Enciclopédia de Isaías 23:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 23: 9

Versão Versículo
ARA O Senhor dos Exércitos formou este desígnio para denegrir a soberba de toda beleza e envilecer os mais nobres da terra.
ARC O Senhor dos Exércitos formou este desígnio para denegrir a soberba de todo o ornamento, e envilecer os mais nobres da terra.
TB Jeová dos Exércitos formou esse desígnio para profanar a soberba de toda a glória e para reduzir à ignomínia todos os ilustres da terra.
HSB יְהוָ֥ה צְבָא֖וֹת יְעָצָ֑הּ לְחַלֵּל֙ גְּא֣וֹן כָּל־ צְבִ֔י לְהָקֵ֖ל כָּל־ נִכְבַּדֵּי־ אָֽרֶץ׃
BKJ O -SENHOR dos Exércitos tem proposto isso, para manchar o orgulho de toda glória, e para trazer em direção ao desprezo todo o honrado da terra.
LTT O SENHOR dos Exércitos formou este desígnio para denegrir a soberba de toda a glória, e envilecer os mais nobres da terra.
BJ2 Foi Iahweh dos Exércitos quem o decidiu, a fim de humilhar o orgulho de toda a majestade, a fim de rebaixar os nobres do mundo.
VULG Dominus exercituum cogitavit hoc, ut detraheret superbiam omnis gloriæ, et ad ignominiam deduceret universos inclytos terræ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 23:9

Jó 12:21 Derrama desprezo sobre os príncipes e afrouxa o cinto dos fortes.
Jó 40:11 Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abate-o.
Salmos 107:40 Derrama o desprezo sobre os príncipes e os faz andar desgarrados pelo deserto, onde não há caminho.
Isaías 2:11 Os olhos altivos dos homens serão abatidos, e a altivez dos varões será humilhada; e só o Senhor será exaltado naquele dia.
Isaías 2:17 E a altivez do homem será humilhada, e a altivez dos varões se abaterá, e só o Senhor será exaltado naquele dia.
Isaías 5:13 Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.
Isaías 5:15 Então, o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão.
Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.)
Isaías 10:33 Mas eis que o Senhor Jeová dos Exércitos desbastará os ramos com violência, e os de alta estatura serão cortados, e os altivos serão abatidos.
Isaías 13:11 E visitarei sobre o mundo a maldade e, sobre os ímpios, a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos e abaterei a soberba dos tiranos.
Isaías 14:24 O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá; e, como determinei, assim se efetuará.
Isaías 14:27 Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem pois o invalidará? E a sua mão estendida está; quem, pois, a fará voltar atrás?
Isaías 46:10 que anuncio o fim desde o princípio e, desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade;
Jeremias 47:6 Ah! Espada do Senhor! Até quando deixarás de repousar? Volta para a tua bainha, descansa e aquieta-te.
Jeremias 51:62 E dirás: Senhor! Tu falaste a respeito deste lugar, que o havias de desarraigar, até não ficar nele morador algum, desde o homem até ao animal, mas que se tornaria em perpétuas assolações.
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Malaquias 4:1 Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.
Atos 4:28 para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer.
I Coríntios 1:26 Porque vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.
Efésios 1:11 nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade,
Efésios 3:11 segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus, nosso Senhor,
Tiago 4:6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
K. CONTRA TIRO, 23:1-18

Este capítulo tem duas seções. Os versículos 1:14 falam da queda de Tiro, enquanto os versículos 15:18 falam da restauração da cidade. Basicamente, há quatro estrofes que tratam da calamidade de Tiro (1-5), da humilhação de Tiro (6-9), do reino de Tiro em desintegração (10-14) e da renovação e santificação de Tiro (15-18).

A melhor data para este oráculo é a época de Sargão (710 a.C.) ou Senaqueribe (702 a.C.)," embora seu cumprimento integral tenha ocorrido nos dias de Nabucodonosor, Alexandre, o Grande (332. a.C.), ou mesmo na conquista posterior de Tiro pelos muçul-manos no terceiro século d.C.'

1. A Queda do Centro Comercial das Nações (23:1-5)

Nos dias de Isaías, "Tiro [...] foi a pioneira no comércio, que deu origem às colônias, a mestra do mar"' Estrategicamente localizada, ela distava a cerca de 30 quilômetros ao sul de Sidom (veja mapa

2) e 35 quilômetros ao norte de Acre pela costa (na planície de Aser). Nos dias de Isaías, ela consistia de duas partes, uma costa rochosa de grande força em terra firme, e uma pequena cidade, bem fortificada sobre uma pequena ilha rochosa a menos de um quilômetro da costa. O rei Hirão tinha construído um quebra-mar para ela de cerca de 800 metros de comprimento e 8 metros de largura, tornando-a um dos melhores portos no Mediterrâneo. De acordo com Josefo, a cidade fora fundada cerca de 240 anos antes do reinado de Salomão, rei de Israel."

Os famosos navios de Társis (1) eram embarcações fenícias velejando pelo Medi-terrâneo e que viajavam até a colônia de Tártaso (Espanha). O profeta os adverte para gritar de dor por causa das notícias que haviam recebido, quando atracaram em Quitim (Chipre) na sua viagem para o leste. A casa (porto) está assolada.

