Enciclopédia de Provérbios 26:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 26: 12

Versão Versículo
ARA Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele.
ARC Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? maior esperança há no tolo do que nele.
TB Vês a um homem que é sábio aos seus olhos?
HSB רָאִ֗יתָ אִ֭ישׁ חָכָ֣ם בְּעֵינָ֑יו תִּקְוָ֖ה לִכְסִ֣יל מִמֶּֽנּוּ׃
BKJ Vês tu um homem sábio em seu próprio conceito? Há mais esperança para um tolo do que para ele.
LTT Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.
BJ2 Vês um homem sábio aos seus olhos? Espera-se mais do insensato do que dele.
VULG Vidisti hominem sapientem sibi videri ? magis illo spem habebit insipiens.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 26:12

Provérbios 3:7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.
Provérbios 22:29 Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte.
Provérbios 26:5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus olhos.
Provérbios 26:16 Mais sábio é o preguiçoso a seus olhos do que sete homens que bem respondem.
Provérbios 28:11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é sábio o examina.
Provérbios 29:20 Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele.
Mateus 21:31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus.
Lucas 7:44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.
Lucas 18:11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Romanos 12:16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
I Coríntios 3:18 Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio.
II Coríntios 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
Apocalipse 3:17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
  1. A Respeito de Tolos e suas Tolices (Pv 26:1-12)

Esta parte, com a exceção do versículo 2, tem sido designada por Toy como o "Livro dos Tolos — uma seqüência de observações sarcásticas acerca da classe mais detestada pelos sábios".4 Veja comentários de 1.7, 22 acerca do significado da palavra "tolo" (ou "louco") em Provérbios. O louco num cargo público é algo tão inapropriado quanto a neve no verão da Palestina e tão prejudicial quanto a chuva na época da colheita (março a setembro). No versículo 2, lemos que a maldição não merecida vai errar o seu alvo. "Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega" (NVI). O louco não reage ao conselho mas à compulsão (3). Nos versículos 4:5, temos afirmações aparentemente contraditórias. O versículo 4, no entanto, adverte contra baixar-se ao nível do tolo. O versículo 5 nos exorta a repreender o tolo para que reconheça a sua estultícia.

O versículo 6 destaca o perigo de se enviar mensagens pelas mãos de um tolo (veja comentário de Pv 13:17). Scott traduz assim o versículo 7: "Um ditado citado pelos tolos é tão manco quanto as pernas de um aleijado".5 Cowles diz: "Somente homens sen-síveis conseguem captar o verdadeiro significado do bom provérbio e sabem como expressá-lo de forma marcante".6 O significado mais provável do versículo 8 é que dar honra ao tolo é tão absurdo quanto prender uma pedra numa funda, assim que se torna inútil. O versículo 9 é paralelo ao versículo 7. Edgar Jones diz: "O significado é que um bêbado não consegue usar um galho com espinhos sem se machucar assim como um tolo não é capaz de usar um mashal (provérbio) como meio de instrução".7

Talvez o texto mais obscuro de todo o livro de Provérbios seja o versículo 10. Várias palavras hebraicas têm mais de um significado. Moffatt dá a seguinte tradução: "O homem capaz faz tudo ele mesmo; o tolo contrata o primeiro transeunte". No versículo 11, vemos que o tolo se nega a aprender (cf. 2 Pe 2.22). O versículo 12 afirma que o homem que é sábio a seus próprios olhos é pior do que o tolo (cf. Pv 3:7-29.20; Lc 18:11; Rm 12:16; Ap 3:17).

  1. O Preguiçoso (26:13-16)

Nestes versículos temos um retrato satírico do negligente — um alvo preferido dos sábios de Israel. Veja comentário de Pv 6:6-11; 19.24; e 22.13. O número sete no versículo 16 é um número indefinido.

  1. Diversos Salafrários (Pv 26:17-28)

O versículo 17 traz uma advertência contra o fato de alguém se intrometer nos as-suntos de outra pessoa. Moffatt traduz assim: "A pessoa que se mete em briga que não é sua pega pelas orelhas um cão que passa". Edgar Jones diz: "A força da comparação está no fato de que o cão na Palestina representava perigo e não domesticidade, visto que corria solto nas ruas".8

Os versículos 18:19 significam ou que o brincalhão experiente que engana o seu próximo para a sua própria diversão será condenado, ou, que será condenado o homem que engana o seu próximo e depois, para salvar a sua pele, diz: Fiz isso por brincadei-ra. Nos versículos 20:21, o maldizente (que faz fofoca) é condenado. Acerca do versículo 22, veja um provérbio idêntico em Pv 18:8 e seu comentário.

Nos versículos 23:28, temos uma denúncia de fala e caráter hipócritas. Os lábios ardentes e o coração maligno (23) são com um vaso de barro coberto de escórias de prata, dando a impressão de prata maciça (cf. Mt 23:27). O ódio é o pai de lábios mentirosos e de engano contínuo (24). A expressão: sete abominações [...] no seu coração (25) retrata um coração mau (cf. Mt 12:45). Mais cedo ou mais tarde essa hipo-crisia resulta em julgamento e exposição pública a toda a congregação (26; veja comen-tário de Pv 5:14). As conseqüências de um mal do tipo bumerangue são expressadas no versículo 27. O homem de más intenções que cava urna cova para outros e que rola uma pedra colina acima para fazê-la rolar sobre outros vai ser pego nas suas próprias maqui-nações (cf. Sl 7:15; Ec 10:8). A expressão a língua falsa (28) leva ao coração do proble-ma. A língua falsa e a boca lisonjeira são o escoadouro de um coração impuro e cheio de ódio; produzem a ruína tanto do objeto como do possuidor.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 26 versículo 12
Aquele que é sábio a seus próprios olhos pensa que chegou à perfeição do saber, por isso, maior esperança há no insensato do que nele, já que o insensato pode ao menos reconhecer a sua ignorância. Conforme Pv 3:7; Pv 29:20.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
*

26:1 A comparação é explícita ("como... assim"). A boa ordem perceptível da natureza deve ter como um paralelo a estima da sociedade quanto ao caráter humano.

