Enciclopédia de Isaías 2:14-14
Índice
Perícope
is 2: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | contra todos os montes altos e contra todos os outeiros elevados; |
ARC | E contra todos os montes altos, e contra todos os outeiros elevados; |
TB | contra todos os montes altos e contra todos os outeiros elevados; |
HSB | וְעַ֖ל כָּל־ הֶהָרִ֣ים הָרָמִ֑ים וְעַ֖ל כָּל־ הַגְּבָע֥וֹת הַנִּשָּׂאֽוֹת׃ |
BKJ | e sobre todos os altos montes, e sobre todas as colinas que são elevadas, |
LTT | |
BJ2 | contra todos os montes altaneiros e contra todos os outeiros elevados; |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 2:14
Referências Cruzadas
Salmos 68:16 | Por que saltais, ó montes elevados? Este é o monte que Deus desejou para sua habitação, e o Senhor habitará nele eternamente. |
Salmos 110:5 | O Senhor, à tua direita, ferirá os reis no dia da sua ira. |
Isaías 30:25 | E haverá, em todo monte alto e em todo outeiro elevado, ribeiros e correntes de águas, no dia da grande matança, quando caírem as torres. |
Isaías 40:4 | Todo vale será exaltado, e todo monte e todo outeiro serão abatidos; e o que está torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará. |
II Coríntios 10:5 | destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Título (2,1)
Visão (ou Palavra) que teve Isaías, [...] a respeito de Judá e de Jerusalém (1) deve ser entendido como uma mera repetição da sua introdução mais geral no versículo de abertura do capítulo 1. O profeta agora expõe o tema, não somente acerca dos seus pensamentos para os próximos três capítulos, mas sua preocupação principal ao longo da sua profecia, porque analisa as diversas questões do ponto de vista do povo escolhido. Nessa seção do seu livro, Isaías coloca a situação de Jerusalém e Judá dos seus dias em claro contraste com o dia da paz de Deus e o dia dos julgamentos de Deus. Ele descreve a sua visão da nação e sua capital como ela realmente é, e de que maneira as intervenções divinas de julgamento e redenção vão certamente moldá-la. Dessa forma, sua palavra delineia o que ele viu' pelas percepções divinamente inspiradas como verdadeiras em relação a Judá e Jerusalém. A Septuaginta diz: "A palavra que veio do Senhor a Isaías [...] concernente a Judá e Jerusalém".
- Contrastes Divino-Humanos (2:2-22)
Aqui Isaías coloca diante de nós o ideal, o atual e o iminente: o dia da justiça, o dia da idolatria e o dia do castigo.
- O dia ideal de paz e justiça (2:2-4). Aqui o idealismo do jovem profeta retrata para nós sua visão de esperança para o monte da Casa do SENHOR (2; monte Sião) como um centro universal de adoração. Miquéias também tinha tido essa visão (Mq
4: ).5 Cor-rerão a ele todas as nações como uma correnteza constante de peregrinos e converti-dos de todas as regiões da terra. Ele visualiza a casa de Deus como um ponto de encontro dos que buscam o Senhor e uma fortaleza da palavra da verdade (3). Lá eles podem conhecer as regras para uma vida reta em um plano mais elevado — tanto o princípio como suas aplicações. Tendo Deus como Árbitro soberano para questões internacionais 1saías imagina um dia em que haverá a cessação universal de hostilidades. Os instru-mentos de destruição deverão ser transformados em instrumentos de produção (4). Es-padas serão convertidas em enxadões, e lanças em foices.1-5 - O dia do orgulho idólatra (2:5-9). O fracasso em andar na luz do SENHOR (5) sempre resulta em escuridão moral e espiritual. Quando o homem repudia o ideal divino, ele degenera em egoísmo e auto-exaltação. Desamparado (6) por Deus, fica abandonado aos seus próprios recursos insignificantes. A casa de Jacó tinha se ren-dido à influência e à corrupção das seitas orientais com sua mania de adivinhação, associando-se com estrangeiros, em vez de seguir o ideal divino, ou seja, ser o povo de Deus peculiar e separado. Encheram-se dos costumes do Oriente ou "influenci-ados pelo Oriente" (Berkeley), por rituais e práticas pagãos. No seu orgulho e impi-edade, eles adoraram prata e ouro (7), cavalos e carros, bem como ídolos [...] a obra das suas mãos (8), que "não são deuses".6 A paixão por uma religião fácil, dinheiro fácil, segurança militar e a forma de vida promíscua havia se tornado tão universal que o povo [...] e os nobres (9) — todas as classes — foram cativados por ela. Assim, o homem rebaixa-se a ponto de adorar a criatura em vez do Criador, que é o único que pode perdoar.