Devido ao significado duplo do hebraico, moradores da ilha (2) pode se referir àqueles que moravam na pequena ilha de Tiro ou os "habitantes das regiões litorâne-as" (NVI). Os mercadores de Sidom eram comerciantes da cidade-mãe, cujo comér-cio supria não somente Tiro mas outras cidades filiais. Eles velejavam sobre muitas águas (3 "oceanos imensos", NTLH). O Nilo também era conhecido como "o rio escu-ro". O embarque da sua semente e ceifa produzia uma bela receita para estes merca-dores das nações.'

Mas agora Sidom (4) é exortada a lamentar-se envergonhada, como uma mulher estéril, visto que ela foi privada das suas colônias e de Tiro — a "fortaleza do mar". Certamente, quando essas notícias forem ouvidas no Egito, a angústia vai prevalecer "com as novidades de Tiro" (5, NVI) ; não porque os egípcios tivessem uma grande afeição pelos estrangeiros, mas porque a queda de Tiro prognosticaria o mal para eles. Qualquer potência, grande o suficiente para capturar Tiro, deveria estar se preparando para ten-tar conquistar o vale do Nilo. Um motivo secundário seria a falta de transporte e comercialização dos bens egípcios.

  • O Fracasso da Glória Humana (23:6-9)
  • Isaías exorta os habitantes da região costeira fenícia a fugir para Társis, a última colônia do seu comércio, a fim de buscar segurança (6). Quando Alexandre, o Grande, cercou a cidade de Tiro em 332 a.C., seus homens velhos, mulheres e crianças foram enviados à sua colônia em Cartago. O profeta então faz a pergunta em forma de repreen-são: É esta a vossa cidade, que andava pulando de alegria? Cuja antiguidade vem de dias remotos? (7). E embora não fosse tão antiga quanto Sidom, mesmo assim era muito antiga. Heródoto diz em 450 a.C. que seu templo de Melkart (Hércules) havia sido construído 2.300 anos antes." Agora levá-la-ão os seus próprios pés para longe andarem a peregrinar. Ao referir-se às viagens longas dos mercadores e colonos de Tiro, a versão Berkeley traduz essa frase da seguinte maneira: "cujos pés a levaram a estabelecer-se em terras distantes".

    Quem formou este desígnio contra Tiro (8), a cidade que distribuiu coroas aos governantes das suas colônias, e cujos negociantes' eram os mais nobres da terra? É o decreto de Deus, porque o SENHOR dos Exércitos formou este desígnio (9). Seu propósito é denegrir os templos dos quais os pagãos tanto se orgulham e humilhar todos os que a terra tão futilmente honra.

  • O Desmoronar de um Império (23:10-14)
  • Os colonos de Társis são agora chamados a exercer sua completa independência de Tiro, visto que "não há mais restrição" (10, ASV). Chipre se revoltou nessa época, e as colônias fenícias tomaram parte no ataque à cidade-mãe sob o comando de Senaqueribe, de acordo com Josefo.' Deus estendeu a mão sobre o mar (11) e fez tremer os reinos, mesmo o grande poder marítimo e todas as suas cidades costeiras e seu comércio. E o Eterno disse: Nunca mais pularás de alegria, ó oprimida' [...] filha de Sidom (12). Embora você fuja para Quitim (Chipre), o refúgio costumeiro dos reis fenícios, você não estará segura lá. Nos dias de Esar-Hadom, quando o rei de Sidom fugiu para Chipre, o monarca assírio perseguiu-o até lá e decepou a sua cabeça.

    Em seguida, Isaías cita o exemplo da terra dos caldeus que a Assíria destruiu (13). Sargão conquistou a Babilônia em 710 a.C., tornando-se seu rei, mas em 705 a.C. ela se rebelou e reconquistou sua independência. Em 704 a.C., Senaqueribe reconquis-tou-a, e novamente em 700 a.C., quando seu filho mais velho se tornou vice-rei. Isaías parece estar dizendo que, se os assírios agirem como sempre fazem, Tiro, assim como a Babilônia, ficará em ruínas e será um deserto desabitado. As fortalezas ("torres de vigia", NVI) eram erigidas pelos assírios contra a Babilônia; Seus passos ("cidade-las") foram destruídos (derrubados e demolidos) pelos assírios quando reduziram a cidade a ruínas."

    Essa estrofe chega ao ponto culminante com uma repreensão: "Chorem em voz alta com dor", navios de Társis, porque é destruída a vossa força (14) ; i.e., sua fortaleza foi naufragada, seu porto foi destruído.

    4. Um Futuro de Mordomia Sagrada (23:15-18)

    Setenta anos (15) é um número simbólico como ocorre com o número quarenta. Ele indica aqui um período indefinido de desastre. Conforme os dias de um rei poderia significar sem qualquer mudança de orientação política ou esperança de mudança. No final do tempo em que tinha sido esquecida por Deus, Tiro cantaria a canção de uma prostituta. "Tiro será como a prostituta na canção" (Berkeley). Isaías estava usando esse símbolo para a cidade comercial e seu comércio internacional. Ele, portanto, vê a cidade, após a visitação divina, mais uma vez saudando estrangeiros de todas as nações como seus amantes para seu benefício comercial. Mas agora como um centro restabeleci-do de comércio, seu negócio é transformado em uma mordomia santificada. Toma a harpa [...] ó prostituta (16) pode referir-se ao fato de que prostitutas antigas eram geralmente musicistas amadoras, e a harpa era um instrumento comum.