* 26.2 A forma é a mesma que no primeiro versículo. As maldições não têm o poder de afligir aquele que é inocente. Tal maldição só tem significado como expressão da retribuição divina.

* 26:4-5 Considerados juntamente, estes versículos ilustram o ponto de que nenhum provérbio tem por intuito cobrir todas as situações possíveis. A aparente contradição nos dois provérbios indica que os provérbios devem ser devidamente aplicados. Uma situação requer que evitemos jogar o jogo dos insensatos dando uma resposta, enquanto que a outra situação exige que desmascaremos a insensatez a fim de que o insensato não seja considerado um sábio.

* 26:6

o dano sofre. Enviar um insensato para dar um recado é pedir por problemas.

* 26.7 Uma declaração de sabedoria dita por um insensato é tão incompatível com seu caráter que a mesma perde a sua força.

* 26:8 Não reconhecer o valor de uma jóia ilustra quão absurdo é honrar um indivíduo insensato.

* 26:9

Como galho de espinhos... assim é o provérbio. Esta afirmação aparentemente refere-se a um espinho que espeta a mão de uma pessoa por demais embriagada para senti-lo. Ou o insensato é por demais símplice para perceber o significado do provérbio, ou então como o espinho fere a mão do embriagado, assim também os insensatos usam o provérbio para seu próprio dano.

* 26:11 Os insensatos não aprendem com os seus erros, mas antes retornam, como um cão volta ao seu vômito, a fim de repeti-los.

* 26:12 Existem graus de insensatez, e o maior de todos acha-se nos insensatos que se julgam sábios. Um exemplo extremo é visto na sabedoria do mundo que considera uma insensatez a sabedoria de Deus (1Co 1:18-2.5).

* 26.13-16 Quatro provérbios refletem a preguiça que opera contra a existência humana bem ordenada e contra a própria vida. Ver 6:6-11; 24:30-34 e notas.

*

26:13 Ver 22.13 e nota.

* 26:14 Da mesma maneira que uma porta gira em suas dobradiças, assim também os preguiçosos giram incansavelmente em suas camas.

*

26.16

sete homens. Neste caso, o número exato, embora com freqüência simbolize algo completo, não é importante; serve somente para iluminar quão iludido anda o insensato.

* 26.17 A sabedoria inclui saber quando não devemos interferir nas disputas alheias.

* 26:18-19 O elemento em comum é o potencial para a destruição: tanto de propriedades quanto de pessoas (v. 18), e também de relacionamentos pessoais (v. 19).

* 26:20

maldizente. Um maledicente, um produtor de murmurações maliciosas, que tem pouco interesse pela verdade.

* 26:21

o homem contencioso. Tais pessoas não se sentem felizes a menos que vivam solapando ativamente os relacionamentos pessoais.

* 26:22 Ver 18.8 e nota.

* 26:23 Embora o texto hebraico seja difícil, o sentido aparente é o mesmo dos vs. 24-26; uma camada de verniz agradável pode ocultar uma natureza contrária por baixo.

* 26:25-26 A pessoa do v. 24 deve ser evitada. Com o tempo, as pessoas perceberão a verdade por detrás do engano (5.14 e nota).

*

26:27 Os criadores de problemas com freqüência entram em dificuldades eles mesmos (conforme Gl 6:7). O tema da retribuição provavelmente deve ser vinculado aos vs. 23-26. Aqui a ênfase não recai sobre o julgamento divino direto, mas sobre a natureza providencialmente autodestrutiva da insensatez, que tem por alvo a destruição de outras pessoas.

*

26:28 O ódio é a quebra final das relações humanas (1Jo 3:15). A fala humana tem um enorme potencial para o mal, e seu mau uso não pode ser desculpado com facilidade (Tg 3:5-10).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.4, 5 Estes dois versículos parecem contraditórios. Mas o autor diz que não deveríamos tomar ao néscio a sério nem tratar de raciocinar com seus argumentos ocos. Isto solo o orgulhará e se disporá a ganhar a discussão. Às vezes não deveria sequer tratar de responder a um néscio, porque não há maneira de penetrar em sua mente fechada. É mais, baixaria ao nível dessa pessoa se decide responder. Tal tipo de pessoa abusará de você e se verá tentado a responder da mesma maneira. Existem outras situações onde seu sentido comum lhe dirá que responda a fim de expor o orgulho e disparate do néscio.

26:7 Na boca do néscio, um provérbio se volta inútil como uma perna paralisada. Alguns são tão cegos que não adquirirão muita sabedoria por ler estes provérbios. Solo os que querem ser sábios têm a atitude receptiva necessária para tirar o melhor proveito deles. Se queremos aprender de Deus, O responderá e derramará seu coração em nós (1.23).

26:8 Algumas vezes quando alguém em um grupo provoca discórdia ou dissensão, o líder trata de obter sua lealdade e produtividade ao lhe dar uma posição de privilégio ou responsabilidade. Pelo general, isto não dá resultados. Em realidade, é como atar uma pedra à funda: não irá a nenhuma parte e voltará, golpeará-lhe e o machucará. O novo poder do dissidente possivelmente seja sozinho o que necessita para manipular ao grupo.

26:9 Pelo general, a primeira espetada nos alerta, logo tiramos o espinho antes de que nos danifique. Entretanto, um ébrio possivelmente não sinta a espetada e seguirá seu curso na carne. De maneira similar, um néscio pode não sentir a ardência de um provérbio porque não recebe que aspecto de sua vida se ajusta. Em lugar de aplicar este ponto a seu coração, um néscio o fará a sua igreja, patrão, cônjuge ou a qualquer outro contra o que se rebela. A próxima vez que se veja dizendo: "Fulano e Beltrano são os que de verdade devem pôr atenção a isto", detenha-se e pergunte-se: "Há uma mensagem nisso para mim?"

