Enciclopédia de Isaías 3:20-20
Índice
Perícope
is 3: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | os turbantes, as cadeiazinhas para os passos, as cintas, as caixinhas de perfumes e os amuletos; |
ARC | Os diademas, e os enfeites dos braços, e as cadeias, e as caixinhas de perfumes e as arrecadas: |
TB | os diademas, e as cadeias para regularem os passos, e os cintos, e os vasos de perfume, e os amuletos; |
HSB | הַפְּאֵרִ֤ים וְהַצְּעָדוֹת֙ וְהַקִּשֻּׁרִ֔ים וּבָתֵּ֥י הַנֶּ֖פֶשׁ וְהַלְּחָשִֽׁים׃ |
BKJ | os gorros, e os ornamentos das pernas, e as bandanas, e os pingentes, e os brincos, |
LTT | |
BJ2 | dos diademas, dos chocalhos, dos cintos, das caixinhas de perfumes e dos amuletos, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 3:20
Referências Cruzadas
Gênesis 35:4 | Então, deram a Jacó todos os deuses estranhos que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém. |
Êxodo 32:2 | E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. |
Êxodo 39:28 | e a mitra de linho fino, e o ornato das tiaras de linho fino, e os calções de linho fino torcido, |
Ezequiel 16:12 | E te pus uma joia na testa, e pendentes nas orelhas, e uma coroa de glória na cabeça. |
Oséias 2:13 | E sobre ela visitarei os dias de Baal, nos quais lhe queimou incenso, e se adornou dos seus pendentes e das suas gargantilhas, e andou atrás de seus namorados, mas de mim se esqueceu, diz o Senhor. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AMULETOS E ROLOS
OS AMULETOS DE KETEF HINNOM
Em 1979, arqueólogos realizaram escavações em um túmulo na extremidade oeste de Jerusalém. Esse local era ocupado, em parte, pela igreja escocesa de Santo André, chamada de as ed- Dabbous pelos árabes e Ketef Hinnom pelos judeus. Um pequeno objeto brilhante com 2,7 cm de comprimento chamou a atenção de um dos escavadores. O objeto era 99% de prata, mas não era esta a sua característica mais importante. Tratava-se de uma folha de prata bem fina e enrolada, medindo 9,7 por 2,7 cm. Nela estava gravado um texto redigido com caracteres do hebraico antigo. O formato das letras sugeria uma data no século VIl ou VI a.C.
Percebeu-se logo que essa pequena folha de prata continha a maioria das palavras da bênção sacerdotal do livro de Números no Antigo Testamento. Outro texto curto também foi encontrado. No entanto, não se tratava apenas de citações da Bíblia, pois as folhas traziam outras palavras, sugerindo que eram amuletos usados para proteger seus portadores e repelir o mal. Não se pode dizer que os amuletos são textos bíblicos, pois seu conteúdo não se limita a passagens do Antigo Testamento. No entanto, não há dúvida de que nos trazem a mais antiga citação de um texto do Antigo Testamento, uma citação que é vários séculos mais antiga do que qualquer outra que se conheça.
OS ROLOS DE QUMRAN
Na primavera de 1947, enquanto procurava algumas cabras que se haviam afastado do rebanho, um jovem pastor beduíno chamado Muhammed ed-Dhib ("o lobo") jogou uma pedra numa caverna no deserto próximo a Qumran, a cerca de 1,5 km da margem ocidental do mar Morto. O rapaz entrou na caverna e viu que a pedra havia quebrado alguns vasos de cerâmica dentro dos quais havia pergaminhos velhos que ele pensou em usar para remendar seus sapatos. Porém, ao observar que continham inscrições, vendeu-os para um negociante. Pouco tempo depois, arqueólogos e beduínos estava competindo para ver quem encontrava mais pergaminhos. Uma vez que conheciam melhor a região, os beduínos levaram vantagem.
Ficou evidente, por fim, que se tratava de um achado arqueológico de grande importância. Em onze cavernas da região de Qumran foram encontrados cerca de vinte e cinco mil fragmentos de manuscritos, alguns do tamanho de um selo postal. Ao longo dos anos, esses fragmentos foram cuidadosamente reconstituídos, revelando em torno de 670 textos religiosos extrabíblicos e 215 manuscritos de todos os livros do Antigo Testamento, com exceção de Ester e Neemias. A maioria dos textos do Antigo Testamento é bastante fragmentária, mas há um rolo completo do livro de Isaías com 7,3 m de comprimento.
