Enciclopédia de Isaías 24:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 24: 21

Versão Versículo
ARA Naquele dia, o Senhor castigará, no céu, as hostes celestes, e os reis da terra, na terra.
ARC E será que naquele dia o Senhor visitará os exércitos do alto na altura, e os reis da terra sobre a terra.
TB Naquele dia, Jeová castigará o exército dos altos nas alturas e os reis da terra, sobre a terra.
HSB וְהָיָה֙ בַּיּ֣וֹם הַה֔וּא יִפְקֹ֧ד יְהוָ֛ה עַל־ צְבָ֥א הַמָּר֖וֹם בַּמָּר֑וֹם וְעַל־ מַלְכֵ֥י הָאֲדָמָ֖ה עַל־ הָאֲדָמָֽה׃
LTT E será que naquele dia o SENHOR visitará (para castigar) os exércitos dos altos, que estão nas alturas, e os reis da terra sobre a terra.
BJ2 E acontecerá naquele dia: Iahweh visitará o exército do alto, no alto, e os reis da terra, na terra.
VULG Et erit : in die illa visitabit Dominus super militiam cæli in excelso, et super reges terræ qui sunt super terram ;

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 24:21

Salmos 76:12 Ele ceifará o espírito dos príncipes: é tremendo para com os reis da terra.
Salmos 149:6 Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus e espada de dois fios, nas suas mãos,
Isaías 10:12 Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, visitarei o fruto do arrogante coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos.
Isaías 10:25 porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para os consumir.
Isaías 14:1 Porque o Senhor se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e o porá na sua própria terra; e ajuntar-se-ão com ele os estranhos e se achegarão à casa de Jacó.
Isaías 25:10 Porque a mão do Senhor descansará neste monte; mas Moabe será trilhado debaixo dele, como se trilha a palha no monturo.
Isaías 34:2 Porque a indignação do Senhor está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele as destruiu totalmente, entregou-as à matança.
Ezequiel 38:1 Veio mais a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Joel 3:9 Proclamai isso entre as nações, santificai uma guerra; suscitai os valentes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra.
Joel 3:19 O Egito se tornará uma assolação, e Edom se fará um deserto de solidão, por causa da violência que fizeram aos filhos de Judá, em cuja terra derramaram sangue inocente.
Ageu 2:21 Fala a Zorobabel, príncipe de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra;
Zacarias 14:12 E esta será a praga com que o Senhor ferirá todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca.
Apocalipse 6:14 E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar.
Apocalipse 17:14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
Apocalipse 18:9 E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram em delícias, a chorarão e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio.
Apocalipse 19:18 para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam, e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
SEÇÃO IV

JULGAMENTO MUNDIAL E REDENÇÃO DE ISRAEL

("O PEQUENO APOCALIPSE")
Isaías 24:1-27.13

Estudiosos bíblicos discutem se esses capítulos contêm profecias ou se eles apresen-tam um teor "apocalíptico". Às vezes é difícil distinguir entre os dois. A profecia geral-mente prediz um futuro definido. Informações apocalípticas dirigem a mente de forma mais abstrata e simbólica em direção ao futuro, em contraste com o presente. Como o material apocalíptico é geralmente repleto de visões, figuras simbólicas e nomes, ele pode ser compreendido mais corretamente como uma expressão da fé do autor e sua filosofia da história. O estudante dos textos apocalípticos deve aprender a não interpre-tar literalmente todo o simbolismo que encontra. Tentar aplicar cada item a uma época histórica específica significa envolver-se em uma alegoria extravagante.

Nesses capítulos 1saías está nos dando uma declaração da sua fé e filosofia (ou teologia) da história. Ele nos relata em figuras generalizadas o que Deus está fazendo e ainda fará acerca do ambiente humano, que tem se corrompido pelo pecado. Essa seção apresenta uma unidade mais indefinida e toma a forma de um grande oratório escatológico. Alguns dos temas apocalípticos com os quais 1saías lida são: os julgamentos de Deus por causa do pecado e dos pecadores; tribulações como guerra, fome, pestilência; convulsões geológicas; desordens astronômicas; guerra moral no reino espiritual; o tri-unfo final do programa divino; o banquete escatológico em honra à vitória divina; a eli-minação da morte; a ressurreição dos justos; a dor aguda de uma nova era. Esta seção devota um grande espaço a cânticos de louvor a Deus pelo livramento dos redimidos; refúgio da ira divina por um breve período de espera, enquanto a grande tribulação se espalha sobre a terra; a peneira divina e a separação dos diferentes tipos de caráter; o soar da última trombeta; e a convocação dos redimidos para adorar o Eterno.

Ao longo da história, tempos de grandes crises internacionais têm favorecido o renascimento de visões apocalípticas. Foi assim nos dias de Isaías. Certamente também encontramos aqui a profecia que prediz o futuro, mas, em geral, é um comentário espiri-tual a respeito da grande crise assíria que afligiu a terra durante o ministério de Isaías. Estes capítulos não só vêm imediatamente após os capítulos 13:23, mas estão intima-mente associados com o mesmo tema geral.'

A. As DESOLAÇÕES NA TERRA, 24:1-23

Este capítulo descreve os julgamentos de Deus sobre o ambiente do homem, en-quanto Ele prossegue em eliminar do cosmos a contaminação pelo pecado.'