26.13-16 Se uma pessoa não estiver disposta a trabalhar, pode encontrar intermináveis desculpa para evadi-lo. Mas a preguiça é mais perigosa que um leão rondando. Quanto menos faça, menos quererá fazer e se voltará mais inútil ainda. Para superar a preguiça, tome algumas medidas pequenas para a mudança. Estabeleça uma meta realista e concreta. Planeje os passos que tem que dar para alcançá-la e siga-os. Ore por fortaleza e persistência. Para evitar que suas desculpas o façam inútil, deixe de dar desculpas inúteis.

26:17 Lhe puxar as orelhas a um cão é uma boa forma de obter que o remoa e intervir em pleitos é uma boa forma de resultar ferido. Muitas vezes as duas pessoas que discutem se voltarão em contra do intrometido. É melhor manter-se à margem das discussões que não nos incumbem. Se você deve participar, trate de esperar até que os que discutem deixem de brigar e se acalmem um pouco. Então possivelmente possa ajudá-los a resolver suas diferenças e sua relação.

26:20 Falar sobre cada coisa pequena que nos irrita sozinho mantém aceso o fogo da ira. Negar-se a discutir curta o fornecimento de combustível e faz que o fogo se extinga. Há alguém que o irrita continuamente? Trate de cortar toda falação e comprove se sua irritação morre pela falta de combustível.

26.24-26 Este provérbio significa que a gente que odeia em seu coração pode aparentar ser agradável. Não cria no que lhe diz.

AS QUATRO LÍNGUAS

O que dizemos possivelmente afete a mais pessoas que qualquer outra ação que levemos a cabo. portanto, não surpreende que Provérbios dê uma atenção especial às palavras e à forma em que se usam. Em Provérbios se descrevem quatro patrões comuns de falar. Os primeiros dois devem imitar-se, enquanto que os últimos devem evitar-se.

A língua controlada

Os que seguem este patrão ao falar pensam antes de fazê-lo, sabem quando é melhor guardar silêncio e dão conselhos sábios. 10.19; 11.12, 13 12:16-13.3; 15.1, 4, 28; 16.23; 17.14, 27, 28; 21.23; 24.26

A língua bondosa

Os que seguem este patrão falam com verdade enquanto procuram respirar. 10.32; 12.18, 25; 15.23; 16.24; 25.15; 27.9

A língua perversa

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de motivos perversos, intrigas, calúnias e um desejo de torcer a verdade. 6:12-14; 8.13 16:28-18.8; 25.18; 26:20-28

A língua caluniadora

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de mentiras, maldições, palavras irritáveis que podem levar a rebelião e à destruição. 10.18, 32; 11.9; 12.16, 18; 15.4; 17.9, 14, 19; 20.19; 25.23

Outros versículos aproxima nossa maneira de falar incluem: 10.11, 20, 31; 12.6, 17-19; 13 2:14-3; 19.5, 28; 25.11; 27.2, 5, 14, 17; 29.9


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
B. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (26: 1-28)

1 Como a neve no verão, e como a chuva na colheita,

Assim, a honra não é bem para o tolo.

2 Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo,

Então a maldição que é alightcth imotivada não.

3 O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento,

Ea vara para as costas dos tolos.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia,

Que não sejas também semelhante a ele.

5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia,

Para que ele não seja sábio aos seus próprios olhos.

6 Aquele que manda mensagem pela mão de um tolo

Decepa seus próprios pés, e bebe em danos.

7 As pernas do coxo hang loose;

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

8 Como um que ata a pedra na funda,

Assim é aquele que dá honra ao tolo.

9 Como o espinho que sobe na mão de um bêbado,

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

10 Como um arqueiro que fere todos,

Assim é aquele que hireth um tolo e ele que os que passam por hireth.

11 Como o cão que torna ao seu vômito,

Então, é um tolo que reitera a sua estultícia.

12 Vês um homem sábio aos seus próprios olhos?

Há mais esperança de um tolo do que para ele.

13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho;

Um leão está nas ruas.

14 Como a porta gira nos seus gonzos,

Assim o faz o preguiçoso na sua cama.

15 O preguiçoso burieth sua mão no prato;

Ele fatiga ele para trazê-la de novo à boca.

16 O preguiçoso é mais sábio aos seus próprios olhos

Que sete homens que sabem responder bem.

17 O que, passando, e vexeth-se com conflitos não pertence a ele,

É como aquele que toma um cão pelas orelhas.

18 Como o louco que atira fogo-marcas,

Flechas, e morte,

19 Assim é o homem que engana o seu próximo,

E disse: Não sou eu no esporte?

20 Por falta de lenha, o fogo se apaga;

E onde não há whisperer, cessa a contenda.

21 Como o carvão para as brasas, e lenha para o fogo,

Assim é o homem contencioso para acender rixas.

22 As palavras do difamador são como bocados deliciosos,

E eles descem ao íntimo.

23 lábios ardentes com o coração maligno

É como um vaso de barro coberto de escória de prata.

24 Aquele que odeia dissimula com os seus lábios;

Mas ele ajunta engano dentro dele:

25 Quando ele profere justo, acreditar nele não;

Por sete abominações há no seu coração:

26 Apesar de seu ódio cobrir-se com dolo,

Sua maldade serão mostrou abertamente perante a assembléia.

27 que faz uma cova cairá nela;

Eo que revolve a pedra, esta voltará sobre ele.

28 A língua falsa odeia aqueles a quem ela tem ferido;

Ea boca lisonjeira opera a ruína.

Notas de brinquedo que os doze primeiros versos, exceto o versículo 2 , "formar um livro of Fools-a seqüência de sarcasmos sobre a classe mais detestados pelos sábios. A loucura é descrito como intelectual ".

Versículo Pv 26:1 usa a imagem de duas coisas unfitting ou prejudiciais para retratar o perigo e destruição que estão envolvidos em honrar um tolo ou escarnecedor. Neve no verão no clima quente da Palestina é certamente algo inusitado, inesperado, inadequado, e potencialmente prejudicial. O mesmo se aplica a chover na colheita , uma vez que a colheita de tempo na Palestina vem na estação seca, em um país que não sabe muito de chuva, mesmo na época das chuvas. O ponto é bem feita que "honra para um tolo está fora de lugar" (Confraria).