Perto das cavernas em Qumran também havia ruínas de construções feitas pela seta judaica dos essênios. Pode-se identificar um refeitório, cisternas batismais e um scriptorium. (sala de escrever) completo, até com tinteiros. Acredita-se que as essênios esconderam os manuscritos nas cavernas das redondezas quando souberam que o general romano Vespasiano estava se aproximando, no verão de 68 d.C.. Os pergaminhos são datados de um período que vai de c. 250 a.C. até a destruição ocorrida em 68 d.C. Foram preservados graças ao clima árido da região em se encontravam. Mudanças no estilo da escrita permitiram os estudiosos colocar os manuscritos numa ordem cronológica relativamente precisa, podendo haver variação de uma geração de escribas para mais ou para menos. Os textos extrabíblicos foram divididos em cinco grupos:
- 1. Regras e prescrições da comunidade essênia.
- 2. Textos poéticos e sapienciais, inclusive textos da coletânea conhecida como Apócritos.
- 3. Textos bíblicos revisados ou reescritos.
- 4. Comentários do Antigo Testamento.
- 5. Escritos variados, inclusive o "Rolo de Cobre" contendo descrições de esconderijos de tesouros de prata e ouro.
OUTROS "MANUSCRITOS DO MAR MORTO"
Buscas realizadas numa área mais ampla ao redor de Qumran - nas ruínas de Massada e nas cavernas de Wadi Murabba'at, 18 km ao sul de Qumran, e em Nahal Hever, mais 17 km ao sul - resultaram na descoberta de outros doze textos do Antigo Testamento. Massada foi o palco da resistência dos judeus ao governo romano em 73 d.C. As cavernas de Wadi Murabba'at e Nahal Hever contêm textos deixados por judeus que resistiram aos romanos na revolta de Bar Kochba em 132-135 d.C. também nesse caso, a revolta indica a data mais recente possível dos textos.
OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO EM RETROSPECTIVA
No total, os manuscritos abrangem cerca de 34% do Antigo Testamento. Trazem um texto hebraico que é pelo menos oito séculos mais antigo do que a forma conhecida tradicionalmente como texto massorético, cujo exemplar mais antigo é de 896 d.C. Vários dos Manuscritos do Mar Morto, mas não todos, são praticamente idênticos ao texto massorético. Pode-se demonstrar, portanto, que havia um texto do tipo massorético já no início do segundo século a.C.Os textos de Wadi Murabba' at, datados, no máximo, do início do segundo século d.C., são todos do tipo massorético. Em todos os comentários encontrados em Qumran é usado um texto praticamente idêntico ao massorético, sugerindo que já no segundo século a.C.o texto do tipo massorético era reconhecido como o texto-padrão da Bíblia hebraica.
OS PAPIROS DE NASH
Existe apenas mais um texto hebraico de parte do Antigo Testamento proveniente de um local fora da Palestina e datado de antes da era cristã Trata-se do Papiro de Nash do Egito, uma cópia parcialmente danificada de um texto litúrgico dos Dez Mandamentos (Êx 20 e Dt 5), datado do século II ou I a.C.
OS ESCRIBAS DO TEXTO MASSORÉTICO
Os escribas judeus responsáveis pelo texto massorético contavam as palavras e até mesmo as letras de determinado livro. Marcavam o ponto central do livro, do Pentateuco e da Bíblia como um todo, contando para trás e para frente a partir daquele ponto a fim de se certificarem de que nenhuma letra havia sido omitida. Seu cuidado e respeito pelo texto era uma expressão de reverência: os manuscritos antigos eram enterrados, o que explica o fato de não existirem hoje textos massoréticos anteriores ao século IX d. C. A forma meticulosa como copiavam o texto hebraico é o principal motivo pelo qual o texto massorético ainda é usado como texto-base para traduções do Antigo Testamento.