    A promessa agora é: O SENHOR visitará a Tiro, e ela tornará à sua ganância (17). Pela misericórdia de Deus, Tiro se tornará outra vez o centro de comércio e negoci-ará mais uma vez com todos os reinos do mundo." E será consagrado ao SENHOR o seu comércio (18) ; i.e., o lucro do seu comércio será dedicado ao Senhor. "Não existe nada intrinsecamente errado ou degradante no comércio. Se for desempenhado da forma correta, e exercido com a visão de devotar os lucros para meios bons e piedosos, a vida comercial pode ser tão religiosa e aceitável a Deus como qualquer outra forma de obtenção de lucro. O mundo conheceu muitos comerciantes que foram cristãos, no mais elevado sentido da palavra. [...] Aplicado ao uso religioso [...] esse tipo de obtenção de lucro santifica o co-mércio e o torna uma coisa boa e abençoada".


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    *

    23.1-8 Um oráculo de julgamento acerca de Tiro, sobre sistemas comerciais que não levam Deus em consideração. A linguagem é geral e simbólica, e não especificamente histórica.

    * 23:1

    Sentença. Ver nota em 13.1.

    Tiro. Um porto fenício às margens do mar Mediterrâneo, a oeste do monte Hermom e de Damasco. Judá tivera um relacionamento de longo tempo com Tiro, pois Salomão havia feito comércio com Hirão, de Tiro (1Rs 5:1,8-11) e marinheiros fenícios tinham tripulado a frota de Salomão (1Rs 9:27).

    navios de Társis. Essas grandes embarcações da frota mercante (1Rs 10:22; Sl 48:7) atravessavam grandes distâncias até as colônias fenícias, ao longo das costas do Mediterrâneo.

    está assolada. A queda de Tiro levaria os navios de Társis a procurarem outro porto.

    Chipre. Esse seria um porto de parada na viagem de retorno.

    * 23:2

    Sidom. Tiro e Sidom eram as duas mais importantes cidades portuárias da Fenícia, no mar Mediterrâneo. A queda de uma delas fatalmente afetaria a outra.

    * 23:3

    Egito. Algumas traduções dizem aqui Sior, que é o mesmo Egito (conforme 19.7).

    * 23:4

    o mar... fala. O mar lamentava a perda ou destruição de seus filhos. Ouvindo isso, Sidom não deveria mostrar-se exageradamente confiante.

    * 23:6

    Társis. Tartesso, na Espanha (Jn 1:3). As nações unem-se na lamentação.

    * 23:7-8

    vossa cidade que andava exultante... nobres. Tiro tornara-se conhecida por suas orgias (22.2, nota), por sua “antiguidade”, por sua influência em lugares distantes, por suas riquezas e por sua fama (v. 8).

    * 23.9-13

    Ver “Deus Vê e Sabe: a Onisciência Divina”, em Pv 15:3.

    * 23:9

    O SENHOR dos Exércitos. Ver nota em 1.9.

    formou este desígnio. Através de sua profecia, Isaías procurou trazer a lume algo do conselho de Deus (11.2, nota).

    * 23:11

    o mar... os reinos. Deus é o Senhor da terra e dos mares.

    Canaã. A terra de Canaã incluía Tiro e Sidom.

    * 23:12

    virgem filha. Os habitantes de Sidom (conforme 37.22; 47.1).

    * 23:13

    terra dos caldeus... sátiros do deserto. “Caldeus” era outro nome para os assírios. Eles tinham derrotado a Babilônia em 689 a.C. Isaías refere-se à derrota como outro exemplo para Tiro.

    * 23.15

    setenta anos. Um período determinado por Deus; “setenta” significa plenitude. Não é possível determinarmos o tempo referido aqui.

    Canção da meretriz. Um cântico popular de rua acerca de uma prostituta.

    * 23:17

    salário da sua impureza. Como se fosse uma meretriz, Tiro formava alianças econômicas com qualquer um que a enriquecesse, sem importar-se com os princípios éticos.

    * 23:18

    serão dedicados ao Senhor. Tiro, igualmente, reconheceria a soberania do Senhor, mediante o pagamento de tributo (Dt 2:3-35; Js 6:17,19).

    para que tenham comida em abundância e vestes finas. As riquezas das nações edificam o reino de Deus (45.14; 60.5,11; 61.6; 66.12; Ag 2:7,8).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    23.1ss As profecias do Isaías contra outras nações começaram no este com Babilônia (capítulo
    13) e terminaram no oeste com Tiro, em Fenícia. Tiro era uma das cidades mais famosas do mundo antigo, um importante centro de comércio com um grande porto marítimo. Era uma cidade rica e muito perversa. A Tiro a repreenderam Jeremías (Jr_25:22, Jr 25:27; Jr 47:4), Ezequiel (Ezequiel 26:28), Joel (Jl 3:4-8), Amós (Am 1:9-10) e Zacarías (Zc 9:3-4). Esta é outra advertência contra as alianças políticas com vizinhos cambaleantes.

    23.5 por que o Egito se entristeceria quando Atiro caísse? Egito dependia da experiência em navegação de Tiro para promover e transportar seus produtos por todo mundo. Egito perderia um importante sócio comercial com a queda de Tiro.