De repente, quebrando em uma série de denúncias do tolo , versículo 2 fala da maldição sem causa ou sem propósito. Devemos lembrar que no pensamento dos antigos, a palavra falada, especialmente bênçãos e maldições, tinha grande poder, e uma existência quase independente da sua própria, uma vez que elas foram ditas. Assim, por exemplo, Isaque não poderia cancelar a bênção injustamente dado a Jacó, mesmo quando descobriu que ele não tinha dado a Esaú, que legitimamente merecia (Gn 27:34 ). Esaú teve de se contentar com uma bênção menor. Ao comparar a maldição sem causa com a andorinha eo pardal em vôo, o sábio parece estar refletindo essa idéia de existência independente da maldição. Como os pássaros, a maldição voa sem rumo; mas não tendo nenhum efeito ou causa legítima, nunca pode pousar em alguém ou alguma coisa. O homem sábio não é tanto desacreditar o poder de uma maldição, mas apontando para cima a idéia de que uma maldição, para ser eficaz, deve ter um objetivo lógico.Talvez o mesmo princípio, aplicado de forma mais positiva, tem algo a dizer sobre grande parte da nossa oração. Não é muito de nossa oração virtualmente sem sentido ou propósito, porque falamos tanto em generalidades quando devemos dar sentido às nossas orações, nomeando pessoas e causas? Em vez de orar, "Abençoa todas as pessoas que têm necessidades ou problemas," não deveríamos dar fim a nossa oração por ser específico: "Abençoa e direta Harry Jones como ele olha para o novo trabalho que ele precisa tão desesperadamente, etc."? Nem a oração unaimed nem a arma unaimed é capaz de acertar o alvo!

Versículo Pv 26:3 deixa claro que a palavra tolos indica aqueles que não responderá a razão ou persuasão. Assim como os animais irracionais que precisam da direção do chicote ou freio, o tolo aprende apenas através da força, o uso de um pedaço de pau nas costas.

Uma rápida leitura dos versos Pv 26:4-5 dá a impressão de que estas palavras se contradizem. Dizer que essa impressão é correto e incorreto é para ilustrar os princípios envolvidos na realização de tais ditos como temos nestes dois versículos. Eles se contradizem entre si porque se aplicam a diferentes situações que podem contradizem uns aos outros, mas eles são verdadeiras para a sua situação particular. Eles são ditos práticas que se aplicam a vida como nós a encontrá-lo, ea vida é muitas vezes aparentemente inconsistentes. Esta contradição entre estes versos, no entanto, levantar um problema tão grande na mente dos antigos rabinos que estiveram envolvidos na decisão de quais livros deveriam ser incluídos nas Escrituras Hebraicas, que todo o livro de Provérbios foi quase omitida do cânone. Um livro que continha uma contradição certamente não poderia ser permitido em uma coleção de livros sagrados! O problema foi resolvido, no entanto, na forma típica rabínica, pelo acordo que o versículo 4 aplicada a mundanas preocupações, enquanto o verso Pv 26:5 aplicada a questões espirituais! O fato é que cada verso tem uma finalidade diferente. Versículo Pv 26:4 parece querer dizer que não devemos recorrer a táticas do tolo, descer em seu nível, na tentativa de corrigi-lo. "Não seja tolo em responder a um tolo!" O verso Pv 26:5 , no entanto, razões que um tolo tem de ser cumprida em seus próprios motivos e com as suas próprias armas, ocasionalmente, a fim de colocá-lo em linha reta, e para evitar que o seu pensamento ele está certo ou o sábio na sua imprudência. Como Scott parafraseia: "Mostre o tolo seu erro na linguagem que ele possa entender."

Concordamos com Toy relativa versículo 6 , que o seu sentido geral é "que é imprudente ou perigosa para empregar um tolo como um mensageiro." No entanto, nós ainda ficamos com os significados das frases explicativas, traduzido literalmente, "ele corta fora dos pés, ele bebe em violência "O significado é algo como isto:". Ele pára o e-mail, ele pede para o problema, que envia uma carta por um tolo "Knox coloca desta forma:". Enviar um tolo a Teu serviço, tens uma viagem coxo, e travessuras de cerveja por ti ".

Os versículos 7:9 , provavelmente, devem ser tomados em conjunto, uma vez que ambos descrevem como ineficaz e inepto sábio sons dizendo e é quando se trata de a boca dos tolos. Parábola (hebraico mashal) seria melhor traduzido ", provérbio," uma vez que este é o termo usual para eles. Um provérbio dada por um tolo não é mais um vencedor do que um coxo em uma corrida. Além disso, um provérbio usado por um tolo não é mais usado do que efetivamente é uma arma nas mãos de um homem bêbado demais para se controlar. Em ambos os casos, um provérbio se torna perigoso.

Uma coisa absurda é usado no versículo 8 para ilustrar o absurdo de ainda outra. O homem sábio diz aqui que não faz tanto sentido para amarrar uma pedra em um estilingue (por isso não pode ser jogado) como faz para dar honra ao tolo. O significado aqui suporta versículo 1 .

Fritsch descreve versículo 10 como "provavelmente o verso mais obscuro em Provérbios." Esta observação é graficamente apoiada pelo fato de que o brinquedo dá pelo menos uma dezena de traduções diferentes, pelo maior número de tradutores. Devido à impossibilidade de o texto hebraico, talvez possamos fazer nada melhor do que dar várias alternativas de renderizações mais familiares. A American Translation é muito parecido com Moffatt: "Um homem capaz faz tudo sozinho: um tolo contrata o primeiro transeunte." A RSV torna-o assim: ". Como um arqueiro que feridas todo mundo é aquele que contrata um tolo passagem ou bêbado" Não há como escapar da depreciação do tolo que o versículo está tentando descrever.