Comentário de Habacuque, 1QpHab
O comentário de Habacuque consiste em dois pedaços de pergaminho costurado, com cerca de 1,5 m de comprimento e, em média, 17 cm de largura, cujo texto é praticamente idêntico ao texto Massorético de Habacuque
Cavernas onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto
Duzentos e vinte e sete textos hebraicos do Antigo Testamento foram encontrados em quatro locais próximos à margem ocidental do mar Morto. Esses textos são conhecidos como "Manuscritos do Mar Morto". A maior parte foi encontrada nas cavernas da região de Qumran. Os manuscritos são datados desde c. 250 a.C. até a destruição de Qumran pelos romanos em 68 d.C.
Planta de Qumran
Complexo de Qumran (próximo à margem ocidental do mar Morto) pertencente à seita judaica dos essênios.
- 1. tanque de decantação
- 2. provável batistério
- 3. cisterna
- 4. torre
- 5. câmara do conselho
- 6. scriptorium ("sala de escrever")
- 7. cozinha
- 8. salão de reuniões e refeitório
- 9. copa
- 10. roda de oleiro
- 11. estufa
- 12. área de preparo da argila
- 13. curral
- 14. depósitos
- 15. entrada principal
- 16. entrada do aqueduto
![Comentário de Habacuque, 1QpHab Comentário de Habacuque, 1QpHab](/uploads/appendix/1666712587-1a.png)
![Planta de Qumran Planta de Qumran](/uploads/appendix/1666712587-2a.png)
![Cavernas onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto Cavernas onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto](/uploads/appendix/1666712587-3a.png)
![Cavernas ao redor de Qumran, próximo à margem ocidental do mar Morto, onde foram encontrados textos em hebraico do Antigo Testamento e material religioso extra-biblico. Cavernas ao redor de Qumran, próximo à margem ocidental do mar Morto, onde foram encontrados textos em hebraico do Antigo Testamento e material religioso extra-biblico.](/uploads/appendix/1666712587-4a.png)
![Cavernas de Qumran Cavernas de Qumran](/uploads/appendix/1666712587-5a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
As causas da ruína de Jerusalém e da queda de Judá (8) estão à vista de todos. Eles provocam o Deus Todo-poderoso com sua prosa e conduta, e ostentam os seus pe-cados como Sodoma, desavergonhadamente (9). O vício não é escondido com um véu, mas desfila abertamente. Para irritarem os olhos da sua glória significa: "desafian-do a sua presença gloriosa" (v. 8, NVI).
Mas Isaías nos lembra que colhemos aquilo que plantamos (10-11). Bem-estar so-brevém ao justo e aflição cai sobre o ímpio. Assim o profeta lamenta: Ah! Meu povo! Os que te guiam te enganam (12).
Isaías promete a elas "cinzas em vez de beleza", quando a sua ostentosa parafernália será substituída pelo traje dos cativos (18-24). A contagem do profeta dos seus 21 artigos de ostentação de vaidade evidencia seu desdém. Ele menciona os enfeites com sinos nos calcanhares, enfeite das ligas, redezinhas para a cabeça (18), pendentes nas orelhas, manilhas, véus (19) e turbantes. Ele acrescenta as correntinhas de tornozelo (que iam de um pé até o outro como "coxeaduras" para forçar passos mais curtos), cintos brilhan-tes, caixinhas de perfume e jóias (corrente pendurada do pescoço e orelhas). A lista continua com os anéis e as jóias pendentes do nariz (ainda usados na índia hoje; 21), vestes de festas noturnas, mantos, xales e cachecóis, bolsas (22), espelhos de cobre poli-do, capas de musselina, véus e toucas (23).8
Em lugar (24) desses itens de ornamento haverá o adorno de vergonha e humilha-ção. Isaías vê o cheiro suave do perfume sendo substituído pelo fedor das úlceras, o cinto caro substituído por um pedaço de corda (o cinto da pobreza). A cabeça raspada substitui o último enfeite de cabelo. A veste larga (um manto caro) é substituída por vestes de lamento; em vez de uma pele bem tratada, queimadura, e em vez de tratamen-to de beleza, cicatrizes horríveis.
O profeta então declara que por meio das guerras os homens de Jerusalém cairão à espada (25) — uma calamidade para essas mulheres vaidosas e apaixonadas. Dessa forma, as portas de Jerusalém (26), o lugar de ajuntamento, se tornarão centros de lamentação quando as mulheres cativas assoladas e desoladas se assentarão no chão.