c) O iminente dia do poder e julgamento de Deus (2:10-22). O insignificante dia de bravura do homem empalidece em comparação com o grande dia do SENHOR (12). Isaías vê chegar o dia em que os idólatras deverão se esconder em terror diante da manifesta-ção do SENHOR (10), a quem eles desprezaram (cf. Ap
19) refletem o fato de que a Palestina está cheia de cavernas calcárias que os homens têm usado como refúgio em tempos de terror. A altivez dos varões será humi-lhada (11) e sua arrogância abatida, porque o dia da exaltação de Deus é o dia da humi-lhação do homem. "O dia do SENHOR dos Exércitos virá" (12, lit.). Esse é um dia no qual o homem orgulhoso se encontra nas mãos de um Poder Superior. O orgulho do homem é comparado com os grandes cedros do Líbano (13) e os carvalhos de Basã, símbolos de força e vigor. Também os montes altos (14) eram lugares de adoração pagã e sacrifí-cios idólatras.
Nem mesmo as melhores fortificações do homem, sua torre alta e seu muro fir-me (15), podem agüentar. Também os navios de Társis não são páreo para o Senhor (16). Esses navios eram embarcações capazes de fazer uma viagem pelo oceano desde a Palestina até os famosos fundidores de minério de Tartasso7, na Espanha. Culturas orgulhosas com suas obras de arte e pinturas desejadas, com suas imagens sensuais (chame-as de "artes finas" se desejar) serão despedaçadas (cf. Ap
A presença temível do Eterno e o esplendor da sua majestade farão com que pessoas arrogantes se escondam nas cavernas da terra quando Deus afligi-la com terror (19; Jl
Genebra
2:2
Nos últimos dias. Essa referência aos “últimos dias” é indefinida e pode incluir um longo processo de cumprimento, incluindo os reinados de Ezequias e Josias, o período de restauração após o exílio, o primeiro advento de nosso Senhor e a era presente, bem como a gloriosa consumação (Jr
o monte. O profeta falou sobre o monte do templo como uma metáfora para o reino do Senhor, o qual será exaltado sobre todos os demais reinos (conforme 11.9; 65.25; 66.20). O monte Sião e o templo que havia ali eram símbolos do céu e do santuário terrestre (Hb
no cume dos montes. Os pagãos adoravam seus deuses em santuários edificados nos montes. O Deus de Israel, que era adorado no monte Sião, estabelecer-se-á aos olhos de todas as raças e nações como o único Deus verdadeiro e vivo, tal como ele é adorado hoje em dia.
* 2:3
subamos ao monte. As pessoas se encorajarão umas às outras a adorarem a Deus, com corações regenerados (Jo
de Sião. O profeta proclama aqui o novo tempo no qual judeus e gentios servirão ao único Rei (11.10-12; 27.13
* 2:4
espadas em relhas de arados. Conforme Jl
* 2:5
na luz do SENHOR. A luz representa as bênçãos, a presença e a revelação de Deus (9.2; 30.26; 42.6,16; 60:1-3). O Senhor é a luz, tanto na bênção quanto no julgamento (10.17; 60.19,20; conforme Jo
* 2.6-9 Isaías condenou o sincretismo, a mistura de noções religiosas. Estes versículos contrastam a luz com todas as coisas adotadas pelo povo, derivadas das nações: a mágica, a ganância, a guerra e a idolatria.