1. A Proclamação da Desolação (24:1-3)

  1. A confusa terra (24.1). Eis ("Vejam!", NVI) 3 que o SENHOR esvazia a terra e transtorna a sua superfície. Sua ação de revirar e limpar o universo material é seme-lhante a lavar um prato sujo. "O homem não pode escapar dos julgamentos que devas-tam sua habitação material", porque "o pecado do homem torna necessária a destruição das suas circunstâncias materiais, e o julgamento divino inclui um universo quebrado e saqueado".4 Quando trinta milhões de homens morrem em uma guerra mundial e seis milhões de judeus são cremados, e quando o homem segura em suas mãos o poder dos meios científicos de uma guerra atômica mundial, com a possibilidade certa do despovo-amento da terra, a profecia de Isaías é mais do que uma especulação inútil. Precisamos estar certos de que uma civilização pecadora está arruinada.
  2. Sem distinção (24.2). E o que suceder ao povo sucederá ao sacerdote; ao servo, como ao seu senhor etc. Este julgamento envolve todas as classes da sociedade em uma destruição comum. "E é uma destruição universal, não meramente por todo o território de Israel, mas em toda a terra".5 Isaías concorda com o provérbio de Oséias (4,9) e nos assegura que as calamidades naturais não escolhem pessoas. Enchentes, fome, praga, terremoto instantaneamente anulam todas as nossas distinções humanas e arti-ficiais, porque não conhecem classes favorecidas.
  3. Uma terra despovoada (24.3). De todo se esvaziará a terra e de todo será saqueada.6 O que o profeta observa aqui é um julgamento mundial iminente que despo-voará a terra. O propósito do julgamento é o mundo global,' e, portanto, um julgamento cósmico. A autoridade de Isaías para essa profecia é: o SENHOR pronunciou esta pala-vra. "Esta é a sentença do Eterno" (Moffatt).

2. Sintomas do Caos (24:4-12)

a) O estado do meio em que vive o homem (24:4-6).
a) A terra está seca e se murcha. O mundo definha e enfraquecem os mais altos do povo da terra (4).
b) A terra está contaminada por causa dos seus moradores (5) ; lit. "tornou-se impura". A profanação da terra pela conduta do seu povo através do derramamento de sangue, da prática da idolatria, do adultério, etc., é uma idéia comum no Antigo Testamento.' Os pecados que profanam a humanidade fazem o mesmo com seu ambiente. Em hebraico a expressão as leis (5) está no singular. Assim, isto indica algo ainda mais básico do que o código mosaico. O homem transgrediu a Torá da sua própria humanidade e consciência básicas. Ele trans-grediu os estatutos divinos. Ele quebrou a aliança eterna. Delitzsch comenta: "Foi com toda a raça humana que Deus fez uma aliança na pessoa de Noé, na época em que nenhu-ma nação existia".9 Especifica-se aqui o fato de que a humanidade violou a racionalidade da sua própria condição humana ao recusar viver como criatura sob o governo divino.'
c) Com uma inferência gráfica proporcionada pela conjunção por isso, Isaías muda o holofo-te da sua profecia do pecado para o seu castigo. Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados (6), i.e., eles carregam seu castigo e são trata-dos como culpados. Serão queimados os moradores da terra pelo fogo consumidor da ira divina. Lit., "são ressecados", enquanto a furiosa indignação de Deus os devora. E poucos homens restarão.' A guerra nuclear moderna mostra um grande potencial para o cumprimento dessa profecia, comparado com o costume antigo dos assírios de empilhar materiais candentes contra os muros de uma cidade fortificada para decompor suas ro-chas. Uma terra queimada e despovoada não está distante hoje em dia.

  1. O fim da alegria (24:7-9). No versículo 7, Moffatt corretamente sugere que o "suco da videira" (seiva da videira) murcha, deixando uma situação em que "as videiras estão secas" e enfraquecidas. Neste caso, não há safra de vinho; conseqüentemente, suspira-rão de tristeza todos os alegres de coração.

Acabou o barulho dos tamborins,

Não se ouve a música alegre do alaúde,
Nenhum som de festa;
Já não se canta enquanto o vinho é tomado,

Porque a bebida forte (licor) tem um gosto amargo (8-9, Moffatt).

O vinho feito de uvas ainda não maduras e sem suco certamente é amargo!'

  1. A cidade vazia em ruínas (24:10-12). Qualquer cidade é um caos quando suas construções são destruídas, suas casas obstruídas, suas ruas ecoam um clamor por comi-da e bebida, sua alegria já não existe mais e suas belas portas estão em completa ruína.

A cidade vazia (10) ' é uma frase que contrasta com a "cidade forte" da salvação em 26.1. A "cidade do caos" do homem (RSV) sempre é contrastada com a cidade de Deus. A Septuaginta diz no grego: "desolação em cada cidade". Esse era o caso dos dias de Isaías quando cidade após cidade na Palestina caíram diante do ataque e saques do exército assírio.

Todas as casas fecharam, ninguém já pode entrar. "Os sobreviventes tranca-ram suas portas, desconfiados da intrusão de visitantes indesejados" (Skinner). Onde a ilegalidade cívica e o saque prevalecem existe razão suficiente para que haja uma barri-cada diante de cada porta, em que todos os habitantes sobreviventes estão apavorados.'

Há lastimoso clamor nas ruas por causa do vinho (11). Podemos ver uma tra-dução melhor por Delitzsch: "Existe uma lamentação por causa da falta de vinho nos campos".' Toda a alegria se escureceu. "O sol da alegria se pôs" (Delitzsch). Todo regozijo cessou, porque "mesmo a alegria artificial, que o vinho é capaz de produzir, foi negada agora aos habitantes da terra [...] de quem toda alegria se foi"."

Na cidade, só ficou a desolação (12), porque ela está em ruínas. Mesmo a porta, que geralmente é o orgulho de qualquer cidade do Oriente, está em pedaços — uma completa ruína.