Champlin
Genebra
3:1
Todo sustento de pão e todo sustento de água. As condições caóticas eram resultantes da falta de alimentos e de água. Ver nota em 1.30.
* 3:2-3
o valente... o encantador perito. O Senhor removerá toda espécie de líder nos quais o povo estava confiando como garantia de sua sociedade: guerreiros, sábios, mágicos e outras pessoas proeminentes. Ver 11.2, nota.
* 3:4
meninos... crianças. A nação de Israel seria governada por pessoas sem experiência e incapazes de governar sabiamente.
* 3:5
cada um, ao seu próximo. O colapso da civilização virá com a desordem social: ricos contra pobres; jovens contra idosos.
* 3:6
Tu tens roupa. Em uma sociedade em pleno colapso, alguém que tiver tão pouco como uma troca de roupa decente parecerá próspero o suficiente para ser feito um governante. Mas quando o povo tentar convocar tal pessoa, ela retrucará que suas riquezas são apenas ilusórias; pois ela não terá melhores soluções do que o povo.
* 3:8
Jerusalém... Judá. A queda de Jerusalém (586 a.C.) foi um cumprimento parcial dessa profecia, e também as devastações causadas pelo cerco de Senaqueribe à cidade, em 701 a.C.
* 3:9
Sodoma. Israel não tinha senso de vergonha: desafiava a Deus e agia como se a Aliança com o Senhor não existisse. Ver 1.9,10.
* 3:12
Oh! povo meu! Ver nota em 40.1. Quanto à falta de liderança e suas conseqüências, ver 3:4-7 e notas.
* 3:15
esmagais o meu povo. Compare os atos desses governantes com aqueles atos do rei davídico ideal, em 11:3-5.
* 3:16
as filhas de Sião. Elas viviam sob máximo luxo, às custas de outras pessoas. Os ornamentos visavam impressionar o próximo, fornecer dinheiro vivo em caso de uma emergência, e suprir proteção mágica contra a desgraça repentina. Esses adornos externos refletem uma atitude interior de orgulho (1Pe
* 3.24—4.1 podridão... opróbrio. A destituição ameaçada pelo dia do Senhor será expressa mediante palavras associadas ao derramamento de sangue, à guerra e ao cativeiro.
*
3:26
suas portas. Jerusalém é aqui personificada e junta-se à lamentação.
Matthew Henry
1) e a única alternativa é o caminho da destruição.3.10, 11 Em meio de sua mensagem sombria, Deus nos dá esperança: À larga o justo receberá a recompensa de Deus e o malvado seu castigo. É desalentador ver que o malvado prospere enquanto nos sentimos derrotados quando seguimos o plano de Deus. Mesmo assim, devemos continuar agarrados à verdade de Deus e cobrar ânimo! Ao final, Deus trará justiça e receberemos sua recompensa se tivermos sido fiéis.3:14 Os anciões e os príncipes eram responsáveis por ajudar às pessoas, mas em vez disso defraudavam ao pobre. devido a que foram líderes injustos 1saías disse que seriam os primeiros em receber a ira de Deus. Os líderes terão que prestar contas de como exerceram sua liderança. Se você estiver em uma posição similar, deve fazê-lo de acordo com os mandamentos justos de Deus. A corrupção conduz a ira de Deus, sobre tudo se outros seguem seu exemplo.3:14 por que a justiça é tão importante na Bíblia? (1) A justiça é parte da natureza de Deus; é a forma de administrar o universo. (2) É um desejo natural em cada pessoa. Inclusive como pecadores, todos queremos que nos faça justiça. (3) Quando os líderes do governo e da igreja são injustos, os pobres e os necessitados sofrem. portanto, impede sua adoração a Deus. (4) Deus tem ao pobre em alta estima. São os que com maior probabilidade se voltem para O para lhe pedir ajuda e consolo. Então, a injustiça ataca aos filhos de Deus. Quando não fazemos algo para ajudar ao oprimido, em realidade nos aliamos ao opressor. devido a que seguimos sozinho a Deus, devemos defender a justiça.3.16-26 As mulheres do Judá se trabalharam em excesso mais pela roupa e a joalheria que Por Deus. vestiam-se para chamar a atenção, ganhar aprovação e estar na moda. Passavam por cima o verdadeiro propósito da vida. Em vez de preocupar-se com a opressão que as rodeava (3.14, 15), procuravam autosatisfacerse, solo pensavam nelas. Os que abusam de suas posses terminam sem nada. Estes versículos não vão contra a roupa nem das jóias, a não ser são um castigo sobre quem os usa com esbanjamento enquanto se cegam ante as necessidades de outros. Quando Deus o benza, não faça alarde de sua riqueza. Utilize o que tem para ajudar a outros, não para impressioná-los.
