Enciclopédia de Isaías 14:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 14: 25

Versão Versículo
ARA Quebrantarei a Assíria na minha terra e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte de Israel, e a sua carga se desvie dos ombros dele.
ARC Quebrantarei a Assíria na minha terra, e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte deles e a sua carga se desvie dos seus ombros.
TB Quebrantarei o assírio na minha terra e, nos meus montes, o pisarei aos pés. Então, ser-lhes-á tirado o jugo dele, e o peso dele se descarregará dos ombros deles.
HSB לִשְׁבֹּ֤ר אַשּׁוּר֙ בְּאַרְצִ֔י וְעַל־ הָרַ֖י אֲבוּסֶ֑נּוּ וְסָ֤ר מֵֽעֲלֵיהֶם֙ עֻלּ֔וֹ וְסֻ֨בֳּל֔וֹ מֵעַ֥ל שִׁכְמ֖וֹ יָסֽוּר׃
BKJ Para que eu venha quebrar os assírios em minha terra, e sobre meus montes os pisarei. Então o seu jugo se apartará deles e o seu fardo se apartará de seus ombros.
LTT Quebrantarei a Assíria na Minha terra, e nas Minhas montanhas a pisarei, para que o jugo dela (da Assíria) se aparte dela (da Minha terra) e a carga dela (da Assíria) se desvie dos ombros dela (da Minha terra).
BJ2 Desmantelarei a Assíria na minha terra, pisá-la-ei nos meus montes. O seu jugo será removido do meu povo, o seu fardo será removido dos seus ombros.
VULG sic eveniet : ut conteram Assyrium in terra mea, et in montibus meis conculcem eum ; et auferetur ab eis jugum ejus, et onus illius ab humero eorum tolletur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 14:25

Isaías 9:4 Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre ele, a vara que lhe feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas.
Isaías 10:12 Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, visitarei o fruto do arrogante coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos.
Isaías 10:16 Pelo que o Senhor, o Senhor dos Exércitos, fará definhar os que entre eles são gordos e, debaixo da sua glória, ateará um incêndio, como incêndio de fogo.
Isaías 10:24 Pelo que assim diz o Senhor Jeová dos Exércitos: Não temas, povo meu, que habitas em Sião, a Assíria, quando te ferir com a vara e contra ti levantar o seu bordão, à maneira dos egípcios;
Isaías 10:32 Neste mesmo dia, parará em Nobe, acenará com a sua mão ao monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém.
Isaías 14:5 Já quebrantou o Senhor o bastão dos ímpios e o cetro dos dominadores.
Isaías 17:12 Ai da multidão dos grandes povos que bramam como bramam os mares e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas!
Isaías 30:30 E o Senhor fará ouvir a glória da sua voz e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e a labareda do seu fogo consumidor, e raios, e dilúvio, e pedra de saraiva.
Isaías 31:8 E a Assíria cairá pela espada e não por varão; e a espada, não de homem, a consumirá; e fugirá perante a espada, e os seus jovens serão derrotados.
Isaías 37:36 Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos.
Ezequiel 39:4 Nos montes de Israel, cairás, tu, e todas as tuas tropas, e os povos que estão contigo; e às aves de rapina, e às aves de toda a asa, e aos animais do campo, te darei por pasto.
Naum 1:13 Mas, agora, quebrarei o seu jugo de cima de ti e romperei os teus laços.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE

metade do século IX a 722 a.C.
A ASCENSÃO DA ASSÍRIA
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.

O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).

JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.

TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is 7:7-8).
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois 1:000 novilhos 14:000 ovelhas, 500 cervos.
1.000 patos, 500 gansos 10:000 pombos 10:000 peixes,
10.000 ovos 10:000 pães, 10.000 jarras de cerveja, 10.000 odes de vinho, 300 jarros de azeite...
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque
O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque
Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo
Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo
O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque.
O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque.
A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive.
A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ASSÍRIA

Atualmente: IRAQUE, SÍRIA
Localizada ao norte da Mesopotâmia, os assírios eram vizinhos dos babilônicos. Antes de 2000 a.C., a Assíria foi dominada pelos amorreus. Por volta de 1300 a.C., o povo assírio começou a se fortalecer tornando-se um império. Dominou toda a região desde o território que hoje corresponde ao Iraque até ISRAEL. Neste período a capital ficava em Assur. Em 883 a.C. Assurbanipal II transferiu-a para Cale. A capital assíria foi transferida para Nínive, por volta do ano 700 a.C., onde permaneceu até que os caldeus e os medos destruíram a cidade em 612 a.C. A Assíria foi uma das grandes forças da Mesopotâmia desde 1400 a.C. Por volta de 900 a.C., expandiu-se até tornar-se um grande império. Desde o século XIX, os pesquisadores exploram alguns lugares importantes desse império. Entre as principais descobertas está uma biblioteca de 22.000 pedaços de argila que continham escritos sobre a cultura e a vida diária dos assírios, em Nínive além de jóias que pertenceram a uma rainha assíria. Os assírios foram pessoas cruéis. Ficaram conhecidos como um dos povos mais belicosos da Antigüidade.
Mapa Bíblico de ASSÍRIA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
  1. A Restauração de Israel (Isaías 14:1- - 4a)

A restauração de Israel e Jacó à sua terra natal está associada à destruição da Babilônia. Como o cativeiro babilônico foi uma rejeição de Israel como povo peculiar de Deus, assim a restauração evidencia a renovada escolha dessa nação por Deus. A pro-fecia, em resumo, proclama compaixão a Jacó (1), eleição de Israel, com estranhos (estrangeiros) como seus vizinhos e amigos. Seus antigos capatazes serão seus servos e servas (2) ; seus captores serão agora seus cativos. O trabalho ("sofrimento", NVI), tremor e servidão ("cruel escravidão", NVI;

3) do cativeiro serão substituídos por um hino de triunfo.

  1. Hino da Queda do Tirano (14.4b-23)

As traduções mais recentes entendem que essa passagem é um "hino de escárnio" -uma elocução zombeteira em linguagem poética e figurada.

a) A alegria da libertação do terror (14.4b-8). Este provérbio de paz inclui a primeira de cinco estrofes do hino acerca da destruição da Babilônia. O tirano e sua cidade dourada (4) já não existem. Seu bastão de impiedade está quebrado e seu cetro (5) de autoridade que ordenava incessantes assaltos de perseguição sobre as nações está em silêncio. Está sossegada toda a terra e seu povo exclama com júbilo (7). Os reis assírios tinham como costume cortar as florestas por onde passavam. Por isso, as árvo-res se alegram (8) porque o tirano caiu e há descanso do machado do lenhador. Faias seriam um tipo de pinheiro.