3. Somente um Remanescente Permanece (24:13- - 16a)

  1. Como os restos das uvas (24.13). Porque será é melhor traduzido como "porque assim será". Aqui, mais uma vez, vemos o pensamento característico do profeta acerca do "remanescente",' porque ele sabe que poucos vão sobreviver ao julgamento que está prestes a atingir o mundo todo.
  2. Estes cantam de alegria (24.14). Da ruína e escombros da terra vem um cântico do remanescente justo. Isaías exclama com visão profética: "Lá, os homens alçarão a sua voz; eles cantarão com alegria pela majestade do Eterno; eles clamarão mais alto que o mar".
  3. Louvor ao Deus de Israel (24.15). Por isso, glorificai ao SENHOR nos vales. Delitzsch traduz esta frase da seguinte maneira: Portanto, louvem a Javé nos países do sol, e nas ilhas do mar, o nome de Javé, o Deus de Israel". A palavra vales ('urim) se refere mais especificamente aos "países da luz, ou do nascer do sol", ou seja, o Leste. O nome do SENHOR, Deus de Israel' lembra o fato de que seu nome indica sua natureza (cf. 30.27), revelada tanto no julgamento como na misericórdia. Nas ilhas do mar deve referir-se à área do Mediterrâneo para o ocidente, visto que o profeta observava e falava de Jerusalém. Desta forma, o Ocidente chama o Oriente para cantar louvores ao Eterno.
  4. Glória ao Justo (24.16a). Dos confins da terra ouvimos cantar. Delitzsch diz: "Louvor ao Justo!" Ele acredita que "a referência é à igreja dos justos, cuja fé sobreviveu ao fogo do julgamento da ira". Rawlinson comenta: "Os justos remanescentes percebem que as calamidades que sobrevieram à terra estão anunciando um tempo de honra e glória para si mesmos; e eles se consolam mutuamente ao tornar esse fato o peso de alguns dos seus hinos. Precisa ser lembrado que a honra deles está ligada à glória de Deus, que não brilhará por inteiro até que a sua salvação esteja completa e eles reinem com ele em glória (2 Tm 2.12).""

Moffatt traduz:

Desde os confins da terra o coro soa:
Agora a glória irrompe sobre os justos.

4. Traição e Terror Enchem a Terra (24.16b-20)

a) Um profeta emagrecido examina as ruínas (24.16b). Mas eu digo: emagreço, emagreço. O hebraico diz: "magreza para mim". Muitas das traduções modernas tra-zem: "Sou consumido".

  1. Saques bárbaros (24.16c). Os pensamentos de Isaías se voltam para os invasores assírios dos seus dias com suas atrocidades. Os pérfidos tratam perfidamente ("Os ladrões continuam a roubar", Smith-Goodspeed; "Os traidores agem traiçoeiramente", NVI).
  2. Cova e laço (24.17). O temor [...] a cova [...] o laço é traduzido também como: "Pânico, armadilha e conspiração' vêm sobre ti, habitantes da terra" (Berkeley). "O ho-mem será como um animal que está sendo caçado, fugindo da perseguição, e em perigo a cada passo de cair na cova ou ser apanhado no laço".21 "As palavras descrevem a rápida sucessão de calamidades inevitáveis"."
  3. Sem escape (24.18a). Aquele que fugir [...] cairá [...] e o que subir [...] o laço prenderá. A tradução de Moffatt é gráfica: "Quem fugir em pânico cairá na cova; se ele procurar se arrastar para fora da cova será apanhado no laço". Os caçadores na floresta executam seu jogo com gritos para que o animal fuja e caia na cova camuflada. Se o animal aprisionado procura pular para fora da cova, é fácil laçá-lo pelo pescoço.
  4. Cataclismos quebrantam a terra (24.18b-20). As janelas do alto se abriram (18) lembra não somente os dias de Noé e o grande dilúvio, mas a antiga cosmologia que acreditava que os firmamentos dos céus seguravam as águas celestiais, exceto quando as janelas eram abertas para que as águas pudessem ser derramadas sobre a terra. E os fundamentos da terra tremem, como no caso do terremoto que ocorreu durante o reinado de Uzias, o qual tanto Amós (1,1) como Isaías (2,19) registram. De todo será quebrantada a terra.' Aqui Plumptre vê os três estágios de um terremoto: "o primei-ro, a rachadura do solo; [em seguida] as grandes fendas; [e] o grande abalo final. O ritmo de toda a passagem é quase um eco dos estrondos".24

Vacilará a terra como o ébrio (20) cambaleante, e como a choça, ou mais corretamente: "como a rede de dormir"." Sua transgressão se agravará sobre ela. Isaías liga a causa de tais distúrbios terrestres aos pecados do homem e sua rebelião contra Deus. Por isso, o mundo cambaleia sob o peso da sua iniqüidade. Cairá e nun-ca mais se levantará. Alguns bêbados que caem são capazes de se levantar outra vez. Não será assim com a terra, que cambaleará para uma queda final sob o peso da iniqüidade humana.

5. O Julgamento Alcança as Hostes Celestiais (24:21-22)

a) Anjos e governantes (24.21). Naquele dia, o SENHOR visitará os exércitos do alto [...] e os reis [...] sobre a terra. Aqui o julgamento divino cai sobre as "hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais" (cf. Mt 24:29; Ef 6:12) que são vistas como os "protetores" dos reis da terra e suas forças de inspiração e suporte sobrenatural.

Plumptre acha que Isaías está "identificando esses poderes espirituais do mal com os deuses que as nações adoravam, e esses por sua vez com as estrelas do firmamento. Isaías [assim] prevê um tempo quando a longa rebelião deles chegará ao fim, e toda autoridade e força serão colocadas debaixo do poder de Javé 1Co 15:25) ." O mesmo pensamento é encontrado em um dizer rabínico: "Deus nunca destrói uma nação sem primeiro ter destruído seus príncipes".'

b) Aprisionado e castigado (24.22). Amontoados ("arrebanhados", NVI) como pre-sos em uma masmorra sugere que serão encarcerados no abismo de Tártaro (2 Pe 2.4, "abismos tenebrosos", NVI; cf. Judas 6; Ap 20:2-3). E serão visitados depois de mui-tos dias. As visitações divinas no sentido bíblico podem significar uma concessão de graça ou de castigo. Por isso, a NVI traduz "castigados"," que está na mesma linha da analogia das representações escatológicas desta passagem. Soltos do seu confinamento no "corredor da morte", eles agora recebem o seu castigo.