Wesley
Esta passagem elabora sobre o julgamento que virá sobre a nação no dia do Senhor. A solenidade desta mensagem é enfatizado dramaticamente a forma de o idioma escolhido, o que lhe dá algo do sentimento de um canto fúnebre cantavam sobre a nação. O primeiro verso chama a atenção pela sua, ritmo quase constante agitado, por sua declaração enfática que o próprio Senhor vai agir, e, em hebraico, por aliteração (oito dos últimos onze palavras começam com a mesma letra em hebraico). O profeta continua até o final do versículo 3 com uma lista dos líderes nacionais que Deus irá remover a partir de Judá. (Fique ea equipe representa uma palavra hebraica que é usado aqui em ambas as formas masculinas e femininas para significar a remoção de todo o tipo de apoio da nação.)
A conseqüência natural da remoção dos líderes em todos os campos é que eles são substituídos por líderes incompetentes, quem o profeta chama de crianças e bebês (v. Is
A conclusão do versículo 9 levou à declaração mais completa da lei de justiça retributiva nos versículos
A condenação do povo de Judá e de Jerusalém culmina com a condenação das mulheres, que deveriam formar uma grande parte do caráter moral da nação. Quando as mulheres de uma nação são degradados, a fibra moral da nação foi quebrado, ea nação não pode ser forte. Isaías vê isso muito claramente, como fez Amos (Am
Russell Shedd
3.15 Moeis a face. É expressão heb que significa: tirar ainda o último dos poucos haveres; o cúmulo da opressão.
3.16 Olhares impudentes. Antigas interpretações dizem que são olhos pintados; o heb dá a idéia de "atrair para trair".
3.18 Toucas. Uma coifa que as mulheres usavam nos cabelos.
3.24 Marca de fogo. Pode ser um sinal de nascença, mas aqui é, claramente, a marcação feita com ferrete nos escravos; realmente, o trecho inteiro (vv. 16-24) está profetizando uma época de invasão e de escravidão. Virá o fim, não somente do luxo e do orgulho, mas até da própria liberdade. Que não haverá homens para proteger às mulheres para salvar a situação, diz-se isto na profecia, no versículo seguinte e em 4.1.
3.26 Se assentará em terra. Uma posição que mostra grande angústia. Conforme Jó
NVI F. F. Bruce
v. 1-9. Esse oráculo talvez tenha sido dirigido à corte, mas é digno de nota que não se diz nada acerca do rei. Isaías prevê o dia em que a terra ficará órfa de homens de experiência e conhecimento, no estado geral de fome que vai vigorar. O vívido retrato sugere a situação que seguiria a invasão e a deportação. O exército assírio geralmente deixava um rastro de grande devastação atrás de Sl; os assírios deportavam os cidadãos e administradores principais dos Estados que consideravam rebeldes, embora com freqüên-cia deixassem um rei nativo para governar a sua terra arruinada. Em tal situação, diz o profeta, os cidadãos vão estar desesperados para que alguém assuma a liderança, e vão escolher o sujeito mais relutante com o mínimo desejo de ser promovido (v. 6,7). Possivelmente o manto era uma marca de distinção muito insignificante; ou talvez fosse uma veste muito pobre, mas melhor do que nada. O v. 7a é difícil, mas provavelmente o sentido é: “Não sou eu quem vai remediar [a situação]”. Conforme CNBB: “Não sou eu quem vai curar isso!”.