  1. O submundo é bem-vindo (14:9-11). O inferno (neste caso, o lugar dos mortos) se apressa para sair ao encontro do antigo rei da Babilônia. Convocando os espíritos dos outrora príncipes da terra, o submundo lhe deseja as boas-vindas com um cântico de escárnio: "Quer dizer que tu também perdeste as forças como o restante de nós? (10). Tua pompa desce até a cova com o som das tuas harpas fúnebres. Um colchão de larvas está debaixo de ti, uma coberta de vermes te cobre, enquanto fantasmas gigantes' te visitam (11) ". A morte coloca todos no mesmo nível, e o homem orgulhoso é comido pelos vermes no final da glória terrena.
  2. O fim de uma ambição falsa (14:12-15). Visto que esta estrofe começa com uma mensagem direcionada a Lúcifer,5 alguns entendem que se refere à descrição da queda de Satanás. Uma exegese válida poderia argumentar que, na melhor das hipóteses, este texto apenas é uma tipificação satânica, porque o assunto do cântico de escárnio conti-nua sendo o rei da Babilônia. Resumindo, ele diz:

Ah, como caíste,

Ó filho resplandecente da manhã! Tu que derrubavas todas as nações

Estás agora derrubado no chão.
Lembra-te das tuas ostentações!

Tu que subias acima das estrelas,

E te sentavas entre os deuses lá longe, no Norte, Foste levado agora ao fundo do abismo! (Lit.)

Naquela época os nomes divinos eram usados por reis de várias nações, mas eles continuavam, mesmo assim, humanos e lamentavelmente mortais. Aquele que era o mais ilustre de todos agora serve como lição de retribuição e castigo. Num passado não muito remoto temos ouvido de kaisers derrotados e ditadores morrerem vencidos e des-graçados. O século passado testemunhou o imperador de uma nação orgulhosa renunci-ar sua deidade em cadeia nacional de rádio.

  1. Um rei sem túmulo (14:16-20a). Nesta estrofe, a palavra profética declara: Reis têm enterros honrosos, mas tu serás pisado como uma coisa abominável (19). Sua humilhação final está próxima. Os espectadores te contemplarão (16; "vão olhar espantados", NTLH), admirando-se da situação. É este o varão que fazia estreme-cer reinos, transformava a terra em deserto, assolava as cidades e as deixava em montões de entulho e nunca soltava seus cativos (17) ? Diferentemente de outros reis das nações (18) que recebem um enterro com honra, o rei da Babilônia será atirado fora do seu túmulo e ficará desenterrado entre os mortos, como corpo mor-to e pisado (19), não se unindo aos seus ancestrais na morte (20a).

e) A vassoura não deixa nada para trás (14.20b-23). Esta estrofe final descreve o destino da posteridade do rei. A influência nociva nunca se restringe à própria pessoa. Quando uma grande árvore é cortada na floresta, ela acaba derrubando árvores menores na sua queda. O rei perverso havia destruído, não só a si mesmo, mas também o seu país, seu povo e sua posteridade. A última parte da frase do versículo 20 é mais apropriada-mente entendida como uma imprecação: "Que os descendentes dos malfeitores não se-jam mencionados para sempre" (Berkeley). O profeta reconhece que os filhos (herdeiros reais) devem morrer, para que não se revoltem e reconstruam cidades, procurando tor-nar a possuir a terra (21). A promessa solene do Eterno é destruir a Babilônia comple-tamente, não deixando nem mesmo um filho ou neto (22; sobrinho). Brejos e corujas (23; aves aquáticas) tomarão conta do território, e a vassoura da perdição do Senhor varrerá a cidade.

4. O Juramento da Destruição da Assíria (14:24-27)

Aqui segue um segundo e mais breve oráculo contra a Assíria, da qual a Babilônia era a principal província. O propósito ajuramentado do SENHOR dos Exércitos (24) é a completa destruição da Assíria (25). Assim, Isaías oferece nova garantia a Israel em relação ao seu inimigo presente. Será na minha terra [e] nas minhas montanhas (as montanhas da Palestina) que a Assíria deverá ser devastada. O peso da opressão dos assírios será tirado dos ombros do povo de Deus. A mão estendida do Senhor garantirá o resultado que ninguém invalidará (26-27).

B. CONTRA A FILÍSTIA, 14:28-32

Este oráculo de advertência foi dirigido à Filístia (29; o nome Palestina vem de Filístia). Ele foi datado no ano em que morreu o rei Acaz (28) e adverte contra o orgulho falso. É difícil determinar a data exata para esse período da cronologia do AT. A data para a morte de Acaz varia entre 727 e 716 a.C.' O pano de fundo histórico é encon-trado em II Crônicas 28:18-27.

1. Exultação Prematura (14:28-30)

Isaías lembra os filisteus que, embora Tiglate-Pileser fosse a vara disciplinadora deles e houvesse sido quebrada pela morte, a alegria deles e a inva-são de Judá eram ambas prematuras. Os sucessores desse opressor serão mais destrutivos do que ele foi. Da raiz da cobra (29) sairá uma ainda mais venenosa. Sargão foi pior que Tiglate-Pileser, e Senaqueribe foi como uma serpente voado-ra do deserto em seu ataque. Foi dito à Filístia que os primogênitos dos pobres de Judá (30), aqueles que herdaram uma porção dobrada de pobreza, encontrarão alimento e refúgio, mas a raiz e os resíduos ("remanescentes") da Filístia morre-rão de fome e pela espada.

  1. O Terror Avança (14,31)

Lamentações agonizantes sobrevêm à cidade e sua porta (governo). Do Norte pode ser vista a fumaça de cidades queimadas' e os sinais de fumaça de um lugar marcado para outro ataque. Ninguém ficará solitário, i.e., entre os inimigos ninguém andará errante. A cidade de Asdode da Filístia seria a porta de entrada para a nação quando um exército invasor se aproximasse do norte ao longo da estrada costeira, descendo a planí-cie de Sarom em direção à faixa de Gaza (veja mapa 2).

  1. O Único Refúgio Seguro (14,32)

Aqui Isaías parece estar pensativo acerca de sua resposta à embaixada dos filisteus indagando a respeito do destino deles. Sua resposta é que mesmo os opressos do seu povo terão um destino melhor do que a Filístia. O Senhor fundou Sião, e ela permanece firme debaixo da sua proteção. Nela os aflitos encontrarão refúgio.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
*

14:1

ainda elegerá. A eleição é fruto da escolha divina, e ele é livre para deixar Israel de lado, ou para escolher novamente a Israel, para um novo futuro (41.8,9; 44.1,2; 45.4; 65.9; Êx 19:6; Dt 7:6; conforme Rm 9:11).