* 2:6
corrupção do Oriente... os filisteus. Isso refere-se às culturas pagãs de ambos os lados de Judá; a Filístia ficava para o ocidente. A lei condena todas as formas de mágica e de adivinhação (Lv
* 2:7
cavalos... carros. Eles confiavam em suas próprias forças (30.16; 31.1,3), e não na força do Senhor (Sl
* 2:10
nas rochas. Por ocasião do julgamento divino as pessoas haverão de buscar abrigo, mas ninguém poderá ocultar-se dele (Ap
* 2:11
naquele dia. O dia do Senhor trará julgamento contra os ímpios, mas bênção e salvação aos piedosos (Jl
eventos históricos (a queda de Israel, da Assíria e de Judá) e a vinda do julgamento e da salvação (3.7; 7:18-25; 11.10,11; 24.21; 27.1).
* 2:13
os cedros do Líbano... os carvalhos de Basã. Eram árvores portentosas e impressionantes, dotadas de madeira valiosa (Ez
* 2:16
navios de Társis... o que é belo à vista. Esses navios simbolizavam o orgulho, por serem os primeiros no escambo e comércio (23.1,8).
* 2:17
naquele dia. Ver 2.11, nota.
* 2:22
homem... fôlego. A pessoa precisa confiar em Deus, que nos dá o fôlego, e não naqueles que dependem dele.
Matthew Henry
Wesley
O versículo 1 é a introdução à segunda profecia, que consiste em seis mensagens relacionadas, principalmente, ao pecado e punição do Reino do Sul, Judá e de Jerusalém, a cidade capital.
A palavra é aqui o equivalente a visão em Jd
A própria mensagem poética começa com o versículo 2 . Ele é duplicado com apenas pequenas variações em Mq
A frase nos últimos dias é usado somente aqui por Isaías, mas é mostrado pela sua utilização no resto do Velho Testamento é um termo técnico para a era cristã. Esta profecia, então, é uma imagem da Igreja estabelecida pelo poder de Deus, e os homens milagrosamente desenho de todas as nações em seu reino de justiça e de paz. A Igreja é referido na figura do templo de Jerusalém e sua montanha. A frase usual era ou "o monte do Senhor" ou "casa de Deus", e ambas as frases são usadas no versículo 3 . Eles são combinados aqui em uma expressão incom1. O próprio differentness da frase serve para mostrar que o profeta está falando de algo que não seja o próprio-Igreja, que o templo antecipa templo. Ele indica que a seguinte expressão, que deve ser estabelecido no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros, nunca foi destinado a ser tomado literalmente. É, antes, uma metáfora que expressa exaltação espiritual. A Igreja, estabelecida pelo poder soberano de Deus, foi exaltado por Ele muito acima de todas as instituições e organizações criadas pelo homem.
Em vez de de Isaías todas as nações, Micah simplesmente povos. No entanto, ambas as expressões implicam a resposta universal para a mensagem e obra de Deus. Ambas implicam a inclusão dos gentios nas bênçãos de Deus, e este fato torna esta uma das passagens mais significativas em todo o Antigo Testamento.
O versículo 3 continua com a descrição da forma como os gentios vai encorajar uns aos outros para ir para a fonte de instrução verdadeira e de direito, e de sua determinação de andar no caminho do Senhor. As palavras que nos ensine, e da lei, são os verbos e substantivos formas da mesma palavra hebraica. O que quer que Deus ensina o homem é lei . Este ensinamento é ir de Sião em Jerusalém-dos judeus, o povo escolhido de Deus, a todas as nações do mundo. A fundação da Igreja em Jerusalém, que chegou a todo o mundo, cumpriu essa profecia muito literalmente. No entanto, teria sido tão certamente cumprido pelo fato mais geral que foi através dos judeus que Cristo foi primeiro dado a conhecer ao mundo. Todo o desenvolvimento da religião judaica foi uma parte do plano de Deus para preparar o caminho para Cristo vir como Salvador do mundo todo.