    23:9 Deus destruiria a Tiro porque aborrecia a soberba de seu povo. A soberba separa às pessoas de Deus e O não a tolerará. Devemos examinar nossas vidas e recordar que cada verdadeiro consigo vem de Deus, nosso Criador. Não temos razão alguma para nos vangloriar.

    23:15, 16 Alguns eruditos acreditam que estes setenta anos são literais. Alguns dizem que simbolizam um comprido período. Se for literal, isto possivelmente ocorreu entre 700 aos 630 a.C. durante o cativeiro assírio do Israel, ou talvez foi durante os setenta anos de cativeiro dos judeus em Babilônia (605-536 a.C.). Nestes setenta anos os judeus se esqueceriam de Tiro, mas quando retornassem do cativeiro uma vez mais comercializariam com ele.

    24-27 A estes quatro capítulos lhes chama freqüentemente "o Apocalipse do Isaías". Falam sobre o julgamento de Deus pelo pecado do mundo. Em um princípio, as profecias do Isaías foram dirigidas ao Judá, logo ao Israel, depois às nações vizinhas e por último ao mundo inteiro. Estes capítulos descrevem os últimos dias quando Deus julgará ao mundo inteiro, quando ao fim, O tirará o mal de maneira permanente.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    L. PNEUS (23: 1-18)

    1 A carga de Tiro.

    Uivai, navios de Társis; pois está devastado, de modo que não há nenhuma casa, nenhuma entrada em: da terra do Kittim é revelado a Ec 2:1 Calai-vos, moradores do litoral, tu, a quem os mercadores de Sidom, que passam sobre o mar , ter reabastecido.3 E nas grandes águas a semente de Sior, a ceifa do Nilo, era a sua receita; e ela era a feira das nações. 4 Envergonha-te, ó Sidom; para o mar falou, a fortaleza do mar, salvando. Eu não tive dores de parto, nem dei à luz, nem ainda criei mancebos, nem eduquei donzelas. 5 Quando o relatório vem para o Egito, eles serão duramente penalizada com as notícias de Tiro. 6 Passai sobre a Társis; lamento, ó habitantes da costa. 7 É este o seu alegre cidade , cuja antiguidade é dos dias antigos, cujos pés a levavam para longe a peregrinar?

    8 Quem formou este desígnio contra Tiro, distribuidora de coroas, cujos mercadores eram príncipes e cujos negociantes são os mais nobres da terra? 9 Jeová dos exércitos o determinou para denegrir o orgulho de toda a glória, para pôr em ignomínia os ilustres da terra. 10 passar pela tua terra como o Nilo, ó filha de Társis; nenhum impedimento há mais nada. 11 Ele estendeu a sua mão sobre o mar, ele meneia os reinos: o Senhor vos deu mandado contra Canaã, para destruir as suas fortalezas. 12 E ele disse: Tu não mais te regozijar, ó tu oprimida virgem filha de Sidon: levanta-te, passar para Kittim; mesmo lá, tu não temos descanso.

    13 Eis a terra dos caldeus: este povo não era; o assírio fundou para os que habitam no deserto; eles montaram suas torres; eles derrubaram os seus palácios; eles fizeram com que uma ruína. 14 Uivai, navios de Társis; para o seu reduto está assolada. 15 E virá passar nesse dia Tiro será esquecida 70 anos, de acordo com os dias de um rei: após o fim de setenta anos ela será para Tiro como na canção de . a prostituta 16 Toma a harpa, rodeia a cidade, ó prostituta, entregue ao esquecimento; faça doces melodias, canta muitas canções, para que venhas a ser lembrado. 17 E ela deve vir a passar após o fim de setenta anos, que o Senhor visitará a Tiro, e ela tornará à sua ganância, e deve jogar a prostituta com toda a . reinos do mundo sobre a face da terra 18 E o seu comércio ea sua ganância será consagrado ao Senhor: não será entesourará, nem se; para o seu comércio será para os que habitam perante o Senhor, para comer o suficiente, e para a roupa durável.

    A partir da mensagem contra Judá, Isaías retorna agora para a última destas mensagens contra as nações estrangeiras. Desta vez é Phoenicia, dos quais Tiro era a capital. Os versículos 1:14 são um poema dramático em que o profeta usa uma série de lamentações para descrever o problema de Tiro. Essa cidade foi um porto famoso e fortemente defendida.

    O poema começa e termina com a mesma exclamação: Uivai, navios de Társis (vv. Is 23:1 , Is 23:14 ). Esta designação refere-se aos navios de grande porte que foram capazes de atravessar todo o comprimento do Mediterrâneo, se eles estavam realmente indo para Társis em Espanha ou não. Estes navios de grande porte são retratados como parar em terra de Quitim (Chipre) como sua última parada antes de chegar ao porto de Tiro. Lá eles são disse a notícia triste e inacreditável da queda de Tiro. Os versículos 2:3 referem-se à forma como Tiro e toda a Fenícia (representado por Sidon) construíram um grande comércio mundial. Mas o versículo 4 declara a vergonha de Sidon (Fenícia) na queda de seu capital. Phoenicia ouve uma voz do-mar para o mar falou -que é, então, mais claramente identificados como provenientes de Tiro, a fortaleza do mar, desde Tiro era, na verdade, em uma pequena ilha ao largo da costa. Essa voz é ouvida lamentando o fato de que Tiro poderia muito bem nunca ter tido filhos, uma vez que eles já estão cortadas. Certamente até mesmo o Egito vai chorar quando ouvem as notícias de Tiro (v. Is 23:5 ). Os povos do continente de Phoenicia- moradores do litoral -são disse que poderia ser bem para eles para passar por cima de sua colônia espanhola de Társis para a segurança. Mas se eles fizerem isso eles vão chorar como eles vão, por sua grande e antiga cidade, cuja antiguidade é dos dias antigos (v. Is 23:7 ), não é mais.