* 14:2

povos. Esses são instrumentos do plano de Deus da redenção (55.5; 60:1-18; 61:5-7; 66.19,20; conforme Ed 1:1-8).

* 14.3-21

Um escárnio contra o rei da Babilônia. Os vitoriosos com freqüência cantavam cânticos escarnecedores contra as suas vítimas (v. 7; 12.1; Êx 15:1).

* 14:3

descanso. Tal como no primeiro êxodo, Deus libertará o povo da opressão.

* 14:4

este motejo. O termo hebraico por detrás deste vocábulo tem uma grande variação de significados, incluindo declarações breves como aquelas do Livro de Provérbios, e como um poema figurado, um motejo, como aquele que encontramos neste versículo.

o rei de Babilônia. Esse rei era o principal representante do poder humano opressor.

* 14:7

exultam de júbilo. Em lugar do “hino triunfal dos tiranos” (25.5), um novo cântico será ouvido em resposta ao julgamento de Deus e ao livramento dado por ele (24.14,16; 26.1,19; 44.23, 49.13). Ver nota em 12:1-6.

* 14:8

os ciprestes... os cedros. A natureza responde aos atos divinos de julgamento e de restauração (55.13 60:13; contrastar com 37.24).

ninguém. Os reis assírios, em seus anais, vangloriavam-se das árvores magníficas que eles tinham retirado das terras pilhadas a fim de edificarem seus esplêndidos palácios.

* 14.9-11

O além... a cova. Isaías usou o conceito popular do reino dos mortos, com suas figuras sombrias a dar as boas vindas aos recém-chegados, uma irônica descrição da queda da Babilônia e sua descida às regiões inferiores da terra. O uso dessas idéias convencionais é um uso poético, e não tenciona ser uma teologia da vida após-túmulo. Ver 5.14 e nota; Pv 1:12; 9:18 e notas.

* 14:9

tronos. Os reis derrotados tinham tronos em seus sepulcros reais. Em contraste, o rei da Babilônia recebeu um leito de gusanos (v. 11).

* 14:12

caíste do céu. A figura representa, de maneira exagerada, a queda da Babilônia, com todas as suas ambições imperiais, sendo levada à destruição (conforme Lm 2:1; Lc 4:6; 10:15).

ó estrela da manhã, filho da alva! Literalmente, “brilhante, filho da alva”. Provavelmente, isso refere-se ao planeta Vênus, que aparece no firmamento pela manhã e sobe para o alto do céu, somente para seu brilho ser ofuscado pelo brilho do sol. No mundo antigo, as observações sobre esse ciclo astronômico deram origem a diversos mitos. A Babilônia parece ter pensado sobre si mesma como o cumprimento desse destino celestial, ao tornar-se um império eterno e universal. Mas diante do aparecimento de Deus (v. 22), a luz da Babilônia se extinguiria.

* 14:13

no monte da congregação. De acordo com os mitos cananeus, o deus El presidia sobre uma assembléia de deuses em uma montanha da Síria. A Babilônia estava

preparada para reivindicar essa honra para si mesma.

nas extremidades do norte. Uma tradução tradicional do termo hebraico zaphon. Salmos 48:1,2 diz que essas “extremidades do norte” pertencem exclusivamente ao Senhor.

* 14:14

Altíssimo. Ver Gn 14:19,20. Essa é uma declaração alterada do v. 13. Os povos podem reivindicar o governo de qualquer porção do reino de Deus, mas Deus continua a ser o soberano.

* 14:15

reino dos mortos... abismo. Ver os vs. 9-11 e notas.

* 14:16

os reinos? Ver nota em 13.4.

* 14:17

um deserto... seus cativos. A Babilônia usava o poder do qual tanto se orgulhava com vistas à destruição e à crueldade.

* 14:18

os reis... jazem. O contraste satírico, introduzido no v. 9, é novamente usado. Os reis conquistados são retratados em honroso descanso, enquanto que o orgulhoso rei da Babilônia é jogado fora, como se fosse refugo. Ficar alguém privado de um sepultamento apropriado era considerado um tremendo infortúnio.

* 14:22

sobreviventes. Diferente de Israel, a Assíria não teria remanescentes (v. 30; conforme 15.9; 17.3 e 1.9, nota).

* 14:23

ouriços. Ver nota em 13 21:22. É possível que um certo tipo de pássaro esteja em pauta, em lugar do ouriço.

* 14:25

jugo. Ver nota em 9.3,4.

* 14:26-27

Este é o desígnio... o invalidará? Estes versículos, que concluem a seção iniciada em 13.1, servem de eloquente afirmação do irresistível juízo de Deus sobre a terra inteira (43.13).

* 14:28

sentença. Ver nota em 13.1. Este oráculo pode ser datado de 727 a.C., quatro anos antes do ataque de Salmaneser contra a Samaria, ou posteriormente de 715 a.C., catorze anos antes da queda de Samaria (2Rs 18:13). Esta última data, porém, é preferível, visto que corresponde ao tempo da revolta dos filisteus contra a Assíria.

* 14:29

a vara. Ver nota em 10.5. Este é um rei da Assíria — ou Tiglate-Pileser III (727 a.C.) ou Sargão (705 a.C.).

quebrada. Essa fraqueza na hegemonia assíria foi apenas temporária.

uma áspide... uma serpente voadora. Não há necessidade de identificarmos essas cobras com reis específicos, tais como Senaqueribe, Esar-Hadom ou Assurbanipal. A idéia é que a força dos assírios continuaria por mais de uma geração, a despeito da sucessão de reis.

* 14:30

pobres... os necessitados. Ver 11.4; Sl 19:8 e notas.

os teus sobreviventes. Ver nota no v. 22.

* 14:31

do Norte vem fumaça. Essa referência diz respeito à invasão assíria.

* 14:32

aos mensageiros. Os filisteus buscaram criar uma coalizão com Judá e outras nações, mas a resposta de Deus, por meio de Isaías, é clara. Deus protegeria os seus, a despeito da turbulência política e militar.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
14:1 Um tema notável no Isaías é que os estrangeiros (não israelitas) uniriam-se aos israelitas em sua volta (56.6, 7; 60.10; 61.5). A intenção de Deus era que através de seu povo fiel, o mundo inteiro recebesse bênção (Gn 12:3). Todo mundo poderia ser salvo por Cristo, através da família do Davi. Não devemos limitar o amor de Deus a nossa gente. Deus ama a todo mundo.

14.4-11 O significado destes versículos podem ser tanto do presente como do futuro relacionado com Babilônia. A cidade e o império histórico seriam destruídos para sempre. Babilônia também se usou como uma ilustração dos que se opõem a Deus. portanto, ao final dos tempos, destruirão-se a todos os que se oponham a Deus e o mal se tirará para sempre da terra.