6. O Eterno Reina no Monte Sião (24,23)

Quando o reino eterno de Deus tiver seu início, sua glória vai escurecer tanto o sol como a lua. E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá. Uma tradução diz: "A lua ficará humilhada, e o sol empalidecerá" em comparação com o esplendor radiante do SENHOR dos Exércitos que reinará no monte Sião e em Jerusalém; e, então, pe-rante os seus anciãos haverá glória. Quando a terra tiver sido destruída, entende-mos que Isaías, semelhantemente a João, se põe à procura da nova Jerusalém. Hoffman acredita que seus anciãos, "como os vinte quatro presbuteroi do Apocalipse, são os espí-ritos sagrados, formando o conselho de Deus, a quem Ele torna conhecido de acordo com a sua vontade em relação ao mundo, antes que seja realizado pelos seus espíritos serven-tes — os anjos".' No entanto, Delitzsch acredita que aqui não se refira "a anjos mas a anciãos humanos que vivem segundo o coração de Deus". Na presença divina, tanto os anjos como os anciãos observam e refletem a Shekinah do Eterno.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 24 versículo 21
Hostes celestes:
Isto é, os astros, aos quais era prestado culto pelas nações pagãs (conforme Jr 19:13; Sf 1:5 e ver Dn 8:10,).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
*

24.1—27.13 A presente seção do livro de Isaías por muitas vezes é chamada de um “apocalipse”. O profeta sustenta, perante os pecadores e os piedosos, o claro ensino bíblico de que o dia do Senhor trará julgamento contra a criação e a plenitude da salvação para os seus santos. O plano divino da redenção inclui restauração do exílio, as bênçãos de Cristo à Igreja, e o estabelecimento do reino de Deus em todas as nações. O capítulo 24 enfoca a derrubada divina da terra corrompida; o capítulo 25 enfoca o louvor que é dado a ele, como reação; e os caps. 26 e 27 enfocam sobre a interação de Deus com o seu povo. Brilhantes assonâncias, acima da capacidade de uma boa tradução em português, destacam mais ainda a mensagem profética.

* 24:1

o SENHOR vai devastar e desolar a terra. Isso ainda não é o aniquilamento, mas uma situação de acordo com a qual as estruturas humanas não podem continuar operando (v. 3).

desola. Todos os recursos humanos serão removidos (Na 2.10).

transtorna a sua superfície. O mundo ficará cheio de perturbações e aflições (Lm 3:9).

dispersa. Deus julgará os povos com maior severidade do que o fez na torre de Babel, quando ele espalhou a humanidade, confundindo a sua linguagem (Gn 11:8,9).

* 24.2

ao povo... ao sacerdote. Deus julgará a todos, sem fazer distinções sociais.

* 24:3

proferiu esta palavra. Ver nota em 1.19,20.

* 24:4

os mais altos. As pessoas, em seu orgulho, elevam-se contra Deus (2.11,12,17).

* 24:5

a terra está contaminada... quebram. Os dias de Noé terão retornado à terra (Gn 6:5,11-13). A própria terra será considerada em perigo de condenação, devido aos pecados daqueles que nela vivem (Jr 44:22; Rm 8:20-22).

* 24:6

poucos homens restarão. Esta última palavra também é traduzida por “remanescente” (1.9; 10.20,21). Tal como aconteceu nos dias de Noé (Gn 6:8,18), “poucos” restarão em vida.

* 24.7-13 O profeta explica como será o dia universal do Senhor. Haverá tristeza em lugar de risos (vs. 8-11; ver notas em 22.2,13). Os músicos pararão suas canções no meio de sua apresentação (conforme 5.12).

* 24:10

a cidade caótica. Ou seja, a cidade da desolação ou cidade desolada; talvez esteja em foco Jerusalém, talvez o sentido seja a civilização em geral.

as casas. Aquilo que costumava ser um lugar de segurança particular e de aprazimento da vida (5.9; 6.11; 13 16:21-32.13), estará fechado.

* 24:13

o varejar da oliveira. Ver nota em 17.4.

* 24:14

Eles levantam a voz. O novo cântico será a reação diante do ato salvífico de Deus (conforme cap. 12; 35.6; 42:10-13 44:23-49.13 52:8-9; 65.14). Ver o v. 16; 14.7, nota.

glória do SENHOR. Eles entoarão a grandeza de Yahweh, em contraposição ao orgulho humano.

* 24:15

glorificai ao SENHOR. Esse é um convite para se prestar a Deus um reconhecimento digno do seu nome (25.3; 43.20; Sl 22:23; Ap 4:8-5.14). Ver nota em 37.16.

* 24:16

Dos confins da terra. As nações também se unirão ao cântico a Deus.

Mas eu digo. Isaías, cheio de tensão, ao olhar para a futura salvação da parte de Deus, vê a corrupção ao seu derredor e é incapaz de unir-se ao hino de louvor a Deus.

os pérfidos. O hebraico evoca um senso de corrupção generalizada. Havia engano por toda parte.

* 24:18

as represas do alto se abrem. O juízo divino será como o dilúvio (conforme Gn 7:11; 8:2).

tremem os fundamentos. A figura de um terremoto é expandida nos vs. 19 e 20, sendo a expressão de uma teofania (6.1, nota; 13.13, nota; Sl 99:1, nota).

* 24:21

as hostes celestes... reis. Estão inclusos aqui os deuses das nações, as hostes de Satanás e os poderes humanos (conforme Ef 6:11,12). Eles estão reservados para o castigo e serão expulsos da presença de Deus (2Pe 2:4; Ap 17:8; 20:10).

* 24:23

A lua... o sol. Ver nota em 13.10.

no monte Sião. Ver nota em 1.8. Assim como os que estavam na arca de Noé encontraram descanso no monte Ararate, assim o remanescente encontrará descanso sobre o monte Sião.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
24.4, 5 O povo não só sofreu por seus pecados, inclusive a terra padeceu os efeitos da maldade e o quebrantamento da Lei. Na atualidade vemos os resultados do pecado em nossa terra: contaminação, crime, vício, pobreza. O pecado afeta cada aspecto da sociedade a tal grau, que inclusive sofrem os fiéis a Deus. Não podemos culpar a Deus por estas condições, já que o pecado humano as provocou. Enquanto os que somos crentes renunciemos mais ao pecado, falemos contra as práticas imorais e anunciemos a Palavra de Deus a outros, mais lentamente se deteriorará nossa sociedade. Não devemos nos render: o pecado se difundiu por toda parte, mas podemos nos distinguir.