    Isaías agora enfatiza o fato de que é o próprio Senhor quem planejou a destruição de Tiro. Ele faz isso com uma pergunta retórica (v. Is 23:8 ), e, em seguida, dar a resposta positiva (v. Is 23:9 ). Deus é Aquele que é capaz de manchar o orgulho de toda a glória, e para derrubar o maior dos homens de suas alturas.

    As dificuldades do versículo 10 pode ser parcialmente resolvido, traduzindo: "Passe sobre a tua terra, ó filha de Társis; não há cinto (defesa) por mais tempo "(Gray), e interpretar isso como uma chamada para os navios de Társis para voltar para a Espanha, uma vez que Tyre é destruído. Isto implica não há emendas do texto, e mais adequada ao contexto.

    Mais uma vez os afirma profeta (v. Is 23:11 ), que é o Senhor quem está fazendo tudo isso. Deus é Aquele que declara que não há como escapar do seu poder. Eles podem fugir de Phoenicia a Chipre (Kittim), mas eles não encontrará descanso até lá. Se duvidar da extensão do poder do Senhor, eles podem olhar para a terra dos caldeus (v. Is 23:13) e ver a ruína que Ele fez com que fosse feito lá (conforme 21: 1-10 ).

    Embora há também algumas obscuridades nos versículos 15:18 , a importação geral é clara. Após um período de obscuridade, Tiro será novamente restaurada como uma potência comercial, e deve cortejar o comércio das nações puramente para fins comerciais. Mas ela não deve ser capaz de armazenar até seu comércio ea sua ganância para si mesma (v. Is 23:18 ), uma vez que será consagrado ao Senhor -não que Tiro será santo, mas que a sua mercadoria deve beneficiar o povo de Deus. No entanto, há um sentido amplo em que esta passagem pode ser considerada messiânica (Hengstenberg), e se realiza no tempo de Cristo, quando uma igreja cristã foi estabelecida lá (At 21:1ff ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    23:1-18 Profecia contra o grande império mercantil e marítimo.
    23.2 Sidom. Cidade 40 km ao norte de Tiro, na costa do Mediterrâneo.

    23.3 Vastas águas. O mar Mediterrâneo.

    23.4 Não dei à luz. O aspecto futuro de Tiro e de Sidom haveria de ser rochas lavadas pelo mar, sem sinal de haver existido ali qualquer civilização. O mar não se lembrará que já houvera habitações naqueles rochedos (conforme Ez 26:4-5, que diz que Tiro virá a ser uma penha descalvada, um enxugadouro de redes). Esta é a situação atual daquela antiga "feira das nações" (3).

    23.6 Társis. Os subsidiários marítimos de Tiro e de Sidom são convocados a integrarem-se à civilização marítima, a mais longínqua existente na época que era Társis, um porto de exportação de minérios, provavelmente na Espanha.

    23.7 Pés. São os navios, que levavam os sidônios a toda parte.

    23.10 Agora a marinha mercantil de Társis estaria livre da concorrência.
    23.12 Sidom. De acordo com Gn 10:15, Sidom é considerada primogênita de Canaã. Tinha precedência no tempo, mas o fato é que Tiro passou a ser a mais importante das duas cidades, desde a invasão dos filisteus em 1150 a.C., quando os sidônios fugiram para a fortaleza mais segura de Tiro.

    23.16 Meretriz. Tiro era grande centro de idolatria. Agora, depois de setenta anos de sujeição, voltará a ser uma cidade de comércio internacional. Estas datas podem ser contadas assim: 701, a.C., a cidade é conquistada por Senaqueribe; 651 a.C., a restauração da autonomia coincidindo com a época do declínio do poder da Assíria.

    23.18 Dedicados. A renovação da autonomia de Tiro não dependeria dos seus próprios esforços, mas sim da graça de Deus em afastar o perigo dos assírios. Por isso haverá ofertas de ações de graças.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    j) Acerca de Tiro e Sidom (23:1-18)
    O último capítulo dessa seção importante do livro de Isaías é dedicado à Fenícia, cujas cidades principais eram Tiro (v. 1) e Sidom (v. 2). Os habitantes se chamavam “ca-naneus”; daí o uso da palavra “Canaã” em algumas versões no v. 11 (ARA, ARC; NVI: Fenícia)-, com freqüência, no AT, como nesse capítulo, “Sidom” significa o país como um todo. O capítulo reflete a grande habilidade dos fenícios no comércio marítimo e também as colônias que eles fundaram em volta do Mediterrâneo tão longe quanto a Espanha. Mas desde c. 700 a.C.começou o seu declínio, e isso foi corretamente previsto por