O oráculo termina (v. 8,9) com a condenação de toda a presente administração; mais uma vez, se faz a comparação com Sodoma (conforme 1.10). Os líderes são evidentemente descarados nos seus pecados; o simples “olhar para as suas faces” já os revela. Não podemos deixar de observar que entre os líderes de confiança estavam o conhecedor de magia e o perito em maldições (v. 3), que eram evidentemente preferidos aos sacerdotes como fonte de conduta e orientação.
v. 10,11. Esses dois versículos são de aplicação completamente geral, similares a muitos textos de Provérbios; conforme também o Sl
Moody
16-26. A elegante sociedade feminina de Jerusalém entregara-se aos flertes e ao coquetismo para atrair os maridos de outras mulheres. Elas se entregavam às últimas modas em jóias, penteados e roupas. Elas só se preocupavam com os enfeites, não com a lei de Deus ou sua sagrada missão na vida. Mas todas essas bugigangas espalhafatosas através das quais vendiam suas almas lhes seriam arrancadas nas próximas invasões (da Assíria e Babilônia). Sua nudez seria descoberta quando fossem levadas como miseráveis escravas por seus conquistadores (v. Is
Francis Davidson
3. OPRESSÃO E ANARQUIA (Is
O bordão e o cajado (1). Usam-se aqui dois gêneros do mesmo substantivo, como em Ec
4. O CASTIGO DO SENHOR (Is
5. O CASTIGO DAS FILHAS DE SIÃO (Is
Na lista (18-23) das peças de vestuário e de adorno usadas pelas mulheres de Jerusalém, incluem-se muitos objetos igualmente usados pela deusa pagã Istar.
Dicionário
Arrecadas
Adorno de orelha, geralmente em forma de argolaBraços
(latim bracchium, -ii)
1. [Anatomia] Cada um dos membros superiores do corpo humano.
2. [Anatomia] Parte que vai do ombro ao cotovelo, antes do antebraço.
3. Gente trabalhadora.
4. Trabalho do homem.
5. Poder, força, autoridade, jurisdição.
6. [Música] Parte do instrumento de corda onde estão os trastos e as cravelhas.
7. Ramo de árvore.
8. [Zoologia] Tentáculo do polvo.
9. [Biologia] Cada um dos tentáculos do pólipo.
10. Cada um dos lados da balança a um e outro lado do fiel.
11. Lado horizontal da cruz.
12. [Carpintaria] Parte da cadeira ou assento para descanso ou encosto do antebraço. = BRAÇAL
13.
[Arquitectura]
[
14. [Náutica] Barra curva da âncora.
15. Vara por onde se pega na padiola, no andor, etc.
16. [Zoologia] Membro anterior do cavalo.
17. [Zoologia] Cada um dos membros anteriores dos quadrúmanos.
18. Cada uma das correntes em que se divide um rio.
19. Porção de mar, de serra, etc., que se estende por um dos seus lados.
20. [Física] Cada uma das partes da alavanca entre o ponto de resistência e o de apoio, e entre este e o da aplicação da força.
21. [Marinha] Madeiros sobre que assentam as cavernas dos navios.
22. [Marinha] Cabos que servem para manobrar as velas.
baixar os braços
Desistir.
braço direito
Pessoa que governa ou dirige com acerto e utilidade para outrem.
Caixinhas
(latim capsa, -ae, caixa para livros ou papiros)
1. Qualquer recipiente rígido usado para guardar ou transportar alguma coisa.
2. O que cabe nesse recipiente.
3. Arca pequena ou mediana. = BOCETA, COFRE
4. Encaixe em que entra alguma peça.
5. Compartimento para encerrar ou proteger um mecanismo (ex.: caixa do elevador).
6.
Cofre ou
7. Escritório, repartição ou local onde se fazem pagamentos ou recebimentos (ex.: o pagamento é feito na caixa).
8.
9.
Nome dado a certos estabelecimentos financeiros, destinados a crédito ou a aplicação e gestão de fundos (ex.: caixa
10. Vão ocupado pela parte de baixo de uma escada que leva a um andar superior.
11. [Tipografia] Tabuleiro nos caixotins do tipo de imprensa.
12. [Tipografia] Conjunto de traços à volta ou aos lados de um texto.
13. Texto, normalmente jornalístico, a que se dá destaque gráfico.
14. [Música] Tambor, geralmente pequeno e com membranas dos dois lados.
15.
[Teatro]
Parte do teatro reservada aos
16.
Empregado que tem a caixa a seu cargo,
17.