14.5, 6 O poder é transitivo. Deus permitiu que Babilônia tivesse poder temporal com um propósito especial: castigar a seu povo desobediente. Uma vez completo o propósito, também terminou o poder. Tome cuidado depositando sua confiança em um poder humano, pois algum dia desaparecerá sem importar quão seguro pareça.

14:12 "Luzeiro, filho da manhã" poderiam ser nomes usados para adorar aos reis de Assíria e Babilônia. O mais provável é que signifique que desaparecerão como a estrela da manhã, quando sair o sol.

14.12-14 Há várias interpretações sobre o que caiu do céu nestes versículos. (1) É Satanás, porque a pessoa aqui mencionada é muito capitalista para ser qualquer rei humano. Além disso, Satanás encaixa nos versículos 12:14, não assim com o resto do capítulo. (2) Poderia ser Senaquerib ou Nabucodonosor, reis que tinham um poder supremo. Seus povos os consideravam deuses. Estes reis desejavam governar o mundo. (3) Poderiam ser ambos, Satanás e um grande rei humano, talvez Nabucodonosor já que Babilônia se descreve como um trono do mal em Apocalipse 17:18. O pecado de Satanás e Babilônia foi a soberba. Comum a estes três pontos de vista é a verdade de que a soberba está contra Deus e terá como resultado seu castigo. Israel cometeu o engano de ser muito orgulhoso para depender de Deus e nós somos vulneráveis a cometer o mesmo engano.

14.24-27 Esta profecia se cumpriu como o predisse Isaías (vejam-se 2 Rseis 19 e Is 37:21-38).

14.28-31 Isaías recebeu esta mensagem de Deus em 715 a.C., o ano em que morreu o rei Acaz do Judá. "A vara do que te feria" (14,29) não foi Acaz a não ser Salmanasar V. A "fumaça que virá do norte" (14,31) refere-se a soldados do Salmanasar de Assíria.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
3. A queda do rei babilônico (14: 1-11)

1 Pois o Senhor se compadecerá de Jacó, e ainda escolherá a Israel e os porá na sua própria terra: o peregrino deve juntar-se com eles, e se apegarão à casa de Jacó. 2 E os povos os receberão, e trazê-los para o seu lugar; ea casa de Israel os possuirá na terra de Jeová por servos e servas, e eles devem levá-los cativos cujo cativos fossem; e dominarão os seus opressores.

3 E ela deve vir a passar no dia em que o Senhor te dará descanso do teu trabalho, e do teu problema, e da dura servidão com que te fizeram servir, 4 que tu hás de assumir esta parábola contra o rei de Babilônia e dizer: Como cessou o opressor! cessou a cidade dourada! 5 O Senhor quebrou o bastão dos ímpios, o cetro dos dominadores; 6 . que feria os povos com furor, com golpes incessantes, que dominava as nações com raiva, com uma perseguição irresistível 7 Toda Terra está em repouso, e é silencioso: eles rompem cantando. 8 Sim, as faias se alegram sobre ti, e os cedros do Líbano, dizendo : Desde estás abatida, não hewer sobe contra Nu 9:1 Sheol por baixo é movido para ti encontro na tua vinda; ele despertou por ti os mortos, mesmo todos os príncipes da terra; e fez levantar dos seus tronos todos os reis das nações. 10 Tudo o que eles devem responder e te digo: Tu és também tornar-se fraco como nós? ? És tu tornar-se semelhante a Nu 11:1 Thy pompa é levado para a sepultura, e o ruído das tuas liras: o worm se propaga debaixo de ti, e bichos te cobrirão.

A poesia desta seção e a seguir algumas das mais regular em forma e mais poderoso em sua apresentação dramática que temos em todo o Antigo Testamento. O tema é a queda de Babilônia, o que foi previsto no capítulo anterior.

Antes da continuação do tema da queda de Babilônia, é explicado nos versículos 1:2 que o juízo de Deus sobre a Babilônia é executado em parte com o propósito de abençoar Israel. Deus ainda vai (de novo) escolher Israel, embora não vai ser realmente uma nova ou segunda escolha, mas uma renovação da primeira escolha da nação. A escolha de Deus de Israel como um povo especial não é apresentado aqui ou em outro lugar, como um ato de favoritismo, mas como uma doação em cima deles de uma responsabilidade para com as nações do mundo. Deus escolheu para abençoar todos os povos, através de Israel, por isso sua escolha deles deu-lhes uma obra especial a fazer no mundo. Isto é visto em que, imediatamente após a declaração sobre a escolha de Israel de Deus, diz-se que o estrangeiro deve juntar-se com eles, de modo a compartilhar a bênção de Deus. Naquele tempo, as posições dos agentes e dos mestres devem ser revertidas, e os antigos senhores virão para os ex-escravos para a ajuda e bênção.

Nesse tempo de descanso a partir de ... tristeza, e de ... problemas, as pessoas devem cantar uma parábola (provocação-canção) contra o rei de Babilônia, para celebrar a queda de seu opressor. Por o rei de Babilônia se entende a dinastia reinante, como todo o reino era acabar. Babilônia é chamada o opressor, e "a cidade insolente" (conforme Is 3:5)

12 Como caíste do céu, ó estrela, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! 13 E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, vou exaltar o meu trono acima das estrelas de Deus; e eu vou sentar-se sobre o monte da congregação, nos confins do norte; 14 subirei acima das alturas das nuvens; Eu vou fazer-me como o Altíssimo. 15 Todavia, tu serás levado ao Sheol, até os confins da cova. 16 Os que te virem te contemplarão a teu respeito, eles devem considerar-te, dizendo: É este o homem que fazia estremecer a terra, que fez reinos estremecem; 17 que fizeram o mundo como um deserto, e assolava as suas cidades; que não soltasse a sua prisioneiros para a sua casa? 18 Todos os reis das nações, todos eles, dormem com glória, cada um em sua própria casa. 19 Mas tu és lançado da tua sepultura, como um renovo abominável, vestido de os mortos, que são atravessados ​​a espada, como os que descem às pedras da cova; .como um cadáver pisado 20 Tu não ser unidos com eles na sepultura; porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo; a semente de malfeitores não poderá ser nomeado para sempre.

21 Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e possuam a terra, e encham a face do mundo de cidades.

