
      2. nome de reis (fig.)

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som