O versículo 11 pode parecer-nos a ser um ditado bastante rudimentar, mas o seu ponto é, assim, profundamente impressionado sobre a mente: ". Nem o tolo nem o cão nunca aprende" Este verso é citado em 2Pe 2:22 para ilustrar como os indicados ao mal, inevitavelmente demonstrar a sua natureza maligna, retornando-se o menor forma de vida possível.

O verso estranha sonoridade 12 parece implicar uma contradição a tudo o que já foi dito sobre o tolo nos versos precedentes. Pelo menos alguma esperança é concedido para o tolo aqui. O significado deste versículo parece ser que tão desesperada como o tolo pode ser, há um que é ainda mais desesperadora, e que é um homem sábio aos seus próprios olhos ("seus próprios olhos," margin). Ele que está convencido de que ele sabe, não pode aprender nada mais!

Os versículos 13:16 acordo com o preguiçoso , o homem preguiçoso, repetindo muito do que foi anteriormente dito sobre ele (veja Pv 6:6. ; Pv 22:13 ; Pv 19:24 ; Pv 15:19 ; Pv 24:30) . (1) O preguiçoso não poupará esforços para evitar o trabalho, mesmo que isso signifique inventando leões na rua para bloquear a sua ida para o trabalho dele (v. Pv 26:13 )! (2) O preguiçoso trabalha mais duro como ele se vira na cama! Como uma porta girando, ele se move, mas ele não faz nenhum progresso (v. Pv 26:14 ). (3) O homem preguiçoso é preguiçoso demais até mesmo para alimentar-se (v. Pv 26:15 ). Este verso é muito parecido com Pv 19:24 . (4) O homem preguiçoso é muito preguiçoso para pensar direito, então ele engana-se ao pensar que ele é mais sábio do que sete homens verdadeiramente sábios (v. Pv 26:16 ). Ele é preguiçoso demais para aprender a verdadeira sabedoria, mas ele quer fingir que sabe tudo.

Vexeth-se com conflitos que não pertencem a ele (v. Pv 26:17) é mais literal do que "INTROMETE-SE em uma briga não a sua própria" (RSV), embora o significado é essencialmente o mesmo, com a ASV o que implica um envolvimento mais emocional. Para ter um cão estranho pelas orelhas (ou, "um cachorro louco pela cauda", Scott), é para ser verdadeiramente envolvidos, emocionalmente e de outra maneira! Devemos notar que na antiga Palestina o cão não era o animal doméstico, mas, correndo selvagem, atuando como um limpador (veja 1Rs 21:23 ; 2Rs 9:30 ). Esse cão quase não seria agradável para ser pego pelas orelhas ou cauda!

O prático-coringa é raramente uma pessoa de premeditação e sabedoria (vv. Pv 26:18-19 ). Na verdade, nunca é uma piada quando um homem engana o seu próximo , e em seguida, adiciona ao engano, afirmando que ele fez isso em tom de brincadeira. A seriedade com que o homem sábio pensamento de tal brincadeira é vista na comparação que ele faz: "Como um arqueiro enlouquecido espalhando faíscas, flechas e mortais é o homem que engana o seu próximo, e depois diz: 'Eu só estava brincando" (Confraria ).

Os versículos 20:22 colocar a culpa para fofocar direito onde ele pertence, bem como indicando algumas das suas consequências. (1) As brigas, como incêndios, precisam de combustível para manter a queima; e difusor de contos alimenta o argumento. "Sem combustível, nenhum fogo; existir avisador, nenhuma discussão "(v. Pv 26:20 , Knox). (2) O fofoqueiro não só acrescenta combustível, mas também chama ao argumento (v. Pv 26:21 ). Se o combustível for removido, o fogo deve sair. Isto, também, é a única solução para as disputas alimentadas por fofocas. (3) Usar uma imagem ligeiramente diferente, versículo 22 mostra que as palavras do fofoqueiro tem uma atração fatal, tornando-os difíceis de suportar. Este verso é como Pv 18:8) é melhor traduzida como "disfarces" (Scott). Um homem pode sorrir de seus dentes para fora, e conversar com palavras amigáveis-som, ainda vir a acumular planos enganosos e intenções dentro de seu coração. O versículo 25 é simples na sua advertência contra tal pessoa: "Ele pode falar justo, mas nunca acreditei nele, pois ele tem muitos um pensamento falta em mente" (Moffatt). Sete abominações é um número redondo que significa Verso "muitos". 26 traz algum conforto, no entanto, ao dizer que este enganador pode falar rápido e sem problemas o suficiente agora para manter seu mau coração escondido, mas um dia o seu verdadeiro caráter será revelado a todos. Assembly provavelmente significa um grupo judicial, como tribunal. A implicação parece ser que esta fala mansa, eventualmente, não será capaz de esconder a sua natureza maligna, e vai dar lugar a um ato de violência que resultará em seu ser levado a tribunal e publicamente acusado. "Certifique-se de seus pecados vai encontrá-lo para fora!" O "operador" suave acabará por fazer um deslize.

Quem planeja uma cilada para outro deve lembrar que ele pode cair em sua própria armadilha (v. Pv 26:27 ). Armadilhas implica engano, ódio e má intenção, todos os que têm um efeito negativo sobre a pessoa culpada deles. Não podemos desejar o mal para alguém, sem ser afetado nos maldosamente. A imagem neste versículo é de armadilhas para a captura de animais.

O versículo 28 pode ser considerado como uma espécie de resumo dos últimos cinco versos. Ferido é, literalmente, "os esmagado", que certamente descreve o poder de uma língua mentirosa. A língua é uma arma mortal para que, tragicamente, nenhuma licença é necessária! Pode matar sem um único tiro fosse disparado!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.2 Maldição sem causa. A maldição com causa, por exemplo, a da parte dos pais justamente irados, se cumpre; mas a maldição injusta, que os infiéis dirigem "contra. os filhos de Deus, não se cumpre.