Somos informados nos versículos 12:15 , que o pecado que levou a uma queda tal como este foi o de orgulho presunçoso, o que levou a Babilônia a aspirar à grandeza de Deus. Em sua antiga glória orgulhoso Babilônia poderia ser comparado com o dia-estrela, que brilha tanto pouco antes do amanhecer; mas agora a estrela caiu. O rei que cortar nações como árvores em uma floresta é o próprio corte para o chão (v. Is 14:12 ). Ele havia planejado para exaltar seu trono acima das estrelas de Deus (conforme Is 40:26 ), e para tornar-se semelhante ao Altíssimo (v. Is 14:14 ), mas ele morre como os outros homens. As estrelas pertencem a Deus, e Ele pode fazer com eles o que Lhe agrada. Babilônia não é mesmo enterrado, assim como os outros (vv. Is 14:18-20 ), mas é exposto ao ridículo (v. Is 14:16 ).

Assim nos é mostrado o contraste entre a arrogância jactância do homem e do poder glorioso de Deus. Toda a descrição é redigidos de forma a enfatizar o contraste entre a altura a que aspirava a Babilônia, e a profundidade em que ele caiu. Ele procurou a subir aos mais altos estrelas, mas caiu para o mais profundo profundidade de Sheol. O verdadeiro Messias tinha sido comparado a um "ramo" de glória, mas ele é como um renovo abominável (v. Is 14:19 ), que é deixado de lado e esquecido. Por isso, é sempre com o homem que procura exaltar-se.

5. A destruição da Babilônia e Assíria (14: 22-27)

22 E eu levantarei contra eles, diz o Senhor dos exércitos, e exterminarei de Babilônia o nome, e os sobreviventes, o filho eo filho de filho, diz o Senhor. 23 E farei dela uma possessão do ouriço, ea lagoas de águas; e varrê-la-ei com a vassoura da destruição, diz o Senhor dos exércitos.

24 O Senhor dos exércitos jurou, dizendo: Certamente, como eu já pensei, assim será que assim aconteça; e como determinei, assim se efetuará: 25 que eu quebrarei o assírio na minha terra, e nas minhas montanhas o pisarei; então o seu jugo se apartará deles ea sua carga se desvie dos seus ombros. 26 Este é o conselho que foi determinado sobre toda a terra; e esta é a mão que está estendida sobre todas as nações. 27 Pois o Senhor dos exércitos o determinou, e quem o invalidará? e sua mão estendida está, e quem a fará voltar atrás?

Babilônia não é a subir novamente, mas Deus diz que Ele vai se levantar contra eles (v. Is 14:22 ), cortá-los, e varrê-la-ei com a vassoura (vassoura) de destruição (v. Is 14:23 ). Babilônia foi destruída, não de repente, mas completamente, e nunca ressuscitou. A glória da Babilônia agora está tudo no passado histórico-antiga.

Os versículos 24:27 formar um epílogo para toda a profecia sobre Babilônia, e enfatizar a soberania do Senhor sobre as nações, a fim de que Ele pode fazer o que Ele escolhe com eles. A firmeza da previsão é sublinhado pela declaração incomum que o Senhorjurou (conforme Is 45:23. e Is 62:8 ): Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou, e quem o invalidará? e sua mão estendida está, e quem a fará voltar atrás ? Note-se também a afirmação de que este propósito de Deus de se propôssobre toda a terra, e não sobre Babilônia ou Assíria apenas. Deus é o Senhor de todas as nações, e não apenas de um ou dois. Esta é realmente o ponto de toda a capítulos 13 1:27-13'>13-27 .

B. PHILISTIA (14: 28-32)

28 No ano em que morreu o rei Acaz foi esse fardo.

29 Não te alegres, ó Filístia, tudo de ti, porque a vara que te feria; está quebrada; porque da raiz da cobra sairá um basilisco, eo seu fruto será uma serpente voadora. 30 E os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; e eu vou matar a tua raiz com a fome, e teu remanescente será morto. 31 Howl, O portão; chorar, ó cidade; tu és derreteu, ó Filístia, todos de ti; pois lá vem uma fumaça do norte, e não há vacilante nas suas fileiras.

32 O que, em seguida, um deve responder aos mensageiros da nação? O que o Senhor fundou a Sião, e nela estará o aflitos do seu povo se refugiar.

Não é possível corrigir a configuração ou a data exata dessa mensagem curta, mas o seu alcance parece claro. Philistia não é alegrar-se com a morte de seu inimigo (Tiglate-Pileser?), Pensando que agora eles estarão seguros. Deus ainda é o Senhor das nações, e realizar seus planos com eles em seu próprio tempo e modo. Philistia deve ser destruído (v. Is 14:31 ), mas Judá é para ser seguro (v. Is 14:32 ). A última parte do último verso era em algum sentido cumprido na segurança de Judá e de Jerusalém naquela época, mas foi completamente cumprida somente em Cristo, que fundou a nova Jerusalém e novo Israel.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
14.1 Ainda elegerá. A infidelidade de Israel não anulou a aliança divina com Abraão (conforme Jr 32:30-24). Israel já sofreu muitas punições durante os últimos séculos, mas Deus ainda restaurará Seu povo em sua própria terra.

14.2 Os tomarão. Os próprios pagãos serão usados para restaurar os israelitas ao seu território nacional, conforme 49 22-23.

14.4 Motejo. Heb mãshãl, "provérbio, parábola, exemplo". É algum precedente do passado, alguma palavra de sabedoria antiga. Aqui, tem o sentido negativo de "um exemplo de algo desprezível, zombaria". Tirania. Heb madhhebhâh, que alguns entendem como, "cidade insolente", e outros "aquela que exige ouro".

14.9 O além. Heb sheõl, que no v. 11 se traduz por "cova", e no v. 15 se traduz por "abismo". A palavra "cova", no v. 19 é outra, heb gebher. Sombras. Heb rephãm, usado como sinônimo de "mortos", tanto aqui como em Sl 88:10. As sombras, aqui, representam os espíritos dos mortos que vêm ao encontro do rei da Babilônia. Príncipes. Heb 'atüdhtm; que num outro sentido, significa os bodes que regem o rebanho. A expressão representa os maiores entre os mortos.

14.12 Caíste do céu. A referência imediata se aplica ao império da Babilônia rebaixado depois de se exaltar. Não se deixará de perceber aqui uma aplicação a Satanás que, ao se exaltar contra Deus, foi rebaixado até ao inferno. Estrela da manhã. Heb hêlel, "glorioso", "luzente", que alguns interpretam como nome próprio. "Lúcifer", o assim considerado nome original do diabo.

14.13 Monte da congregação. Entre os babilônios, havia a lenda de um Olimpo dos deuses, chamado Aralu, no extremo norte, onde os deuses das nações se congregariam; a verdade, que se esconde na lenda, se vê pela descrição do monte Sião (Sl 48:3).