Note que é Deus quem faz o ensino. Stresses Jovens isso muito bem quando ele diz:
Deus e só Deus pode ensinar a verdade, pois Ele só é a fonte eo fundamento da verdade. Assim, aqueles que proclamam a Palavra de Deus deve ter cuidado supremo que o que pregam é a Palavra de Deus. Isso pode ser feito apenas quando o messenger baseia sua mensagem diretamente sobre e faz com que seja consoante com a Palavra escrita de Deus, a Bíblia. Quando o ministro prega, Deus deve ser ouvida.O versículo 4 descreve a paz que vem dentro dos corações dos homens que são salvos do pecado pelo poder de Deus. Cristãos depuseram as armas de guerra contra todos os outros, de qualquer raça ou nação. Outros podem continuar a lutar entre si, mas aqueles transformada por Cristo voltaram suas energias para caminhos da paz, e de ter encontrado a verdadeira paz em aceitar os ensinamentos do Senhor. A paz universal não é aqui descrito.
b. Corrupção de Judá Presente (2: 5-11) 5 ó casa de Jacó, vinde, e andemos na luz do Senhor. 6 Porque tu rejeitaste o teu povo, a casa de Jacó, porque eles são preenchidos com os costumes do oriente e são agoureiros, como os filisteus, e eles golpear as mãos com os filhos dos estrangeiros. 7 E a sua terra está cheia de prata e ouro, e não há qualquer limite os seus tesouros; a sua terra está cheia de cavalos, e não há final de seus carros. 8 Também a sua terra está cheia de ídolos; adoram a obra das suas mãos, diante daquilo que os seus dedos fabricaram. 9 E o homem médio está abatida, eo grande homem é humilhado.: não lhes perdoes 10 Entra nas rochas, e esconde-te no poeira, desde antes do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade. 11 Os olhos altivos do homem serão abatidos, ea altivez dos varões será humilhada, e só o Senhor será exaltado naquele dia.Isaías se transforma a partir da contemplação do futuro maravilhoso para repreender Judá por seus pecados presentes. Ele começa, como em Jd
As palavras com costumes devem ser omitidos como interpretação desnecessário. É mais natural para tomar o simples texto Massorético, dizendo que o país está "cheio do leste" -satiated com os bens, idéias e ideais que vêm do leste "glamourosa". As idéias estão estressados no versículo 6 , as mercadorias em 7 , ea idolatria pagã em 8 . Uma palavra incomum é usado em 8 de ídolos, "deus-lets" -a palavra que enfatiza seu vazio ou inutilidade.
Isaías insiste em que Deus vai ver que só Ele será exaltado, e que todos os homens, independentemente da sua estatura aos seus próprios olhos, será derrubado. Esse pensamento se repete em outras palavras similares em 5: 15-16 . O homem pode procurar exaltar-se, mas em vão.
