Enciclopédia de Isaías 25:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 25: 2

Versão Versículo
ARA Porque da cidade fizeste um montão de pedras e da cidade forte, uma ruína; a fortaleza dos estranhos já não é cidade e jamais será reedificada.
ARC Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade forte uma ruína e do paço dos estranhos, que não seja mais cidade, e jamais se torne a edificar.
TB Pois da cidade fizeste um montão de pedras; da cidade fortificada uma ruína, do paço dos estranhos, que não seja mais cidade e que jamais seja reedificada.
HSB כִּ֣י שַׂ֤מְתָּ מֵעִיר֙ לַגָּ֔ל קִרְיָ֥ה בְצוּרָ֖ה לְמַפֵּלָ֑ה אַרְמ֤וֹן זָרִים֙ מֵעִ֔יר לְעוֹלָ֖ם לֹ֥א יִבָּנֶֽה׃
BKJ Porque tu tens feito de uma cidade um amontoado, de uma cidade protegida uma ruína. Um palácio de estrangeiros deixou de ser cidade, ela nunca será construída.
LTT Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade fortificada (fizeste) uma ruína, e do palácio- fortalecido- sobre- lugar- alto dos estrangeiros, (fizeste) que não seja mais cidade, e jamais se torne a edificar.
BJ2 Sim, da cidade fizeste um entulho, a cidade fortificada está uma ruína. A cidadela dos estrangeiros deixou de ser uma cidade, nunca mais será reconstruída.
VULG Quia posuisti civitatem in tumulum, urbem fortem in ruinam, domum alienorum : ut non sit civitas, et in sempiternum non ædificetur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 25:2

Deuteronômio 13:16 E ajuntarás todo o seu despojo no meio da sua praça e a cidade e todo o seu despojo queimarás totalmente para o Senhor, teu Deus, e será montão perpétuo, nunca mais se edificará.
Isaías 13:22 E as feras que uivam gritarão umas às outras nos seus palácios vazios, como também os chacais, nos seus palácios de prazer; pois bem perto já vem chegando o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão.
Isaías 14:23 E reduzi-la-ei a possessão de corujas e a lagoas de águas; e varrê-la-ei com vassoura de perdição, diz o Senhor dos Exércitos.
Isaías 17:1 Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada e já não será cidade, mas um montão de ruínas.
Isaías 17:3 E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o resíduo da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos.
Isaías 21:9 E eis, agora, vêm um bando de homens e cavaleiros aos pares. Então, respondeu e disse: Caída é Babilônia, caída é! E todas as imagens de escultura dos seus deuses se quebraram contra a terra.
Isaías 23:13 Vede a terra dos caldeus, povo que ainda não era povo; a Assíria a fundou para os que moravam no deserto; levantaram as suas fortalezas e edificaram os seus paços, mas já está arruinada de todo.
Isaías 25:12 E abaixará as altas fortalezas dos teus muros e abatê-las-á, e derribá-las-á por terra, até ao pó.
Jeremias 51:26 E não tomarão de ti pedra para esquina, nem pedra para fundamentos, porque te tornarás numa assolação perpétua, diz o Senhor.
Naum 3:12 Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se se sacodem, caem na boca do que os há de comer.
Apocalipse 18:2 E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível!
Apocalipse 18:19 E lançaram pó sobre a cabeça e clamaram, chorando, e lamentando, e dizendo: Ai! Ai daquela grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! Porque numa hora foi assolada.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

is 25:2
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 6
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 12:31-37


31. Por isso digo-vos: "Todo erro e má palavra será relevada aos homens; mas a má palavra do Espírito não será relevada.

32. E quem profira um ensino contra o filho do homem, lhe será relevado, mas o que diga contra o Espírito Santo não lhe será relevado nem neste ciclo nem no vindouro. 33. Ou supondes a árvore boa e seu fruto bom, ou supondes a árvore má e seu fruto mau; porque a árvore é conhecida pelo fruto.

34. Filhos de víboras, como podeis falar boas coisas, sendo maus? porque da abundância do coração a boca fala.

35. O homem bom do bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más.

36. Digo-vos, pois, que qualquer palavra inútil que tenham falado os homens, darão conta desse ensino no dia da discriminação.

37. porque por teus ensinos serás justificado e por teus ensinos serás condenado".

MC 3:28-30


28. "Em verdade vos digo, que serão relevados aos filhos dos homens todos os erros e palavras mas que profiram,

29. Mas quem falar mal contra o Espírito, o Santo, não tem resgate neste ciclo mas é réu do erro do ciclo".

30. Porque diziam: "tem espírito não purificado".



Este é um dos trechos mais discutidos no Novo Testamento, pois inclusive os grandes Espíritos não satisfizeram a muitos, com sua exegese. Agostinho, por exemplo, no decurso de suas obras, hesitou a seu respeito, apresentando, sucessivamente, seis explicações diferentes, do que ele chamava "o pecado contra o Espírito-Santo": 1) impenitência final; 2) desespero; 3) obstinação no mal; 4) combate consciente à verdade; 5) presunção; 6) inveja. Não pretenderemos, nós também, encerrar a questão: daremos, apenas, mais uma opinião, para ser meditada pelos estudiosos.


Começa Jesus falando de erro (harmartía) e blasfêmia (blasphêmía). Literalmente, hamartía é "erro" no sentido de "errar o alvo" ou "desviar-se do caminho certo", isto é, perder-se (no deserto, no mato), enganando-se de rumo; e blasphêmía é a palavra de mau augúrio, a "praga", ou as palavras más proferidas contra coisas sagradas: a palavra que não era lícito pronunciar durante uma cerimônia religiosa, ou dirigida contra deuses e espíritos, exprimindo, ainda, a maledicência contra outras criaturas. À blasphêmía (palavra má) opunha-se a euphêmía (palavra boa), o elogio, o louvor. Desta, conservamos o resquício em português, quando usamos uma palavra bonita, por eufemismo, em lugar de uma feia ou pesada. Em grego, blasphêmós é o desbocado desrespeitoso, o difamador, tanto de coisas sagradas, quanto de outras criaturas.


Ora, o primeiro versículo parece-nos claro: pãsa hamartía kai blasphêmía aphethêsetai tois anthrôpoi "todo erro e blasfêmia será relevado aos homens"; hê dé toú pneúmatos blasphêmia ouk aphethêsetai: " mas a blasfêmia do Espírito não será relevada".


O verbo grego aphíêmi (composto de apó e iêmi) significa literalmente "jogar fora", isto é, deixar ir, libertar, soltar; daí poder chegar-se a "relevar" ou "perdoar". Então temos, na primeira parte: "todo erro e blasfêmia será relevado aos "homens".


Na segunda parte encontramos: "mas (dé) a blasfêmia (hê blasphêmía) do Espírito (toú pneúmatos) não será relevada". Forçando-se o texto, pode realmente interpretar-se "do Espírito" como genitivo objetivo, e daí chegar-se, por comparação com o versículo seguinte, a blasfêmia contra o Espírito. Mas acontece que no versículo seguinte a expressão é clara: eipêi kata toú pneúmatos "falar contra o Espírito".