14.15 Reino dos mortos. Mais uma tradução da palavra sheõl, que aqui está no sentido de "inferno" (conforme Mt 11:23; Lc 10:15). • N. Hom. Os característicos do sheõl;
1) É um lugar profundo, vv. 9 e 15;
2) É um lugar onde é conservada a consciência, 9-15;
3) É um lugar onde se pode conversar 10;
4) É um lugar aonde até reis e príncipes serão lançados depois da morte; 9-11;
5) É um lugar cujos habitantes se alvoroçam ao ver novos moradores chegarem, 9;
6) É um lugar cujos habitantes se reconhecem derrotados 10:7) É um lugar onde há reconhecimento mútuo, 16;
8) É um lugar cujos habitantes possuem certo grau de memória, 16-17. Veja Ez 31:15-16n.

14.23 Depois da destruição da Babilônia, a área inteira ao redor da cidade foi inundada pelo descuido dos canais e dos diques que se formavam ao lado do rio Eufrates. Veio a ser um lugar de pântanos estagnados, entre ruínas habitadas por animais do campo.
14.25 A profecia feita contra a Assíria já havia sido cumprida na época de se escrever esta passagem. Isaías colocou a profecia antiga ao lado da profecia sobre o destruição ainda futura da Babilônia, como sinal, penhor ou prova de que a nova profecia se cumpriria.
14.28 Morreu o rei Acaz. Acaz de Judá, morreu em 71 5 a.C.

14.29 Filístia. Filístia, daquele tempo, era composta das 5 cidades de Gaza, Asdode, Ascalom, Gate e Ecrom, com suas vilas e arrabaldes, conforme Js 13:3. Estirpe. Heb shõresh, "raiz", Conforme 11.10.

14:29-31 Sete profetas diferentes profetizaram a destruição da Filístia, que tinha sido a grande ameaça ao povo de Deus. Veja na Enciclopédia, número 2757 e 2758.

14.30 Os primogênitos dos pobres. Herdeiros da pobreza; bem pobres.

14.31 Do Norte vem fumaça. A poeira levantada pelos exércitos dos Assírios em marcha seria como a fumaça, fumaça era também o que restava, já que os invasores destruíam tudo no seu caminho.

14.32 Mensageiros. Entende-se que os filisteus estavam organizando uma revolta contra a Assíria, e que mandaram um recado a Jerusalém, pedindo auxílio e cooperação. A revolta realizou-se sete anos mais tarde, .em 714 a.C. Isaías ensinou que a resposta certa seria o povo de Jerusalém confiar Só em Deus, e não na política internacional.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 1 até o 32
(4)    14.1,2. Até mesmo nesse breve texto, podemos ver o duplo quadro de referência; se o primeiro pensamento de Isaías era a restauração do Reino do Norte, no contexto mais amplo precisamos entender Israel no sentido mais amplo; quando os impérios dos homens forem finalmente derrubados, todo o povo de Deus vai ser restaurado. O v. 2 é simbólico em parte, retratando a virada na situação contra antigos opressores. O propósito de Deus para os pagãos não era a aniquilação total, pois alguns se juntariam a Israel na verdadeira adoração de Deus; esse tema, presente mas raramente destacado no AT (v., no entanto, 56.6ss), é uma doutrina importante no NT.

(5) 14:3-21. E importante perceber que esse poema não está em linguagem simples de descrição em prosa, mas é um escárnio altamente ilustrado, uma paródia do lamento. De forma intensamente sarcástica, o profeta faz de conta que está sentindo tristeza pelo rei morto e que está levando a sério as reivindicações de status divino que foram feitas pelos reis da Assíria e da Babilônia (v. 12ss). O rei é saudado como estrela da manhã, filho da alvorada (v. 12), uma frase que o torna equivalente a uma deidade adorada pelos cananeus, e sem dúvida conhecida de nome pelo povo de Judá. (O termo “Lúcifer” [VA] também é uma referência à estrela da manhã; é incompatível com o texto pensar que aqui há uma referência a Satanás.) O monte da assembléia, no ponto mais elevado do monte santo (v. 13) é uma referência ao equivalente cananeu do monte Olimpo na Grécia, a moradia dos deuses. Assim, o rei é retratado como uma deidade resplendente — mas uma que, como a estrela da manhã a cada novo dia, desaparece rapidamente e se torna insignificante e é esquecida! Ele cai de ponta-cabeça da altura do poder e da aclamação humanos até o túmulo — e além dele. Se buscarmos um contexto histórico específico para este cântico de escárnio, a morte de Sargão II (705 a.C.) parece particularmente apropriada, pois ele morreu em batalha longe da Assíria e foi sepultado longe da sua capital. Assim, o seu funeral não teve a pompa e a cerimônia concedidas até mesmo a reis menos importantes dos seus dias (conforme v. 18,19). O evento serve para simbolizar uma realidade mais profunda. No Sheol (v. 15, ou “sepultura”, que aqui como em outros textos é um tipo de combinação entre a sepultura em Sl e a vida após a morte; conforme especialmente v. 9,11), o rei morto e humilhado é objeto de admiração (v. 16). O ponto destacado é o contraste entre sua glória passada e sua humilhação final, entre o aplauso deste mundo e o juízo de Deus; conforme Lc 16:19-42. O profeta ainda destaca mais dois pontos. Ele chama atenção para a alegria e a paz que segue a morte do tirano (v. 7); até mesmo as florestas do Líbano (v. 8), tantas vezes saqueadas por sua madeira pelos conquistadores assírios, agora estão em paz! A esperança dos prisioneiros (v. 17) exilados é por implicação associada com esse tema; essa característica do poema aponta novamente para Sargão, que havia conquistado Samaria em 722 a.C. e se vangloriou do número de exilados deportados de Israel.

O segundo ponto dá o tom com que termina o poema: e o tom é que tal tirania inevitavelmente traz desastre, no final das contas, sobre a própria nação do tirano (v. 20,21). Tanto a Assíria quanto a Babilônia pereceram assim, uma depois da outra.
0    poema, então, embora escrito como celebração da morte de um tirano específico, se revela e pode ser lido como uma predição da queda de qualquer tirano humano e de seu destino na vida após a morte. Sictransit gloria mundi.'

(6) 14:22-27. Ambas as grandes potências da Mesopotâmia são objeto da condenação do profeta, nesse parágrafo final do oráculo contra a Babilônia. Em primeiro lugar, temos uma referência à própria Babilônia (v. 22,23) num breve resumo de 13 17:22 em prosa. O oráculo final (v. 24,25) vem novamente em poesia e prediz a derrota do exército assírio na terra de Israel; essa promessa deve ter dado muita esperança a Judá durante o período final do ministério de Isaías. Ela foi parcialmente cumprida em 701 a.C. (conforme 37.36,37), mas o jugo assírio não foi aliviado antes do final do século VIL No entanto, os últimos dois versículos de toda a seção (13.1—14,27) colocam as promessas específicas dos v. 24,25 no contexto mais amplo do propósito de Deus para toda a terra. Por isso, o povo sofredor de Deus precisa ter paciência; enquanto isso, eles podem ter certeza de que nenhuma potência imperial pode impedi-lo.