24.14-16 Quão crentes fiquem depois que Deus julgue ao Judá cantarão glórias a sua justiça. Isaías estava pesaroso pela dor que lhe causava a condição de seu mundo. Possivelmente nos deprimamos pelo mal que nos rodeia. Nesses momentos precisamos nos agarrar das promessas de Deus para o futuro e desejar cantar louvores para O quando restaurar o céu e a terra.

24:21 "Exército dos céus no alto" se refere à forças espirituais que se opõem a Deus. Ninguém, nem sequer os anjos cansados, escaparão ao castigo castigo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
IV. Israel e as nações (Is 24:1. ; Is 13:9 ), e da forma como tem sido ainda mais preparado para isso pelas previsões de julgamento contra as nações individuais. O pensamento-chave tem sido a de que Deus é o Senhor de todas as nações da terra, e que Ele vai fazer o que é reto aos seus olhos com todos eles. Estes capítulos (24-27) agora nos levantar alta o suficiente para que podemos ver, não as nações individuais, mas toda a terra sob o julgamento de Deus.

A. PUNIÇÃO PARA UNIVERSAL UNIVERSAL SIN (24: 1-23)

1. Sentença de Sin (24: 1-13)

1 Eis que o Senhor esvazia a terra, ea desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores. 2 E será que, como acontece com as pessoas, por isso, com o padre; ao servo, como ao seu senhor; como com a empregada, portanto, com a patroa;como com o comprador, como ao vendedor; como com o credor, portanto, com o devedor; como com o tomador de interesse, assim com o doador de interesse para Ec 3:1 A terra será totalmente esvaziado, e totalmente devastadas; para o Senhor falou esta palavra. 4 A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha, mais altos do povo da terra não definhar. 5 A terra está poluída por causa dos seus habitantes; porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna. 6 Por isso a maldição devora a terra, e os que habitam nela são considerados culpados por isso os moradores da terra são queimados, e poucos homens restam. 7 A nova mourneth vinho, enfraquece a vide, todo o alegres de coração suspirar. 8 O folguedo dos tamboris cessam, o ruído dos que exultam, e cessa a alegria da harpa. 9 Já não bebem vinho com uma canção; bebida forte deve ser amarga para os que bebem. 10 A cidade de resíduos é discriminado; todas as casas estão fechadas, de modo que ninguém pode entrar. 11 Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho; toda a alegria se escureceu, o prazer da terra se foi. 12 Na cidade só resta a desolação, ea porta ficou reduzida a ruínas. 13 Pois assim será no meio da terra, entre os povos, como no sacudir da oliveira, e como os rabiscos, quando está acabada a vindima.

Nesta passagem, há uma série de imagens de destruição, empilhados um em cima do outro, como se o profeta não poderia colocar em palavras o horror do que estava vendo. Ele se vira rapidamente de uma parte da cena para outra, descrevendo o que ele vê e ouve.

Note-se que a primeira coisa que Isaías faz é para deixar claro que o Senhor é Aquele que fez tudo isso julgamento. No primeiro verso, vemos o Senhor como o assunto de quatro verbos fortes. Assim como o Senhor tem trazido juízo sobre as nações do mundo, e agora Ele julga toda a terra. A ação Ele toma é descrito aqui com verbos de violência e destruição. O ASV tem uma boa tradução de todos, mas a terceira frase, que deve ser como o RSV: "E ele vai torcer sua superfície" (Gray, Scott, Brown-Driver-Briggs).Como Scott aponta para fora, isto sugere um tremor de terra e a sua distorção destrutivo da superfície da terra.

É toda a terra que é feita vazio e estéril, e não alguma terra ou país em particular. A palavra hebraica usada aqui ('erets) é ambígua em si, mas no versículo 4 é paralelo com Tevel , que significa "mundo, terra." As aulas individuais das pessoas enumeradas no versículo 2 não são importantes em si, mas todo o versículo diz que todas as classes de pessoas irão compartilhar no julgamento sobre o pecado, e que nenhuma será exceção.

Versículo Is 24:5 deixa claro o motivo do juízo do Senhor sobre a terra. A terra está poluída (profanado) pelos pecados do povo. A poluição da terra pelo pecado é um conceito comum no Antigo Testamento. A terra foi manchada pelo sangue (Nu 35:33. ), innocent blood-murder (Sl 106:38 ). O pecado do povo é que transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna . Todas as nações do mundo poderia ser culpado desses pecados, como Deus deu a todos os homens uma consciência e um pouco de conhecimento do que está errado (Rm 2:12 ). Desde a aliança eterna é a feita com Noé (Gn 9:16 ), que é vinculativo para todos, e dá um sentido universal de "leis" e "estatutos". Uma vez que todo o mundo tem sido poluídos ou profanado pelo pecado, é a mensagem do Senhor, que todo o mundo deve ser julgado. Todas as nações estão sob o julgamento de Deus, porque todas as nações pertencem a Ele. Ele escolheu Israel como sua propriedade especial, mas ele foi capaz de fazê-lo por causa de Sua propriedade de todas as nações (Ex 19:5 ). Uma vez que todas as nações têm quebrado as leis de Deus, todos devem compartilhar o castigo: Por isso a maldição (literalmente, "uma maldição") devora a terra (v. Is 24:6 ).Os povos da terra são considerados culpados (Heb .: "considerado culpado e punido") e são queimados (possivelmente "seca"), no calor da ira de Deus contra o pecado, de modo que há poucos homens restam . Como resultado, a alegria desaparece da face da terra (vv. Is 24:7-8 ), e os ex-prazeres são amargas (v. Is 24:9 ; conforme Os 1:10 ).

Nos versículos 10:12 o resultado do julgamento de Deus é descrito em termos de uma cidade desolada. Nenhuma cidade em particular é especificado (apesar de Alexander, Gesenius, Scott); e, como o próprio Alexandre ressalta, não devemos procurar fazer o que específica o profeta deixou vagos ou indefinidos. Moffatt usa o plural indefinido, mas é melhor seguir a Septuaginta e considerar a distributiva prazo ("cada cidade"). Que nenhuma cidade se entende é mostrado por versículo 13 , o que torna a Terra e seus povos o objeto da destruição.