26.4.5 O sentido básico nestes dois versículos é que, com o insensato, nada se pode fazer: quem entra em diálogo com ele, no seu próprio nível, vai solidificá-lo na sua ignorância é rebaixar-se por nada. Quem tenta lhe elevar o nível lhe dará um falso conceito de si mesmo, sem alterar-lhe em nenhum pormenor.
26.8 Honra ao insensato. Seria inútil, contraproducente e nocivo.

26.9 Galho de espinhos. Assim como o bêbado não sente a ponta dos espinhos, o insensato não percebe a verdade aguda das parábolas.

26.10 A segunda metade do versículo pode ser traduzida por: "quem dá salário ao tolo é como quem dá a qualquer transeunte". "Transgressor", aqui, não, é aquela palavra pesha' (17.9n), que se refere aos rebeldes contra Deus. E apenas "transeunte".

26.12 Sábio a seus próprios olhos. A presunção é pior do que a insensatez ou a falta de perícia, pois quem não aceita a instrução, não pode aprender nem ser corrigido.

26.13 Conforme 22.13. É aquilo que nossa gíria chama de "desculpa amarela".
26.18 Louco. Heb mithlahleah, de uma raiz que só aparece nesta forma intensiva e reflexiva, com o sentido de ser louco, doente mental devido a alguma insolação. A palavra traduzida por "loucura" emEc 1:17; Ec 2:2; Ec 7:25 (etc.) provém, de outra raiz que significa "dar falso brilho a si mesmo". Outra raiz, shãga', descreve a loucura do delírio (1Sm 21:12, Nu 35:25n explica a natureza da congregação).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26:1-6. Diversos tipos de tolo. Todos os tipos de insensatez são ilustrados nessa coletânea de observações perspicazes. V.comentário dos três tipos de tolo em 1.7. Nessa seção, ele é um kesil o tempo todo, mas não se pode associar grande significado a isso. Ele necessita de orientação e correção (v. 3), e não de promoção (v. 1,8). Falar com ele é uma experiência frustrante mas inevitável (v. 4,5). Não se pode confiar uma mensagem a ele (v. 6), e ele não sabe valorizar um provérbio (v. 7,9). Ele é um perigo para Sl e para os outros (v.10), e é provável que não aprenda nada mais (v. 10, 11). Em tudo isso, somos advertidos quanto a nossa insensatez em potencial e recebemos orientações para tratar com os tolos que encontramos pelo caminho.

v. 1. chuva na colheita: um desastre tão grande quanto inoportuno (conforme 1Sm 12:161Sm 12:17). O tolo que é honrado vai causar prejuízo. O retrato cômico da pedra presa na atiradeira (v. 8) resume a inutilidade do insensato numa posição de responsabilidade. O v. 2 ou é uma refutação da superstição — os tolos talvez tenham medo da maldição sem motivo, mas o juízo não é desequilibrado —, ou, por outro lado (em concordância com a NEB), a maldição é um abuso que os tolos proferem sem motivo, e isso não vai ter efeito algum, v. 3 ,freio\ mostra que o chicote não é para castigo, mas a idéia principal é a de motivação e controle.

Os v. 4,5 não são ingenuamente contraditórios, mas se resumem em “E necessário ter percepção para falar com o tolo; às vezes ceda a ele, às vezes repreenda-o”.
Os v. 7,9 têm segundas linhas idênticas, mas duas lições diferentes. O tolo não consegue usar um provérbio de forma adequada e então ou se machuca (RSV: “um espinho que penetra na mão”), ou machuca outros (NVI: ramo de espinhos nas mãos do bêbado, como uma arma). Somente os sábios têm a habilidade e a sensibilidade de tirar o máximo de um provérbio (Ec 12:11).

v. 10. Como o arqueiro que atira (NVI) e “Como o Poderoso, que formou” (ACF) mostram como são amplas as tentativas de tradução desse texto difícil. O hebraico rab, geralmente significando “grande” (não há palavra no hebraico aqui para “Deus”), ocasionalmente é arqueiro (Jr 50:29; conforme também, numa frase composta, Gn 21:20).

v. 13-16. O preguiçoso reaparece com as suas desculpas tolas (v. 22.13), com a sua lentidão em começar o dia (v. 14), com a sua ociosidade autodestrutiva (v. 15) e sua defesa inflexível contra a crítica (v. 16). Há uma obstinação na sua letargia que chega a ser uma falha moral, e não temperamental.

v. 17-28. Inveja, ira e todo tipo de falta de bondade. Uma coletânea de ditados acerca de coisas que destroem relacionamentos. Existe o intrometido (v. 17), o traidor desavergonhado (v. 19), o caluniador (v. 20) e o agitador (v. 21). Na base de tudo isso, está o ódio e a má vontade, um coração mau (v. 23) que distorce o elogio em bajulação (v. 28), e a transparência, em fraude (v. 26).

v. 18,19. A nossa época não é a primeira em que as piadas e brincadeiras causam a erosão da honestidade. A recusa despreocupada a agir com seriedade destrói a confiança mútua na qual se fundamenta a sociedade.
v. 20-22. Todos os bisbilhoteiros e jornalistas deveriam memorizar esses ditados — contenda e discórdias precisam ser acesas e alimentadas. Elas também podem ser evitadas e apagadas (15.1). Infelizmente, todos nós gostamos de petiscos deliciosos. (O v. 22 repete 18.8, e a NVI traz a tradução correta em contraste com a VA: “feridas”.)

v. 23-26. A camada de esmalte envolve uma mudança da consoante hebraica e dá origem a um ditado sobre a hipocrisia (v. Mt 23:25-40). O ódio leva à dissimulação (v. 24), que faz apodrecer a base da sociedade humana. Ainda existe a convicção prevalecente de que sua maldade vai ser exposta e vai recair sobre ele (v. 27); entretanto ele provoca a ruína (v. 28). A crença na justiça (v. 27) pode ser vista também nas Palavras de Ahikar. “Aquele que cava um buraco para o seu vizinho vai preenchê-lo com o seu próprio corpo”. Mais um aspecto do bom senso (v.comentário de 24.24), parte dos acessórios do Universo que o homem não pode desprezar.