1    “Assim passa a glória do mundo” [N. do E.].

b)    Acerca dos filisteus (14:28-32)

A atenção do leitor é desviada agora dos impérios da Assíria e da Babilônia e dirigida para uma série de Estados menores nas vizinhanças imediatas de Judá. A Filístia merece um oráculo breve e um tanto enigmático de Isaías. Acaz era pró-Assíria na sua política externa, mas o seu sucessor Ezequias não foi, e assim logo após a morte de Acaz (v. 28) os filisteus enviaram uma delegação (emissários, v. 32) para tentar atrair o apoio de Judá numa confederação contra os assírios. O v. 29 parece sugerir que um rei assírio (uma vara que feria os filisteus) tinha morrido recentemente; mas o profeta adverte que os futuros reis e exércitos assírios — descritos numa série de imagens caleidoscópicas — serão ainda mais cruéis no tratamento dado à Filístia. (Acerca de víbora e serpente veloz, conforme D. J. Wiseman, Tyndale Bulletin 23, 1972, p. 108ss.) Assim, a Filístia está condenada em virtude de sua política anti-Assíria; mas Judá pode descansar feliz como um refúgio (v. 32) ordenado por Deus em que o pobre e os necessitados serão bem tratados (v. 30). A implicação é que Judá precisa evitar qualquer envolvimento com a política dos filisteus. Encontramos então mais uma vez 1saías aconselhando fé em Deus e demonstrando a sua desconfiança em relação a alianças políticas.

A data da morte de Acaz não está claramente estabelecida (v.comentários de lRs 16.1,2). A vara assíria pode ser ou Tiglate-Pileser III (morto em 727 a.C.) ou Salmaneser V (morto em 722 a.C.).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 21 até o 27

21-27. Esta passagem reverte mais particularmente à queda da Babilônia histórica em 539, e a permanente extinção de seu poder e posteridade. Como confirmação antecipada desta promessa referente à Babilônia, o Senhor predisse a catástrofe mais iminente dos exércitos da Assíria (o suserano da Babilônia na ocasião) na Palestina (v. Is 14:25), que aconteceu quando da invasão de Senaqueribe em 701 A. C. Todos esses desastres nas nações vizinhas demonstrariam o poder de um Deus único e verdadeiro, o Deus de Israel (vs. Is 14:24, Is 14:27).

Sentença II. A Queda da Filístia. Is 14:28-32.

Os filisteus, em sua guerra contra Acaz, tinham recentemente tomado quatro grandes cidades judias (2Cr 28:18). Mas aqui são advertidos da retribuição vindoura através de Ezequias, a serpente do versículo 29, e dos posteriores príncipes judeus da dinastia hasmoneana (como Jônatas Macabeu, que incendiou Asdode e Asquelom e competiu Gaza a se render).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 14 do versículo 24 até o 27
b) Assíria (Is 14:24-23. Na minha terra (25). O golpe de morte contra a Assíria foi desferido nas serranias da Judéia.

Dicionário

Aparte

aparte s. .M Apartação, separação do gado vacu.M

Assiria

grega: uma modificação de Assur, planície

Assíria

Assíria [Plano] - País localizado na MESOPOTÂMIA. Suas capitais foram Assur, Calá e Nínive. Sua população era semita. Em várias ocasiões os assírios guerrearam contra o povo de Deus (2Ki 15:19,29); 16.7). Em 721 a.C. os assírios acabaram com o Reino do Norte, tomando Samari a, sua capital (2Rs 17:6). Os medos e os babilônios derrotaram a Assíria, tomando Nínive em 612 a.C. A Assíria é mencionada várias vezes nos livros proféticos: (Is 10:5-34); 14:24-27; 19:23-25; 20:1-6; 30:27-33; (Ez 23:1-31); (Os 5:13); Jn; (Na 1:1-15); (Sf 2:15). V. o mapa O IMPÉRIO ASSÍRIO.

Carga

substantivo feminino Carregamento; o que se consegue carregar ou transportar.
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.

substantivo feminino Carregamento; o que se consegue carregar ou transportar.
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.

Carga V. FARDO (Is 14:25; Gl 6:5, RC).

Desviar

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Mudar a direção de; afastar: desviar um rio; desviar um carro da estrada; a tempestade se desviou para o norte.
verbo transitivo direto Alterar o destino ou a aplicação de: desviar as verbas do orçamento.
Desencaminhar, subtrair fraudulentamente: desviar documento de processo.
Fazer com que algo não siga em linha reta; entortar.
Aplicar desonestamente um valor ou verba destinado para algo específico; furtar, roubar: desviar dinheiro público.
verbo transitivo indireto Livrar: desviar do perigo.
verbo transitivo direto e bitransitivo Alterar o uso, a razão, o caminho de; desencaminhar: desviar uma carga do destino.
verbo transitivo direto e pronominal [Número] Seguir no caminho errado; divergir: seus comportamentos se desviaram dos demais.
Ser incomum, diferente; divergir: filho que se desviou dos outros.
Etimologia (origem da palavra desviar). Des + via + ar.

Jugo

jugo s. .M 1. Canga. 2. Junta de bois. 3. Ant. Dispositivo curvo colocado ao pescoço dos vencidos. 4. Sujeição, opressão.

Jugo Símbolo da relação de Deus com Israel através da Lei divina. Jesus apresenta seu ensinamento como novo jugo — suave e leve —, pois é antecedido da ajuda que o próprio Jesus oferece aos fatigados e sobrecarregados (Mt 11:28-30).

Jugo
1) Peça de madeira que se prende com correias ao pescoço de animais de carga, para que assim possam puxar uma carroça ou um arado (Nu 19:2); (1Sm 6:7)

2) Em sentido figurado: domínio, opressão (Gn 27:40); (Jr 28:2); (Gl 5:1); sofrimento (Lm 3:27); obediência (Mt 11:29-30); aliança (2Co 6:14); trabalho (Fp 4:3).


1) peça de madeira, em geral pesada, criada para encaixar-se por cima ao pescoço de dois animais (em geral dois bois) e ligada a um arado ou a um carro.
2) Figura da escravidão e da opressão (1Rs 12:4); ao contrário do “jugo” pesado da lei (Gl 5:1), o jugo de Jesus é fácil de suportar (Mt 11:29-30).