Se o autor desejasse dar, ao versículo anterior o mesmo sentido que no seguinte, a construção teria sido a mesma, com a mesma preposição katá, "contra". Se a não usou, é porque o sentido é outro: trata-se, mesmo, de um genitivo subjetivo. De fato, com o verbo blasphêmeín são usadas as preposições eis, perí e katá; ou o acusativo, quando tem o sentido de "difamar" alguém; com o substantivo blasphêmía é usada a preposição prós, além das três acima citadas: jamais o genitivo objetivo.


Compreendemos, então, que os erros e blasfêmias dos "homens", isto é das personagens, serão relevadas.


Mas quando provêm do âmago, do Espírito, não serão relevadas. Os erros das personagens liquidamse nas personagens: são coisas leves, transitórias, presas a uma única encarnação, e com ela se enterram para sempre: o Espírito não os leva consigo, não os fixa em si, e não produzem carmas negativos porque, de modo geral, não prejudicam a terceiros nem trazem fixação mental danosa. É o que a teologia cataloga como "pecados veniais". Já a ação proveniente do Espírito, procedente do coração, revestida de maldade intrínseca, ou que cause prejuízos a outrem, ou que provoque fixações mentais negativas com influência nas futuras encarnações, essa não será relevada isto é, SERÁ levada em conta - porque a Lei é inexorável, e tudo se paga até o último ceitil.


Escolhemos o verbo "ser relevado", em lugar de "ser perdoado", que aparece nas traduções correntes, exatamente para que não nos prendamos a um "perdão" que NÃO EXISTE. Para certa teologia, concedido o perdão pelo sacerdote (por exemplo, na confissão), fica tudo em ordem. Mas sabemos que o perdão da confissão se refere à culpa, não à pena: é um alívio que conforta a alma (emocional) mas que, nem por isso, garante à criatura a isenção do posterior resgate cármico imposto pela Lei. Nesses casos, o perdão é garantido pelo arrependimento (ou seja, pela metánoia) que é exatamente a mudança de direção da mente que, ao invés de caminhar na direção contrária a Deus (direção errada, isto é, hamartía) se volta para Ele, demonstrando querer buscá-lo. Portanto "relevar o erro" é bem mais verídico, corresponde muito mais à realidade, do que "perdoar"; essa palavra "perdoar" pode levar a criatura a uma interpretação errônea: como se alguém pudesse "ofender a Deus", e Deus, generosamente, o perdoasse. Ora, ninguém jamais poderá ofender a Deus, já que, sendo Deus imutável e inatingível por nossos atos, jamais pode ofender-se nem magoar-se, nem entristecer-se. Nem jamais poderia perdoar o que suporia uma "modificação" em Deus, que é imutável. A mutação de sentimentos e atitudes é inconcebível em Quem é imutável e impessoal. Então, melhor é "relevar", ou seja, "deixar passar". (sentido literal, aliás, de aphíêmi), não dar importância, não levar em conta. não registrar.


O versículo seguinte é muito mais forte em tudo. Trata-se de um lógos de um "ensino". Examinemos a letra: kaí hòs eàn eipêi lógon katà toú hyioú toú anthrópou - "e quem diga um ensino contra o filho do homem" - aphethêsetai autõi "ser-lhe-á relevado": hòs d"àn katà tou pneúmatos toú hagíou "mas quem diga um ensino contra o Espírito, o Santo", ouk aphethêsetai autôi, "não lhe será relevado", oute en toutõi tõi aiõni oute en tôi méllonti, "não lhe será relevado nem neste ciclo nem no vindouro".


Não se trata, pois, de palavras, mas da responsabilidade do ensino. Jesus falava aos discípulos, àqueles a quem mandara ensinar, e ao clero israelita, (fariseus, escribas e doutores da lei) cuja principal tarefa era, precisamente, o ensino religioso das massas. Estes últimos estavam ensinando ao povo, mas erradamente, prevalecendo-se, para a "blasfêmia" (atribuir a satanás uma obra de Deus) da posição especial de que desfrutavam perante o povo. Jesus é de uma clareza contundente: aqueles que ensinarem errado acerca do filho do homem (e aqui, neste ensino, "filho do homem" tem o sentido exotérico de" homem", e não o sentido iniciático, ver vol. 1), isso lhes será relevado. Mas os que ensinarem errado a respeito de Deus, o Absoluto (o Espírito Santo), a esses a maldade não lhes poderá ser relevada, nem neste ciclo evolutivo (eon) nem no vindouro.


A inversão que os homens fizeram do ensino claro de Jesus, é que trouxe a confusão e causou obscuridade ao texto. Tendo ensinado que o maior era o Pai, seguido do Filho, e que a última pessoa, a 3. ª era o Espírito Santo e julgando que o "filho do Homem" era a 2. ª pessoa divina encarnada, eles não conseguiam compreender por que uma b1asfêmia contra o Filho seria perdoada, mas não no seria uma contra o Espírito-Santo... Tivessem tido a percepção exata e correta dos três aspectos divinos: em que o Absoluto Imanifestado é o Espírito Santo, que se manifesta como Verbo Criador (Pai, segundo aspecto) e como Filho (produto da criação do Pai), ser-lhes-ia fácil perceber o sentido profundo da lição.


No texto de Marcos há pequenas variantes: "Em verdade vos digo (amên légô humín) que todas as coisas (hóti pánta) serão relevadas aos filhos dos homens (aphethêsetai tois tõn anthrôpân): os erros e as blasfêmias que blasfemarem (tà hamartêmata kai hai blasphêmíai hósa eàn blasphêmêsôsin). Mas aquele que blasfeme ao Espírito Santo) (hòs d"àn blasphêmêsêi eis tò pneuma tò hágion) não tem libertação no ciclo (ouk échei áphesin eis tòn aiôna) mas é réu do erro do ciclo (allà enochôs estin aiôníou harmartêmafos).


Essas palavras demonstram-nos com clareza que, neste passo, "filhos do homem" é sinônimo de "homens", confirmando nossa interpretação de Mateus. Marcos interpreta as palavras de Jesus, que lemos em Mateus, dizendo que o ensino contra o Espírito Santo constitui uma blasfêmia. Mas também esclarece que os ensinos (erros ou blasfêmias) dos filhos dos homens contra os filhos dos homens, esses serão relevados: não se revestem de extraordinária gravidade.


Fica, assim, esclarecido o ensinamento de Jesus, que podemos resumir em linguagem atual da seguinte maneira: "Erros, ensinos e maledicências de homens contra homens, serão relevados: mas ensinos espirituais contra Deus não no serão, nem neste ciclo evolutivo, nem no próximo: terão que ser resgatados".


Jerônimo, interpretando o pensamento generalizado da igreja, atribui aqui a expressão "Filho do Homem" a Jesus, e explica o texto colocando nos lábios do Mestres a seguinte paráfrase: "Quem fala contra o Filho, escandalizado por minha carne e supondo-me apenas homem - sob pretexto de que sou filho de um carpinteiro, tendo como irmãos Tiago, José e Judas - um homem que come e bebe vinho, essa opinião blasfematória, embora errada e culpável, todavia merece perdão, por causa de minha aparência" (Patrol. Lat. vol. 26. col. 81). Louis Pirot (o. c. vol. 9. º pág 160) diz que "o pecado contra o Espirito Santo é chamar diabólico ao que é divino, confundindo o princípio do bem com o princípio do mal", exatamente como fazem muitos companheiros seus, em relação ao Espiritismo.