c. O Dia do Senhor (2: 12-22) 12 Porque haverá um dia do Senhor dos exércitos sobre tudo o que está orgulhoso e altivo, e sobre tudo o que é levantado; e ele será humilhado; 13 e contra todos os cedros do Líbano, que são ricos e levantou, e contra todos os carvalhos de Basã, 14 , e sobre todas as altas montanhas, e sobre todas as colinas que se erguem, 15 e sobre toda torre alta, e sobre toda a muralha, 16 e contra todos os navios de Társis, e contra todas as imagens agradável. 17 E a altivez do homem será humilhada, ea altivez dos homens serão abatidos; e só o Senhor será exaltado naquele dia. 18 E os ídolos devem desaparecerão completamente. 19 E os homens irão para as cavernas das rochas, e nas covas da terra, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. 20 Naquele dia o homem lançará fora os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que foram feitas para que o culto, às toupeiras e aos morcegos; 21 ir para as cavernas das rochas, e nas fendas das rochas irregulares, desde antes do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. 22 Deixai-vos do homem cujo fôlego está no seu nariz; para onde é que ele está a ser contabilizadas de?O homem teve seu dia, um dia em que ele tem procurado se esquecem de Deus e exaltar-se, adorando o trabalho de suas próprias mãos. Mas um dia está chegando que pertencem ao Senhor, e ele vai ser um dia em que o homem vai ser abatido (vv. Is
Isaías aqui toma a idéia do "dia do Senhor", que tem sido usado por profetas anteriores e usa-lo para expressar com mais força a mensagem que Deus lhe deu. Ele define-lo em cores vivas contrastam com o dia em que o homem tem reivindicado para si e seus inúteis "godlets", e, assim, dá-lhe um sentido novo e mais rico. Ele termina com uma chamada a tocar para Judá cessar confiando no homem mortal, que é de valor questionável (v. Is
Certamente, a mensagem deste capítulo é necessário hoje! O homem moderno está correndo atrás das coisas de sua própria criação, e espera encontrar satisfação em possuí-los. Ele tem, até agora esquecido Deus como estar em perigo de adorar as coisas que ele mesmo fez. Ele tem o conhecimento e poder de sua ciência e sente pouca necessidade de Deus. Este é o dia do homem!
Mas o profeta de Deus precisa declarar corajosamente e de forma convincente que o Senhor tem o Seu dia. Será um dia de julgamento. Ele irá revelar a insignificância das criaturas mortais e para a glória do Criador.
Russell Shedd
2.3 De Sião sairá a lei. De Jerusalém raiou a luz aos gentios: "aos judeus foram confiados os oráculos de Deus" (Rm
2.4 Uma visão do reino de Cristo, que será um reino de paz (Os
2.6 Do Oriente. Da Síria e da Babilônia, terras da magia, da bruxaria e do paganismo em geral, fontes de má influência sobre Israel. Agoureiros. Estes eram proibidos em Israel (Êx
2.10 Rochas. Conforme a grande tribulação (Mt
2.12 Dia do Senhor. Para os ímpios; o dia do Senhor será um dia de punição, de desgraça, de miséria, dia no qual Deus irá impor os castigos tantas vezes anunciados, julgando os que, rejeitaram suas mensagens (13
2.19 Cavernas. Um esconderijo, conforme Ap
• N. Hom. 3:1-8 O que Deus faz quando as obras de uma nação "são contra o Senhor" (v. 8) - retira cinco bênçãos da mesma:
1) Retira o sustento da vida, v. 1;
2) Retira; os responsáveis pela ordem cívico, vv. 2 e 3;
3) Retira os entendidos, v. 4;
4) Retira dos homens o respeito pelo indivíduo, v. 5;
5) Retira dos mais capacitados a vontade de ajudar, vv. 6-7.
NVI F. F. Bruce
v. 2-5. O tema do futuro de Jerusalém é retomado novamente em um oráculo em forma de hino que também aparece em Miquéias 4.1ss. Isaías parece ter tomado o texto de Miquéias, o adaptado ligeiramente e acrescentado o v. 5, que serve como transição ao oráculo seguinte. Alternativamente, os dois profetas podem ter extraído o texto de um hino muito conhecido de uso corrente no templo.
Nos últimos dias é uma frase vaga, comparável à nossa expressão “no tempo de Deus”. A seqüência dos fatos não é revelada, mas o propósito de Deus para Jerusalém é deixado muito claro: será exaltada acima de todos os santuários rivais, e assim atrairá os habitantes do mundo todo como adoradores. Ensinadas por Deus, as nações terão todas as suas disputas resolvidas pacificamente, e terá início a paz universal. É de se duvidar se o v. 2 está predizendo modificações geográficas; monte aqui significa lugar de adoração (e.g., monte Sinai, monte Olimpo).