    Isaías, como o seu oráculo (v. 1-12) deixa claro. Primeiramente, os assírios os pressionaram, depois foram atacados novamente pelo Império Babilónico; no entanto, a ilha que faz parte da cidade de Tiro nunca foi capturada antes de Alexandre, o Grande, em 332 a.C. Assim, o cumprimento do oráculo foi progressivo, levando no todo mais de três séculos.
    Os v. 1-4 lembram o rico comércio entre a Fenícia e o Egito (imagina-se que Sior seja sinônimo de Nilo) e lamentam a queda final da cidade de Tiro. Muitos dos seus habitantes fugiram para Chipre (v. 1,12). (Os maiores navios da época eram chamados de navios de Társis.) O restante da Fenícia observa com espanto (v. 2,4). O Egito está aflito porque perdeu o comércio lucrativo com a Fenícia; mas evidentemente as colônias fenícias como Társis (Tartesso na Espanha) já não tinham como ajudar a cidade-mãe (v. 10). O declínio da Fenícia, diz Isaías, não será um acaso da história; é o propósito estabelecido do Senhor. A razão principal da ira de Deus era o orgulho comercial, o auto-engrandecimento desalmado da Fenícia (v. 8,9).

    Os v. 3-18 estão basicamente em prosa, embora incluam porções em poesia e sejam posteriores. Após Senaqueribe ter atormentado severamente a Fenícia em 701 a.C., o comércio de Tiro foi interrompido em grande parte por quase setenta anos, quando o declínio do Império Assírio permitiu a sua recuperação comercial. Mais tarde no seu ministério, então, o profeta predisse a recuperação da cidade (v. 15ss), retratando Tiro como uma prostituta exercendo a sua ocupação e cantando nas ruas. O v. 18, com uma modificação de tom marcante, revela que no final o propósito de Deus é que a cidade pagã mais rica (simbolizada aqui por Tiro) já não seja pagã, mas dedique todos os seus recursos à adoração de Deus. Há uma alusão aqui ao papel de Tiro, séculos antes, na construção e no embelezamento do templo de Salomão.

    O v. 13 (que deve ser interpretado em conjunto com o v. 14) é extremamente difícil, tanto em termos de texto como de tradução.

    Se a RSV e a NEB estiverem corretas, então o versículo só pode ser datado do tempo do ataque de Nabucodonosor contra Tiro (v. comentário de Ez 26ss), pois reflete o fato de que a Babilônia, e não a Assíria, cumpriu o oráculo de Isaías. (Nesse caso, o versículo deve ter sido uma observação marginal que por meio de erro posterior de es-criba conseguiu entrar para o texto de Isaías.) Mas a NVI (também a maioria das versões em português) segue outra possibilidade; v. especialmente as discussões em Erlandsson e Young. Nenhuma posição pode ser considerada absoluta.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 13 do versículo 1 até o 18

    VOLUME III. TEMA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.

    13 1:23-18'>13 1:23-18

    Sentença I. Queda da Babilônia; e a Descida do Seu Rei ao Hades. 13 1:14-27'>13:1- 14:27.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 23 do versículo 1 até o 18
    n) Tiro (Is 23:1-18)

    Este capítulo divide-se em duas partes. A primeira (1-14) é um poema dramático que descreve a destruição da grande cidade fenícia de Tiro. Há três estrofes nesta elegia, abrindo com um quadro dos marinheiros da Fenícia que tocam em Chipre na sua viagem de regresso e ouvem consternados notícias da terrível sorte que se abatera sobre Tiro (1-5). Já não existe o porto onde esperavam lançar ferro no final da sua viagem (6-11). Sidom é chamada a lamentar o destino da sua descendência, e o profeta revela que o sucedido sobreviera por ação de Jeová dos Exércitos (12-14).

    >Is 23:15

    A segunda parte (15-18), em prosa, diz-nos que a desolação se prolongará durante setenta anos. No final desse período, Tiro verá restaurada a sua prosperidade e fortuna, pois será visitada por Jeová (17). No entanto, não se descobrirão indícios de se haverem alterado os seus costumes. Assim como era, assim continuará a ser -uma meretriz que se deleita na sua atividade nefanda, traficando com todos os reinos do mundo. Depois, vem esta mensagem: "Será consagrado ao Senhor o seu comércio e a sua ganância de prostituta" (18). Isto, evidentemente, não significa que Tiro vá orientar a sua atividade mercantil de acordo com princípios santos; o que se afirmou é justamente o contrário. O profeta pretende dizer que, sob a pressão divina, os seus lucros não reverterão para utilização daquele povo, antes serão consagrados ao serviço do povo de Deus.

    Tiro (1). Esta antiga cidade, uma colônia de Sidom (4), estava situada no litoral da Síria, sendo construída parcialmente em terra firme e parcialmente numa ilha ao largo. Durante muito tempo foi um grande centro comercial e o seu tráfico marítimo chegava aos limites dos mares então conhecidos. Foi mãe de muitas colônias (ver versículo 7 "cuja antigüidade vem de dias remotos? pois levá-la-ão os seus próprios pés para longe andarem a peregrinar"). G. A. Smith diz acerca deste capítulo: "É do maior interesse o capítulo de Isaías sobre Tiro. Contém ele a visão do profeta acerca do comércio a primeira vez que este se tornara suficientemente vasto para impressionar a imaginação do seu povo, bem como uma crítica do espírito mercantil do ponto de vista do Deus justo". Navios de Társis (1); ver 2.16n. Tem-se debatido muito a localização deste porto; alguns historiadores identificam-no com a célebre colônia fenícia de Tartessus na costa atlântica da Espanha, não longe da moderna Cádiz; outros, porém, afirmam que ficava na 1tália e que os seus habitantes eram tirrenos ou etruscos. Terra de Chitim (1), isto é, Chipre. Sicor (3), ou seja, o Nilo.