O versículo 13 declara também que haverá uma esquerda remanescente, que não são culpados e não destruído. Mas eles são tão poucos como os rabiscos, quando está acabada a vindima . Os mesmos valores são utilizados Nu 17:6 , o julgamento cai como destruição só sobre a rebeldia do pecado, e um remanescente de fiéis é deixado (conforme 1: 8-9 ; Is 6:13 ; Is 7:3 ; 17: 5 -6 ; Is 30:17 ). Esta ideia do remanescente é freqüentemente mencionada por Isaías, embora ele não está sempre falando do mesmo remanescente. Aqui ele fala do restante do mundo inteiro que será deixado após o julgamento divino.

2. Canção do Remnant (24: 14-16)

14 Estes levantará a sua voz, estas devem gritar; para a majestade do Senhor clamarão desde o Mc 15:1 Por isso glorificai Jeová, no leste, até mesmo o nome do Senhor, o Deus de Israel, nas ilhas do Mc 16:1 Dos confins da terra ouvimos músicas: Glória ao Justo.

Mas eu disse, eu definhar, eu definhar, ai de mim! os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam muito perfidamente.

No ponto onde a destruição é declarada novamente para ser sobre toda a terra (v. Is 24:13 ), o profeta de repente parece ouvir as músicas cantando remanescentes resgatadas de louvor ao Senhor, que tem feito tal julgamento na terra. O grito sai que Deus é para ser glorificado no leste e nas ilhas do mar (isto é, "no Ocidente"). Dos confins da terra (v. Is 24:16 ), como em Is 11:12 , simplesmente resume as grandes expressões do verso anterior.

As canções de glória ao justo (v. Is 24:16) são ouvidos vindo de todos os cantos da terra, mas Isaías sabe que o canto é prematura. Assim, em contraste com o "Glória ao Justo [aqueles]", ele exclama: "Magreza para mim, magreza para mim. ..." Ele enfatiza esse contraste em hebraico, colocando pressão sobre estes (v. Is 24:14) e I (v. Is 24:16 ). Pela repetição de cinco vezes de formas da palavra hebraica para "traição", ele dá a razão de sua desgraça e definhando (conforme Is 21:2)

17 Temor, e cova, e laço vêm sobre ti, ó morador da terra. 18 E ela deve vir a passar, que aquele que foge do barulho do temor cairá na cova; e aquele que vem para cima, do meio da cova ficará preso no laço; porque as janelas do alto estão abertas, e os fundamentos da terra tremer. 19 A terra está totalmente quebrado, a terra se fender, a terra se agita violentamente. 20 A terra deve cambalear como um homem embriagado, e deve influenciar um lado para outro como uma rede; ea sua transgressão se torna pesada sobre ela, e cairá, e não subir novamente.

21 E sucederá que, naquele dia, que o Senhor castigará os exércitos do alto nas alturas, e os reis da terra sobre a terra. 22 E eles serão reunidos como presos estão reunidos na cova, e serão encerrados num cárcere; e depois de muitos dias serão punidos.23 Então a lua se confundirá, eo sol se envergonhará; para o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém; e perante os seus anciãos será glória.

Isaías agora retorna ao seu tema do julgamento do Senhor sobre toda a terra. Os versículos 17:18 , que são praticamente duplicado em Jr 48:43 , descrever a impossibilidade de que alguém escapar do julgamento (conforme Jl 5:19 ). Todos serão julgados, porque as janelas do alto estão abertas, como quando Deus enviou o dilúvio na época de Noé (Gn 7:11 ; 8: 2 ); e os fundamentos da terra tremer . Quem já sentiu um forte terremoto sabe o sentimento de terror impotente que pode vir quando a terra começa a tremer. Esta figura do terremoto continua com palavras fortes com os versos Is 24:19 e Is 24:20 . O resultado dessa punição para a transgressão será que a terra deve cair, e não subir novamente (v. Is 24:20 ). Assim, o homem vai perder seu último refúgio, e da ira de Deus cairá sobre todos os pecadores.

Os versículos 21:23 fazer um resumo adequado do capítulo, uma vez que eles apontam que Deus punirá mesmo o exército dos altos queridos -rulers da sociedade e que todos serão obrigados ao longo de julgamento (v. Is 24:22 ).

Então, quando o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião (v. Is 24:23) Sua glória será tal que a lua se confundirá (tradução Berkeley: "blush"), eo sol se envergonhará, devido à sua menor glória.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
24.1 Aqui começa uma seção popularmente chamada "O Apocalipse de Isaías". Isaías passa além dos julgamentos divinos pronunciados sobre nações específicas, que se cumprirão historicamente nos séculos seguintes. Agora passa para a mensagem apocalíptica, um julgamento completo, universal, espiritual, relacionado com o fim da história humana; um julgamento predito com mais pormenores no livro do Apocalipse. O trecho abraça os capítulos 24:25-26 e 27.
24.2 O primeiro fato do julgamento universal é que nenhuma barreira de privilégio protegerá ninguém contra a justiça divina.
24.3 O segundo, é que nenhuma barreira física, ou geográfica impedirá a ira divina.
24.5.6 O terceiro, é que haverá uma prestação de contas por todos os pecados cometidos.
24:8-10 O quarto, é que cessará a confiança humana e a alegria mundana.
24.10 A cidade caótica. Todas as cidades humanas ficarão naquele estado de caos em que estava a situação da terra, quando "sem forma" (Gn 1:2).

24.13 Varejar. Bater com varas para respigar (conforme 17.6n).

24:14-16 O quinto fato do julgamento universal é que, finalmente, os homens justos louvarão a Deus da mesma maneira que os próprios anjos, cantando "glórias", assim como os seres celestiais descritos na visão inicial do profeta (6.3), Finalmente, ver-se-á a vontade de Deus feita na terra assim como se faz no céu (conforme Mt 6:10).