“Quando tudo isso vai acontecer?”, os leitores sempre perguntam; o profeta, na verdade, postula uma questão diferente e mais desafiadora: “O que você está fazendo para que isso aconteça?”. O v. 5 lembra o leitor de que a Jerusalém daqueles dias, cheia de injustiça e derramamento de sangue, estava longe de atrair estrangeiros para a lei de Deus ou para a palavra do Senhor (v. 3). O desafio continua relevante para toda comunidade cristã; a palavra dele ainda é a luz na qual o seu povo precisa andar (v. 5).
v. 6-22. Os v. 6-21 são um único oráculo (observe o refrão nos v. 10,19,21), ao qual o v. 22 foi acrescentado. O poema pode ser dividido em três estrofes, como está na RSV. Serve como contraste aos v. 2ss, em que o futuro venturoso de Jerusalém foi retratado; agora o leitor é lembrado de que Deus vai um dia trazer um castigo terrível sobre todos os que agora se opõem à sua vontade, não importa se esses homens são pagãos ou israelitas desobedientes. O profeta está advertindo não somente Judá mas todo o Israel, todos os descendentes de Jacó (v. 6), como também no v. 5.
v. 6-9: esses versículos são dirigidos a Deus, mas o tom não é o de oração particular; pode bem ser que Isaías estivesse cumprindo um papel de liderança num encontro de adoração, uma assembléia festiva, quando o tema da vinda de Deus como rei e juiz foi reconhecido e celebrado. Assim, depois de se dirigir a Deus nos v. 6-9, o profeta se volta à congregação e a adverte acerca das implicações da vinda de Deus. Jerusalém e Judá são acusados de idolatria (v. 8), em linguagem direta e franca, mas a acusação inicial é mais obscura (v. 6,7); o v. 7 é uma referência à confiança nas riquezas — além disso, a prosperidade estava baseada na injustiça social; o versículo se refere a influências estrangeiras, mas não está claro se está em vista aqui o comércio ou a religião (cp. a NEB com a NVI). O bem-estar material a que o v. 7 faz alusão sugere uma data muito antiga para a carreira de Isaías, antes do declínio da prosperidade do reinado de Uzias.
v. 10-17. De todo modo, a situação passou do limite do perdão (v. 9); o castigo deve vir inevitavelmente. Isso é retratado por Isaías com imagens poéticas da chegada de Deus vindo com tempestade e furor, devastando a terra a partir do norte (Líbano)-, os agentes de Deus para efetuar o castigo seriam de fato os assírios, cujo exército atacou primeiro Israel e depois Judá a partir do norte. Os profetas do AT previram e descreveram mais do que um “dia do Senhor” (conforme v. 12); a vinda do exército assírio sobre os Estados da Palestina era um “dia” desses. Era um dia próximo demais agora para o Reino do Norte.
v. 18-22. Um efeito específico do juízo divino é destacado; era a idolatria (v. 8) que havia causado a ira de Deus, e seria adequado que o seu castigo atingisse os ídolos, que, apesar de toda a sua preciosidade, seriam abandonados, lançados fora como inúteis quando o terror atacasse.
v. 22. O último versículo, um acréscimo ao oráculo (talvez dirigido à congregação, talvez ao leitor), é um apelo não para que rejeitem os ídolos (como poderíamos ter esperado), mas para que parem de confiar no homem. Os ídolos, afinal de contas, são criações por demais humanas, e o perigo mais sério e difuso para o povo de Deus em todas as épocas é que seja influenciado pelos padrões, pontos de vista e realizações dos homens. Somos lembrados de que até mesmo os homens mais influentes da sociedade são simples mortais, sem significado especial algum à vista de Deus. O versículo também é uma transição para o cap. 3.