No cap. 27, há menos evidências de agrupamento de assuntos. E uma colcha de retalhos de ditados afiados acerca das atitudes pessoais e dos relacionamentos sociais. A BJ, com seus dísticos breves mas estilizados, comunica bem as imagens desconexas mas elegantes. Como no cap. 26, não há menção específica de Deus, mas o seu governo moral está por trás da sabedoria comum.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
b) Tipos de tolos e tratantes (Pv 26:1-28)

Os vers. 1-12, com uma possível exceção, forma o Livro dos Tolos. A palavra usada, em cada um dos casos, é kesil (ver 1.22 n.). A exceção é o vers. 2. Quanto a pássaro, no vers. 2, leia-se "pardal". O sentido do vers. é que a maldição injustificável não produz dano algum, e é uma refutação que sem dúvida os tolos mantinham aqui, de que eram capazes de causar dano aos justos por virtude de suas maldições. A aparente contradição nos vers. 4 e 5 provocou dificuldades para os rabinos (Tractate Shabbath, 30b). A resposta oficial dada então era: "um se refere às coisas da lei, e o outro às questões mundanas". Mas é mais provável, entretanto, que a diferença seja simplesmente entre a discussão sem proveito, com um tolo, em seu próprio nível (4) e ocasionalmente, para que não venha a pensar que ninguém lhe pode responder, confrontar sua estultícia com a sabedoria (5).

>Pv 26:6

Usar um tolo como mensageiro é causar dano próprio devido à falta de idoneidade do tolo para tal (6; dano é lit., "ira"). Um provérbio (isto é, uma parábola) é algo inteiramente fora de lugar quando proferido por um tolo (7-9; Moffatt apresenta o significado do vers. 9: "Como ramos espinhentos brandidos por um beberrão"). Honrar um to1o é uma insensatez tão grande como amarrar uma pedra numa funda para que ela não possa ser lançada (8). No vers. 10 o texto hebraico é obscuro. Algumas versões traduzem: "Como um arqueiro que fere a todos, assim é aquele que contrata os tolos e os que passam"; ou seja, o homem que contrata bons e maus trabalhadores, indiferentemente, é como um arqueiro a lançar suas flechas indiscriminadamente. Mas até isso é muito incerto. Com o vers. 11 cfr. 2Pe 2:22. Todavia, depois de tudo quanto é dito a respeito do tolo, é asseverado que há mais esperança de redenção para o tolo do que para o homem que é cego por sua própria presunção (12; cfr. Rm 1:22).

>Pv 26:13

Os vers. 13-16 apresentam um breve "Livro dos 1ndolentes". Ver anotações sobre Pv 22:13; Pv 19:24.

Os vers. 17-28 nos fornecem um "Livro dos Tratantes". Há o intrometido, que interfere nas desavenças de outras pessoas (17), o que vive a fazer brincadeiras de mau gosto (18-19), o fuxiqueiro (20-22), o hipócrita (23-28). Em lugar de a quem ela tem maravilhado (28), é preferível "o aflito".


Dicionário

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Esperança

confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.

substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.

Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).

Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

E E
Referencia:


Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Maior

substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

Olhos

-

substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

Próprios

próprio | adj. | adj. s. m. | s. m. | det. dem. | pron. dem. | s. m. pl.
Será que queria dizer próprios?

pró·pri·o
(latim proprius, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?).

2. Que é característica ou atributo de algo ou alguém (ex.: isso é próprio de uma pessoa educada; tem uma maneira muito própria de reagir). = CARACTERÍSTICO, ESPECÍFICO, INERENTE, PARTICULAR, PECULIARINDIFERENCIADO

3. Que mais se adequa ou convém ao fim a que se destina. = ADEQUADO, APROPRIADO, CONVENIENTE, INDICADODESADEQUADO, DESAPROPRIADO, IMPRÓPRIO

4. Que cita ou refere com fidelidade ou exactidão (ex.: usou as próprias palavras do político). = EXACTO, TEXTUAL

5. Gramática Primitivo e natural, não figurado nem translato (ex.: sentido próprio).

6. Gramática Diz-se de nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a comum.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

7. Que ou quem faz algo sem ser através de outro ou outros (ex.: o próprio presidente respondeu à carta; foi a própria gerente que os veio atender; aqui fala a própria; a encomenda tem de ser entregue em mãos ao próprio).

nome masculino

8. Qualidade peculiar; carácter ou sinal característico. = ESPECIFICIDADE

9. Aquele que é portador de uma mensagem. = ARAUTO, MENSAGEIRO

determinante demonstrativo

10. Usa-se após pronome pessoal ou outras formas de tratamento de modo enfático (ex.: nós próprios temos responsabilidade; tens de fazer essa pergunta a ti próprio). = MESMO

11. Usa-se antes de um nome para enfatizar (ex.: conseguimos fazer tudo apenas com os nossos próprios recursos; o próprio problema inicial já parece irrelevante; vi com os meus próprios olhos).

pronome demonstrativo

12. Pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: o homem provocou o incêndio e foi o próprio que alertou os bombeiros). = MESMO


próprios
nome masculino plural

13. [Direito] Conjunto de bens pertencentes ao Estado ou a uma entidade pública (ex.: próprios nacionais).


à própria
Propriamente; à justa.

mais à própria
Para melhor dizer.


Sábio

substantivo masculino Indivíduo que sabe em excesso; quem tem grandes e intensos conhecimentos; erudito: os sete sábios da Grécia.
Aquele que tem conhecimento em certa área; especialista: sábio em ciências.
Sujeito que age ou se expressa com moral e razão, com senso e equilíbrio; sensato: sábias palavras, sábias medidas.
Filósofo, pensador que se destaca dos demais pelo seu excesso de conhecimento, pela sua experiência de vida e por viver de modo irrepreensível.
adjetivo Que expressa erudição, excesso de conhecimento, sensatez e equilíbrio: professor sábio.
Etimologia (origem da palavra sábio). Do latim sapìdus.a.um.