24.17 Terror, cova e laço. É um jogo de palavras no heb: pahadh, pahath, pah. A Bíblia inglesa o consegue imitar: "panic, pitfall and plot".

24.18 Represas do alto. Conforme a descrição do dilúvio em Gn 7:11.

24.19,20 A falência moral dos povos abalará até o mundo físico. O apóstolo Paulo mostra claramente que o universo inteiro fica na expectativa de ver sua restauração vinculada com a transformação dos filhos de Deus, em conseqüência da obra de Jesus Cristo (Rm 8:18-25). Haverá um universo novo para ser habitado pelos redimidos por Jesus Cristo (Ap 21:1 -5; 2Pe 3:132Pe 3:13. Conforme também Is 65:17 e 66.22).

24:21-23 O sexto fato do julgamento universal é que nenhuma barreira de poder sobrenatural poderá preservar qualquer ser, no universo inteiro, do pronunciamento da justiça divina. Os poderes diabólicos, os astros, aos quais os pagãos prestam culto, e até os próprios anjos serão julgados por Deus (1Co 6:3; 2Pe 2:42Pe 2:4).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23

2) A palavra de Deus para o mundo (24.1—27.13)
Essa seção é às vezes chamada “o Apocalipse de Isaías”. O cenário agora é cósmico, e o quadro referencial do tempo é o futuro. Como em outros textos em Isaías, o estudo mais detalhado mostra que oráculos independentes foram combinados para dar um retrato mais amplo. A ruína de tudo que é hostil a Deus, a bênção reservada para o povo de Deus e o seu propósito final para Jerusalém (27,13) são os temas predominantes, que dão conforto e segurança ao seu povo fiel em tempos de apuros políticos ou de desastres. Deus é apresentado como aquele que está no controle completo de todo o mundo, em todo tempo.
a) Juízo mundial (24:1-20)

Oséias, ao profetizar uma geração ou duas antes de Isaías, tinha lamentado as condições morais caóticas do Reino do Norte e predito a ruína completa do país (Dn 4:1-28). Isaías

24:1-20 retoma o tema, e o v. 4 lembra em especial Dn 4:3, mas amplia o escopo da profecia para o mundo todo. As potências imperiais como a Assíria um dia terão de sofrer o castigo de Deus, enquanto nações pequenas como Judá já estavam sofrendo o castigo dele infligido por meio dos assírios. Assim, a profecia combina todos os fios dos caps. 13—23; os v. 1-3 e 14 revelam o escopo universal do castigo vindouro decretado pelo Senhor (v. 3). O v. 3 ressalta que todas as classes da sociedade serão afetadas; e, no final, o “remanescente” será realmente pequeno (v. 6,

13). O lamento (v. 4-12), que está embutido na profecia, dá a explicação para o desastre mundial que está por vir: os habitantes da terra desobedeceram às leis de Deus (v. 5). Eles quebraram a aliança eterna (conforme Gn 9:16); o castigo é retratado em termos que contrastam com o dilúvio dos dias de Noé, pois é um quadro de seca terrível. A falta de vinho (v. 7-11) tipifica a falta de toda a vegetação, como também a perda de todo tipo de alegria. As cidades estão abandonadas às ruínas (v. 10,12), enquanto os seus habitantes buscam em vão comida nos campos. Os v. 17-20 retomam o mesmo tema do desastre por vir, novamente em linguagem que lembra a história do Dilúvio (v. 18; conforme Gn 7:11).

Os v. 14ss destacam um tipo específico de pessoa (terceira pessoa do plural), possivelmente o remanescente sugerido no v. 13, cuja experiência é muito diferente. Eles cantam de alegria, em todo lugar do mundo; é evidente que os que adoram o Deus de Israel são os que sobreviveram ao holocausto. O tom muda de forma marcante no meio do v. 16; embora o sentido exato da segunda metade do versículo seja incerto (v. outras versões), podemos entendê-la provavelmente como introdução dos v. 17-20, e não como um pós-escrito dos v. 14-16a.

b) A fé do futuro (24.21—25.5)
A ruína futura dos sistemas injustos e ímpios da terra não vai resultar num vácuo espiritual. A idolatria vai sucumbir juntamente com aqueles que a praticam; o profeta resume a idolatria em termos de adoração das estrelas (os poderes em cima nos céus), a lua e o sol (v. 21ss). O AT reconhece com fre-qüência a realidade espiritual da idolatria; os ídolos em Sl mesmos não são reais, mas o poder da idolatria sobre a mente e as ações dos homens era evidente no mundo antigo. O NT destaca os aspectos satânicos e demoníacos da idolatria; v. especialmente Ef 6:12.Ap 20:0 ss; conforme também Ap 4:4.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 23
III. O APOCALIPSE DE ISAÍAS: OS CASTIGOS DE JEOVÁ SOBRE O PECADO DO MUNDO Is 24:1-27.13

>Is 24:1

a) Castigo mundial (Is 24:1-23)

Com este capítulo passamos para uma nova seção do livro de Isaías. Os capítulos 24:27 constituem uma mensagem profética especial, tendo-se-lhes chamado, com muita propriedade, "o Apocalipse de Isaías". Nos oráculos das nações, os quais temos estado a estudar, o profeta mergulhara o olhar para além das fronteiras do seu povo e vira e falara acerca dos povos que rodeavam o seu por todos os lados. No fulcro, porém, do seu pensamento, encontrava-se a raça escolhida e o seu lugar na economia de Jeová. Nesta seção, o âmbito é ainda mais vasto, e toda a terra é considerada como sendo visitada por Deus. Contudo, uma vez mais, o povo de Deus ocupa o lugar central e está assegurado o seu livramento e salvação em todos os castigos que se abaterem sobre o país.