Francis Davidson
Visão... (1). Uma vez mais o profeta acentua que a sua mensagem diz respeito a Judá e a Jerusalém. Como era aqui que o remanescente escolhido deveria estar, nada mais próprio do que o autor se referir constantemente a estes lugares. O monte da casa do Senhor (2), ou seja, o Monte Moriá, onde o templo se erguia. Prediz-se aqui enfaticamente que a verdadeira adoração do Deus vivo acabará por prevalecer, nos últimos dias, sobre todas as outras formas de adoração ou devoção religiosa, as quais, pela sua própria natureza e pelo fato de serem alheios à revelação autêntica, se revelam falsas e insatisfatórias. Muitos povos (3), isto é, nações. De Sião (3); esta profecia cumpriu-se à letra. Foi na cidade santa que o nosso Senhor sofreu a rejeição, e foi do cenáculo nessa mesma cidade que a Palavra se disseminou por todas as nações; ver Jo
Em vista da importância dada à cidade santa e ao Monte de Sião nesta passagem, tem-se freqüentemente sugerido que se trata talvez de uma intercalação muito tardia no texto, e que, portanto, se lhe deveria atribuir uma data posterior ao exílio. Tal argumentação equivale a forçar os pressupostos doutrinais e críticos ao máximo. O profeta, que recebeu a mensagem do Senhor Deus dentro de recinto do templo e que dali saiu com a Palavra de Deus vivo na sua boca, não podia deixar de ter consciência bem funda do significado da cidade santa nos propósitos de Deus; ao raiar no seu espírito a visão da glória futura no reinado do Príncipe da Paz, parecer-lhe-ia que só num local ela se poderia realizar de forma condigna, a saber, na cidade Santa.
2. O DIA DO SENHOR: CASTIGO E PROVAÇÃO (Is
Ó casa de Jacó... (5); versículo de transição do quadro do domínio universal do Senhor para a descrição dos pecados de Judá. Mas (6). Os versículos que se seguem apresentam as razões que o profeta invoca para o regresso ao Senhor Deus. Só se andarem na luz do Senhor (5) é que a profecia precedente se poderá realizar. Citam-se aqui quatro grandes motivos do desagrado divino: ligação com povos estrangeiros (6), imitação servil das práticas pagãs de tais povos (6), dependência das meras reservas financeiras e bélicas (7), e adoração dos ídolos (8). Se associam (6) com os filhos dos estranhos e dos pagãos, ou melhor: apertam-lhes a mão, fazendo um pacto com eles. Comparar o vers. 10 com os vers. 19 e 21.
Navios de Társis (16), os maiores navios conhecidos ao tempo, os que efetuavam a longa travessia para Társis. Társis era talvez Tartessus, na Espanha, embora haja quem seja de opinião que ficava na 1tália e que os seus habitantes eram tirrenos ou etruscos. Ver 23.1n. Todas as pinturas desejáveis (16). Têm-se sugerido traduções diferentes para este passo, mas o sentido é bem evidente: o de serem derrubados todos os objetos de desejo. E todos os ídolos totalmente desaparecerão (18). É este o grandioso e dramático ponto culminante que o profeta aguarda. Na consumação dos atos poderosos de Jeová, o derrubamento de todas as divindades estranhas e falsas será absoluto e total; nada permanecerá de pé quando Ele surgir (ver Ml
Dicionário
Altos
(latim altus, -a, -um)
1. Que tem maior altura que a ordinária (ex.: criança alta; prédio alto). = GRANDE ≠ BAIXO, PEQUENO
2. Que se eleva muito em relação ao solo ou em relação ao nível do mar (ex.: alto promontório; percorreu os altos picos). = ELEVADO ≠ BAIXO
3. Que tem valores ou medidas superiores à média ou ao que é considerado normal ou conveniente (ex.: febre alta; preço alto; pressão arterial alta; temperaturas altas). = EXCESSIVO ≠ BAIXO
4. Inclinado ou voltado para cima (ex.: olhar alto). = ERGUIDO ≠ ABAIXADO, BAIXO
5. Que tem grande distância entre a superfície e o fundo (ex.: mar alto). = PROFUNDO ≠ BAIXO
6. Que é tem um grau ou nível muito elevado (ex.: alta precisão; altas profundidades; temos por ele uma alta consideração). ≠ BAIXO
7. Que se ouve muito bem (ex.: música alta; voz alta). = DISTINTO, FORTE ≠ BAIXO
8.