Para que conheçamos bem, sem perigo de engano, quem está ensinando certo ou errado, é-nos fornecida uma norma infalível: assim como conhecemos a árvore, boa ou má, pelos frutos que produz, também sabemos que os homens que só produzem coisas boas, são os que geralmente têm o conhecimento correto da Divindade. E a prova é dada de imediato, com uma expressão forte: "filho de víboras", prosseguindo: como pode o homem mau falar coisas boas? O homem só fala aquilo de que seu coração está cheio e transbordando. E só virão coisas boas, se o seu coração (seu tesouro) estiver repleto de coisas boas. sendo verdadeiro também o contrário. Trata-se pois de um metro-padrão, com que podemos aquilatar os "mestres" que aparecem, perambulando pelo planeta.


E Jesus prossegue, no mesmo tom de autoridade, afirmando que os homens encarregados do ensino serão responsáveis pelas palavras inúteis, pelo tempo perdido, no grave dever de preparar e acelerar a evolução humana. De grande interesse observar que o evangelista mede as palavras, sempre que cita as frases de Jesus. Note-se que não se fala em "ensino" inútil, mas em "palavra" (rêma) inútil. Mas que essas palavras (rêmata) inúteis não devem ser proferidas, quando cabe dar um "ensino" (lógos). Daí a severidade: quando, "o invés dos ensinos (lógoi) se proferem palavras (rêmata) inúteis, isso será objeto de peso no dia da discriminação, quando houver a separação, por sintonia e dissintonia, entre bons e maus.


Também aqui a interpretação de Jerônimo difere da nossa. Ele define "palavra inútil": "é a que se profere sem proveito para quem a diz e para quem a ouve, por exemplo, se, omitindo coisas sérias, fale mos de coisas frívolas e narremos fábulas antigas" (Patrol. Lat. vol. 26, col. 82). Essa interpretação o defeito de apresentar extremo rigorismo, sobretudo vindo ao lado da outra afirmativa: a de que falar contra o Filho do Homem (na interpretação dele) seria um gesto relevável. A contradição é flagrante nessa interpretação: se falar contra a segunda pessoa da trindade, nada acontecerá; mas se proferir uma palavra inútil, terá que dela prestar contas! Daí deduzimos que a interpretação não é a correta.


Com a nossa interpretação, desaparece, também. a contradição com a palavra de Jesus em MT 25:31 e seguintes, onde se diz que o homem será justificado por suas obras (e não pelas palavras inúteis).


Compreendemos, pois, que na realidade a justificação vem pelas obras (os frutos, que classificam as árvores) e pelos ensinos, quando o tem como tarefa especifica.


A frase final, também severa, afirma que, pelos ensinos ministrados serão os discípulos (e os que se consideram "mestres" na Terra) declarados "justos" (dikaiôthêsêi), isto é, ajustados à sintonia do Pai (Som) ou desajustados com essa sintonia (katadikaiôthêsêi).


Anotemos, ainda, que neste passo encontramos, pela primeira vez em Marcos a fórmula hebraica amên (ver vol. 1). No Antigo Testamento ela aparecia sempre depois (cfr. NM 5:22 (2x): DT 27. 15 a 26

(12x); 1RS 1:36:1CR. 16:36; EDr. 5:13; 8:6 (2x): 13:31; 2CR 9:12; 2CR 13:23; IS 25:1:6. 5:16; JR 11:5; JR 28:6) . Nos Evangelhos a fórmula vem sempre antes da afirmativa (exceto em LC 24:53).


Nas Epístolas e no Apocalipse, também aparece sempre depois. No Evangelho de João, é sempre repetida, em duplicata: "amên, amên".


Ainda em Marcos, o versículo 30 nos esclarece que essas palavras de Jesus foram proferidas a propósito do que estudamos no capítulo anterior, quando o Mestre foi acusado de estar possuído por um espírito atrasado.


Quando estudarmos, alguns capítulos adiante, as invectivas contra os "mestres" - fariseus, escribas e doutores - veremos totalmente confirmada nossa interpretação.


Após as explicações minuciosas do texto, devemos salientar a importância atribuída ao ensino das coisas espirituais. Enquanto se exige preparo técnico e profissional comprovado para o ensino das matérias humanas, qualquer criatura se julga em condições de doutrinar nos assuntos espirituais. E, pior ainda, nas escolas que existem de formação de mestres de religiões (os seminários das religiões organizadas) o ensino de Jesus é distorcido, para adaptar-se aos dogmas criados por homens. Desse ensino, terão os responsáveis que prestar contas.


A advertência enquadra, com severidade, todos aqueles que, tendo recebido a iniciação (como os discípulos ali presentes) são pelo Mestre encarregados de transmiti-los aos pósteros. A honestidade da interpretação deve estar acima de todas as nossas ideias preconcebidas. Temos que ler o que está realmente escrito, mesmo que contradiga nossos pontos-de-vista anteriores, e fazer o comentário rigorosamente dentro do que está escrito, com absoluta sinceridade. E é nessa leitura honesta e nessa interpretação sincera, que vamos aprendendo sem distorções a doutrina verdadeira do Mestre sublime, os legítimos ensinos do Cristo, genuínas revelações divinas que até nós chegaram. Qualquer falsa interpretação ou contribuição de nossas convicções pessoais, assume incalculável gravidade, e dela temos responsabilidade total.


A primeira parte do ensino também se torna clara com a exposição feita. Palavras de homens sobre e contra homens, coisas das personagens, que não são carregadas pelo Espírito, mas permanecem na planície no planeta e são enterradas com o corpo: não têm maior importância.


Entretanto, tudo aquilo que se refira ao Espírito, quer dele parta, quer lhe diga respeito, quer contra ele vá, tudo é contabilizado; não que no mundo superior do Espírito haja contabilistas, mas porque essas coisas se fixam na memória espiritual da própria criatura, e dali só poderão ser retiradas com ações da mesma intensidade em sentido contrário, isto é, por meio de resgates cármicos futuros.


Há coisas que não provocam fixação. Essas não importam, são relevadas, são "deixadas ir" (aphíêmi), sejam elas pensamentos, palavras ou ações. Outras, entretanto, se impregnam de tal forma, que precisam de um resgate cármico, para que delas nos libertemos; ou atraem, por sua vibração, um choque de retorno, ou prejudicam outras criaturas, que nos vêm cobrar posteriormente o débito que com elas contraímos.


Essa a distinção entre os erros e blasfêmias dos filhos dos homens, contra os filhos dos homens, de personagens contra personagens, e os erros e blasfêmias do Espírito contra o Espírito Santo.


O que vale, na evolução, é a bondade intrínseca e natural, não a forçada nem a interesseira. O bem praticado por exigência da natureza da criatura, não por motivos outros, de "ganhar o céu", ou de esperar "recompensas", ou de "evitar o inferno".