    Envergonha-te, ó Sidom (4). McFadyen traduz esta passagem como se segue:

    "Ó Sidom, mãe de cidades,

    Fortaleza do oceano,

    Envergonhada, entoa este lamento:

    ‘Os jovens que com angústia dei à luz e criei,

    E as donzelas que acarinhei, já não existem’".

    Como com as novas (5), "quando as novas chegarem ao Egito". O seu comércio (18). A sua fortuna será aplicada em benefício do povo de Jeová.


    Dicionário

    Denegrir

    verbo transitivo direto e pronominal Fazer ficar mais negro; tornar escuro; obscurecer, obscurecer-se.
    Figurado Manchar a reputação de; difamar: os boatos denegriram a imagem da empresa; ele se denegriu com o escândalo de corrupção.
    Reduzir a transparência de; manchar-se: denegrir um tecido.
    Etimologia (origem da palavra denegrir). De + negr, de negro, + ir.

    A palavra denegrir vem do latim denigrare que significa “tornar escuro” ou “manchar”.

    Denegrir Manchar (Is 23:9).

    Desígnio

    substantivo masculino Vontade ou intenção de desenvolver, de realizar alguma coisa: os desígnios do presidente.
    Por Extensão Aquilo que se quer realizar, desenvolver; sonho, desenho, intenção: vivia seguindo os desígnios dos outros.
    Figurado Expressão de um desejo, intenção ou vontade: nunca consegui realizar meus próprios desígnios.
    Etimologia (origem da palavra desígnio). Do latim designium, do verbo designare, "indicar".

    Plano; propósito

    Desígnio Intenção; plano; propósito (Sl 20:4; 1Co 4:5).

    Envilecer

    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Fazer ficar vil ou desprezível; perder a honra ou o primor; humilhar ou humilhar-se: seu comportamento envilecia a fama do espetáculo; a mentira envilece o homem; envilecia-se a cada vergonha.
    Causar a diminuição do valor de; depreciar ou depreciar-se: os impostos da alimentação envileceram os alimentos industrializados; a promoção de roupas envileceu-se.
    Etimologia (origem da palavra envilecer). Do latim envilescere.

    Tornar-se vil; mau

    Envilecer Tornar desprezível (Is 16:14).

    Formar

    verbo transitivo direto e pronominal Criar, dando forma; estruturar: a fumaça formava figuras; as nuvens se formavam em chuva.
    Dar certa configuração a; fabricar, fazer: formar letras; os livros se formaram com a ajuda dos autores.
    Receber instrução formal; concluir o curso de uma faculdade; educar-se, instruir-se, preparar-se: formar veterinários; formaram-se professores.
    Receber ensinamentos ou ser aquele que ensina: a prática formou-lhe o caráter; sua ética se formou com muita leitura.
    Ser a razão ou a consequência de; produzir-se: a falta de higiene formou várias doenças; a revolta se formou naquele país.
    Ser o primeiro a fazer ou a criar alguma coisa; fundar: formar uma escola solidária.
    Gramática Dar origem a algo através de mecanismos linguísticos disponíveis em uma língua: formar o plural pela junção de “s” no final das palavras.
    verbo transitivo direto Tomar o aspecto, a forma de: colinas que formam um anfiteatro.
    Criar aos poucos ou lentamente; conceber: formar um projeto.
    Constituir: a bondade forma o fundo de seu caráter.
    Receber instrução, direcionamentos; instruir: formar o espírito.
    Ser modificado em razão de; amoldar, educar: formar um adolescente.
    verbo intransitivo Entrar em formatura: a tropa já formou.
    Etimologia (origem da palavra formar). Do latim formare, “atribuir forma, modelar”.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Nobres

    masc. e fem. pl. de nobre

    no·bre
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que pertence à nobreza.

    2. Figurado Principal.

    3. Excelente.

    4. Ilustre, distinto.

    5. Honroso e apreciável.

    6. Magnânimo.

    7. Elevado, sublime.

    nome de dois géneros

    8. Indivíduo que pertence à nobreza.

    Superlativo: nobilíssimo ou nobríssimo.

    Ornamento

    ornamento s. .M 1. Ornamentação. 2. Aquilo que ornamenta; ornato, adorno.

    Ornamento ENFEITE (Is 49:18;
    v. JÓIA).

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Soberba

    substantivo feminino Sentimento de superioridade em relação a outra pessoa; orgulho, altivez, arrogância, presunção.
    [Pejorativo] Comportamento da pessoa arrogante, presunçosa; prepotência.
    Sobreposição de algo que se encontra em lugar inferior; elevação, sobranceria.
    Etimologia (origem da palavra soberba). Do latim superbia, ae "arrogância".

    Orgulho; arrogância;altivez

    Soberba Orgulho (Pv 8:13); 1(Jo 2:16).