O capítulo 24 começa com a afirmação (1) de que a desolação que assolará a terra é obra de Jeová. Porque, eis o que nos é explicado logo a seguir: por causa dos pecados dos homens (5). Aquele ato de Deus constitui, afinal, o fruto da atuação das próprias leis a que o homem desobedecera. É isto que torna insípidos todos os tão gabados prazeres da terra (6-12). Durante algum tempo, entre todos os cataclismos que se abatem sobre as nações e os impérios, ouve-se a voz dos remidos louvando a Jeová (13-16), mas desaparece no brado de aflição da humanidade sofredora. "Emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam perfidamente. O temor, e a cova, e o laço, vêm sobre ti, ó morador da terra" (16-17). Assim se abatem os castigos de Jeová sobre todo o mundo, sem que escapem sequer os dirigentes e as potestades do mal (21). Um castigo irrevogável e tremendo descerá sobre a raça, que transgrediu os divinos decretos. Através de tudo isto, Jeová caminhará para a consumação da história, quando o Seu reino for estabelecido "no monte de Sião... e então, perante os Seus anciãos haverá glória" (23).

Eis que o Senhor esvazia a terra (1), palavras estas idênticas às que se empregam quando se descreve a operação do limpar um prato sujo. O pensamento é expressivo e compreensivo. O resto do capítulo limita-se a ilustrar este revolver e esvaziar da terra. Emagreço, emagreço (16), ou, "consumo-me". O castigo não se limita à terra; os seus efeitos atingem os céus e os exércitos do alto na altura (21), frase esta que se deve, sem dúvida, referir às potestades do mal que têm estado a ativar o progresso do pecado sobre a terra.


Dicionário

Alto

adjetivo Referente a altura ou altitude; elevado: morro alto.
Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.

Altura

substantivo feminino Qualidade do que é alto.
Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
[Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
[Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
Perder altura, baixar, cair.
Ganhar altura, ascender, subir.
Cair das alturas, decepcionar-se.

Dia

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).


Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

Reis

livro da historia dos reis

Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


2) O reinado de Salomão (3—11).


3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).


Réis

substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

Senhor

Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

Sera

abundância

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Visitar

verbo transitivo direto Ir ao encontro de alguém por razões diversas: visitou o padre.
Passar a conhecer alguma coisa: no verão passado, visitou Portugal.
Ir à casa de alguém para ver sua saúde: o médico visitou o paciente.
Fazer fiscalização ou exame minucioso: o fiscal visitou a empresa.
Figurado Aparecer; surgir de maneira repentina: o desanimo visita-o constantemente.
verbo pronominal Conviver; ter uma boa relação com alguém: ele têm filhos que sempre se visitam.
Etimologia (origem da palavra visitar). Do latim visitare.

visitar
v. 1. tr. dir. Procurar (alguém) em sua casa, por cortesia, dever, afeição etc. 2. tr. dir. Percorrer (regiões, monumentos etc.) por interesse ou curiosidade. 3. tr. dir. Surgir e.M 4. tr. dir. Revelar (Deus) a sua cólera ou a sua graça a. 5. pron. Fazer visitas mutuamente.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
יוֹם יְהוָה פָּקַד מָרוֹם צָבָא מָרוֹם מֶלֶךְ אֲדָמָה אֲדָמָה
Isaías 24: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Naquele diaH3117 יוֹםH3117, o SENHORH3068 יְהוָהH3068 castigaráH6485 פָּקַדH6485 H8799, no céuH4791 מָרוֹםH4791, as hostesH6635 צָבָאH6635 celestesH4791 מָרוֹםH4791, e os reisH4428 מֶלֶךְH4428 da terraH127 אֲדָמָהH127, na terraH127 אֲדָמָהH127.
Isaías 24: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H127
ʼădâmâh
אֲדָמָה
terra, solo
(on the earth)
Substantivo
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H4791
mârôwm
מָרֹום
altura
(the high places)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6485
pâqad
פָּקַד
comparecer, convocar, numerar, calcular, visitar, punir, nomear, cuidar de, tomar conta
(visited)
Verbo
H6635
tsâbâʼ
צָבָא
o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
(their vast array)
Substantivo


אֲדָמָה


(H127)
ʼădâmâh (ad-aw-maw')

0127 אדמה ’adamah

procedente de 119; DITAT - 25b; n f

  1. terra, solo
    1. solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
    2. pedaço de terra, uma porção específica de terra
    3. terra (para edificação e construção em geral)
    4. o solo como a superfície visível da terra
    5. terra, território, país
    6. toda terra habitada
    7. cidade em Naftali

הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מָרֹום


(H4791)
mârôwm (maw-rome')

04791 מרום marowm

procedente de 7311; DITAT - 2133h; n m

  1. altura
    1. altura, elevação, lugar elevado
      1. num lugar elevado (adv)
    2. altura
    3. orgulhosamente (adv)
    4. referindo-se aos nobres (fig.)

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

פָּקַד


(H6485)
pâqad (paw-kad')

06485 פקד paqad

uma raiz primitiva; DITAT - 1802; v. v.

  1. comparecer, convocar, numerar, calcular, visitar, punir, nomear, cuidar de, tomar conta
    1. (Qal)
      1. prestar atenção a, observar
      2. comparecer
      3. buscar, procurar
      4. buscar em vão, necessitar de, não ter, faltar
      5. visitar
      6. castigar, punir
      7. passar em revista, convocar, numerar
      8. nomear, designar, incumbir, depositar
    2. (Nifal)
      1. ser procurado, ser necessário, estar ausente, estar faltando
      2. ser visitado
      3. ser castigado
      4. ser nomeado
      5. ser vigiado
    3. (Piel) convocar, recrutar
    4. (Pual) ser convocado em revista, ser levado a faltar, ser chamado, ser chamado a acertar contas
    5. (Hifil)
      1. estabelecer, tornar supervisor, nomear um supervisor
      2. comissionar, confiar, entregar aos cuidados de, depositar
    6. (Hofal)
      1. ser visitado
      2. ser depositado
      3. ser feito supervisor, ser encarregado
    7. (Hitpael) contado
    8. (Hotpael) contado, passado em revista n. m. pl. abstr.
  2. convocações, custos

צָבָא


(H6635)
tsâbâʼ (tsaw-baw')

06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

  1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    1. exército, tropa
      1. tropa (de exército organizado)
      2. exército (de anjos)
      3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
      4. referindo-se a toda a criação
    2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
    3. serviço militar