Em que há mais
9.
Que tem mais importância numa escala hierárquica, social ou
10. Que se destaca pela excelência ou superioridade (ex.: altos feitos em prol da nação). = ELEVADO, ILUSTRE, INSIGNE, NOBRE, SUPERIOR ≠ BANAL, TRIVIAL, VULGAR
11. Difícil de compreender (ex.: são altos desígnios que nos ultrapassam).
12. Que acontece tarde ou num momento avançado do dia (ex.: altas horas; era já noite alta). = ADIANTADO, TARDIO
13. Mais antigo (ex.: alta Idade Média; alto latim). = REMOTO ≠ BAIXO, TARDIO
14. Situado mais ao norte, geralmente em relação a outro local com o mesmo nome (ex.: Beira Alta). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
15. Situado mais perto da nascente (ex.: Alto Douro). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
16. Diz-se dos astros já subidos em relação ao horizonte (ex.: lua alta; o sol já vai alto).
17.
[Física]
Que é produzido por ondas de elevada
18. [Fonética] Que se pronuncia com a elevação da língua em relação a posição de descanso (ex.: [i] é uma vogal alta).
19. A grande altura (ex.: voam muito alto).
20. Com voz forte (ex.: ela fala alto).
21. De modo ousado ou convincente (ex.: sonharam alto).
22. Ponto mais elevado (ex.: subiram ao alto da serra). = CIMO, CUME, TOPO ≠ BAIXO, BASE
23. Local elevado (ex.: subiu a um alto para ver melhor). = ELEVAÇÃO
24. Altura (ex.: dez metros de alto).
25. Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral. = ALTO-MAR, MAR ALTO, MAR LARGO
26. Céu.
27. Lugar principal.
28. [Música] Contralto.
29. [Música] Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior. = VIOLA, VIOLETA
30. [Portugal: Alentejo] [Música] Solista de voz aguda que se segue ao ponto e que antecede a entrada do coro no cante alentejano.
31. [Informal] Inchaço na testa ou na cabeça, geralmente resultante de pancada. = GALO
32. Designação dada aos andares de uma casa.
alto e malo
Atabalhoadamente, à pressa.
A todos sem distinção.
por alto
Sem ter em atenção todos os pormenores; de maneira superficial.
(alemão halt, imperativo de halten, parar)
1. Exclamação usada para ordenar uma paragem.
2.
fazer alto
Parar.
Lugares de adoração muitas vezes associados a práticas religiosas pagãs, à imoralidade e a sacrifício humano. Objetos religiosos eram postos sobre os montes para agradar aos deuses pagãos
Altos Lugares elevados onde eram construídos altares para os sacrifícios a Javé ou a deuses pagãos (1Sm
v. MOLOQUE).
Montes
Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (JoMontês
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Montês Que vive nos montes (Dt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גִּבְעָה
(H1389)
procedente do mesmo que 1387; DITAT - 309a; n f
- monte
- monte (mais baixo que uma montanha)
- como lugar de adoração ilícita
- forma poética para montanha
- usado em nomes de lugares
הַר
(H2022)
כֹּל
(H3605)
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רוּם
(H7311)
uma raiz primitiva; DITAT - 2133; v.
- erguer, levantar, estar alto, ser elevado, ser exaltado
- (Qal)
- ser alto, estar colocado no alto
- ser erguido, ser enlevado, ser exaltado
- ser elevado, levantar
- (Polel)
- criar (filhos), fazer crescer
- levantar, erguer, exaltar
- exaltar, enaltecer
- (Polal) ser levantado
- (Hifil)
- erguer, levantar, elevar, recolher, estabelecer, erigir, exaltar, estar nas alturas
- levantar (e levar), remover
- erguer e apresentar, contribuir, ofertar
- (Hofal) ser retirado, ser abolido
- (Hitpolel) exaltar-se, engrandecer-se
- (Qal) estar podre, estar tomado por vermes