Montanhas

fem. pl. de montanha

mon·ta·nha
(latim vulgar montanea, feminino de montaneus, -a, -um, do latim montanus, -a, -um, relativo a montanha)
nome feminino

1. Monte elevado e de cume extenso.

2. Figurado Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem).

3. Grande volume ou quantidade (ex.: ela tinha uma montanha de coisas para fazer). = MONTÃO


Pisar

verbo transitivo direto e bitransitivo Colocar os pés sobre algo ou alguém; andar, caminhar: pisar o chão; pisava o lixo nas ruas.
verbo transitivo direto Caminhar em cima de algo: pisar a grama.
Esmagar uma coisa pouco resistente; calcar: pisar a uva para o vinho.
Moer com pilão; esmagar: pisar amendoim para o doce.
Magoar com pancada; contundir: pisar um cão abandonado.
Figurado Ter um comportamento ofensivo; causar humilhação; ofender, melindrar: chefe que não pisava os funcionários.
Tentar dominar usando força física ou moralmente; vencer, subjugar: pisou os inimigos e venceu a guerra.
Repetir insistentemente um assunto; repisar: pisava e pisava a mesma opinião.
Passar por cima atropelando: o carro desgovernado pisou os pedestres.
Escavar a terra; destorroar: pisar um terreno para construção.
Deixar uma marca com o pé em um animal: a égua pisou o cavaleiro no peito.
verbo intransitivo Guiar um veículo velozmente: entrou no carro e pisou!
Deixar um lugar em fuga; fugir: o bandido saltou pela janela e pisou.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Passar para o interior de um espaço; penetrar: pisar um território para exploração.
expressão Pisar aos pés. Tratar com desprezo, desdém; desprezar, humilhar.
Pisar o palco. Representar um teatro.
Pisar em ovos. Andar de mansinho, agir com cautela.
Pisar nos calos ou na trouxa. Atingir o ponto sensível de alguém; ofender.
Etimologia (origem da palavra pisar). Do latim pinsare.

Quebrantar

verbo transitivo direto Quebrar algo; abater, arrasar: quebrantar um muro.
Figurado Sair vitorioso; vencer, domar: Deus quebranta males.
Tornar fraco, sem vigor; enfraquecer: quebrantar uma peste.
Figurado Passar além de; ultrapassar: quebrantar leis, normas.
verbo intransitivo Suavizar, abrandar, acalmar: doce voz que quebranta.
Sofrer a ação de quebranto, mau-olhado: vizinho que vive a quebrantar.
verbo pronominal Perder o ânimo, a coragem; desanimar: minha fé na vida nunca se quebranta.
Etimologia (origem da palavra quebrantar). Do latim crepantare.

Abater; arrasar; debilitar; enfraquecer

Quebrantar
1) Ferir (19:2; At 21:13, RA).


2) Quebrar; despedaçar; acabar com (Ez 17:15; Is 8:15; 14.25).


3) Esmagar (16:12).


4) Desanimar (Pv 15:4).


Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(da Assíria) (da Minha terra) (da Assíria) (da Minha terra)
Isaías 14: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Quebrantarei a Assíria na Minha terra, e nas Minhas montanhas a pisarei, para que o jugo dela (da Assíria) se aparte dela (da Minha terra) e a carga dela (da Assíria) se desvie dos ombros dela (da Minha terra).
Isaías 14: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H2022
har
הַר
as montanhas
(the mountains)
Substantivo
H5448
çôbel
סֹבֶל
tornar natural, fazer algo parte natureza
(you be puffed up)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do plural
H5493
çûwr
סוּר
desviar-se, afastar-se
(and removed)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H5923
ʻôl
עֹל
()
H7665
shâbar
שָׁבַר
quebrar, despedaçar
(to break)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H7926
shᵉkem
שְׁכֶם
ombro, costas
(their shoulders)
Substantivo
H804
ʼAshshûwr
אַשּׁוּר
da Assíria
(of Assyria)
Substantivo
H947
bûwç
בּוּס
esmagar, rejeitar, pisar
(will we tread them under)
Verbo


הַר


(H2022)
har (har)

02022 הר har

uma forma contrata de 2042, grego 717 Αρμαγεδων; DITAT - 517a; n m

  1. outeiro, montanha, território montanhoso, monte

סֹבֶל


(H5448)
çôbel (so'-bel)

05448 סבל cobel [somente na forma סבל cubbal]

procedente de 5445; DITAT - 1458a; n m

  1. carga, fardo

סוּר


(H5493)
çûwr (soor)

05493 סור cuwr ou שׁור suwr (Os 9:12)

uma raiz primitiva; DITAT - 1480; v

  1. desviar-se, afastar-se
    1. (Qal)
      1. desviar-se do rumo, entrar
      2. partir, afastar-se do caminho, evitar
      3. ser removido
      4. chegar ao fim
    2. (Polel) desviar
    3. (Hifil)
      1. fazer desviar, causar afastamento, remover, tomar, separar, depor
      2. pôr de lado, deixar incompleto, retirar, rejeitar, abolir,
    4. (Hofal) ser levado embora, ser removido

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

עֹל


(H5923)
ʻôl (ole)

05923 על ̀ol ou עול ̀owl

procedente de 5953; DITAT - 1628a; n m

  1. jugo

שָׁבַר


(H7665)
shâbar (shaw-bar')

07665 ברש shabar

uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.

  1. quebrar, despedaçar
    1. (Qal)
      1. quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
      2. quebrar, romper (fig.)
    2. (Nifal)
      1. ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
      2. ser quebrado, ser esmagado (fig)
    3. (Piel) despedaçar, quebrar
    4. (Hifil) irromper, dar à luz
    5. (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שְׁכֶם


(H7926)
shᵉkem (shek-em')

07926 שכם sh ekem̂

procedente de 7925; DITAT - 2386a; n. m.

  1. ombro, costas
    1. ombro, espádua
    2. costas (em geral)

אַשּׁוּר


(H804)
ʼAshshûwr (ash-shoor')

0804 אשור ’Ashshuwr ou אשׂר ’Ashshur

aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m

  1. o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
  2. o povo da Assíria n pr loc
  3. a nação, Assíria
  4. a terra, Assíria ou Assur

בּוּס


(H947)
bûwç (boos)

0947 בוס buwc

uma raiz primitiva; DITAT - 216; v

  1. esmagar, rejeitar, pisar
    1. (Qal)
      1. pisotear, esmagar (referindo-se a guerreiros)
      2. referindo-se a rejeição (fig.)
    2. (Polel)
      1. pisotear (no mau sentido)
      2. profanar
    3. (Hitpolel)
      1. pisar
      2. chutar
        1. referindo-se aos movimentos cegos de crianças
        2. referindo-se a Jerusalém (fig.)
    4. (Hofal) ser pisoteado