[...] O verdadeiro sábio é muito humilde, sabe que ignora um infinito em comparação com o pouco que aprendeu.
Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - cap• 7

O homem sábio é aquele que está desperto para a vida em todas as suas manifestações. A cada fenômeno da existência, ele dedica um reconhecimento emocional; seja o vento, que balança as árvores e as folhagens anunciando a chegada da chuva; seja a criança faminta que passa, carregando a miséria da fome e da falta de carinho; seja um copo d’água, que pode eliminar a sede ou beneficiar a planta, encerrada em um vaso.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A experiência é minha escola


Sábio Aquele que tem SABEDORIA 1, (Pv 8:33; Jc 3:13) ou SABEDORIA 2, (1Co 1:20).

Tens

2ª pess. sing. pres. ind. de ter

ter |ê| |ê| -
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
verbo transitivo

1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR

2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).

3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.

4. Agarrar, segurar.

5. Receber, obter, alcançar.

6. Gozar de.

7. Sofrer de.

8. Sentir, experimentar.

9. Conter, poder levar.

10. Ser do tamanho de.

11. Ser composto ou formado de.

12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).

13. Trajar.

14. Sentir.

15. Tocar-lhe em sorte.

16. Produzir.

verbo intransitivo

17. Valer, equivaler.

verbo pronominal

18. Segurar-se, equilibrar-se.

19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.

20. Resistir, opor-se.

21. Ater-se, confiar.

22. Reputar-se.

verbo auxiliar

23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER


teres
nome masculino plural

24. Bens, haveres, fortuna, meios.


ir ter a
Ir dar a; ir parar a.

ir ter com
Procurar.

não ter
Carecer, estar falto de.

ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver). = RECEBER

ter a palavra
Autorizado a falar em assembleia.

ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).

Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).

ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje). = PRECISAR

ter dedo
Ter aptidão.

ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).

ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.

ter por bem
[Pouco usado] Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo). = HAVER POR BEM

ter que
O mesmo que ter de.

ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a. = TER A VER COM

ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.


Ver também as dúvidas linguísticas: pronúncia de tenhamos; ter a ver com / ter a haver; ter de / ter que; ; ter a ver com / ter que ver com.

Tolo

substantivo masculino Quem é bobo; pessoa que não é esperta.
adjetivo Desprovido de inteligência, de instrução e conhecimento; ignorante.
Que tende a ser ingênuo ou facilmente enganado; simplório.
Ausência de nexo; falta de significação; absurdo: discurso tolo.
Sem razão de ser nem fundamento; ilógico: argumentos tolos.
Que não é agradável; que tende a ser ridículo: regra tola.
Que expressa vaidade; presunçoso: ficou tolo com o novo emprego.
Figurado Que está abismado; boquiaberto: ficou tolo com a tragédia.
Ictiologia Tipo de peixe conhecido como sebastião.
expressão Ouro de Tolo. O que aparenta ser uma coisa, mas não é; referia-se, na 1dade Média, às promessas dos falsos alquimistas.
Etimologia (origem da palavra tolo). De origem questionável.
substantivo masculino Tipo de sepultura pré-histórica.
História Tipo de templo que, na Grécia Antiga, possuía uma cobertura cuja forma se assemelha à forma de um cone.
Etimologia (origem da palavra tolo). Do latim tholus.i.

Idiota; imbecil; ridículo; bobo

Tolo Pessoa sem juízo (Pv 10:21); (Mt 5:22), RA). V. LOUCURA 2.

Visto

substantivo masculino Permissão; documento que permite a entrada e permanência num país estrangeiro, geralmente anexada ao passaporte.
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.

visto adj. 1. Percebido pelo sentido da vista. 2. Aceito, recebido (bem ou mal). 3. Considerado, reputado. S. .M Abonação assinada por quem a concede, para tornar um ato autêntico ou válido.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 26: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.
Provérbios 26: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H2450
châkâm
חָכָם
sábio (homem)
(the wise men)
Adjetivo
H3684
kᵉçîyl
כְּסִיל
de ou para um jumento, movido por um jumento
(heavy)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H5869
ʻayin
עַיִן
seus olhos
(your eyes)
Substantivo
H7200
râʼâh
רָאָה
e viu
(and saw)
Verbo
H8615
tiqvâh
תִּקְוָה
corda
(line)
Substantivo


חָכָם


(H2450)
châkâm (khaw-kawm')

02450 חכם chakam

procedente de 2449; DITAT - 647b; adj

  1. sábio (homem)
    1. hábil (em trabalho técnico)
    2. sábio (em administração)
    3. astuto, perspicaz, esperto, habilidoso, sutil
    4. instruído, perspicaz (classe de homens)
    5. prudente
    6. sábio (no sentido ético e religioso)

כְּסִיל


(H3684)
kᵉçîyl (kes-eel')

03684 כסיל k eciyl̂

procedente de 3688; DITAT - 1011c; n m

  1. tolo, estúpido, estulto, simplório, arrogante

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

עַיִן


(H5869)
ʻayin (ah'-yin)

05869 עין ̀ayin

provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

  1. olho
    1. olho
      1. referindo-se ao olho físico
      2. órgão que mostra qualidades mentais
      3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
  2. fonte, manancial

רָאָה


(H7200)
râʼâh (raw-aw')

07200 ראה ra’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

  1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
    1. (Qal)
      1. ver
      2. ver, perceber
      3. ver, ter visão
      4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
      5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
      6. examinar, fitar
    2. (Nifal)
      1. aparecer, apresentar-se
      2. ser visto
      3. estar visível
    3. (Pual) ser visto
    4. (Hifil)
      1. fazer ver, mostrar
      2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
    5. (Hofal)
      1. ser levado a ver, ser mostrado
      2. ser mostrado a
    6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

תִּקְוָה


(H8615)
tiqvâh (tik-vaw')

08615 תקוה tiqvah

de 6960; DITAT - 1994d,1994e; n. f.

  1. corda
  2. esperança, expectativa
    1. esperança
    2. motivo de esperança
    3. coisas esperadas, resultado