Livro para
caixa alta
[Tipografia]
Letra maiúscula ou conjunto de letras maiúsculas.
caixa automática
caixa automático
caixa baixa
[Tipografia]
Letra minúscula ou conjunto de letras minúsculas.
caixa craniana
[Anatomia]
Conjunto dos ossos da cabeça que, ligados entre si, formam uma caixa óssea que encerra e protege o encéfalo, estando excluído o esqueleto da face.
=
CRÂNIO CEREBRAL, NEUROCRÂNIO
caixa das almas
O mesmo que caixa das alminhas.
caixa das alminhas
Recipiente para as esmolas em igrejas católicas.
=
ALMINHAS, CAIXA DAS ALMAS
caixa de
Parte superior da prensa de estampar, onde se faz o aquecimento.
caixa de correio
Programa informático para gerir correio
caixa de derivação
[Electricidade]
[
caixa de
O mesmo que caixa de visita.
caixa de marchas
[Brasil]
[Mecânica]
Local que encerra as engrenagens de mudança de velocidade. (Equivalente no português do Brasil: caixa de velocidades.)
caixa de mudanças
[Mecânica]
O mesmo que
caixa de Pandora
Origem de todos os males.
=
BOCETA DE PANDORA
caixa de Petri
[Biologia]
Recipiente circular achatado, de vidro ou de plástico transparente, composto por uma base e uma tampa, usado em laboratório para cultura de microrganismos.
=
PLACA DE CULTURA, PLACA DE PETRI
caixa de surpresas
O mesmo que caixinha de surpresas.
caixa de velocidades
[Portugal]
[Mecânica]
Local que encerra as engrenagens de mudança de velocidade. (Equivalente no português do Brasil: caixa de marchas.)
caixa de visita
Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos,
caixa dois
[Brasil, Informal]
Conjunto de valores que não entra nos registos contabilísticos legais e é usado para fins ilícitos ou para fuga ao fisco. (Equivalente no português de Portugal: saco azul.)
caixa do rosto
As feições.
caixa do tímpano
[Anatomia]
Cavidade do ouvido médio.
caixa
caixa negra
[Aeronáutica]
Aparelho
caixa postal
[Brasil]
caixa postal de voz
Sistema automático que permite receber e gravar mensagens
caixa preta
[Aeronáutica]
O mesmo que caixa negra. [Forma geralmente dicionarizada no Brasil: caixa-preta.]
caixa
[Comércio]
Máquina ou sistema para
caixa torácica
[Anatomia]
Cavidade limitada pelas costelas, vértebras e pelo esterno e diafragma.
=
ARCA DO PEITO, TÓRAX
fora da caixa
Que sai fora dos padrões considerados normais ou comuns.
não dar uma para a caixa
[Informal]
Não responder ou não fazer algo de modo acertado (ex.: parece que eles não deram uma para a caixa na entrevista).
Diademas
1. Adorno de metal ou estofo com que se cinge a testa.
2. Figurado Realeza; dignidade soberana.
cingir o diadema
Ser elevado ao trono.
Enfeitar
verbo transitivo Pôr enfeites em; ataviar, adornar: um bordado enfeitava o vestido dela.Figurado Dar boa aparência, dissimular os defeitos.
verbo pronominal Embelezar-se, vestir-se e pintar-se com exagero: enfeitou-se para a festa.
[Brasil: Sul] Entrar na puberdade (a moça).
Começar a ficar adulta (a franga).
Tomar confiança, estando em posição inferior: enfeitava-se junto ao chefe.
Gír. Fingir coragem, fanfarronar, blasonar, gargantear.
Perfumar
verbo transitivo Encher, impregnar de aroma agradável, de perfume.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
לַחַשׁ
(H3908)
procedente de 3907; DITAT - 1107a; n m
- cochicho, encantamento
- encantador de serpente
- encantamentos, amuletos (usados por mulheres)
- cochicho (referindo-se à oração)
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
פְּאֵר
(H6287)
procedente de 6286; DITAT - 1726a; n. m.
- turbante, ornamento
צְעָדָה
(H6807)
procedente de 6806; DITAT - 1943b,1943c; n. f.
- marcha
- bracelete, tornozeleira, adornos anelados para braços e pernas
קִשֻּׁר
(H7196)
procedente de 7194; DITAT - 2090b; n m
- faixas, bandas, faixas de cabeça
- ornamentos que são atados sobre