A virtude é a força que surge espontânea nas criaturas evoluídas, quando exatamente não mais se pensa em praticar o bem: ele é produzido da mesma maneira que as ações instintivas, pela necessidade vital com que se respira. Se houver uma luta consigo mesmo, ou qualquer hesitação entre agir de um maio ou de outro. isso revela que ainda não existe virtude nem evolução, embora já se observe louvável esforço para consegui-las.


Exatamente por esse fruto (a bondade natural e espontânea, sem esforço nem intenções de recompensa, sem afetação nem desejo de louvor) é que podemos conhecer a "árvore".


Lição prática, objetiva. fácil de pôr em prática.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
B. OS CÂNTICOS DOS REDIMIDOS 25:1-12

Aqui, como no Apocalipse de João, os cânticos dos redimidos são um aspecto importan-te. O primeiro cântico expressa a alegria pela destruição da cidade imperial e está cheio de ações de graças a Deus. O segundo preocupa-se com o banquete da vitória do Senhor, e o terceiro é um hino de adoração ao "nosso próprio Deus", ressaltando sua presença salvadora.

1. O Cântico da Fortaleza Sobrenatural (25:1-5)

  1. A fidelidade divina (25.1). Isaías se identifica com a comunidade redimida e di-vulga esse hino em nome dela, expressando sua gratidão pelas misericórdias do Senhor para com ela. Deus é aquele que faz a aliança e a mantém. Ele realiza seus propósitos gloriosos, prova que é verdadeiro, e mostra que pode fazer acontecer o que parece incrí-vel. A RSV traduz a última frase assim: "planos antigos, fiéis e seguros".
  2. Demolindo fortalezas terrenas (25.2). Sob o poder de Deus, elevações se tornam montões, trincheiras se tornam ruínas, e palácios de estrangeiros se tornam montões de cinzas. A cidade opressora finalmente foi destruída.
  3. Os inimigos de Deus devem honrá-lo e temê-lo (25.3). Mesmo os poderosos e for-midáveis ("cruéis", NVI) devem reconhecer um poder maior. Os opressores agora reco-nhecem o poder de Deus.

  1. Deus é o refúgio dos pobres (25.4). Ele foi um Abrigo para o necessitado quando a tempestade ameaçava varrê-los para longe. O sopro dos opressores encontrou um muro que não cairá. O Vencedor é tanto um Abrigo contra a tempestade como uma Sombra contra o calor do sol.
  2. O cântico dos cruéis é silenciado (25.5). Como a nuvem abranda o calor, assim Deus aquieta o barulho dos inimigos estrangeiros. Ele é uma Sombra protetora contra a violência ardente dos tiranos.

2. O Banquete da Vitória do Eterno (25:6-8)

A expressão neste monte aparece duas vezes nesse parágrafo e mais uma vez no parágrafo seguinte. Ela se refere, sob o símbolo do monte Sião, à fortaleza espiritual dos redimidos. Um rico banquete escatológico de prazer material e espiritual é mais um símbolo-chave da literatura apocalíptica (Sl 36:8-63.5; Mt 8:11-26.29). "O Futuro de Deus para o Fiel" trará quatro libertações significativas:

  1. Libertação da fome e sede (25.6). "Vinho envelhecido" (e, portanto, considerado melhor) e tutanos gordos (carne rica) representam o luxo de um banquete oriental.
  2. Libertação da ignorância (25.7). O véu que agora cega os olhos dos homens para o verdadeiro discernimento e para uma compreensão intuitiva da verdade será removido 1Co 13:12-2 Co 3.15).
  3. Libertação da morte e tristeza (25.8). A morte agora foi engolida pela vitória 1Co 15:54-55). As lágrimas têm sido enxugadas pelo lenço divino, e os insultos dos per-versos proferidos contra os justos nos seus dias de sofrimento são agora para sempre silenciados (Sl 79:10). Deus se importa e não nos deixou órfãos (Jo 14:18).
  4. Libertação das maldições (25.8). O opróbrio (vergonha ou maldição) do seu povo foi tirado. Todo sofrimento, cuja causa básica é o pecado, o Eterno retirou. A causa se foi e a conseqüência já não existe. Esperança abençoada! A maldição está agora anula-da, e a vergonha do homem desde o Éden é removida, porque o SENHOR o disse.

3. O Cântico da Vindicação da Fé (25:9-12)

  1. A confirmação e a recompensa da fé (25.9). O povo redimido agora declara sua fé e gratidão. Eis que este é o nosso Deus [...] a quem aguardávamos; na sua salva-ção, exultaremos e nos alegraremos. A salvação antecipada é agora realizada. O vivo e eterno Deus não é ilusão. Ele é o "nosso próprio Deus", diz em Hebreus.
  2. A humilhação do orgulho (25:10-12). A mão do SENHOR (10) traz julgamento bem como misericórdia. O altivo e arrogante perecerá no poço da iniqüidade. Moabe tipifica esse tipo de gente: nascido de incesto (Gn 9:30-38), pratica sedução (Nm 25:1) e perece na corrupção. O versículo 11 fica mais claro na versão Berkeley: "Embora Moabe estenda as mãos por entre eles, como as estende o nadador para nadar, Ele abaterá o seu orgulho, apesar da habilidade das suas mãos".

Isaías usa a própria fenda do vale do Jordão como símbolo do "grande abismo" (Lc 16:26) entre aqueles que confiam no Senhor e aqueles que são arrogantemente auto-suficientes, como se não necessitassem de Deus. Porque embora a terra de Moabe seja tão alta e exaltada, ela fica do lado de lá daquele mar assolado em que nada vive. E Deus abaterá a sua altivez junto com o espólio das suas mãos (11). As altas fortalezas (12) do mal finalmente serão esmigalhadas.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
*

25:1

o meu Deus. Uma afirmação pessoal de confiança em Deus (7.13 49:4-5).

exaltar-te-ei a ti e louvarei. Ver nota em 12.1.

fiéis. Ver as notas em 1.21 e 11.5.

* 25:2

cidade. Ver 24.10, nota.

* 25:3

te glorificarão. As nações reconhecerão o Senhor (24.14-16 e notas).

nações opressoras. Nações opressoras, tirânicas. Ver notas em 19.24; 29.20.

* 25:4

a fortaleza. Ver nota em “fortaleza”, em 17.10.

pobre... necessitado. Ver Sl 9:18, nota.

refúgio... sombra. Ver as notas em 4.6; 30.2.

* 25:5

o calor. Tal como a “tempestade”, no v. 4, temos aqui uma metáfora de opressão e perseguição.

tiranos. Os opressores, os provocadores de tribulações e os sedutores do povo de Deus.

* 25.6-8 Isaías viu aqui o grande banquete que celebrará a vitória de Deus.

* 25:6

neste monte. Sião, o monte do Senhor (vs. 7,10). Ver nota em 2.2.

a todos os povos. Os convidados virão de todas as nações (24.14-16; Ap 14:6).

coisas gordurosas... vinhos velhos. Sl 23:5; Mt 8:11; Lc 13:29; Ap 19:9.

* 25:7

a coberta... o véu. Talvez essas palavras refiram-se ao sepulcro como a cobertura dos mortos.

* 25:8

Tragará a morte. Paradoxalmente, a “boca” devoradora, da qual ninguém pode escapar, será, por sua vez, devorada (5.14; Pv 1:12, nota).

o SENHOR Deus. Esse título combina a palavra para “senhor, soberano”, com o nome de Deus segundo a Aliança: Yahweh (ver 28.16; 40.10; 52.4; 65.13).

as lágrimas... o opróbrio. Toda lamentação (30.19; 35.10; 61:2-5; Ap 7:17; 21:4), e até a morte e o ferrão da morte (1Co 15:54) serão removidos.

* 25:9

o nosso Deus. O profeta identifica-se com o povo de Deus (26.13 40:3-61.6).

a quem aguardávamos. Ver 8.17, nota.

na sua salvação... nos alegraremos. Ver 12:1-3, e notas.

* 25:10

neste monte. Ver nota no v. 6.

a mão. Essa é a mão do julgamento (9.12 e nota; 9.17,21; 10.4).

Moabe. Aqui Moabe representa todas as nações orgulhosas, tal como Edom, em 34:5-17; 63:1-6; Ob 1.

* 25:11

a altivez... a perícia. Ver nota em 5.21.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
25:1 Isaías exaltou e elogiou a Deus porque se deu conta de que O cumpre seus planos conforme o prometeu. Também Deus cumpre as promessas que faz a você. Pense nas orações que respondeu e elogie-o por sua bondade e fidelidade.

25:4 Os pobres sofreram porque pessoas violentas os oprimiram. Entretanto, a Deus preocupam os pobres e é um refúgio para eles. Quando estamos em desvantagem ou nos oprimem, podemos nos voltar para Deus para receber consolo e ajuda. Jesus estabelece em Lc 6:20 que o Reino de Deus pertence aos pobres.

25:6 Aqui temos uma profecia maravilhosa de que "todos os povos" (gentis e judeus) unirão-se ao banquete de Deus para celebrar a erradicação do mal e o gozo da eternidade com O. Indica que Deus quer que sua mensagem de salvação chegue a todo mundo, não só aos judeus. Durante a festa, Deus destruirá à morte para sempre (25.7, 8). A gente que participará deste grande banquete será a que viveu por fé. Por isso dizem: "Este é nosso Deus, esperamo-lhe, e nos salvará" (25.9). Veja-se também o capítulo 55 para outra descrição deste grande banquete.

25:8 Quando Deus fala, cumpre o que diz. Consola saber que os planos e as atividades de Deus estão intimamente relacionados a sua Palavra. Quando oramos de acordo à vontade de Deus (como se expressa na Bíblia) e reclamamos suas promessas (como declara a Bíblia), O nos escuta e responde nossas petições.

25.8 A primeira parte deste versículo se cita no Novo Testamento para descrever a vitória de Cristo sobre a morte (1Co 15:54). A suprema vitória de Deus se verá quando se derrotar à morte, nosso pior inimigo (veja-se também Os 13:14). A segunda parte deste versículo se cita em Ap 21:4, a qual descreve a cena gloriosa da presença de Deus em seu povo.

25.10 Moab era um símbolo de todos os que se opunham a Deus e eram rebeldes até o final. Moab foi o inimigo do Israel por anos (veja-a nota a 15.1).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
B. cântico dos remidos (25: 1-26: 7)

1. Libertador (25: 1-8)

1 Senhor, tu és o meu Deus; Eu te exaltarei, eu te louvarei o teu nome; pois tu tens feito coisas maravilhosas, até mesmo conselhos antigos, em fidelidade e . verdade 2 Pois tu fizeste o de uma cidade um montão, e da cidade fortificada uma ruína, e do paço dos estranhos não haver nenhuma cidade; ele nunca será construído. 3 Pelo que um povo forte glorifique a ti; uma cidade de nações formidáveis ​​te temerá. 4 Porque tens sido a fortaleza do pobre, a fortaleza do necessitado na sua angústia, refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor, quando o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro. 5 Como o calor em lugar seco, tu hás de derrubar o tumulto dos estranhos; como o calor pela sombra de uma nuvem, a música dos opressores serão abatidos.

6 E neste monte o Senhor dos exércitos veio a todos os povos um banquete de coisas gordurosas, banquete de vinhos puros, de coisas gordurosas cheias de medula, e de vinhos puros, bem refinado. 7 E destruirá neste monte . a face da cobertura que cobre todos os povos, eo véu que está posto sobre todas as nações 8 Aniquilará a morte para sempre; e o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces; e o opróbrio do seu povo, ele vai tirar toda a terra; porque o Senhor o disse.

O último versículo do capítulo anterior fechado com uma referência para a glória do Senhor, e é justo que este capítulo deve começar um hino de louvor a Deus. O tema destes primeiros oito versos é que Deus é o libertador de Seu povo. Declara-se em primeiro lugar que o Senhor tem feito coisas maravilhosas que tinham sido planejados há muito tempo, referindo-se aos acontecimentos do capítulo 24 , e mesmo para aqueles que nos capítulos 13 1:23-18'>13-23 . Que isso é verdade é visto a partir do versículo 2 , no qual encontramos uma declaração de que tinha sido utilizado de Damasco, em Is 17:1 e ss Uma vez que Deus é o Senhor de todas as cidades, e é capaz de fazer de uma cidade um montão, e da cidade fortificada uma ruína (v. Is 25:2 , mesmo) um cidade de nações terríveis temerão Ele (v. Is 25:3 ). Mesmo o mais feroz dos homens serão levados a seus joelhos quando vêem o poder e julgamento do Senhor dos Exércitos.

Mas o Senhor não é apenas o destruidor dos ímpios; Ele é digno de ser louvado também como uma fortaleza para os pobres (v. Is 25:4) -a pobres de espírito (GA Smith). Ele é um refúgio contra a tempestade, e uma proteção contra o calor ou frio. Assim como Ele pode trazer para baixo o calor em lugar seco ... pela sombra de uma nuvem (v. Is 25:5 ), para que Ele possa subjugar a ameaça música dos opressores . Que força e conforto isso é para o povo de Deus! Não importa o que os inimigos podem vir contra nós, ou como eles podem nos ameaçar, podemos confiar em Deus que é capaz de subjugar todos eles, como uma nuvem de repente pode esfriar o calor do sol do deserto.

O Senhor, que é capaz de fazer muito para o seu povo também é capaz de fazer para todos os povos um banquete (v. Is 25:6) dos melhores alimentos, e para destruir o véu (de pesar pelo sofrimento do julgamento) que está espalhada por todas as nações (v. Is 25:7 ).Os fiéis que sobreviver ao julgamento pela Sua graça deve ser capaz de desfrutar das bênçãos que Ele deve se preparar para eles, como Ele deve destruir as roupas de luto de sua tristeza. Eles devem ser de todas as nações, e não apenas Dt 1:1 , fazendo uma tradução bastante livre. Nesse capítulo, Paulo deixa claro que não devemos esperar o cumprimento dessa maravilhosa previsão até a segunda vinda de Cristo, e no início de bem-aventurança eterna para os salvos. No entanto, esse tipo de promessa, que vai muito além de qualquer coisa o homem poderia imaginar para si mesmo, é um presente de bênção para aqueles que estão confiando no Senhor. Sabemos que o nosso trabalho aqui não é em vão, e que o sofrimento, devemos suportar agora é só por enquanto. Chegará um tempo, além de toda a nossa tristeza e problemas aqui, quando o próprio Deus deve limpar as lágrimas de nossos rostos, e tirar o opróbrio do seu povo, que agora estão tendo que sofrer como se o Deus deles não foram capazes de ajudar. O sofrimento não é censura, mas parece tão para alguns. No entanto, o próprio sofrimento será tirado do povo de Deus para sempre. Certamente este é um dos pontos altos da profecia do Antigo Testamento.

2. Victor (25: 9-12)

9 E se dirá naquele dia: Eis que este é o nosso Deus; nós esperamos por ele, e ele nos salvará: este é o Senhor; nós esperamos por ele, vamos ele feliz e se alegrar na sua salvação. 10 Pois nessa montanha vai a mão do Senhor repouso; e Moabe será trilhado no seu lugar, assim como se trilha a palha na água do monturo. 11 E estenderá as suas mãos no meio dela, como as estende o nadador para frente com as mãos para nadar; mas o Senhor abaterá a sua altivez juntamente com a perícia das suas Mc 12:1 E a alta fortaleza de teus muros tem ele trouxe para baixo, arrasado, e trouxe para o chão, até o pó.

Nestes versos, vemos que o Senhor o livra seu povo dos seus inimigos, aqui tipificados por Moab. No versículo 9 ouvimos os redimidos louvando a Deus por Sua salvação, e declarando que é para ele que eles estavam esperando. Os versículos 10:12 mostram a vitória para que eles não esperaram em vão. Neste montanha significa no lugar de habitação dos remidos. É como se uma mão do Senhor repousa sobre os santos para a sua protecção, e por outro lado traz destruição para Moab (v. Is 25:10 ). Os inimigos do Senhor procuram salvar-se, mas não será possível (v. Is 25:11 ). Todas as suas fortalezas e muros altos são inúteis contra a mão julgamento do Senhor (v. Is 25:12 ). Os inimigos do Senhor e do Seu povo parecem fazer bem por um tempo, e prosperar de forma superficial; mas no final eles cairão (Sl 37:1 ). Todos os dispositivos de proteção que eles podem tentar construir lhes faltará no julgamento do Senhor.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
25:1-5 O sétimo fato do julgamento universal é o triunfo e a gratidão dos remidos ao verificar que nenhum mal os atingirá mais, e que a vitória dos propósitos divinos é perfeita.
25.1 Fiéis e verdadeiros. lit. "fidelidade e verdade". No heb estas duas palavras são quase iguais, sendo formas da raiz ãman, "ser fiel, verdadeiro".

25.2 Cidade. A cidade em vista na mente do profeta seria Babilônia, e talvez também Nínive e Tiro. Mas neste apocalipse de Isaías, pensa-se também em quaisquer organizações humanas que se levantam contra Deus, desde a torre de Babel, até às de hoje em dia.

25:6-12 As delícias, que o povo de Deus receberá depois da revelação universal da justiça de Deus, comparar-se-ão com o castigo completo sofrido pelos inimigos dos eleitos de Deus. Aqui se simboliza tal julgamento pela destruição de Moabe, nação tradicionalmente inimiga de Israel. Antevê-se aqui a doutrina do céu é do inferno.
25.6 Neste monte. O monte de Sião, sito em Jerusalém (conforme 2:2-4). Banquete. Imagem bíblica para indicar grandes delícias (conforme Ap 19:9).

25.7 Coberta. Heb lôt, o véu de luto que cobria o rosto.

25.8 Tragará a morte para sempre. O livro de operações dos judeus assim traduz esta expressão: ''faz a morte desaparecer na vida eterna". Antecipa-se aqui a doutrina dada em 1Co 15:26; 1Co 15:54; Ap 7:17; Ap 21:4.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
A promessa do v. 23 é seguida apropriadamente por um hino de louvor jubiloso (25:1-5), que o profeta bem pode ter escrito para ser usado no culto dos seus dias. As pessoas que verdadeiramente crêem que Deus vai agir e realizar os seus planos na história já podem aproveitar os seus benefícios; para os olhos da fé, a ruína dos inimigos do povo de Deus já aconteceu. E Judá, dominado e oprimido pelos assírios e seus sucessores, que é descrito aqui como pobres e necessitado (v. 4); os estrangeiros são os opressores de qualquer época, começando pelos assírios. O texto então não tinha somente relevância futura, mas permanente; no contexto da adoração, o bramido dos estrangeiros já foi silenciado,

c) O banquete do Senhor (25:6-12)
Os três parágrafos (NVI) dessa parte final do cap. 25 originariamente podem ter sido independentes (e.g., v. 10ss parecem incorporar um oráculo contra Moabe), mas combinados nesse contexto geral dão seqüência ao tema das bênçãos reservadas para o povo de Deus e colocam em contraste o destino reservado para povos como Moabe. A frase de ligação é Neste monte, lembrando o “monte Sião” (24.23), com o qual é contrastada a degradação de Moabe até o pó. O texto deixa claro que o povo de Deus é constituído de todos os povos (v. 6), ajuntando-se para o maravilhoso banquete preparado por ele. Não somente o lamento será removido definitivamente de cena, mas a própria morte (a cortina do v. 7) deve ser banida (conforme 1Co 15:54Ap 21:4) — uma visão do futuro concedida a poucos autores do AT. A derrota final da morte é a salvação definitiva do povo de Deus, como o povo reconhece com gratidão (v. 9).

Para leitores modernos, os versículos são uma leitura um tanto desagradável e geram um anticlímax. Dois aspectos precisam ser destacados a título de explicação parcial: em primeiro lugar, o termo esterqueira (heb. madmênãk) é um jogo de palavras com o nome de um local moabita, Madmena, que explica a imagem escolhida; e em segundo lugar, no contexto, Moabe é usado para tipificar todos os inimigos inveterados de Deus, em parte por motivos históricos e talvez em parte porque o nome Moabe é tão parecido com a palavra “inimigo”, ’õyêb. O ponto principal do texto é que Deus abaterá todo o orgulho humano que se opõe aos planos e ao povo de Deus.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 24 do versículo 1 até o 13

VOLUME IV. REPREENSÕES E PROMESSAS GENERALIZADAS. I.

24:1 - 27:13.

Delitzsch descreve estes quatro capítulos como um final apropriado, um aleluia conclusivo, da narrativa reveladora da justiça divina para com as nações.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 25 do versículo 1 até o 12
b) Ação de graças e triunfo (Is 25:1-12)

Naquele dia, a atividade de Jeová não se limitará à destruição de tudo quanto avilta e desfigura o mundo que Ele criou; tampouco se restringirá a subjugar todas as falsas autoridades, tanto espirituais como humanas. Acima de tudo isto, brilhará a luz bendita do Seu livramento dos pobres e necessitados (1-5). A Sua atividade será redentora e esclarecedora. Não admira, pois, que, após o tema de destruição do capítulo 24, se erga o coro sonoro e cristalino de jubilosa ação de graças dos corações daqueles que O conhecem e que foram mantidos em perfeita paz no meio de todos os castigos enviados pelo Senhor. O versículo 9 sugere, até, que o profeta pensa que esses próprios castigos constituirão um meio de revelar Jeová e de provar que só por Ele é que a salvação se torna possível.

No centro deste capítulo ocorre a maravilhosa promessa de que a morte será tragada na vitória (8), uma frase digna de nota, tanto mais que a imortalidade não é um pensamento muito à superfície no Velho Testamento. Ver também 26.19n.

Acerca dos capítulos 25:27, escreve G. A. Smith: "Estes capítulos erguem-se na vanguarda da profecia evangélica. Na sua experiência da religião, na sua caracterização do povo de Deus, nas suas expressões de fé, esperança missionária e anseios de imortalidade, são extremamente ricos e edificantes".

Verdade e firmeza (1), literalmente, "em perfeita fidelidade". A realização destas maravilhas prova que os conselhos de Deus são verdadeiros. Da cidade (2), provavelmente uma expressão genérica que não se refere a qualquer cidade em especial. O contraste é extremo entre aquilo que o homem projeta e aquilo que realmente consta do plano de Deus. Paço dos estranhos (2); uma pequeníssima alteração no hebraico tornaria possível transformar esta expressão em "palácio de orgulho". Do pobre... do necessitado (4). "Nestes capítulos, o povo de Deus é descrito por meio de adjetivos que denotam qualidades espirituais. Já não se invoca a sua nacionalidade, apenas a sua fome e sede de Deus..." (G. A. Smith). Neste monte (6), isto é, o monte de Sião. Ver Is 24:23.

>Is 25:7

Destruirá (7), uma das promessas mais benditas contidas neste capítulo. Será removido o véu que pende sobre o espírito do homem e lhe torna tão difícil apreender as verdades divinas. A iluminação espiritual assim conseguida porá a descoberto coisas milagrosas e imortais. E é significativo que o versículo que se segue a esta promessa fala na realidade da imortalidade e na destruição da morte. O opróbrio do Seu povo (8). Ver 1Co 15:54; Ap 7:17; Ap 21:4. Moabe (10). Este país, sempre ativo contra Judá e, como tal, inimigo típico da raça escolhida, simboliza neste passo os adversários de Jeová.


Dicionário

Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Edificar

verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.

Edificar
1) Construir (2Sm 7:5); (Mt 7:24)

2) Elevar social e espiritualmente (1Co 10:23); (1Ts 5:11).

Forte

adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.

Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16


Jamais

advérbio De maneira nenhuma; em nenhuma circunstância; nunca: jamais falaremos o que nos foi contado.
De jeito nenhum; de impossível realização: jamais irei ao seu casamento.
Qualquer situação; já: a tragédia mais triste que jamais se presenciou.
Etimologia (origem da palavra jamais). Do latim jam magis.

nunca. – Entende Roq. que os nossos clássicos confundiram estes dois advérbios e que S. Luiz não aclarou suficientemente a diferença que bem se pode notar entre eles71. Jamais (em relação a coisas futuras, isto é como advérbio de tempo) exprime propriamente a ideia do que se não quer que suceda manifestada por aquele que pode por si próprio fazer alguma coisa e está decidido a não fazê-la pela convicção que tem de que lhe seria prejudicial ou desonrosa. – Nunca exprime particularmente a ideia de que não sucederá uma coisa que se apetece, e não porque ela seja impossível, senão pela desconfiança que tem de sua própria fortuna o sujeito que a deseja. A ideia de jamais refere-se à fortaleza, ao despeito, à indignação. A ideia de nunca respira desconfiança, dúvida, desesperação. Jamais transigirei com meus inimigos – diz um general que espera a vitória à frente de seus contrários. Jamais consentirei que meus direitos sejam menoscabados – diz um rei a seus ministros. Nunca serei feliz – diz um filósofo no retiro de seu gabinete; nunca chegarei a conhecer as causas das coisas; nunca a 71 E no entanto convém ler o que escreveu S. Luiz: Nunca é o latim nunquam “em nenhum tempo”. Jamais é o latim unquam “em tempo algum, vez alguma.” Nunca leva consigo mesmo a negação, faz a proposição negativa. Este homem nunca me tratou mal; nunca me desgostou; nunca me lisonjeou, etc. Jamais pede regularmente a negação expressa, para fazer a proposição negativa. Não farei jamais o que me pedis; não mudarei jamais de resolução; não vos ouvirei jamais. Nunca usa-se mais ordinariamente nas proposições que exprimem um juízo positivo: nunca tal crime cometi; nunca isso me passou pelo sentido. Jamais tem particularmente lugar nas proposições que exprimem interrogação, dúvida, incerteza, etc. Que homem de juízo se agastou jamais sem causa? Não sei que jamais me ofendesse; duvido que tal promessa jamais se realize, etc. Algumas vezes ajuntam-se ambos os vocábulos na mesma frase para dar mais energia à expressão; e dizemos,
v. g.: nunca jamais vos deixarei; isto é – em nenhum tempo, vez alguma vos deixarei. Outras vezes usam-se, um em lugar do outro, como se fossem idênticas as suas significações. Assim dizemos,
v. g. – prometo de jamais vos deixar – tomando jamais por nunca; e dizemos também: – é o melhor homem que nunca vi – tomando nunca por jamais, etc. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 433 posteridade fará justiça às minhas investigações. Jamais me apartarei de meu propósito; nunca terei recompensa. Numa novela mourisca, diz um cavalheiro namorado: “Jamais de amor esta chama, que ardente vibra em meu peito, poderão apagar os homens, poderão extinguir os tempos.” Nunca espero minha ventura, que esquiva de mim foge. Jamais deixarei de amar-te, porém nunca de amor receberei o prêmio. Quando jamais se refere ao passado, vale o mesmo que nunca; mas tem particular energia, e como que indica uma negação reiterada; como se pode colher dos seguintes exemplos, que se têm em Moraes: “Jamais pude co’o fado ter cautela. Que cítara jamais cantou vitória. Lugar de penas e tormento esquivo, onde jamais se viu contentamento”.

Maís

substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

Montão

substantivo masculino Conjunto de coisas desorganizadas que se acumula como um monte; pilha.
Figurado Quantidade exagerada de algo ou de pessoas; acúmulo, reunião, multidão: montão de coisas; montão de gente.
Montanha alta; monte grande.
Etimologia (origem da palavra montão). Monte + ão.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Paço

substantivo masculino Palácio; habitação luxuosa feita para a realeza, para imperadores ou bispos; as pessoas que vivem nesse palácio.
Construção ou local em que fica o conselho ou câmara municipal.
Antigo Comentário ou dito engraçado e zombeteiro que busca contornar ou evitar problemas ou disputas maiores.
Etimologia (origem da palavra paço). Do latim palatium.ii.

substantivo masculino Palácio; habitação luxuosa feita para a realeza, para imperadores ou bispos; as pessoas que vivem nesse palácio.
Construção ou local em que fica o conselho ou câmara municipal.
Antigo Comentário ou dito engraçado e zombeteiro que busca contornar ou evitar problemas ou disputas maiores.
Etimologia (origem da palavra paço). Do latim palatium.ii.

substantivo masculino Palácio; habitação luxuosa feita para a realeza, para imperadores ou bispos; as pessoas que vivem nesse palácio.
Construção ou local em que fica o conselho ou câmara municipal.
Antigo Comentário ou dito engraçado e zombeteiro que busca contornar ou evitar problemas ou disputas maiores.
Etimologia (origem da palavra paço). Do latim palatium.ii.

Pedras

fem. pl. de pedra

pe·dra
(latim petra, -ae, rocha, pedra)
nome feminino

1. Substância dura e compacta que forma as rochas.

2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).

3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA

4. Pedaço de uma substância sólida e dura.

5. Ardósia, quadro preto.

6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.

7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.

8. [Medicina] Cálculo, concreção.

9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.

10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.

11. Antigo Peso de oito arráteis.

12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA


chamar à pedra
Antigo Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.

Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.

com quatro pedras na mão
Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).

de pedra e cal
[Informal] Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).

e lá vai pedra
[Brasil, Informal] Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra). = E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA

partir pedra
Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.

pedra a pedra
Aos poucos; gradualmente. = PEDRA POR PEDRA

pedra angular
[Arquitectura] [Arquitetura] Pedra que liga duas paredes formando canto ou esquina.

Base, fundamento.

pedra da lei
O mesmo que pedra de amolar.

pedra de afiar
O mesmo que pedra de amolar.

pedra de amolar
Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos. =

pedra de cantaria
[Construção] Pedra rija e susceptível de ser lavrada.

pedra de escândalo
Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.

pedra de fecho
[Arquitectura] [Arquitetura] Pedra central que remata o arco ou abóbada. = CHAVE, FECHO

pedra de moinho
Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares. =

pedra filosofal
Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.

Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.

pedra fundamental
Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.

pedra infernal
[Química] O mesmo que nitrato de prata.

pedra lascada
[Arqueologia] Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.

pedra por pedra
Aos poucos; gradualmente. = PEDRA A PEDRA

pedra preciosa
Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc. = GEMA

pedra rolada
Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.

pedra solta
Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.

primeira pedra
Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.


Ruína

substantivo feminino Ato ou efeito de ruir, de cair violenta e subitamente; desabamento, desmoronamento: o prédio ameaça ruína.
Restos de edifícios desmoronados ou destruídos pelo tempo.
Explosão, incêndio ou qualquer outra causa natural ou acidental; escombros, destroços, vestígios: as ruínas da Acrópole ateniense.
Figurado Estado de destruição, de degradação; modificação para pior: o casamento salvou-o da ruína moral.
Figurado Enfraquecimento que leva à destruição ou perda; abatimento, aviltamento, decadência, queda: a ruína do Império Romano.
Algo que deixou de possuir a beleza e as boas características originais: hoje é ruína de um passado glorioso.
Etimologia (origem da palavra ruína). Do latim ruina.

Ruína Destruição (Pv 10:29; 1Tm 6:9).

Seja

seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

Tornar

verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.
Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.

tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(fizeste) (fizeste)
Isaías 25: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade fortificada (fizeste) uma ruína, e do palácio- fortalecido- sobre- lugar- alto dos estrangeiros, (fizeste) que não seja mais cidade, e jamais se torne a edificar.
Isaías 25: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1129
bânâh
בָּנָה
E feito
(and made)
Verbo
H1219
bâtsar
בָּצַר
juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
(will be impossible)
Verbo
H1530
gal
גַּל
monte, fonte, onda, vaga
(a heap)
Substantivo
H2114
zûwr
זוּר
ser estranho, ser um forasteiro
(but a stranger)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4654
mappâlâh
מַפָּלָה
cobrir com escuridão, escurecer
(will be darkened)
Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
H5769
ʻôwlâm
עֹולָם
para sempre
(forever)
Substantivo
H5892
ʻîyr
עִיר
agitação, angústia
(a city)
Substantivo
H7151
qiryâh
קִרְיָה
cidade, aldeia
(from the town)
Substantivo
H759
ʼarmôwn
אַרְמֹון
()
H7760
sûwm
שׂוּם
pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
(and he put)
Verbo


בָּנָה


(H1129)
bânâh (baw-naw')

01129 בנה banah

uma raiz primitiva; DITAT - 255; v

  1. construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
    1. (Qal)
      1. construir, reconstruir
      2. construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
    2. (Nifal)
      1. ser construído
      2. ser reconstruído
      3. estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
      4. estabelecido (tornado permanente)
      5. ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)

בָּצַר


(H1219)
bâtsar (baw-tsar')

01219 בצר batsar

uma raiz primitiva; DITAT - 270; v

  1. juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
    1. (Qal)
      1. cortar
      2. fortalecer, cortar, tornado inacessível (particípio pass)
      3. segredos, mistérios, coisas inacessíveis (substantivo)
    2. (Nifal) ser retido
    3. (Piel) fortalecer

גַּל


(H1530)
gal (gal)

01530 גל gal

procedente de 1556; DITAT - 353a; n m

  1. monte, fonte, onda, vaga
    1. monte (de pedras)
      1. sobre um cadáver
      2. isolado
      3. utilizado na ratificação de uma aliança
    2. ondas (fig. do castigo de Javé)
    3. fonte

זוּר


(H2114)
zûwr (zoor)

02114 זור zuwr

uma raiz primitiva; DITAT - 541; v

  1. ser estranho, ser um forasteiro
    1. (Qal)
      1. tornar-se alienado
      2. estranho, outro, forasteiro, estrangeiro, inimigo (particípio)
      3. repugnante (referindo-se ao hálito) (particípio)
      4. mulher estranha, prostituta, meretriz (meton)
    2. (Nifal) ser alienado
    3. (Hofal) ser um estrangeiro, ser alguém alienado

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מַפָּלָה


(H4654)
mappâlâh (map-paw-law')

04654 מפלה mappalah ou מפלה mappelah

procedente de 5307; DITAT - 1392d; n f

  1. uma ruína

עֹולָם


(H5769)
ʻôwlâm (o-lawm')

05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

  1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
    1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
    2. (referindo-se ao futuro)
      1. para sempre, sempre
      2. existência contínua, perpétuo
      3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

עִיר


(H5892)
ʻîyr (eer)

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

קִרְיָה


(H7151)
qiryâh (kir-yaw')

07151 קריה qiryah

procedente de 7136 no sentido de pavimentar, isto é, construir; DITAT - 2068g; n. f.

  1. cidade, aldeia
    1. em geral
    2. específica
    3. coletivo
    4. indefinido

אַרְמֹון


(H759)
ʼarmôwn (ar-mone')

0759 ארמון ’armown

procedente de uma raiz não utilizada (significando ser elevado); DITAT - 164a; n m

  1. cidadela, palácio, fortaleza

שׂוּם


(H7760)
sûwm (soom)

07760 שום suwm ou שׁים siym

uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.

  1. pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
    1. (Qal)
      1. pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
      2. estabelecer, direcionar, direcionar para
        1. estender (compaixão) (fig.)
      3. pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
      4. colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
      5. pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
    2. (Hifil) colocar ou fazer como sinal
    3. (Hofal) ser posto