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Isaías 23: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O SENHOR dos Exércitos formou este desígnio para denegrir a soberba de toda a glória, e envilecer os mais nobres da terra.
    Isaías 23: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1347
    gâʼôwn
    גָּאֹון
    exaltação, majestade, orgulho
    (of your excellency)
    Substantivo
    H2490
    châlal
    חָלַל
    profanar, contaminar, poluir, começar
    ([people] began)
    Verbo
    H3069
    Yᵉhôvih
    יְהֹוִה
    Deus
    (GOD)
    Substantivo
    H3289
    yâʻats
    יָעַץ
    avisar, consultar, dar conselho, aconselhar, tencionar, deliberar, planejar
    (I will give you counsel)
    Verbo
    H3513
    kâbad
    כָּבַד
    ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser
    ([was] rich)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H6635
    tsâbâʼ
    צָבָא
    o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    (their vast array)
    Substantivo
    H6643
    tsᵉbîy
    צְבִי
    beleza, glória, honra
    (as of the gazelle)
    Substantivo
    H7043
    qâlal
    קָלַל
    ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
    (were abated)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    גָּאֹון


    (H1347)
    gâʼôwn (gaw-ohn')

    01347 גאון ga’own

    procedente de 1342; DITAT - 299e; n m

    1. exaltação, majestade, orgulho
      1. majestade, exaltação, excelência
        1. referindo-se às nações
        2. referindo-se a Deus
        3. referindo-se ao Jordão
      2. orgulho, arrogância (mau sentido)

    חָלַל


    (H2490)
    châlal (khaw-lal')

    02490 חלל chalal

    uma raiz primitiva [veja 2470]; DITAT - 660,661; v

    1. profanar, contaminar, poluir, começar
      1. (Nifal)
        1. profanar-se, corromper-se, poluir-se
          1. ritualmente
          2. sexualmente
        2. ser poluído, ser contaminado
      2. (Piel)
        1. profanar, tornar comum, contaminar, poluir
        2. violar a honra de, desonrar
        3. violar (um acordo)
        4. tratar como comum
      3. (Pual) profanar (o nome de Deus)
      4. (Hifil)
        1. deixar ser profanado
        2. começar
      5. (Hofal) ser começado
    2. ferir (fatalmente), perfurar, furar
      1. (Qal) furar
      2. (Pual) ser morto
      3. (Poel) ferir, furar
      4. (Poal) ser ferido
    3. (Piel) tocar a flauta ou o pífaro

    יְהֹוִה


    (H3069)
    Yᵉhôvih (yeh-ho-vee')

    03069 יהוה Y ehoviĥ

    uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus

    como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares

    3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade

    1. Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
      1. igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430

    יָעַץ


    (H3289)
    yâʻats (yaw-ats')

    03289 יעץ ya ats̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 887; v

    1. avisar, consultar, dar conselho, aconselhar, tencionar, deliberar, planejar
      1. (Qal)
        1. avisar, aconselhar, dar conselho, consultar
        2. conselheiro (particípio)
      2. (Nifal) fazer uma consulta, trocar conselhos, deliberar, aconselhar
      3. (Hitpael) conspirar

    כָּבַד


    (H3513)
    kâbad (kaw-bad')

    03513 כבד kabad ou כבד kabed

    uma raiz primitiva; DITAT - 943; v

    1. ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser incômodo, ser honrado
      1. (Qal)
        1. ser pesado
        2. ser pesado, ser insensível, ser monótono
        3. ser honrado
      2. (Nifal)
        1. ser feito pesado, ser honrado, apreciar honra, tornar-se abundante
        2. tomar para si glória ou honra, ganhar glória
      3. (Piel)
        1. tornar pesado, tornar monótono, tornar insensível
        2. tornar honroso, honrar, glorificar
      4. (Pual) ser digno de honra, ser honrado
      5. (Hifil)
        1. fazer pesado
        2. fazer pesado, tornar monótono, deixar sem resposta
        3. fazer ser honrado
      6. (Hitpael)
        1. tornar-se pesado, tornar-se denso, tornar-se numeroso
        2. honrar-se

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    צָבָא


    (H6635)
    tsâbâʼ (tsaw-baw')

    06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

    procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

    1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
      1. exército, tropa
        1. tropa (de exército organizado)
        2. exército (de anjos)
        3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
        4. referindo-se a toda a criação
      2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
      3. serviço militar

    צְבִי


    (H6643)
    tsᵉbîy (tseb-ee')

    06643 צבי ts ebiŷ

    procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

    1. beleza, glória, honra
      1. beleza, decoração
      2. honra
    2. cabrito montês, gazela
      1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

    קָלַל


    (H7043)
    qâlal (kaw-lal')

    07043 קלל qalal

    uma raiz primitiva; DITAT - 2028; v.

    1. ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
      1. (Qal)
        1. ser escasso, ser reduzido (referindo-se à água)
        2. ser ligeiro
        3. ser insignificante, ser de pouca monta
      2. (Nifal)
        1. ser ágil, mostrar-se ágil
        2. parecer inignificante, ser muito insignificante
        3. ser muito pouco estimado
      3. (Piel)
        1. tornar desprezível
        2. amaldiçoar
      4. (Pual) ser amaldiçoado
      5. (Hifil)
        1. tornar leve, aliviar
        2. tratar com desdém, provocar desprezo ou desonra
      6. (Pilpel)
        1. tremer
        2. afiar
      7. (Hitpalpel) sacudir-se, ser movido para lá e para cá

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã